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    Lendário artista da DC Comics revela ter câncer terminal

    8 de dezembro de 2021 /

    O lendário artista de quadrinhos George Pérez, que desenhou alguns dos maiores clássicos da DC Comics, como o crossover “Crise nas Infinitas Terras” e a reformulação dos “Novos Titãs”, best-seller da editora, revelou nesta semana que tem de seis meses a um ano de vida, devido a um câncer de pâncreas em fase terminal. No anúncio em suas redes sociais, o artista de 67 anos também disse que planeja uma grande sessão final de autógrafos para se despedir dos fãs. “É difícil acreditar que já se passaram quase três anos desde que anunciei formalmente minha aposentadoria da produção de quadrinhos devido à minha visão deficiente e outras enfermidades causadas, principalmente, por meu diabetes. Na época, fiquei lisonjeado com a quantidade de homenagens e depoimentos que meus fãs e colegas me deram”, disse ele, em uma publicação feita em sua página no Facebook. “As palavras gentis ditas nessas ocasiões foram tão emocionantes que eu costumava brincar que ‘a única coisa que faltava nesses eventos era eu deitado em uma caixa'”, continuou. Mas o que pareceu piada antes, agora é encarada como tragédia. Isso porque, ao passar por uma cirurgia por obstrução do fígado no dia 29 de novembro, ele recebeu a confirmação de um câncer de pâncreas no estágio 3. “É impossível de ser operado e minha expectativa de vida estimada é de seis meses a um ano. Me deram a opção de quimioterapia e radioterapia, mas depois de avaliar quanto dos meus dias restantes seriam consumidos por consultas médicas, tratamentos, internações hospitalares e ainda lidar com a burocracia, muitas vezes estressante e frustrante do sistema médico, optei por deixar a natureza seguir seu curso e aproveitarei o tempo que me resta o mais plenamente possível, com minha linda esposa de mais de 40 anos, minha família, amigos e meus fãs”, afirmou ele. Ele contou que, desde que recebeu o diagnóstico e prognóstico, tem recebido muito amor, apoio e ajuda, tanto prática quanto emocional, das pessoas mais próximas. “Eles me deram paz”, contou o artista. Perez disse que já deixou seus negócios em ordem e agora quer se despedir dos fãs. “Ainda posso assinar meu nome, e espero coordenar uma última sessão de autógrafos em massa para ajudar a tornar minha passagem um pouco mais fácil”, confessou. Ele também espera poder fazer uma última aparição pública para que possa ser fotografado com o maior número possível de fãs, com a condição de abraçar cada um deles. “Eu só quero ser capaz de dizer adeus com sorrisos e também com lágrimas”, disse o quadrinista. “Eu sei que muitos de vocês terão perguntas ou comentários para fazer, e em vez da especulação e da falta de comunicação bem-intencionada, potencialmente prejudicial, voltarei à arena da mídia social, iniciando uma nova conta no Facebook, onde fãs e amigos podem se comunicar comigo ou com meu representante para atualizações e esclarecimentos”, acrescentou. “É muito edificante saber que você levou uma vida boa, que trouxe alegria para tantas vidas e que deixará este mundo um lugar melhor porque fez parte dele”, finalizou. A parceria de Perez com o roteirista Marv Wolfman na década de 1980 é uma das mais famosas dos quadrinhos americanos e especialmente por “Crise nas Infinitas Terras” continua a influenciar histórias atuais. A trama clássica inspirou um crossover do Arrowverso na televisão. E sua revolução na antiga “Turma Titã” foi o ponto de partida da série “Titãs”. Perez também marcou os quadrinhos da “Mulher-Maravilha” e do “Superman”, tanto como artista quanto como roteirista, criou a armadura agora tradicional do vilão Lex Luthor e também desenhou os “Vingadores”, na Marvel. Sua última criação foi “Sirens”, uma publicação independente da editora BOOM! Studios, lançada em 2014.

