PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme,  Série

    Globo transforma minissérie Nada Será Como Antes em telefilme

    19 de setembro de 2020 /

    A Globo exibe neste sábado (19/9) no Supercine uma versão resumida da série “Nada Será Como Antes”, transformada em telefilme como parte das comemorações do aniversário de 70 anos da televisão brasileira. Escrita por Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão, a série conta de forma ficcional os bastidores desse momento histórico, quando as primeiras transmissões começaram. O título “Nada Será Como Antes” alude justamente à transformação que a TV causaria no país. A minissérie tinha originalmente 12 capítulos com direção de José Luiz Villamarim (minissérie “Justiça”). A trama gira em torno do casal Saulo (Murilo Benício) e Verônica (Debora Falabella), um empreendedor que aposta que aquele veículo é o futuro do entretenimento e uma locutora de rádio, que faz a transição para estrela da tela. A personagem de Débora Falabella é Verônica Maia, locutora de uma rádio do interior, cuja voz encanta um vendedor de aparelhos radiofônicos, Saulo Ribeiro, interpretado por Murilo Benício , que se mostra um visionário das telecomunicações. Querendo tirá-la do anonimado, ele a leva ao Rio e a transforma em estrela dos comerciais da Rádio Copacabana. Mas ainda não é o bastante: Saulo acredita que chegou a hora da televisão ocupar o lugar do rádio e, para isso, procura Pompeu Azevedo Gomes (Osmar Prado) para financiar a abertura da primeira emissora de televisão brasileira, a TV Guanabara. Para cativar o público e seu patrocinador, que se mostra incrédulo, Saulo tem a ideia de transformar o clássico literário “Anna Karenina”, de Leon Tolstoi numa novela, a primeira da TV brasileira. E a sacada se prova revolucionária, alçando Verônica Maia, intérprete do papel-título, ao estrelado nacional. A história é fictícia – existiu uma TV Guanabara, mas fundada em 1977, já no início da rede Bandeirantes, e a primeira telenovela brasileira foi “Sua Vida me Pertence”, exibida na TV Tupi a partir de dezembro de 1951 – duas vezes por semana. Mas a ideia não era ser documental, apenas evocar o espírito dos pioneiros da TV nacional. O elenco também inclui Daniel de Oliveira, Fabrício Boliveira, Cássia Kis Magro, Jesuíta Barbosa e Bruna Marquezine, que, no papel de cantora e dançarina de cabaré, viveu um romance lésbico com Leticia Colin e deu muito o que falar. Na época da série, Marquezine acabou roubando todas as atenções, mostrando seu amadurecimento ao interpretar uma personagem bastante sensual e ousada. Veja abaixo uma apresentação da minissérie original com cenas e depoimentos da equipe criativa.

    Leia mais
  • Etc,  Série,  TV

    Gabi Costa (1985 – 2019)

    3 de junho de 2019 /

    A atriz Gabi Costa, que participava da novela “Órfãos da Terra”, da Globo, morreu no domingo (2/6) em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. A informação foi confirmada pela assessoria da artista, que tinha 33 anos. Ela foi encontrada desacordada em casa e levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, no Rio, onde teve o óbito confirmado. Não foi informado o que teria acontecido com a atriz. Sua carreira se restringiu à Globo. Entre 2010 e 2012, ela atuou nos humorísticos “Aventuras do Didi”, “Zorra Total” e “A Grande Família”. Em 2013, interpretou Jessica na novela “Tapas e Beijos”. Participou do remake de “O Rebu” em 2014 e, no ano seguinte, repetiu a parceria com o diretor da novela, José Villamarim, na série “Nada Será Como Antes”, vivendo Gabriela, uma figurinista de TV nos anos 1960. Em “Sol Nascente”, de 2016, foi a repórter Vanessa. Em 2017, entrou para “Malhação” como Antônia, mãe de uma das protagonistas. Na atual novela das 18h, “Órfãos da Terra”, Gabi Costa interpretava a síria Nazira, mulher do médico Faruq (Eduardo Mossri). Paralelamente, ela ainda fazia dublagens de games (era a Ciri de “The Witcher”) e iniciou uma carreira como roteirista, lançando seu primeiro curta-metragem, “Amor Suspenso”, em 2015. O filme fala sobre um casal formado por duas mulheres (Gabi e Lorena Comparato), que sofre por não ser aceito pela família. Filmado em um único plano sequência de 11 minutos, está disponível em seu canal no Youtube. A jovem atriz se preparava ainda para lançar dois novos projetos escritos por ela: seu curta “Enquanto Chovia” e o monólogo “Formigas”, que fala sobre a violência contra a mulher. Gabi também realizava trabalhos voluntários em ONGs após ter sido vítima de uma relação abusiva. A equipe de “Órfãos da Terra” se manifestou sob o impacto da perda nas redes sociais. “Meu Deus, estou chocado e sem palavras. Ainda não estou acreditando (…) Sem palavras, amiga”, escreveu Kaysar Dadour. “Eu também, querido”, respondeu Thelma Guedes, autora da novela. Intérprete do personagem Ali Al Aud, o ator Mouhamed Harfouch também assumiu seu choque com a notícia. “Fui pego de assalto por esta notícia tão triste, de uma mulher talentosa, cheia de vida e possibilidades, com tanto a caminhar e construir. Conheci Gabi neste trabalho, e o que vi foi uma mulher comprometida, sensível, parceira e consciente. Mas quem somos nós para entendermos os mistérios da vida?! Desejo toda luz pra você, Gabi, e todo conforto para os familiares e amigos nesta hora. Descanse em paz.” “Não consigo acreditar. Gabi fez algumas participações na nossa novela e estava em ‘Órfãos da Terra’ também. Tão nova. Nossa segunda perda de hoje. Gabi e Flora. Meus sentimentos”, escreveu Camila Queiroz, lembrando ainda a morte da atriz Flora Diegues, que também aconteceu neste domingo. Igualmente, a atriz Bia Arantes ficou impressionada pela perda dupla. “E agora a notícia de Gabi Costa. Difícil entender e lidar com essas perdas. Que Deus as acolha e permita que elas façam uma passagem cheia de amor e paz. Conforte também as famílias.”

