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  • Série

    Série clássica The Office pode voltar a ser produzida com parte do elenco original

    19 de dezembro de 2017 /

    A rede NBC está desenvolvendo um revival da série “The Office”, segundo o TVLine. Fontes do site afirmam que os planos são para trazer de volta a produção com integrantes do elenco original e novos funcionários da empresa de papel Dunder Mifflin, da cidade de Scranton. A NBC se recusou a comentar ou confirmar a notícia. Mas embora não haja muitas informações sobre o projeto, é praticamente certo que Steve Carell, que atuou como o gerente Michael Scott, não estará envolvido na nova série. Em janeiro, ele fez uma pegadinha com seus seguidores do Twitter, anunciando a volta de “The Office”. E a internet veio abaixo, com reproduções do tuíte por inúmeros fãs, que comemoraram o retorno da série, exibida entre 2005 e 2013 e vencedora do Emmy. Mas pouco depois, o próprio Carell corrigiu a informação. Em outro post, ele revelou que se tratava de um equívoco: “Espera, desculpa. Eu quis dizer Will & Grace! (erro de digitação)”. Veja abaixo. Um mês antes do relançamento bem-sucedido de “Will & Grace”, o presidente da rede, Bob Greenblatt, revelou a jornalistas que sua lista de desejos de revivals dos anos 2000 incluía ainda “The Office” e “30 Rock”. “Muitas vezes falamos sobre ‘The Office'”, afirmou o executivo ao site Deadline. “Eu conversei com Greg [Daniels] quatro vezes nos últimos anos. É sempre ‘talvez um dia, mas não agora’. Certamente, há um convite aberto. Se ele quiser fazer isso, eu faria isso”. O relançamento de “Will & Grace” foi um dos maiores sucessos críticos e comerciais da NBC em 2017. Na semana passada, a sitcom recebeu várias indicações ao Globo de Ouro 2018, incluindo Melhor Série de Comédia.

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  • Série

    Hilária série britânica The IT Crowd pode ganhar remake americano

    17 de dezembro de 2017 /

    A série “The IT Crowd”, uma das comédias britânicas mais engraçadas deste século, pode ganhar um remake americano. A rede NBC encomendou o roteiro-piloto de uma nova versão para o próprio criador da série, Graham Linehan. “The IT Crowd” durou quatro temporadas, exibidas entre 2006 e 2010 na rede ITV, e acompanhava o dia-a-dia dos funcionários do departamento de suporte técnico da fictícia Reynholm Industries, que precisavam lidar com o desprezo dos executivos e uma chefe que não tinha a menor ideia do que TI significava. Para se ter ideia do pioneirismo da produção, ela foi uma das primeiras sitcoms a abordar a cultura geek, um ano antes da estreia de “The Big Bang Theory”, além do ambiente de trabalho de profissionais de tecnologia, oito anos antes de “Silicon Valley”. Seu sucesso ajudou a projetar Richard Ayoade, que se revelou um promissor diretor de cinema com “Submarine” (2010) e “O Duplo” (2013), e principalmente Chris O’Dowd, que após o fim da atração trocou o Reino Unido por Hollywood, aparecendo em diversos filmes, como “Missão Madrinha de Casamento” (2011), “Bem-Vindo aos 40” (2012), “Thor: O Mundo Sombrio” (2013) e “O Lar das Crianças Peculiares” (2016), entre outros. Além da dupla, o elenco original também incluía Katherine Parkinson (hoje na série “Humans”) e Matt Berry (série “Toast of London”). Curiosamente, a NBC já tentou adaptar a série em outras duas ocasiões, sem nunca nunca aprovar a produção do remake. A primeira vez foi em 2007, quando “The IT Crowd” ainda estava no ar no Reino Unido, e seu piloto foi estrelado por Joel McHale (série “Community”) e o próprio Ayoade. A segunda tentativa aconteceu em 2014 pelas mãos de Bill Lawrence, o criador de “Scrubs”, mas nesta ocasião o projeto foi reprovado antes da escalação do elenco. Essa será a primeira vez que Linehan estará diretamente envolvido na adaptação. Ele é um dos roteiristas de comédia mais reverenciados do Reino Unido, responsável pela série clássica “Father Ted” (1995-1998), e atualmente produz e escreve “Motherland” para a BBC. Mas o piloto precisará agradar para finalmente convencer a NBC a investir na produção de uma temporada.