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  • Filme

    Patty Jenkins desiste de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot

    7 de dezembro de 2021 /

    A cineasta Patty Jenkins, diretora de “Mulher-Maravilha”, desistiu de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot. Em seu lugar, a Paramount Pictures já escalou Kari Skogland, que comandou a série “Falcão e o Soldado Invernal”, repleta de ação. Embora os motivos da troca não tenham rendido um anúncio oficial, Jenkins teria abandonado o comando do épico histórico para dedicar mais tempo à produção de “Mulher-Maravilha 3” na Warner. Apesar disso, ela continua ligada ao projeto como produtora-executiva. De forma curiosa, o anúncio acontece após a Disney suspender o lançamento de “Star Wars: Rogue Squadron”, que estava marcado para 2023, supostamente por conflitos criativos com a diretora. Não há outros detalhes de elenco, produção ou previsão para as filmagens de “Cleópatra”, mas no mês passado Gal Gadot confirmou que o roteiro estava pronto e que ela iria estrelar o filme, apesar da polêmica causada por sua escalação como a Rainha do Nilo. Quando veio à tona no ano passado, o projeto de mais um filme sobre Cleópatra protagonizado por atriz branca – após Claudette Colbert e Elizabeth Taylor, entre outras – gerou uma onda de protestos nas redes sociais. Para começar, houve a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, mas desde então as campanhas para para que a prática seja encerrada ganharam maior repercussão, com ameaça de boicote e fracasso nas bilheterias. Só que este problema é amplificado com a escalação específica de Gadot, atriz de um país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) chegou a destacar no Twitter que o filme contaria a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. O roteiro é assinado por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”), que não gostou dos comentários e resolveu ensinar que Cleópatra não era negra nem, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros sobre a África, lamentar o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. A roteirista retrucou os comentários dizendo apenas: “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Por sinal, Kalogridis também foi roteirista do filme “Alexandre”, dirigido por Oliver Stone em 2004. Ela alega que os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garantiu uma herança genética branca para Cleópatra, rainha que governou uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, fundada no Egito por Alexandre, e que abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la.

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  • Filme

    Gal Gadot diz que roteiro está pronto e vai estrelar “Cleópatra”

    11 de novembro de 2021 /

    A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) confirmou que a produção em que vai viver Cleópatra ainda está de pé. Em entrevista ao site Collider, ela revelou que o roteiro se encontra pronto para ser filmado. “Cleópatra definitivamente ainda está acontecendo. Temos um roteiro incrível e mal posso esperar para comemorar e levar sua história para a tela grande”, declarou. Quando foi feito no ano passado, o anúncio do novo filme sobre rainha do Egito, estrelado por uma atriz não só branca, mas israelense, gerou uma onda de protestos nas redes sociais. Para começar, houve a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, mas desde então as campanhas se tornaram cada vez mais fortes para que a prática seja encerrada, sob a ameaça de boicote e fracasso nas bilheterias. Mas o problema seria amplificado com a escalação específica de Gadot, uma atriz israelense, país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) limitou-se a destacar no Twitter que o filme contaria a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. Escrito por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”), o novo filme será dirigido por Patty Jenkins, que trabalhou com Gadot em “Mulher-Maravilha”. Laeta Kalogridis, por sinal, assumiu a briga nas redes sociais ao afirmar que Cleópatra não era negra nem, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros sobre a África, lamentar o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. A roteirista retrucou os comentários dizendo apenas: “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Por sinal, Kalogridis também foi roteirista do filme “Alexandre”, dirigido por Oliver Stone em 2004. Ela alega que os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garantiu uma herança genética branca para Cleópatra, rainha que reinava em uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, fundada no Egito por Alexandre, e que abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la. Não há outros detalhes de elenco, produção, ou previsão de filmagens. Mas a Disney recentemente tirou de seu calendário “Star Wars: Rogue Squadron”, o filme que Jenkins faria a seguir, A produção do filme de Cleópatra está a cargo da Paramount.

