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    Vídeo de “Pantera Negra 2” detalha participação de Namor

    1 de novembro de 2022 /

    A Marvel divulgou um novo vídeo de “Pantera Negra: Wakanda Forever”, que se foca em Namor, o novo antagonista do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Com depoimentos do diretor Ryan Coogler e integrantes do elenco, o vídeo também apresenta cenas inéditas que destacam a história e o poder do personagem, também conhecido como Príncipe Submarino. Vivido no filme pelo mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”), Namor foi na verdade o primeiro herói da Marvel. Criado pelo escritor-artista Bill Everett em abril de 1939, ele surgiu meses antes da editora Timely incluí-lo na primeira edição da história revista em quadrinhos “Marvel Comics”, que acabou batizando o conglomerado de mídia que hoje faz parte da Disney. Namor foi um dos poucos personagens dessa época resgatados pelo novo editor a assumir a empresa nos anos 1960. Quando Stan Lee rebatizou a editora de Marvel Comics, não demorou a retomar o Príncipe Submarino. Assim, o herói retornou à superfície em maio de 1962, na quarta edição da revista do “Quarteto Fantástico”, quando o novo Tocha Humana, Johnny Storm, o descobre como um sem-teto desmemoriado em Nova York. Ao recobrar a memória, ele volta a seu reino submarino – identificado pela primeira vez como Atlantis/Atlântida – , apenas para encontrá-lo destruído por testes nucleares. Isto o impulsiona a se tornar um anti-herói e querer vingança contra a humanidade – um de seus acessos de raiva foi responsável por ajudar a descongelar o Capitão América, que fez seu retorno aos quadrinhos logo em seguida, após décadas de gelo literal. Mas como descobre o Quarteto Fantástico em seus primeiros confrontos, Namor reluta em abraçar o papel de vilão. Nas histórias de Stan Lee, o personagem torna-se um nobre incompreendido, poderoso, mas frustrado, um monarca sem país, que demora, mas finalmente encontra seu objetivo com a ajuda do editor-roteirista Roy Thomas: juntar seu povo e reconstruir sua nação. O Príncipe Submarino também foi um membro por vários anos do grupo político clandestino Illuminati, apresentado no recente filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, além de ter sido parte dos Invasores (o protótipo dos Vingadores nos anos 1940 – embora essas histórias só tenham sido publicadas depois dos anos 1960) e dos Defensores (originalmente formado pelo Doutor Estranho, Valquíria, Surfista Prateado, Hulk e Namor nos anos 1970). Por sinal, as tensões entre Wakanda e Atlantis começaram na época em que Namor era membro dos Defensores, quando o Pantera Negra perseguiu atlantes que roubaram tecnologia de seu país e um pulo do Hulk foi confundido com um míssil, levando os wakandanos a lançar um ataque de retaliação. No filme, Atlantis teve o nome alterado para Talokan. Tudo indica que iniciativa buscou diferenciar o reino do Príncipe Submarino daquele visto no filme do Aquaman, mas isso também permitiu integrar a cultura azteca na trama. Tlālōcān é descrito em vários códices astecas como um paraíso, que absorveu aqueles que morreram afogados ou por relâmpagos, ou como consequência de doenças associadas à divindade da chuva. “Pantera Negra: Wakanda Forever” vai contar com os retornos de Letitia Wright, Angela Bassett, Winston Duke, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. A estreia está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Namor: Vilão de “Pantera Negra 2” foi primeiro herói da Marvel

    24 de julho de 2022 /

    O trailer de “Pantera Negra: Wakanda Forever”, divulgado neste fim de semana, introduziu no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) um personagem clássico dos quadrinhos: Namor, o Príncipe Submarino. Apresentado como vilão, ele foi na verdade o primeiro herói da Marvel. Namor foi criado pelo escritor-artista Bill Everett em abril de 1939, numa revista em quadrinhos chamada “Motion Picture Funnies Weekly”, editada pelo estúdio independente Funnies Inc. para ser distribuída de graça nos cinemas. A experiência foi um fracasso, mas o pessoal da Funnies Inc foi trabalhar em seguida para o editor de pulps Martin Goodman, que resolveu entrar num novo mercado e lançar sua primeira publicação de quadrinhos. Para a nova empreitada, Everett retomou seu personagem marinho, transformando-o num dos destaques da primeira edição da revista “Marvel Comics”, lançada em outubro de 1939. O primeiro número da “Marvel Comics” vendeu 80 mil exemplares. Goodman se entusiasmou e mandou reimprimir a edição. A segunda tiragem vendeu 800 mil exemplares. Assim, o editor resolveu voltar todo seu negócio para os quadrinhos e contratou o escritor Joe Simon com a missão de criar em média cinco novos heróis por mês. Alguns deles eram parcerias com um jovem artista chamado Jack Kirby. Mas a dupla só atingiu sucesso dois anos depois da estreia de Namor, quando lançaram o Capitão América. No começo, o sucesso de Namor só era rivalizado por uma criação de Carl Burgos, o Tocha Humana. Corre a lenda que Burgos e Everett criaram personagens de fogo e água em 1939 para valer uma disputa sobre qual elemento era o mais poderoso, numa noite de muitas bebidas no Webster Bar, em Nova York. Os dois costumavam discutir, no bar que ficava na esquina do estúdio que compartilhavam, quem venceria a luta, o Tocha Humana ou o Príncipe Submarino, e resolveram testar suas teorias em várias histórias em que os heróis se enfrentaram. De fato, os dois personagens protagonizaram o primeiro combate entre super-heróis da História, evento que virou tradição dos quadrinhos Marvel. Mais que isso, o confronto começava na história de um e terminava na história do outro, o que deu origem ao conceito dos crossovers dos quadrinhos. As lutas, claro, terminavam sempre em empate – nenhum dos artistas queria que seu personagem perdesse. Mas as primeiras edições em que os dois se enfrentaram foram os gibis mais vendidos do verão de 1940. Como grande diferencial para as criações da época, a trama de Namor mostrava uma mitologia complexa em detalhes. Não se sabia se o príncipe do fundo do mar era bom ou mau, pois suas ações eram violentas e motivadas por vingança, numa guerra contra os “homens brancos”, que quase extinguiram sua raça. Mas um dia ele resolveu parar de lutar contra o Tocha Humano e se tornar seu aliado, com os heróis juntando forças para enfrentar um inimigo em comum: os nazistas. Namor foi um dos poucos personagens dessa época resgatados pelo novo editor a assumir a empresa nos anos 1960. Quando Stan Lee rebatizou a editora de Goodman (originalmente chamada de Timely e, mais tarde, Atlas) com o título da primeira revista publicada pela empresa, Marvel Comics, não demorou a retomar o Príncipe Submarino. O herói retornou à superfície em maio de 1962, na quarta edição da revista do “Quarteto Fantástico”, quando o novo Tocha Humana, Johnny Storm, o descobre como um sem-teto desmemoriado em Nova York. Ao recobrar a memória, ele volta a seu reino submarino – identificado pela primeira vez como Atlantis – , apenas para encontrá-lo destruído por testes nucleares. Isto o impulsiona a se tornar um anti-herói e querer vingança contra a humanidade – um de seus acessos de raiva foi responsável por ajudar a descongelar o Capitão América, que fez seu retorno aos quadrinhos após décadas de gelo literal. Mas como descobre o Quarteto Fantástico em seus primeiros confrontos, Namor reluta em abraçar o papel de vilão. Nas histórias de Stan Lee, o personagem torna-se um nobre incompreendido, poderoso, mas frustrado, um monarca sem país, que demora, mas finalmente encontra seu objetivo com a ajuda do editor-roteirista Roy Thomas: juntar seu povo e reconstruir sua nação. O Príncipe Submarino também foi um membro por vários anos do grupo político clandestino Illuminati, apresentado no recente filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, além de ter sido membro dos Invasores (o protótipo dos Vingadores nos anos 1940 – embora essas histórias só tenham sido publicadas depois dos anos 1960) e dos Defensores (originalmente formado pelo Doutor Estranho, Valquíria, Surfista Prateado, Hulk e Namor nos anos 1970). Por sinal, as tensões entre Wakanda e Atlantis começaram na época em que Namor era membro dos Defensores, quando o Pantera Negra perseguiu atlantes que roubaram tecnologia de seu país e um pulo do Hulk foi confundido com um míssil, levando os wakandanos a lançar um ataque de retaliação. Ele também foi considerado o primeiro mutante da Marvel e chegou a integrar os X-Men a partir de 2011, tornando-se um dos guardiões da energia da Fênix. Foi neste período em que Atlantis e Wakanda finalmente declararam a guerra que vinham ensaiando. Enquanto os Vingadores acreditavam que a Força Fênix era incrivelmente perigosa, os X-Men queriam usar o poder cósmico para melhorar o mundo e o dividiram entre cinco mutantes – Namor foi um deles. Mas quando os Vingadores planejavam um ataque, escondidos em Wakanda, Namor desencadeou um enorme maremoto no país, que matou inúmeras pessoas. Com isso, o Pantera Negra declarou oficialmente guerra a Atlantis. Sob o comando da princesa Shuri, Wakanda dizimou o reino de Namor. Mas o Príncipe Submarino não deixou barato, convencendo Thanos que uma de suas joias se encontrava escondida em Wakanda. Assim, o vilão devastou o país africano. Quando Namor finalmente revelou seu papel no evento para T’Challa, o Pantera Negra jurou matá-lo e quase conseguiu. Mas em vez de morrer, Namor foi parar em outro universo, preparando o caminho para a minissérie “Guerras Secretas”, de 2015, que será adaptada num filme da Marvel anunciado neste fim de semana na Comic-Con: “Vingadores: Guerras Secretas”, com estreia marcada para novembro de 2025. Como se vê, trata-se um herói clássico, importante e cheio de conexões com o universo dos quadrinhos – e dos filmes – da Marvel.