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  • Série

    Desperate Housewives encontram Breaking Bad no trailer da nova série Good Girls

    6 de dezembro de 2017 /

    A rede NBC divulgou o primeiro trailer da série “Good Girls”. Bastante extenso, o vídeo faz mais que explicar a premissa da série, revelando quase todo o enredo do episódio inaugural. Desenvolvida por Jenna Bans (criadora de “The Family” e produtora de “Scandal”), “Good Girls” é uma combinação de drama e comédia – ou, segundo seu release, de “Thelma & Louise” e “Breaking Bad”. Na verdade, está mais para “Desperate Housewives” e “Breaking Bad”, já que a trama gira em torno de três mães suburbanas que, com dificuldades para pagar as contas, resolvem roubar o supermercado local. Mas o valor do saque se revela muito mais do que o esperado. O lugar era usado para guardar dinheiro de gângsteres, que agora querem recuperar o que perderam. Mas as donas de casa desesperadas já usaram quase tudo – para quitar a hipoteca, pagar o tratamento médico de um filho, etc. O elenco é encabeçado por Christina Hendricks (série “Mad Men”), Retta (série “Parks and Recreation”) e Mae Whitman (série “Parenthood”), e os coadjuvantes incluem Reno Wilson (série “Mike & Molly”), Manny Montana (série “Rosewood”), Lidya Jewett (“Estrelas Além do Tempo”) e Matthew Lillard (o Salsicha dos filmes do “Scooby-Doo”). A direção do episódio piloto é assinada pelo cineasta Dean Parisot, que já filmou tema similar na comédia “As Loucuras de Dick & Jane” (2005). Com 10 episódios, a 1ª temporada estreia na TV aberta americana em 26 de fevereiro.

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  • Série

    História em quadrinhos Bad Medicine vai virar série

    3 de dezembro de 2017 /

    A rede NBC encomendou o desenvolvimento de uma série baseada nos quadrinhos de “Bad Medicine”, escrita por Nunzio DeFilippis e Christina Weir, que curiosamente começaram a carreira como roteiristas de TV – na série “Arli$$” (1996–2002). A trama gira em torno de um médico renomado, que teve a carreira arruinada por um escândalo, e uma detetive da polícia de Nova York. Os dois formam uma parceria improvável na investigação de crimes que, à primeira vista, envolvem aspectos cientificamente inexplicáveis. A adaptação está a cargo de Mark Kruger, roteirista-produtor de “Midnight, Texas”, “Teen Wolf” e “Salvation”. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Rise: Série musical com revelações de Moana e Stranger Things ganha primeiro trailer

    24 de novembro de 2017 /

    A rede NBC divulgou o trailer da nova série musical “Rise”, que destaca em seu elenco a atriz Auli’i Cravalho, dubladora de “Moana”, em seu primeiro papel de carne e osso, e Shannon Purser, a Barb de “Stranger Things”. Elas interpretam adolescentes que terão suas vidas afetadas pelo esforço de um professor para recuperar o departamento de teatro de uma escola deteriorada. A trama evoca três produções bem-sucedidas da TV aberta americana: a clássica “Fama” e as mais recentes “Glee” e “Friday Night Lights”. Não por acaso, Jason Katims, que criou “Friday Night Lights”, também é o autor da nova série, que tem entre seus produtores a dupla Flody Suarez e Jeffrey Seller, do fenômeno musical da Broadway “Hamilton”. Vale lembrar que Auli’i cantou com o criador de “Hamilton” no Oscar 2017, Lin-Manuel Miranda, autor da música que disputou o prêmio de Melhor Canção Original. Miranda pôde conhecê-la durante as gravações de “Moana” e gostou tanto da menina que a indicou à produção da série. “Rise” é baseada numa história real – narrada no livro “Drama High” – e traz o ator Josh Radnor (“How I Met Your Mother”) como o professor de teatro. O elenco também inclui alguns jovens estreantes, como Ellie Desautels, Damon J. Gillespie, Erin Kommor e Sergio King, além da veterana Rosie Perez (“Segurando as Pontas”). Destaque da midseason, a série vai estrear em 13 de março nos EUA.