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  • Filme

    “Mulher-Maravilha 3” terá volta de Lynda Carter

    7 de novembro de 2021 /

    Atualmente em processo de roteiro, “Mulher-Maravilha 3” contará com participação de Lynda Carter, atriz que viveu a Mulher-Maravilha na popular série de TV do final dos anos 1970. Carter já tinha aparecido brevemente no final de “Mulher-Maravilha 1984” como a lendária guerreira amazona Asteria e deve retomar o papel na continuação. A diretora Patty Jenkins já havia indicado a volta de Carter durante bate-papo na DC Fandome, e agora Gal Gadot reforçou a escalação. “Ela é uma verdadeira defensora do que eu e Patty estamos fazendo, e foi muito legal que encontramos a oportunidade de trazer ela no último filme, e agora também para o terceiro”, disse Gadot ao site The Hollywood Reporter. “Ela foi minha mentora desde o primeiro momento em que eu fui escalada como Mulher-Maravilha”. Sem revelar detalhes da trama, a protagonista da franquia disse apenas que a participação de Carter “é ainda melhor desta vez”, sugerindo um destaque maior que a cena pós-créditos do primeiro filme. De acordo com a história de “Mulher-Maravilha 1984”, Asteria foi a heroína que ficou para trás no mundo dos homens para garantir que as amazonas partissem com segurança para a ilha de Themyscira. Embora tenha procurado Asteria, tudo o que Diana, a Mulher-Maravilha, encontrou foi seu traje dourado, que ela usa no combate final. Mas a guerreira ainda vive entre os mortais, como revelou o desfecho dos créditos da produção. Veja abaixo a curta cena de Lynda Carter em “Mulher-Maravilha 1984”.

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  • Série

    Série da Mulher-Maravilha brasileira não foi aprovada

    13 de fevereiro de 2021 /

    A rede americana The CW desistiu de fazer uma série com a Mulher-Maravilha brasileira, Yara Flor, recém-criada nos quadrinhos da DC Comics. Na série, que se passaria no futuro como o também abandonado projeto spin-off de “Arrow”, “Green Arrow and the Black Canaries”, ela seria chamada de Moça-Maravilha (Wonder Girl). A notícia foi revelada pela roteirista Dailyn Rodriguez (“A Rainha do Sul”), que escreveu o piloto não filmado. “Más notícias. Para quem perguntou, ‘Wonder Girl’ não será encomendada pela CW. Estava muito orgulhosa do roteiro que escrevi. Queria poder compartilhar o mundo que criei, mas infelizmente não foi dessa vez. Obrigado pelo entusiasmo de todos. Significava muito para mim”, ela escreveu nas redes sociais. Nos quadrinhos, a personagem criada por Joëlle Jones faz parte de uma nova linha editorial chamada “DC Future State” (o estado futuro da DC), que se passa muitos anos depois da morte de Bruce Wayne e também inclui um novo Batman e um novo Superman – este último é Jonathan “Jon” Kent, filho de Clark e Lois. O time criativo responsável por esse universo inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e a citada Joëlle Jones. A versão televisiva da personagem seria retratada como uma Dreamer – jovem imigrante – que descende de uma guerreira amazona e um Deus brasileiro do rio Amazonas e que, ao descobrir seus superpoderes, passa a lutar contra o mal. Escrita por Dailyn Rodriguez, que é filha de imigrantes cubanos, caso fosse aprovada seria a primeira atração de super-herói protagonizada por uma latina na TV americana. Mas não foi desta vez. A reação dos fãs dos quadrinhos da DC ao saber da negativa da CW foi incentivar a roteirista a levar o projeto para a HBO Max. Mas a plataforma já está cheia de projetos baseados em heróis da DC Comics que nunca estreiam. Embora os locais de exibição tenham se multiplicado com a inauguração de novas plataformas de streaming, a pandemia diminuiu drasticamente a velocidade e a capacidade de produção de novos conteúdos. So some sad news. For all of those asking, Wonder Girl is not getting picked up at the CW. I was very proud of the script I wrote. Wish I could’ve shared the world I created, but unfortunately it wasn’t meant to be. Thanks for everyone’s enthusiasm. It meant a lot to me. — Dailyn "La Jefa" Rodriguez (@dailynrod) February 12, 2021