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Retrospectiva: As 5 melhores séries brasileiras de 2016

    3 de janeiro de 2017 /

    O Brasil ainda engatinha na produção de séries, como demonstra a dificuldade de formar uma seleção de melhores do gênero. Isto se deve à tradição das novelas e dos programas humorísticos, que por muitas décadas foram considerados os programas nobres da TV brasileira. A lei da TV Paga, que incentiva a produção independente, trouxe mais quantidade, mas não necessariamente qualidade, pois muitas atrações que se dizem séries ainda se parecem com novelas ou humorísticos. Neste cenário, o acabamento profissional da Globo faz a diferença – veja-se o predomínio de suas produções na lista. Neste ano, a emissora até arriscou uma narrativa menos linear, com resultado bastante positivo: “Justiça”. Mas houve duas atrações ainda mais ousadas. “3%” superou as limitações do baixíssimo orçamento para virar a primeira sci-fi brasileira a obter repercussão internacional. E #MeChamaDeBruna arriscou tratar de sexo de forma crua, direta e dramaticamente provocante. Pena que, escondida no pacote premium da Fox, Maria Bopp não tenha causado tanto quanto Bruna Marquezine.

    Leia mais
  • bruna marquezine leticia colin beijo nada será como antes
    Série

    Nada Será como Antes: Beijo de Bruna Marquezine em Letícia Colin esquenta a internet

    19 de outubro de 2016 /

    Há quem defenda que o beijo lésbico de Bruna Marquezine em Letícia Colin na série “Nada Será como Antes” foi mais quente que a cena vazada de sexo entre Bruna e Daniel de Oliveira. Tanto é assim que fãs de Bruna já trataram de espalhar o beijo pela internet. E ainda que tenha sido empurrado pelos diretores para fora das câmeras, o resultado é bem satisfatório. Confira as faíscas abaixo. O episódio com o beijo e a cena de sexo foi ao ar na noite de terça (18/10). E mostrou que os segundos anteriormente vazados foram tudo o que tinha de mais forte na série de época – uma produção de “classe”. Cenas mais intensas só na TV paga. #MeChamaDeBruna, por sinal, está pegando.

    Leia mais
  • Série

    Nada Será Como Antes: Bruna Marquezine posta foto sexy de sua personagem no Instagram

    22 de setembro de 2016 /

    A atriz Bruna Marquezine (novela “I Love Paraisópolis”) parece ansiosa com a estreia da minissérie “Nada Será Como Antes”, da Globo, em que viverá Beatriz, uma sedutora dançarina e cantora de boate que tem o sonho de ser uma estrela de TV nos anos 1950. Demonstrando a ansiedade, ela postou em seu Instagram uma foto sexy, em que aparece caracterizada como sua personagem, e escreveu: “7 dias. Beatriz. Nada será como antes”. Na trama, ela se envolverá com os personagens vividos por Letícia Colin (“Um Namorado para Minha Mulher”) e Daniel de Oliveira “Alemão”), e a Globo está explorando, ainda que receosamente, a sensualidade de sua personagem no material de divulgação. “Nada Será Como Antes” se passa nos anos 1950 e reflete o impacto da chegada da TV no Brasil. Entretanto, ao contrário do filme “Chatô, o Rei do Brasil”, que contou parte desta história com personagens inspirados em pessoas reais, a produção da Globo é inteiramente fictícia. A história se desenvolve em torno do romance entre o empresário visionário Saulo (Murilo Benício, da minissérie “Amores Roubados”), que aposta que a TV é o futuro, e seu grande amor Verônica (Débora Falabella, da série “Dupla Identidade”), a primeira estrela das telenovelas brasileiras. A direção, por sinal, é de um profissional das novelas da emissora, José Luiz Villamarim (“Paraíso Tropical”), que recentemente trabalhou na minissérie “Justiça”. Mas a premissa foi idealizada por dois cineastas, Guel Arraes (“O Bem Amado”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”). A minissérie terá 12 capítulos e estreia na próxima terça, dia 27 de setembro.

