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  • Série

    Whindersson Nunes vai ganhar série no Multishow e especial de humor na Netflix

    4 de novembro de 2018 /

    O YouTuber Whindersson Nunes fechou contrato e protagonizará uma série no Multishow, que já tem duas temporadas garantidas. Intitulada “Família Nordestina”, a produção terá a participação da família do comediante mais popular da internet, além de atores conhecidos como Oscar Magrini, Tirullipa, Carlinhos Maia, Titina Medeiros, Géssica Kayane e Ilva Niño, entre outros. O programa faz parte de um pacote de novidades do Multishow para o ano que vem. As gravações vão começar em 26 de novembro para um lançamento no primeiro semestre de 2019. Além disso, Whindersson Nunes também prepara um especial de humor para a Netflix. Com o detalhe de que pretende doar o cachê de mais de R$ 1 milhão que receberá da plataforma para a Fundação Lar de Maria, instituição que presta apoio à crianças com câncer no Piauí, seu estado natal. As gravações vão acontecer ao vivo, durante um show marcado para o centro de Formação Olímpica (CFO), de Fortaleza, no dia 15 de dezembro, que trará o comediante em um palco 360 graus. Curiosamente, Whindersson Nunes também planeja lançar o show em DVD, uma mídia que a Pipoca Moderna nem sabia que ainda existia. E já será o terceiro DVD de humor da carreira dele.

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  • Série

    Chaves sofre censura ao ser exibido no Multishow

    5 de junho de 2018 /

    A ida de “Chaves” ao Multishow acabou sendo traumática, considerando-se que qualquer censura é sempre traumática. O canal pago tomou a iniciativa de eliminar um detalhe “inconveniente” de um velho episódio da série mexicana, que teve uma fala redublada para evitar uma piada supostamente homofóbica. No episódio em questão, Chapolin é desprezado por uma personagem, que diz que teria sido melhor “chamar o Batman” do que ele. No SBT, o desbocado Chapolin disparava: “Em primeiro lugar, o Batman não está, porque está em lua de mel com o Robin”. No Multishow, a frase considerada homofóbica foi substituída por: “Em primeiro lugar, o Batman não pôde vir porque furou o pneu do batmóvel.” A troca de uma piada – boba, por sinal – esbarra no conceito do anacronismo. Tenta-se fazer com que um personagem dos anos 1970 tenha a consciência politicamente correta dos dias de hoje. Por conta dessa mentalidade orwelliana – em “1984”, um dos trabalhos da burocracia era reescrever o passado diariamente – , muitos livros de Monteiro Lobato também foram reescritos, com a supressão de termos racistas. Para o Multishow, não se trata de censura, mas de “entender” os limites do humor. Na prática, porém, parece haver confusão entre defender um humor mais ético nos dias de hoje e maquiar produtos históricos para adequá-los às conveniências das narrativas atuais. Um exemplo equivalente, para dar uma dimensão cultural mais ampla da polêmica, seria omitir a designação popular do Largo do Pelourinho, em Salvador, porque o nome remete à escravidão. Apagar registros históricos também pode estimular a ilusão de que os fatos censurados jamais ocorreram. Há uma vasta literatura de extrema direita que tenta provar que o Holocausto nunca existiu, e bem intencionados de esquerda – os politicamente corretos – podem alimentar uma linha de pensamento similar com revisões retroativas de menções preconceituosas. Com base em episódios “retificados”, seria possível acreditar no futuro que “Chaves” nunca produziu nenhuma piada preconceituosa. A posição do canal foi defendida em comunicado assinado pela diretora de programação e conteúdo artístico, Tatiana Costa, que se diz aberta aberta à discussão, ao mesmo tempo em que promete fidelidade ao material original. O discurso não reflete a prática já efetivada de censura. Confira a íntegra do posicionamento da emissora abaixo: “Estamos cientes das críticas e ainda vamos acertar e errar, mas sempre na tentativa de fazer o melhor. É vivo, uma troca, não é uma decisão única. Estamos aqui para discutir juntos, ajustar também com os fãs. Em algumas piadas, realmente existe um cunho homofóbico, mais machista. Nos anos 1970, isso era mais comum, mas hoje, felizmente, estamos em outro momento. Vamos entendendo o limite dentro do humor. A linha é muito tênue e, por isso, uma decisão sempre difícil. Somos uma marca democrática, com a responsabilidade de debater todas essas questões. Temos um poder social muito grande nas mãos. Vamos, sim, ficar de olho nisso, mas entendemos a liberdade artística e o contexto da época do produto e, por isso, vamos buscar ser fiéis à obra idealizada pelo Bolaños.”