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  • Etc,  Filme,  Série

    Cloris Leachman (1926 – 2021)

    27 de janeiro de 2021 /

    A veterana atriz Cloris Leachman, que venceu oito Emmys e um Oscar ao longo de uma carreira de sete décadas, morreu na terça-feira (26/1) de causas naturais em sua casa em Encinitas, na Califórnia, aos 94 anos. Nascida em 30 de abril de 1926, em Des Moines, Leachman começou sua carreira no showbiz ao participar do concurso de beleza Miss America de 1946, o que lhe deu projeção e a levou a aparecer em algumas das primeiras séries da televisão americana, como “The Ford Theater”, “Studio One”, “Suspense”, “Danger” e “Actor’s Studio”. Paralelamente, ela passou a chamar atenção na Broadway, onde começou no pós-guerra. Depois de alguns pequenos papéis, foi escalada como substituta da atriz principal de “South Pacific” e precisou ter que se apresentar no palco durante um imprevisto da intérprete original. Acabou roubando a cena, virando a estrela principal e protagonizando nada menos que oito outros shows da Broadway depois disso, só nos anos 1950. Este sucesso explica porque ela demorou um pouco para emplacar nas telas. Um de seus primeiros papéis recorrentes foi na série da cachorrinha “Lassie” (1957-1958), mas sua presença geralmente se restringia a um episódio por série, incluindo inúmeros trabalhos em séries clássicas dos anos 1960, como “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), “Gunsmoke”, “Couro Cru” (Rawhide), “Os Intocáveis” (The Untouchables), “Rota 66” (Route 66), “Alfred Hitchcock Apresenta” (Alfred Hitchcock Presents), “77 Sunset Strip”, “Os Defensores”, “Têmpera de Aço”, “Lancer”, “Mannix”, “Perry Mason” e “Dr. Kildare”, onde voltou a aparecer em vários capítulos. Ao mesmo tempo, Leachman começou a investir na carreira cinematográfica. Seu primeiro papel no cinema foi uma pequena participação no clássico noir “A Morte num Beijo” (1955), de Robert Aldritch, seguido pelo drama de guerra “Deus é Meu Juiz” (1956), com Paul Newman. Seu sucesso na Broadway a manteve distante das telas grandes por mais de uma década, mas permitiu um reencontro com Newman em seu retorno, no clássico blockbuster “Butch Cassidy” (1968). No início dos anos 1970, Leachman finalmente se concentrou nos filmes. E foi reconhecida pela Academia por um de seus papéis mais marcantes, como Ruth Popper, a solitária esposa de meia-idade de um treinador de futebol americano, gay e enrustido, no cultuado drama em preto e branco “A Última Sessão de Cinema” (1971), de Peter Bogdanovich. Seu desempenho poderoso lhe rendeu um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Em seguida, co-estrelou “Dillinger” (1973), de John Milius, voltou a trabalhar com Bogdanovich em “Daisy Miller” (1974) e quase matou o público de rir numa das comédias mais engraçadas de todos os tempos, “O Jovem Frankenstein” (1974), de Mel Brooks, como Frau Blücher, cujo nome dito em voz alta fazia até cavalos relincharem com apreensão. Brooks, por sinal, voltou a escalá-la como uma enfermeira suspeita em sua segunda melhor comédia, “Alta Ansiedade” (1977). Nesta época, ela também assumiu seu papel mais famoso da TV, como Phyllis Lindstrom, a vizinha metida da série “Mary Tyler Moore” (1970–1977). Ela foi indicada ao primeiro Emmy da carreira pelo papel em 1972. E finalmente venceu como Melhor Coadjuvante em 1974 e 1975. Após o segundo Emmy, sua personagem ganhou atração própria, “Phyllis”, que durou duas temporada (até 1977), além de aparecer em crossovers com a série original e outra derivada, “Rhoda” – e lhe rendeu um Globo de Ouro de Melhor Atriz. Mesmo com a agenda lotada, Leachman ainda conseguiu viver a Rainha Hipólita na série da “Mulher-Maravilha”, em 1975. Ela continuou a acumular créditos no cinema e na TV ao longo dos anos 1970 e 1980 antes de voltar a ter um papel fixo, o que aconteceu na série “Vivendo e Aprendendo” (The Facts of Life). A atriz assumiu o protagonismo das duas últimas temporadas da atração (que durou nove anos) como substituta da estrela original, Charlotte Rae, interpretando Beverly Ann Sickle, a irmã tagarela da personagem de Rae, entre 1986 e 1988. Mais recentemente, ela ganhou dois Emmys e quatro outras indicações por seu papel na sitcom “Malcolm” (Malcolm in the Middle), como a mãe malvada de Jane Kaczmarek (de 2001 a 2006), além de ter rebido nova indicação ao Emmy por interpretar Maw Maw, a bisavó da personagem-título da sitcom “Raising Hope”, entre 2010 e 2014 na mesma rede. Leachman também foi a mãe agitada de Ellen DeGeneres na sitcom “The Ellen Show”, que foi ao ar em 2001-02, e uma paciente de terapia de Helen Hunt no revival de “Louco por Você” (Mad About You), exibido em 2019, quando já estava com 93 anos. A atriz ainda desenvolveu uma carreira robusta como dubladora, a partir da participação da versão “Disney” do anime clássico “O Castelo no Céu” (1986), de Hayao Miyazaki. Ela voltou a trabalhar em outra dublagem de Miyazaki em 2008, em “Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar”, fez parte do elenco do cultuado “O Gigante de Ferro” (1999) e teve um papel de voz breve, mas memorável no filme “Beavis e Butt-Head Detonam a América”, de 1996, como uma mulher idosa que encontra os meninos na estrada várias vezes, chamando-os de “Travis e Bob”. Entre seus últimos trabalhos, estão dublagens de personagens recorrentes das séries animadas da Disney “Phineas e Ferb” e “Elena de Avalor”. E ela ainda pode ser ouvida atualmente nos cinemas dos EUA em seu último papel, como Gran, a velha sogra do protagonista Grug (Nicolas Cage) em “Os Croods 2: Uma Nova Era”, após ser responsável pelas melhores piadas do primeiro filme, de 2013. Atrasado devido à pandemia, “Os Croods 2” só vai estrear no Brasil em março.

