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    Jerry Maren (1920 – 2018)

    6 de junho de 2018 /

    Morreu o ator Jerry Maren, que era o último “munchkin” ainda vivo do clássico “O Mágico de Oz”, de 1939. A causa da morte é desconhecida, mas ele sofria de demência. Tinha 98 anos e faleceu há uma semana em uma casa de repouso em San Diego, apesar de só agora a notícia vir a público. Nascido em 24 de janeiro de 1920, Maren virou ator ao embarcar num ônibus de Nova York lotado de anões, que tentariam a sorte em Hollywood, no extremo oposto do país. Os produtores da MGM queriam juntar o maior número já visto de anões num único filme. Mas a viagem cansativa acabou compensando, pois ele foi aprovado no teste e acabou imortalizado como um munchkin em “O Mágico do Oz”, um dos maiores clássicos do cinema. Os munchkins eram os anões que Dorothy encontrava ao chegar no reino mágico de Oz. O papel acabou sendo o mais marcante da carreira de Maren, mas ele fez cerca de 70 outros, em filmes como “Os Irmãos Marx no Circo” (1939), “Quando os Homens São Homens” (1945), “Superman e os Homens-Toupeira” (1951), “O Planeta dos Macacos” (1968), “A Casa do Espanto” (1985) e a série “Seinfeld”, nos anos 1990. Em 1990, ele ainda participou de “Sonhos de Oz”, cinebiografia de L. Frank Baum, o escritor que criou “O Mágico de Oz”, voltando a viver um munchkin. E em 2009 foi um dos destaques da festa dos 70 anos de “O Mágico de Oz”, organizada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.

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  • Filme

    Livro póstumo revela que Judy Garland foi molestada pelos anões de O Mágico de Oz

    8 de fevereiro de 2017 /

    Um livro póstumo trouxe à tona revelações polêmicas sobre a atriz Judy Garland. Escrito pelo ex-marido da atriz, Sid Luft, que faleceu em 2005, o texto afirma que a atriz foi molestada durante as filmagens de “O Mágico de Oz” (1939) pelos anões que interpretavam os munchkins. Na ocasião, ela tinha apenas 16 anos. Luft escreveu que eles “frequentemente colocavam as mãos por baixo de sua saia”. “Eles achavam que poderiam escapar de qualquer coisa porque eram pequeninos. Eles fizeram a vida de Judy um pesadelo no set colocando suas mãos por baixo do seu vestido. Os homens tinham mais de 40 anos”, escreveu Sid. O novo livro também traz revelações sobre a vida privada da atriz, sua luta contra as drogas e as frequentes tentativas de suicídio. Judy se casou cinco vezes e é mãe de Liza Minelli, fruto de seu segundo casamento, com Vincent Minnelli. Sid Luft foi o terceiro marido da atriz, entre os anos 1952 e 1965, com quem teve os filhos Lorna e Joey. Ela morreu em 1969, aos 47 anos, de uma overdose. Sobre as drogas, o ex-marido afirmou que Judy “era casada com elas antes de me conhecer e nunca se separou”. Ao longo dos anos, ele começou a perceber o uso intenso de drogas, com anfetaminas e barbitúricos que a deixavam em severa depressão e com pensamentos suicidas. As revelações estavam em um diário escrito por Judy e descoberto por Sid, que pretendia fazer as revelações em vida, mas morreu antes de publicar o livro. O manuscrito inacabado foi descoberto no ano passado entre seus arquivos e somente agora será publicado com o título “Judy and I: My Life with Judy Garland”. O lançamento vai acontecer em 1 de março nos EUA.

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