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  • Série

    The Good Place é renovada para a 3ª temporada

    22 de novembro de 2017 /

    A melhor série de comédia atual da TV aberta americana vai continuar a ser exibida em 2018. A rede NBC confirmou a produção da 3ª temporada de “The Good Place”. Com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, a 2ª temporada perdeu público, mas mantém uma audiência razoável de 4,3 milhões de telespectadores por episódio nos Estados Unidos. Criada por Michael Schur (que também criou “Parks and Recreation” e “Brooklyn 9-9”), a série se passa no “inferno” e gira em torno da chegada de Eleanor Shellstrop, personagem de Kristen Bell (série “House of Lies”), a seu destino final, que o personagem de Ted Danson (série “CSI”) jura que é o “Lugar Bom”, eufemismo para o paraíso. O detalhe é que Eleanor deveria ter ido para o “Lugar Ruim”, por tudo que aprontou na vida. Mas ela logo descobre que o céu também pode ser um inferno. Cercada por gente boazinha, ela quer enlouquecer, até perceber que aquele era seu tormento e o “Lugar Bom” é na verdade uma versão do “Lugar Ruim” criada pelo demônio vivido por Danson. Essa história tem uma grande reviravolta na 2ª temporada. Uma não, várias, com uma revelação surpreendente atrás da outra, até os antagonistas originais se unirem para evitar ir para o “Lugar Ruim” tradicional, aquele com torturas e tormentos físicos. Atualmente em hiato de fim de ano, “The Good Place” retorna com os últimos episódios da temporada em janeiro nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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  • Série

    Comportamento inadequado de astro de Chicago P.D. fez Sophia Bush abandonar a série

    22 de novembro de 2017 /

    O ator Jason Beghe, protagonista da série “Chicago P.D.”, está sendo investigado pela NBC e pela produtora Wolf Entertainment por acusações de “comportamento inadequado”. O site Deadline descobriu que a investigação já tem mais de um ano sem ter levado ao afastamento do ator, apesar dele enfrentar queixas de vários membros do elenco e da equipe de produção. “Quando nos chamou a atenção que havia preocupações sobre comportamento inadequado no set, iniciamos imediatamente uma investigação em parceria com o departamento de Recursos Humanos e todas as partes envolvidas”, disseram a rede NBC, a Universal Television e a Wolf Entertainment em uma nota conjunta em resposta à reportagem do Deadline. “Como resultado da investigação, já agimos, e é uma situação em que continuamos monitorando de perto para garantir que todos os nossos funcionários se sintam seguros e apoiados”. Embora não informe qual foi a “ação” tomada, o Deadline apurou que os produtores pagaram terapia para o ator. Diante dessa “punição” leve, a estrela Sophia Bush decidiu abandonar a série em maio, e mais uma outra atriz e uma integrante da equipe estariam deixando a produção, descrita por fontes do site como um “ambiente hostil para mulheres”. O Deadline garante que a saída de Bush é mesmo relacionada à conduta de Beghe. O intérprete do Sgt. Hank Voight teria o costume de usar linguagem altamente agressiva e sexualmente sugestiva, além de assumir posturas intimidantes diante dos colegas. A maioria das queixas e a investigação foram focadas sobre manifestações de raiva do ator, apesar de haver denúncias de assédio sexual. Prevaleceram as queixas masculinas, de que ele costumaria gritar contra todos, elenco e equipe de produção, o que levou os produtores a obrigá-lo a frequentar terapia para controlar a raiva. As fontes do site afirmam que o temperamento explosivo de Beghe tem sido um problema contínuo nos quase quatro anos de exibição da série e que a investigação aberta no ano passado já aconteceu com muito atraso. Chegaram, inclusive, a acontecer brigas físicas com Beghe, que deixaram atores feridos. Pressionado, o ator também emitiu uma nota em que se desculpa. “Sinto muito pelo meu comportamento, que sei que foi prejudicial para meus amigos e colegas”, disse Beghe. “Eu tenho lutado com problemas de raiva por algum tempo e, desde o ano passado, tenho trabalhado com um treinador para me ajudar a aprender a mitigar meu temperamento. É um processo contínuo, e tem me ensinado humildade”. Ele acrescentou: “É uma fonte de grande orgulho para mim fazer parte do incrível elenco e equipe de ‘Chicago PD’. Eu me desculpei pessoalmente a todos que eu incomodei, e estou empenhado em fazer o que é necessário para compensar qualquer dano que possa ter causado”. Representantes de Bush e das outras duas mulheres que resolveram sair da produção não responderam aos pedidos do Deadline para comentar o assunto. Mas chama atenção que apenas mulheres pediram para sair, insatisfeitas com a solução encontrada pelos produtores para lidar com o problema.