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    Na Mira do Perigo, com Liam Neeson, lidera bilheterias dos EUA pela segunda semana

    24 de janeiro de 2021 /

    Liam Neeson é o campeão da ação da pandemia. Ele já tinha liderado as bilheterias por duas semanas em outubro com “Legado Explosivo” e agora domina janeiro com “Na Mira do Perigo”, que chega à sua segunda semana no topo da arrecadação da América do Norte. O faturamento, porém, é baixo. A produção da Open Road rendeu US$ 2,03 milhões no fim de semana, o que totaliza US$ 6,09 milhões em dez dias. Este desempenho fraquíssimo reflete as bilheterias minguadas dos últimos dias, quando nem filmes de grandes orçamentos como “Mulher-Maravilha 2020” (lançada simultaneamente em streaming) e “Monster Hunter” (lançado exclusivamente nos cinemas) tiveram boas arrecadações. Com cerca de um mês em cartaz, “Mulher-Maravilha 2020” fez US$ 35 milhões e “Monster Hunter” US$ 10 milhões nos EUA e Canadá. Apenas a Universal está festejando a temporada. Não apenas por “Croods 2: Uma Nova Era” continuar em 2º lugar nas bilheterias e já somar US$ 41 milhões no mercado doméstico, mas porque este filme e outros relativos sucessos da temporada foram disponibilizados em PVOD (locação digital premium), onde lideram o ranking como os mais alugados, rendendo mais dinheiro para o estúdio que nos cinemas. A conta é simples e todos os grandes estúdios já a fizeram, o que explica os recentes adiamentos anunciados por Sony, Disney, Paramount e MGM. Até a Universal, que venceu a disputa histórica com os exibidores para diminuir a janela de exclusividade para lançamentos nos cinemas (faturando com o PVOD), também teve títulos adiados. Apesar do começo da vacinação, ainda vai demorar para a situação se normalizar e o impacto contínuo da pandemia de coronavírus tende a piorar cada vez mais as finanças dos donos de cinema. A expectativa de quebra-quebra só aumentou com o novo recuo dos estúdios, que desistiram de fazer lançamentos de impacto no primeiro semestre de 2021. O pior é que um novo ciclo de adiamentos não está descartado.