    Leia mais
  • Série

    Nada Será Como Antes: Vídeo revela papel sensual de Bruna Marquezine

    5 de setembro de 2016 /

    A rede Globo divulgou uma prévia da minissérie “Nada Será Como Antes” centrada na personagem de Bruna Marquezine (novela “I Love Paraisópolis”). O vídeo revela algumas cenas quentes, já que a personagem da atriz é uma dançarina sensual de boate que quer ser atriz e, para isso, se envolverá com homens poderoso e até com mulheres na história. Infelizmente, o vídeo também mostra os velhos problemas de empostação de voz e direção de atores que deixa boa parte das minisséries da emissora parecendo novelas. A direção, por sinal, é de um profissional de novelas, José Luiz Villamarim (“Paraíso Tropical”), que recentemente trabalhou na minissérie “Justiça”. Mas a premissa foi idealizada por dois cineastas, Guel Arraes (“O Bem Amado”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”). “Nada Será Como Antes” se passa nos anos 1950 e reflete o impacto da chegada da TV no Brasil. Entretanto, ao contrário do filme “Chatô, o Rei do Brasil”, que contou parte desta história com personagens inspirados em pessoas reais, a produção da Globo é inteiramente fictícia. A história se desenvolve em torno do romance entre o empresário visionário Saulo (Murilo Benício, da minissérie “Amores Roubados”), que aposta que a TV é o futuro, e seu grande amor Verônica (Débora Falabella, da série “Dupla Identidade”), a primeira estrela das telenovelas brasileiras. O elenco também inclui Daniel de Oliveira (“Alemão”), Fabrício Boliveira (“Nise: O Coração da Loucura”), Cássia Kis Magro (novela “A Regra do Jogo”) e Leticia Colin (“Um Namorado para Minha Mulher”). A minissérie terá 12 capítulos e estreia em 27 de setembro.

    Leia mais
  • Filme

    Nada Será como Antes: Débora Falabella vive primeira estrela da TV brasileira em fotos da minissérie

    26 de agosto de 2016 /

    Débora Falabella (série “Dupla Identidade”) viverá a primeira estrela da TV brasileira na minissérie “Nada Será Como Antes”, atualmente em produção na rede Globo. E as primeira fotos da atriz caracterizada para seu papel já chegaram na internet. Veja acima. A obra idealizada pelos cineastas Guel Arraes (“O Bem Amado”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”) se passa nos anos 1950 e reflete o impacto da chegada da TV no Brasil. Na trama, Débora vive Verônica Maia, locutora de uma rádio do interior, cuja voz encanta um vendedor de aparelhos radiofônicos, Saulo Ribeiro, interpretado por Murilo Benício (minissérie “Amores Roubados”), que se mostra um visionário das telecomunicações. Querendo tirá-la do anonimado, ele a leva ao Rio e a transforma em estrela dos comerciais da Rádio Copacabana. Mas ainda não é o bastante: Saulo acredita que chegou a hora da televisão ocupar o lugar do rádio e, para isso, procura Pompeu Azevedo Gomes (Osmar Prado, também de “Amores Roubados”) para financiar a abertura da primeira emissora de televisão brasileira, a TV Guanabara. Para cativar o público e seu patrocinador, que se mostra incrédulo, Saulo tem a ideia de transformar o clássico literário “Anna Karenina”, de Leon Tolstoi numa novela, a primeira da TV brasileira. E a sacada se prova revolucionária, alçando Verônica Maia, intérprete do papel-título, ao estrelado nacional. A história é fictícia – existiu uma TV Guanabara, mas fundada em 1977, já no início da rede Bandeirantes, e a primeira telenovela brasileira foi “Sua Vida me Pertence”, exibida na TV Tupi a partir de dezembro de 1951. Mas a ideia é evocar o espírito dos pioneiros da TV nacional. O elenco também inclui Daniel de Oliveira (“Alemão”), Fabrício Boliveira (“Nise: O Coração da Loucura”), Cássia Kis Magro (novela “A Regra do Jogo”) e Bruna Marquezine (novela “I Love Paraisópolis”), que, no papel de cantora e dançarina de cabaré, viverá um romance lésbico com Leticia Colin (“Um Namorado para Minha Mulher”). A minissérie terá 12 capítulos com direção de José Luiz Villamarim (minissérie “Justiça”), mas sua data de estreia ainda não foi anunciada.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie