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  • Música

    Pussy Riot lança três novos clipes políticos, feministas e subversivos

    28 de outubro de 2016 /

    A banda russa feminina Pussy Riot lançou três clipes nesta semana, um mais radical que o outro, mostrando sua nova guinada musical. As guitarras punk rock deram lugar à melodias elotrônicas, mas as letras continuam panfletárias e confrontadoras. Dirigido por Jonas Akerlund (“Spunk: Sem Limites”), que já assinou clipes de Madonna, Beyoncé e Taylor Swift, o vídeo de “Make America Great” é o mais subversivo, mostrando, com cenas de tortura da cantora Nadya Tolokonnikova, o que aconteceria aos EUA se Donald Trump vencesse as eleições. Em contraste às cenas de sadismo, a letra tanta ensinar o que realmente tornaria “a América grande”: “Deixem as pessoas entrar, ouçam suas mulheres, parem de matar crianças negras”. O segundo clipe exalta o poder da vagina (“”Straight Outta Vagina”), com um refrão que pergunta “de onde você veio?” para a resposta óbvia, enquanto o último (“Organs”) explora o corpo nu da cantora, numa banheira ensanguentada, para lamentar em sua língua natal e afiada a repressão sexual na Rússia, contrapondo proibições à preservativos com as penetrações do governo Putin em outros países, com tanques e tudo. As músicas fazem parte do novo disco da banda, que chega nesta sexta (28/10) às lojas dos EUA, com produção de Dave Sitek, da banda indie eletrônica TV on Radio. A Pussy Riot ficou famosa após duas de suas integrantes terem sido presas e condenadas na Rússia por terem cantado em fevereiro de 2012 uma “oração punk” contra o presidente russo, Vladimir Putin, na catedral de Moscou. O julgamento inspirou um documentário premiado no Festival de Sundance, “Pussy Riot: A Punk Prayer”, produzido pelo HBO em 2013. E a notoriedade resultante lhes rendeu, inclusive, uma participação na série “House of Cards”.

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  • Música

    Conheça as novas músicas da banda responsável pela trilha da série Stranger Things

    19 de setembro de 2016 /

    O fenômeno de popularidade da série “Stranger Things” não impulsionou apenas a carreira de seus jovens astros, mas também a praticamente desconhecida banda eletrônica experimental S U R V I V E, responsável por sua trilha sonora, repleta de sintetizadores retrô em clima de suspense, ao melhor estilo das composições de John Carpenter. A banda foi criada por Kyle Dixon e Michael Stein, amigos há quase 20 anos, que cresceram juntos em Austin, no estado americano do Texas, compartilhando a paixão por cultura geek. Eles foram influenciados a formar o grupo pela música do trio japonês Yellow Magic Orchestra, um dos pioneiros do synthpop, pelo som dos videogames – Haruomi Hosono, da Yellow Magic Orchestra, é responsável pela trilha de muitos games clássicos – e, claro, pelo krautrock – Tangerine Dream também fez muitas trilhas, com “O Comboio do Medo” (1977) vindo imediatamente à mente. Dixon e Stein se juntaram a Mark Donica e Adam Jones em 2008, lançaram dois álbuns e diversos EPS, mas só agora, depois de serem convidados pelos irmãos Duffer a trabalhar em “Stranger Things”, é que foram descobertos pelo grande público. Quando fizeram a trilha, nem imaginaram que ela poderia virar um disco. Mas o sucesso da atração gerou a demanda, levando ao lançamento de um álbum de composições exclusivas para a série, pela Apple Music no mês passado. No embalo, o S U R V I V E começa agora a divulgação de seu terceiro álbum, que chega às lojas em poucos dias, em 30 de setembro. Intitulado “RR7349”, o disco estava pronto antes do grupo começar a trabalhar na série. Confira abaixo duas músicas já adiantadas pela gravadora.

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  • Música

    Antonia Morais vira índia em clipe de música eletrônica

    27 de agosto de 2016 /

    A atriz e cantora Antonia Morais (“Linda de Morrer”) lançou seu novo clipe, “A Santa Máquina”, que, apesar do título em português, é uma música eletrônica cantada em inglês – de autoria da própria Antonia. Filha da atriz Glória Pires (“Nise – O Coração da Loucura”) e do cantor Orlando Morais, a jovem de 24 anos aparece maquiada como uma índia e de topless no clipe (muito bem dirigido por Dauto Galli), enfrentando a si mesma em outra versão pintada para a guerra. Curiosamente, o visual tem uma pegada fashion, mas ainda assim resulta mais realista que a maquiagem usada por sua mãe no filme “Índia, a Filha do Sol”, de 1982. Antonia começou a mostrar sua face musical no ano passado, quando lançou músicas puxadas para o trip-hop, mas o lançamento do primeiro álbum deve ficar só para 2017, já que ela está atualmente envolvida na produção da série “Lúcia McCartney”, em desenvolvimento para o canal pago GNT. Morais vai interpretar a personagem-título da série, adaptada do conto homônimo do escritor Rubem Fonseca (“O Homem do Ano”).