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    Na Mira do Perigo: Novo filme de ação de Liam Neeson lidera bilheterias nos EUA

    17 de janeiro de 2021 /

    “Na Mira do Perigo” (The Marksman), novo thriller de ação de Liam Neeson, liderou a bilheteria do fim de semana na América do Norte, onde 60% de todos os cinemas estão fechados. A produção da Open Road, que tem estreia marcada para 18 de fevereiro no Brasil, foi o segundo filme de Neeson lançado durante a pandemia. O anterior, “Legado Explosivo”, também abriu em 1º lugar em outubro passado. Curiosamente, ambos foram rejeitados pela crítica. “Na Mira do Perigo” conquistou apenas 33% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. O chefe da Open Road, Tom Ortenberg, comemorou os US$ 3,2 milhões arrecadados pelo longa entre sexta e domingo (17/1), dizendo em comunicado que “é uma verdade universal que mesmo em um mercado deprimido existem oportunidades”. “Como ‘Legado Explosivo’, ‘Na Mira do Perigo’ preencheu uma lacuna no mercado. São distribuidores de médio porte como nós que conseguem preencher o vazio e atender às necessidades. Há uma grande sede de produto entre os consumidores e a oportunidade está aí. A competição é leve e podemos comercializar e distribuir filmes por menos dinheiro”. A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era”, da Universal/DreamWorks Animation, ficou com o 2º lugar, somando mais US$ 2 milhões para atingir US$ 40,1 milhões após oito fins de semana em cartaz. O desempenho é considerado um sucesso não apenas devido à pandemia, mas principalmente porque o filme já está disponível em PVOD (locação digital premium) nos EUA há quatro semanas. A boa arrecadação de “Os Croods 2” é, na verdade, mundial. Antes mesmo de estrear no Brasil, o desenho já somou US$ 134,8 milhões em todo o mundo. O lançamento nacional só vai acontecer em 25 de março. O Top 3 norte-americano provavelmente se completa com “Mulher-Maravilha 1984”, mas os valores dos ingressos vendidos ainda não foram divulgados pela Warner. O site Box Office Mojo especula que o filme tenha arrecadado US$ 1,9 milhão no fim de semana, elevando seu montante para US$ 36 milhões nos EUA e Canadá desde seu lançamento em 25 de dezembro. Em todo mundo, seriam US$ 135 milhões, bem menos que os cerca de US$ 200 milhões gastos na filmagem. Mas a Warner já anunciou uma continuação, dizendo-se feliz com o resultado do lançamento simultâneo em streaming. A heroína da DC Comics atraiu muitos assinantes novos para a HBO Max, mas esses números também estão sendo mantidos em segredo pela empresa.

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    Warner oficializa Mulher-Maravilha 3

    27 de dezembro de 2020 /

    O receio de que o lançamento simultâneo na HBO Max pudesse implodir a franquia da Mulher-Maravilha foi dissipado com o anúncio da produção de “Mulher-Maravilha 3”. O chefão do departamento cinematográfico da Warner Bros., Toby Emmerich, deu a notícia num comunicado efusivo, que celebrou o bom desempenho mundial do filme – US$ 85 milhões de bilheteria global – e também os recordes quebrados pela estratégia de disponibilizar o filme na HBO Max, ao mesmo tempo de sua estreia nos cinemas. “À medida que fãs ao redor do mundo continuam a abraçar Diana Prince, rendendo uma forte presença no fim de semana de abertura da ‘Mulher-Maravilha 1984’, ficamos empolgados em poder continuar sua história com nossas Mulheres Maravilhas da vida real – Gal e Patty – que voltarão para concluir a longamente planejada trilogia cinematográfica”, disse Emmerich. Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha, chegou a dizer, no sábado (26/3), que esperava concluir a trilogia. Mas Patty Jenkins também está contratada para dirigir o filme “Star Wars: Rogue Squadron”, que a Disney planeja lançar no Natal de 2023. Com isso, não está claro quando as duas poderão voltar a se juntar para filmar “Mulher Maravilha 3”. De todo modo, a cineasta já falou abertamente sobre os planos para uma terceira história por vários anos, observando que, ao contrário dos dois primeiros longas, o final da trilogia se passará nos dias atuais.

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    Veja os primeiros minutos de Mulher-Maravilha 1984

    15 de dezembro de 2020 /

    A Warner divulgou um vídeo com os primeiros minutos de “Mulher-Maravilha 1984”. A prévia é narrada por Gal Gadot, que interpreta a personagem-título, mas acompanha a heroína em sua infância, durante um torneio das amazonas. A versão mirim da Mulher-Maravilha é vivida por Lilly Aspell, que já tinha interpretado a pequena Diana no primeiro filme. “Mulher-Maravilha 1984” é novamente dirigido por Patty Jenkins e ainda traz de volta Connie Nielsen como Hipólita e Robin Wright como a guerreira Antiope. As duas são vistas na abertura do filme. Além delas, Chris Pine também retorna como o Capitão Steve Trevor. Apesar de poucos detalhes sobre enredo terem sido revelados, Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) e Pedro Pascal (“Narcos”) viverão os vilões da produção, nos papéis da Mulher-Leopardo e do milionário Maxwell “Max” Lord. Originalmente previsto para 4 de junho no Brasil, o filme foi adiado devido à pandemia do novo coronavírus e finalmente vai estrear nesta quinta (17/12), acompanhado de críticas elogiosas da imprensa internacional.

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    Mulher-Maravilha 1984 estreia com elogios da crítica internacional: “Um presente de Natal”