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  • Filme

    Paloma Duarte viverá youtuber em série do Multishow

    14 de novembro de 2017 /

    A atriz Paloma Duarte vai voltar à TV numa série de comédia do Multishow. Afastada da programação televisiva desde 2013, quando atuou na novela “Pecado Mortal”, da Record, ela será protagonista da série “Eu, Ela e Um Milhão de Seguidores”, que estreia em dezembro no canal Multishow. Na produção, ela vive uma youtuber e contracena com o humorista Rafinha Bastos (“Internet – O Filme”). Em entrevista ao jornal O Globo, ela contou que teve aprender a lidar com as novas tecnologias das redes sociais, como o stories do Instagram, para viver o papel. “Levei muita bronca porque não olhava para a câmera do celular quando estava gravando os vlogs”. Ainda lembrada por papéis de adolescente, Paloma está com 40 anos e assume que foi difícil retomar a vida profissional após o nascimento de Antônio, seu filho de 1 ano, do casamento com o também ator Bruno Ferrari. Ela ainda é mãe de Ana Clara, de 20 anos, e de Maria Luiza, de 22. “Quando eu tive as meninas, eu não tinha a opção de parar para pensar nisso. Estava criando duas filhas sozinha, tinha que trabalhar. Agora é diferente, queria ficar mais tempo, mas precisava voltar em algum momento. Um dos motivos pelo qual aceitei participar desse projeto foi porque era mais curto, nada igual a uma novela, por exemplo”.

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  • Música

    Cantor Luciano vai participar da série TOCs de Dalila

    21 de junho de 2017 /

    O cantor Luciano Camargo, da dupla sertaneja com Zezé, vai participar de sua primeira série, como ator convidado da 2ª temporada de “TOCs de Dalila”, do Multishow. O cantor viverá o irmão de Sara Cintia (Suzana Pires), que na trama é uma sertaneja famosa. Imagens das gravações foram registradas no Instagram de Arleyde Caldi, a assessora pessoal do sertanejo, que confundiu a série com uma minissérie em sua legenda. “Gente, além de excelente cantor, o nosso querido Luciano Camargo atuou na minissérie Toque de Dalila. Fez muito bem o papel e mostrou ser um grande ator ao lado das divas Suzana Pires, Maria Clara Gueiros e Heloísa Périssé. Euzinha, claro, testemunhei este grande momento”, escreveu, ao postar fotos de Luciano em sua página no Instagram. A série gira em torno de Dalila (Heloísa Périssé), uma dona de casa obcecada por organização que se torna uma celebridade virtual depois que um vídeo em que aparece arrumando a casa “viraliza” na internet. Além de Luciano, a 2ª temporada também contará com a funkeira Valesca Popozuda. Gente, além de excelente cantor, o nosso querido Luciano Camargo atuou na minissérie "Toque de Dalila". Fez muito bem o papel e mostrou ser um grande ator ao lado das divas Suzana Pires, Maria Clara Gueiros e Heloisa Perrise. Euzinha, claro, testemunhei este grande momento. Agora, segredo nosso a razão desses sorrisos, na chegada à gravação de hoje. @camargoluciano ?????????????????????????????????????? Uma publicação compartilhada por ARLEYDE CALDI (@arleydecaldi) em Jun 20, 2017 às 8:10 PDT

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  • Série

    Valesca Popozuda vai atuar na série TOCs de Dalila do Multishow

    12 de junho de 2017 /

    Depois de mostrar seu talento dramático em comerciais da série “Orange Is the New Black”, a funkeira Valesca Popozuda vai entrar numa série de verdade. Ela fará uma participação na 2ª temporada de “TOCs de Dalila”, série de comédia do canal pago Multishow Criada e estrelada por Heloísa Périssé, a série gira em torno de Dalila (Périssé), uma psicóloga que se afastou da carreira para se dedicar à família e se torna neurótica por limpeza e organização. Quando seu filho (Bruno Jablonski) posta um vídeo na Internet que se torna virtual, a obsessão por limpeza acaba virando carreira, transformando Dalila numa especialista em organizar ou dar dicas de organização para as pessoas, e, de quebra, também as ajuda com seus problemas emocionais. Segundo o jornal O Globo, Valesca interpretará gêmeas que se consultarão com Dalila. Vale lembrar que ela estreou como atriz justamente numa série do Multishow, aparecendo num episódio de “Vai que Cola” em 2014. Além dela, Suzana Pires (“Loucas para Casar”) também fará uma participação nos novos capítulos como uma cantora sertaneja.

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  • Filme

    Sergio Mallandro é vidente picareta em cena do filme Ninguém Entra, Ninguém Sai

    25 de abril de 2017 /

    A Imagem Filmes divulgou um vídeo do besteirol “Ninguém Entra, Ninguém Sai” centrado no personagem de Sergio Mallandro (“Muita Calma Nessa Hora”), um vidente picareta. A prévia traz comentários de bastidores e uma cena em que o personagem chacoalha as mãos, desdenha e apresenta a conta para a personagem de Mariana Santos (“É Fada!”). Apesar do vídeo, a maior parte da trama acontece num motel, durante um cerco policial que surpreende vários casais. Eles não podem sair do local, enquanto curiosos e a imprensa armam o circo. A história adapta uma crônica de Luis Fernando Veríssimo e marca a estreia de Hsu Chien na direção de longas. Taiwanês radicado no Brasil, ele foi assistente de direção de mais de 60 filmes, entre eles o americano “Turistas” (2006), o épico “Chatô, o Rei do Brasil” e diversos blockbusters do gênero besteirol, como “De Pernas pro Ar” (2010), “Minha Mãe é uma Peça: O Filme” (2013) e “Meu Passado Me Condena: O Filme” (2013). O elenco junta um monte de coadjuvantes do Multishow, do Porta dos Fundos e do “Zorra”, da Globo, além de Danielle Winits (“Até que a Sorte nos Separe”), uma irreconhecível Guta Stresser (a ex-Bebel de “A Grande Família”) e André Mattos (de “Tropa de Elite”). O lançamento está marcado para 4 de maio.

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  • É Fada - Kéfera Buchmann
    Filme

    Maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2016 foram comédias e produtos televisivos

    17 de janeiro de 2017 /

    Dados das bilheterias brasileiras, revelados pelo site Filme B, confirmam a manutenção do perfil dos blockbusters nacionais. A tendência vista no ano anterior se repetiu, e as maiores bilheterias do cinema falado em carioquês e paulistano em 2016 foram produtos derivados da TV e comédias besteiróis. Muito acima dos demais, o fenômeno “Os Dez Mandamentos”, uma versão condensada de novela, tornou-se não apenas o filme mais visto do Brasil em 2016, mas em todos os tempos. Milagre, diriam alguns. A tendência ainda inclui a adaptação da novela infantil “Carrossel”, mostrando uma reação da Record e do SBT ao predomínio da Globo Filmes. Mas também chama atenção o sucesso de “Minha Mãe É uma Peça 2”, besteirol em que um comediante do Multishow (da Globosat) se veste de mãe, ao estilo da franquia americana “Madea”, que não é distribuída no país por, ironicamente, medo de fracasso comercial. O primeiro filme já tinha sido a maior bilheteria nacional de 2013. O atual foi lançado no final de 2016 e ainda continua acumulando público – após quatro semanas em cartaz, está em 2º lugar entre os filmes mais vistos do último fim de semana. Entre as curiosidades da apuração, lançamentos que trazem números em seus títulos faturaram mais alto que os demais. À exceção de “Os Dez Mandamentos”, que não é sequência de “Os Nove Mandamentos”, a lista dos blockbusters nacionais inclui diversas continuações, como a já citada “Minha Mãe É uma Peça 2”, “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina, “, “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Vai que Dá Certo 2”. Detalhe: “Até que a Sorte nos Separe 3” foi lançado no final de 2015. O roteirista Fil Braz, de “Minha Mãe É uma Peça 2”, também emplacou outro hit, “Tô Ryca”, que tem uma origem controversa, tamanhas são suas similaridades com o filme americano “Chuva de Milhões” (1985). Talvez a cara de pau seja outra característica marcante dos blockbusters nacionais. Três das comédias listadas tem ainda a mesma premissa, acompanhando um pobretão que vira novo rico de uma hora para outra: “Até que a Sorte nos Separe 3”, “Tô Ryca” e “Um Suburbano Sortudo”. O que parece indicar que o público brasileiro não quer ver nada realmente novo. Esta preferência reflete, inclusive, no sucesso de uma novela no cinema e na proliferação de sequências. O tom infantilóide da maioria dos besteiróis listados ainda encontra justificativa no êxito de filmes infantis, como “Carrossel 2” e “É Fada!”. Vale observar que, apesar de ser um longa estrelado por um(a) youtuber, “É Fada!” não chega a marcar uma nova tendência, já que a comédia do Porta do Fundos implodiu e o filme do Christian Figueiredo não fez tanto quanto se imaginava. Há apenas um drama original no Top 10, considerado um dos piores do ano no gênero: “O Vendedor de Sonhos”, baseado num best-seller de escritor de auto-ajuda. Cheio de frases impactantes que não dizem nada, o filme emula a ideia de um guru divino, transformando um sem-teto num Moisés hermano-urbano. Outra característica que salta e arranca os olhos: todos os 10 filmes mais vistos do país foram produzidos no eixo Rio e São Paulo. Sotaques diferentes só no circuito limitado. O pernambucano “Aquarius”, por sinal, foi a única produção da pequena distribuidora Vitrine Filmes, especialista em filmes de maior qualidade, na lista dos 20 longas nacionais mais vistos de 2016. Os chamados “filmes médios” ocuparam do 11º ao 20º lugar, num nicho estendido entre os 600 mil e os 100 mil ingressos vendidos. Nesta faixa, surge a preferência das cinebiografias, entre elas “Mais Forte que o Mundo”, sobre o lutador Zé Aldo, com 565 mil ingressos vendidos, e “Elis”, sobre a cantora Elis Regina, com 538 mil. Por fim, 11 dos 15 maiores campeões de bilheteria do país foram distribuídas pela dobradinha entre Downtown e Paris Filmes, que também monopolizam os grandes lançamentos nacionais, ocupando o maior número de salas disponíveis no parque cinematográfico brasileiro. Acessibilidade é um fator considerável para o sucesso. Confira abaixo a lista com os campeões nacionais de bilheteria. Top 10: Bilheterias do Brasil em 2016 1. Os Dez Mandamentos: 11,3 milhão de ingressos / R$ 116,8 milhões 2. Minha Mãe É uma Peça 2: 2,8 milhões de ingressos / R$ 36,9 milhões* 3. Carrossel 2: 2,5 milhões de ingressos / R$ 28,5 milhões 4. Até que a Sorte nos Separe 3: 2,4 milhões de ingressos / R$ 30,7 milhões 5. É Fada!: 1,7 milhão de ingressos / R$ 20,7 milhões 6. Tô Ryca: 1,1 milhão de ingressos / R$ 14,7 milhões 7. Um Suburbano Sortudo: 1 milhão de ingressos / R$ 14,3 milhões 8. Vai que Dá Certo 2: 923 mil ingressos / R$ 11,9 milhões 9. Um Namorado para Minha Mulher: 662 mil ingressos / R$ 9 milhões 10. O Vendedor de Sonhos: 611 mil ingressos / R$ 8,2 milhões