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    Nancy Drew inspira projeto de nova série de mistério

    18 de outubro de 2017 /

    A NBC está desenvolvendo uma série sobre “Nancy Drew”, a famosa detetive adolescente da literatura juvenil. Segundo o site Deadline, os produtores são os mesmos que tentaram emplacar um programa com a personagem na rede CBS em 2015: Joan Rater e Tony Phelan, ambos produtores de “Grey’s Anatomy” e “Madame Secretary”. Na ocasião, o projeto nem chegou à fase de piloto. A diferença é que a tentativa anterior imaginava a vida da protagonista como adulta, após sua carreira de detetive mirim. A nova abordagem vai se centrar numa história fictícia sobre a suposta escritora dos livros de Drew. A autora se envolve em um mistério de assassinato na vida real e resolve recorrer a suas duas melhores amigas de infância – justamente as que foram a inspiração para todos os livros. Na verdade, Nancy Drew foi criada por um homem, o editor Edward Stratemeyer em 1930, como contraparte feminina para sua série de detetives juvenis dos Hardy Boys. As histórias eram publicadas sob o pseudônimo de Carolyn Keene, mas eram escritas por diversos escritores-fantasmas diferentes. A ideia dos produtores de considerar o pseudônimo como uma pessoa real é uma forma de recuperar a premissa da série recusada – com uma escritora adulta de histórias de detetive mirim no lugar da versão adulta da própria detetive mirim. Além de Nancy, os livros incluíam suas duas melhores amigas, Bess Marvin e George Fayne. Em seu contexto original, ela era uma pré-adolescente que vivia com seu pai na cidadezinha de River Heights, resolvendo mistérios que envolviam os jovens da vizinhança. A menina só começou a crescer a partir dos anos 1980, quando uma nova série literária, “The Nancy Drew Files”, passou a incluir enredos românticos. Os mistérios de Nancy Drew já venderam mais de 80 milhões de exemplares em todo o mundo, tendo sido traduzidos em 45 línguas diferentes. A personagem também já apareceu em cinco filmes e duas séries televisivas (nos anos 1970 e 1990), além de games de computador e produtos variados. O filme mais antigo, “Nancy, A Detetive”, é de 1938. O mais recente foi lançada no cinema em 2007. Intitulado “Nancy Drew e o Mistério de Hollywood”, trazia Emma Roberts (série “Scream Queens”) no papel-título. Para virar série, o projeto precisará passar pela produção e aprovação do piloto, que por enquanto não tem cronograma previsto.

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    Filme A Onda dos Sonhos inspira produção de série

    16 de outubro de 2017 /

    A rede NBC encomendou o roteiro de um piloto de série baseado no filme de surfistas “Onda dos Sonhos” (Blue Crush). Escrito por Lizzy Weiss (criadora da série “Switched at Birth”) e pelo diretor John Stockwell (“Mergulho Radical”), o filme trazia Kate Bosworth (“Para Sempre Alice”) como uma surfista que largou tudo para morar no Havaí e participar de grandes competições. Mas após superar dificuldades, ela pode colocar tudo a perder ao se apaixonar por um turista (Matthew Davis, da série “The Vampire Diaries”). O elenco também destacava Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”) e a surfista/modelo Sanoe Lake (“Criatura das Sombras”). “Onda dos Sonhos” não fez muito sucesso nos cinemas. A produção custou US$ 25 milhões e rendeu apenas US$ 51,8 milhões em todo o mundo. Entretanto, acabou encontrando um grande público em vídeo. Tanto que chegou a ganhar sequência, produzida especificamente para este mercado. A adaptação está sendo desenvolvida pela roteirista Hannah Schneider (série “Reign”) e será produzida pela Imagine, estúdio de Brian Grazer e do cineasta Ron Howard, e a Universal, parceiros que produziram o filme original.