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  • Música

    Xoxo: Filme sobre raves e DJs ganha primeiro trailer legendado

    6 de agosto de 2016 /

    O Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “XOXO”, filme sobre música eletrônica, rave e a cultura dos DJs. A prévia retrata as aventuras de um grupo de jovens num dos maiores festivais de música eletrônica dos Estados Unidos, entre pessoas que vão para se divertir e os que encaram a oportunidade para mudar suas vidas. O personagem central é Ethan, um jovem DJ vivido por Graham Phillips (série “The Good Wife”), que, após sua música se torna viral, é convidado para tocar no festival. O elenco inclui diversos outros rostos conhecidos da TV, como Sarah Hyland (série “Modern Family”), Hayley Kiyoko (série “CSI: Cyber”), Chris D’Elia (série “Undateable”), Ryan Hansen (série “Veronica Mars”), Brianne Howey (série “Twisted”), Colin Woodell (série “The Originals”), Ian Anthony Dale (série “Murder in the First”), LaMonica Garrett (série “The Last Ship”) e Medalion Rahimi (série “The Catch”). Escrito e dirigido por Christopher Louie, diretor de clipes e animação, que estreia em longa-metragem, “XOXO” chega ao Netflix no dia 26 de agosto.

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  • Música

    Cauã Reymond vira travesti em clipe impactante de Barbara Ohana

    19 de junho de 2016 /

    A cantora Barbara Ohana divulgou o clipe de “Your Armies”, que traz o galã Cauã Reymond (“Alemão”) montado como um travesti. Gravado em preto e branco, com um clima elegante, o vídeo de música eletrônica tem uma reviravolta brutal e se revela um impactante relato de homofobia, que culmina numa história de vingança, com cumplicidade de Ohana. Cauã já havia interpretado um gay no filme “Tamos Junto” (2011), mas apesar do novo trabalho resultar num curta de 5 minutos, precisou fazer maior esforço, aprendendo a andar de salto de alto, acostumar-se com peruca, suavizar o gestual e ficar dois meses sem malhar para diminuir os músculos. Sua transformação também contou com a ajuda da preparadora de elenco Andréa Cavalcanti, da figurinista Marie Salles (novela “A Regra do Jogo”), e do maquiador Max Weber, que já cuidou de tops como Naomi Campbell e Cara Delevingne. A direção foi realizada por Allexia Galvão e Daniel Rezende, indicado ao Oscar de Melhor Edição pelo filme “Cidade de Deus” (2002). Rezende, por sinal, já tinha dirigido há dois anos “Golden Hours”, o primeiro clipe da cantora, que é sobrinha da atriz Claudia Ohana (“Novela das 8”) e começou a carreira gravando backing vocals em discos de Gilberto Gil e Jorge Mautner. O clipe teve produção independente e, pelo uso do idioma inglês – não apenas na letra da canção, mas também numa cena-chave – , visa atingir o mercado internacional. Gravado em abril na cidade de São Paulo, o vídeo foi pago pelos envolvidos na produção, como o próprio Cauã Reymond. O single “Your Armies” será lançado em um show no Teatro Rival Petrobrás, no Rio de Janeiro, no dia 28 de junho, e ganhará remixes feitos pelo produtor Adriano Cintra (ex-CSS) e por Database, entre outros.

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  • Música

    Clipe do Massive Attack com a atriz Rosamund Pike homenageia dois clássicos do terror

    4 de março de 2016 /

    A atriz Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) é a estrela do clipe da nova música da banda inglesa Massive Attack, “Voodoo In My Blood”, que tem clima e nome de filme de terror. Ela aparece sozinha no vídeo sinistro, andando por um túnel do metrô, quando se depara com uma esfera flutuante. O encontro gera uma reação bizarra, levando-a a gargalhar, até que a esfera se abre e revela uma lâmina que perfura seu olho. O ataque tem efeito epilético, levando-a a se contorcer, arrastar-se pelo chão molhado, bater contra as paredes e entrar em desespero, enquanto perde o controle. Fãs do cinema de terror são capazes de reconhecer rapidamente as duas referências principais do vídeo: a esfera mortal do clássico “Fantasma” (1979) e a crise de Isabelle Adjani na célebre cena do metrô de “Possessão” (1981). Por coincidência, tanto o ator Angus Scrimm, intérprete do Homem Alto que lançava as esferas de “Fantasma”, quanto o diretor Andrzej Zulawski, de “Possessão”, morreram nos primeiros meses deste ano. O diretor do clipe é Ringan Ledwidge, que também já dirigiu um filme de terror, “A Face Oculta do Mal” (2006). A música faz parte do EP “Ritual Spirit”, lançado em fevereiro, e foi gravada em parceria com a banda escocesa de hip-hop Young Fathers.

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