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    Paulo Gustavo vai trocar Vai que Cola por nova série de humor

    20 de novembro de 2016 /

    Paulo Gustavo vai trocar a série “Vai que Cola” por uma nova atração. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, o humorista está desenvolvendo a “A Vila”, nova série diária para o canal pago Multishow, que deve estrear no segundo semestre de 2017. Na trama, ele será um ex-palhaço que estaciona o trailer em uma vila, após a falência do circo onde trabalhava. Na nova vizinhança, entra em contato com novos coadjuvantes, entre eles Monique Alfradique e Teuda Bara. A série terá 25 capítulos e a ideia é apresentar a cada semana um episódio temático com um diferente gênero de humor, como “terrir” (mistura com terror), comédia romântica, policial e clown, com trapalhadas típicas de palhaços. O cenário terá uma arena rodeada pela plateia, assim como o “Vai que Cola”. Mas a saída de Paulo Gustavo do “Vai que Cola”, após quatro temporadas e um “O Filme”, não se dará de forma brusca. Ele gravará pequenas participações para “passar o bastão” para os colegas que continuam na atração: Cacau Protásio, Marcus Majella, Samantha Schmutz, Letícia Lima e Rafael Infante. Líder de audiência na TV paga no horário em que é exibido, às 22h30, “Vai que Cola” viu sua audiência no Multishow crescer 14% em 2016.

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    Ninguém Entra, Ninguém Sai: Besteirol passado em motel ganha trailer, fotos e pôster

    8 de novembro de 2016 /

    A Caribe Produções divulgou o pôster, as primeiras fotos e o trailer do besteirol “Ninguém Entra, Ninguém Sai”. O título, que lembra um quadro do antigo “TV Pirata”, adapta, na verdade, uma crônica de Luis Fernando Veríssimo. A prévia resume a piada – e é só uma piada, bastante estendida por diversos detalhes – , mostrando o que acontece quando um motel é cercado pela polícia e vários casais são surpreendidos sem poder sair do local, enquanto curiosos e a imprensa armam o circo. O filme marca a estreia de Hsu Chien na direção de longas. Taiwanês radicado no Brasil, ele foi assistente de direção de mais de 60 filmes, entre eles o americano “Turistas” (2006), o épico “Chatô, o Rei do Brasil” e diversos blockbusters do gênero besteirol, como “De Pernas pro Ar” (2010), “Minha Mãe é uma Peça: O Filme” (2013) e “Meu Passado Me Condena: O Filme” (2013). O elenco junta um monte de coadjuvantes do Multishow, do Porta dos Fundos e do “Zorra”, da Globo, com Danielle Winits (“Até que a Sorte nos Separe”), uma irreconhecível Guta Stresser (a ex-Bebel de “A Grande Família”), André Mattos (de “Tropa de Elite”) e o homem, a lenda, o mito, o verdadeiro Sergio Mallandro (“Muita Calma Nessa Hora”). A estreia está marcada para 4 de maio.  