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  • Série

    Série Plantão Noturno é cancelada após quatro temporadas

    15 de outubro de 2017 /

    A rede americana NBC anunciou o cancelamento da série “The Night Shift” após quatro temporadas. Mais conhecida no Brasil como “Plantão Noturno”, a série excedeu as expectativas da emissora ao ser lançada como tapa-buraco na temporada de verão de 2014. Mas veio perdendo audiência. A 4ª temporada teve 30% menos público que a anterior, registrando uma média de 3,85 milhões de telespectadores e apenas 0.7 pontos na demografia prioritária (público entre 18 e 49 anos) Desenvolvida por Gabe Sachs e Jeff Judah (criadores também de “90210”), a atração era um drama médico que se passa no turno da noite de um pronto-socorro em San Antonio, no Texas. Um diferencial da trama é que parte dos médicos esteve no exército, voltando traumatizados do front para lidar com pacientes em situações de emergência. A série é exibida no Brasil pelo canal pago A&E e chegou a ir ao ar, como “Plantão Noturno”, nas madrugadas da rede Globo.

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    SEAL Team garante produção da 1ª temporada completa

    14 de outubro de 2017 /

    A rede americana CBS encomendou a produção de novos episódios da série militar “SEAL Team”. A atração terá mais nove capítulos, além dos 13 originalmente encomendados, completando assim os 22 episódios tradicionais de uma temporada da TV aberta americana. “SEAL Team” é a terceira estreia do outono norte-americano a garantir a produção de sua 1ª temporada completa, após “Young Sheldon” e “The Good Doctor”. A série estrelada por David Boreanaz (série “Bones”) foi a mais bem-sucedida das três produções de temática militar recém-lançados nos Estados Unidos. Sua estreia foi assistida por 9,7 milhões de telespectadores ao vivo e manteve uma média acima dos 8 milhões nos dois episódios seguintes. Criada por Benjamin Cavell (roteirista de “Justified”), “SEAL Team” aproveita a popularidade dos Navy Seals, que se tornaram proeminentes nos EUA após a missão que resultou no assassinato de Osama Bin Laden, para contar histórias de uma unidade desta elite militar, um grupo altamente treinado, que é enviado em ações cirúrgicas no combate ao terrorismo internacional. Mas também revela como é seu cotidiano quando os soldados retornam a seus lares. Das três atrações de perfil similar, “SEAL Team” é a que tem o elenco mais popular, liderado por David Boreanaz (série “Bones”), Max Thierot (série “Bates Motel”), Jessica Paré (série “Mad Men”), Neil Brown Jr. (“Straight Outta Compton”), AJ Buckley (série “Justified”) e Toni Trucks (série “Franklin & Bash”). As outras duas séries militares da temporada são “The Brave”, com 5 milhões de telespectadores na rede NBC, e “Valor”, que implodiu na CW com 1,2 milhão. Antes destas estreias, o canal pago History ainda lançou “Six”, que recria missões verídicas do Seal Team Six, a equipe que eliminou Bin Laden. Lançada em janeiro, a série já foi renovada para sua 2ª temporada.

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    Cena de três minutos adianta clima sangrento da série animada de Constantine

    8 de outubro de 2017 /

    A plataforma de streaming CW Seed divulgou um novo pôster e uma cena de 3 minutos da nova série de “Constantine”, numa mostra do clima sangrento da produção, que voltará como animação. Para os fãs da série original, a boa notícia é que o intérprete da versão live action, Matt Ryan, retomará o personagem, agora como dublador. Será a segunda experiência de Ryan como dublador de John Constantine, após dar voz ao anti-herói na animação da “Liga da Justiça Sombria”, produzida para o mercado de home video. A série animada tem produção de Greg Berlanti (o “dono” do universo DC na CW) e David S. Goyer (roteirista de “Batman vs. Superman” e produtor da série live action “Constantine”). O roteiro é do autor de quadrinhos J.M. DeMatteis, que escreveu a famosa graphic novel “A Última Caçada de Kraven”, sobre a morte do vilão do Homem-Aranha, e ultimamente ele tem escrito diversas animações de home video da DC Comics – inclusive, “Liga da Justiça Sombria”. E a direção está a cargo de Doug Muphy (da série animada “Justice League Action”). A estreia vai acontecer em 2018, em data ainda não anunciada.

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