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    Marvel recupera direitos cinematográficos de Namor, o Príncipe Submarino

    4 de junho de 2016 /

    A Marvel recuperou os direitos cinematográficos de Namor, o Príncipe Submarino, um de seus personagens mais antigos, que agora poderá integrar seu universo compartilhado de filmes. A revelação foi feita por Joe Quesada, chefe de redação da editora de quadrinhos, em entrevista para o podcast do cineasta Kevin Smith (“Os Balconistas”). “Eu não posso falar pelos outros estúdios, mas sim nós recuperamos. Não está mais com a Sony, nem com a Fox”, disse Quesada, que ainda disse que “não pode confirmar nem negar” se o herói apareceria nas telas em breve. As menções para Sony e Fox foram curiosas, pois são os estúdios que detém os direitos sobre personagens importantes, como Homem-Aranha (agora compartilhado com a Marvel) e X-Men. Mas quem planejava adaptar Namor era a Universal, que desistiu do projeto após o fracasso de “Hulk” (2003). Até hoje, a Marvel tem restrições para usar o Hulk por causa da Universal. Como muito tempo se passou, os direitos do personagem podem ter revertido para a editora, como aconteceu recentemente com o Demolidor, personagem de filmes da Fox que acabou virando atração de TV da Marvel. Criado entre 1939 por Bill Everett (pai também do Demolidor), Namor é dois anos mais velho que o Capitão América. De fato, ele apareceu na primeira edição da revista “Marvel Comics”, que deu o nome para a editora (na época ainda conhecida como Timely). Ele chegou a integrar, nos anos 1940, um grupo de super-heróis, o Esquadrão Vitorioso (ou Os Invasores, na versão revisionista) com o Capitão América, Bucky, Ciclone, Miss América e o Tocha Humana. Por sinal, sua primeira briga com o Tocha Humana foi duplamente histórica, como o primeiro crossover dos quadrinhos e a primeira luta de super-heróis em todos os tempos. O personagem acabou reintegrado à era de prata da Marvel por Stan Lee e Jack Kirby nos anos 1960, a partir de aparições nas revistas do Quarteto Fantástico – ele chegou a se apaixonar pela Mulher Invisível. Fruto do relacionamento de um humano com a princesa de Atlântida, Namor tem, entre outros superpoderes, superforça, capacidade de respirar no mar, habilidades aquáticas e ainda pode voar.

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