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    Tamo Junto: Besteirol com Sophie Charlotte ganha trailer

    26 de outubro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer de mais um (sim, mais um) besteirol brasileiro, “Tamo Junto”, título genérico como “Vai que Dá Certo”, “Vai que Cola” e, inevitavelmente, “Podia Ser Pior”. Só o diretor Matheus Souza escreveu e dirigiu “Apenas o Fim” (2008) e “Eu Não Faço a Menor Ideia do Que Eu Tô Fazendo Com a Minha Vida” (2012), duas obras de eloquência devidamente atestada pelos títulos. Assim como as anteriores, a nova comédia também trata de relacionamentos e pessoas perdidas na vida. Dores existenciais da classe média carioca que dominam o gênero, especialmente em sua versão Multishow – veja-se as séries do canal que já viraram filmes. A comédia marca a estreia do roteirista da série “Vai que Cola” (Leandro Soares) como protagonista. Na trama, ao se separar de uma das atrizes da TV Globo do elenco (Fernanda Souza), ele vai experimentar a vida de solteiro, mas não por muito tempo, porque outra atriz da TV Globo (Sophie Charlotte) cruza seu caminho logo em seguida, e ele rapidamente consegue convencê-la a mudar de planos, mesmo com um casamento marcado, para que ambos possam ter um final feliz de “A Primeira Noite de um Homem” (1967), grande “sacada” do roteiro, com 50 anos de existência. Tudo em clima de muita festa. Porque, claro, a vida é um multishow. Bom, este é o trailer. O filme deve ter mais história, já que sobram coadjuvantes para este fiapo de enredo, entre eles o próprio diretor e dois integrantes do Porta do Fundos (Fábio Porchat e Antonio Tabet), a outra “força” do humor besteirol brasileiro. A estreia acontece em 8 de dezembro, no mesmo dia de “O Amor no Divã”, uma semana depois do “O Último Virgem” e duas semanas antes do “esperadíssimo” “Minha Mãe É uma Peça 2”. Grandes obras do cinema brasileiro em 2016.

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    Elenco original vai participar da série baseada no filme E Aí, Comeu

    23 de dezembro de 2015 /

    A série baseada na comédia “E Aí, Comeu?”, filme nacional mais visto de 2012, terá os retornos de Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Emílio Orciollo Neto, que interpretarão, no canal pago Multishow os mesmos personagens vistos no cinema. Baseado na peça homônima de Marcelo Rubens Paiva, o filme contava a história de Fernando, personagem de Mazzeo, um homem recém-separado que não se conforma com o fim do casamento. Conviviam com ele os amigos Honório (Palmeira), um jornalista que acredita estar sendo traído pela esposa, e Afosinho (Orciollo Netto), escritor frustrado que se apaixona por uma garota de programa. Pouca coisa vai mudar para a série. Fernando continua com dor de cotovelo, Honório tem cada vez mais dúvidas sobre a vida de casado, mas Afonsinho, que voltou da Europa, agora quer abrir um hostel. A série terá 13 episódios e roteiros de Mazzeo em parceria com Guilherme Siman, Guga Gessule e Pedro Henrique Neschling. Boa parte da ação acontecerá em torno do hostel de Afonsinho, onde se hospedarão alguns dos novos personagens, como a eslovena de férias interpretada por Talita Tilieri (“Malhação”). A previsão de estreia é para o primeiro semestre de 2016.

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  • Série

    Maria Paula vai voltar a se juntar ao Casseta & Planeta em nova série de humor

    23 de dezembro de 2015 /

    A atriz Maria Paula vai voltar a trabalhar com a trupe Casseta & Planeta. Ela foi convidada a participar de um dos episódios do novo programa que os comediantes terão no canal pago Multishow, informou o blog de Patricia Kogut no jornal O Globo. Ainda sem título definido, a atração será um mockumentary (um falso documentário) sobre como estão os humoristas atualmente. Maria Paula trabalhou com o grupo de 1994 a 2010, e está longe da TV desde 2013, quando fez “Malhação”. A nova atração deve entrar na grade do Multishow só no segundo semestre do ano que vem. As gravações estão previstas para começar em maio.

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