    15 de dezembro de 2020 /

    Depois de meses de adiamentos, a tão esperada continuação de “Mulher-Maravilha” finalmente chega aos cinemas brasileiros nesta quinta (17/12). E as primeiras críticas publicadas nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá dizem que a demora é mais que compensada por um filme excelente. “Mulher-Maravilha 1984” recebeu uma resposta extremamente positiva da crítica internacional, mesmo dos que apontaram problemas no roteiro. Entre os elogios, o filme é descrito como “um presente de Natal” (Chicago Sun-Times) e “o tipo de escapismo que precisamos neste momento” (Financial Times). A maioria das críticas segue esse tom, destacando que o otimismo do longa, novamente estrelado por Gal Gadot e Chris Pine, e dirigido por Patty Jenkins, ressoa com particular importância em 2020, como distração e como mensagem para a humanidade, diante dos problemas do mundo atual. Kate Erbland, do site IndieWire, descreveu o lançamento como “algo alegre, maluco e profundamente agradável”. “E ainda está transbordando com a mesma maravilha e alegria do primeiro filme, um filme raro – de qualquer faixa – que não quer apenas acreditar na bondade das pessoas, mas está disposto a fazê-las realmente trabalhar para isso. Isso é super-heróico. ” Hoai-Tran Bui, do site Slash Film, ressalta que “os encantos otimistas de desenho animado de ‘Mulher-Maravilha 1984’ parecem uma crítica direta da paisagem política e cultural atual, de uma forma que é inquestionavelmente canastrona, mas é – tão banal quanto repetir esta frase repetida demais – um bálsamo muito necessário para 2020.” Brian Truitt, do jornal USA Today, acrescenta: “Grande parte de ‘1984’ é, para usar o vernáculo da época, radical. A química de Gadot e Pine foi um dos melhores aspectos do primeiro ‘Mulher-Maravilha’ e eles trazem muita vida para o novo, enquanto uma alegre Diana apresenta ao deslocado Steve as pochetes e calças paraquedas da época… Adicione uma trilha de Hans Zimmer e, juntos, os dois pombinhos dão ao filme uma vibração emocionante e séria que se materializa no projeto de super-herói recente da DC mais próximo do coração do ‘Superman’ original de Christopher Reeve.” Wendy Ide, do Financial Times, reflete que “com seu enredo emocionante e descrição otimista de uma humanidade que é capaz de aceitar sacrifícios pessoais para um bem maior, ‘Mulher-Maravilha 1984’ é exatamente o tipo de escapismo inebriante de que precisamos agora”. Richard Roeper, do jornal Chicago Sun-Times, concorda, escrevendo que o filme é “um presente de Natal, com partes emocionantes, cômicas, românticas e cheias de ação, e um tom que lembra os filmes do ‘Superman’ de Richard Donner e os filmes do ‘Homem-Aranha’ de 2000. Com certeza, temos um enredo clássico de filme de quadrinhos sobre um louco megalomaníaco com a intenção de dominar o mundo, mas muitas vezes há um tom relativamente leve durante todo essa abordagem. O resultado é um espetáculo de puro entretenimento pop à moda antiga.” Ben Travis, da revista Empire, elogia a atriz principal: “Como no último filme, o coração e a alma de ‘Mulher Maravilha 1984’ é Gadot. Sua Diana exala graça e bondade, e seu poder é exibido com uma feminilidade ousada que ainda soa reveladora em meio a uma paisagem repleta de heróis machos dilacerados”. Peter Debruge, da Variety, destaca a diretora: “Jenkins é uma cineasta extremamente talentosa em quem o estúdio arriscou – raramente questionada quando comparada a homens – e ela prova seu valor ao nunca permitir que o espetáculo abafe as performances… Assim como Wakanda representa uma terra livre das restrições da supremacia branca em ‘Pantera Negra’, sua Diana Prince representa o que qualquer mulher poderia alcançar, se elevada acima do patriarcado”. Alex Abad-Santos, do site Vox, acha que o filme é bem-sucedido, mas… “‘Mulher-Maravilha 1984’ são três filmes em um: é ao mesmo tempo um romance sobre o amor perdido; uma história sobre o ciúme em nossas amizades; e a história de um homem triste e destruído, desesperado para dominar o mundo. E são apenas os dois primeiros que realmente nos levam a algum lugar maravilhoso… Já vimos antes outros adultos tristes e infantilizados que querem dominar o mundo ou conduzi-lo ao apocalipse (Loki em ‘Vingadores’, Ultron em ‘Vingadores: Era de Ultron’, Luthor em ‘Batman vs Superman’). Essa história estereotipada é algo adequado para os outros caras. Quanto mais tempo se gasta nisso, menos tempo ‘Mulher-Maravilha 1984′ passa sendo maravilhoso.” Apesar dessa ressalva, Kevin Maher, do jornal The Times, insiste que tudo dá certo no final: “O roteiro de Jenkins e dos co-roteiristas Geoff Johns e Dave Callaham faz uma coisa notável – ele se desdobra na premissa e trata o material com a maior seriedade. E, de alguma forma, funciona”. Vale ressaltar que, apesar dos elogios, a maioria concorda que o filme tem falhas. “’Mulher Maravilha 1984’ é um filme com uma mensagem bem-intencionada, mas que não tem ideia de como colocar essa mensagem em uma história convincente. O filme é culpado por tentar fazer muito e se torna sobrecarregado por causa disso, e é culpado por fazer pouco com sua trama tênue e motivações confusas de personagens”, avalia Matt Goldberg, do site Collider. Segue Peter Debruge, da Variety: “Muitos dos efeitos são fracos. Alguns são absolutamente constrangedores (como quando a Mulher-Maravilha interrompe uma perseguição no deserto bem coreografada para resgatar duas crianças em perigo). E o grande final é um fracasso… pois Jenkins tenta espremer sua grande ideia em alguns minutos apressados ​​de exibição”. Mas ele alerta que, mesmo assim, o filme é “inspirador”. “Jenkins disse que gostaria que o filme durasse 15 minutos a mais. Alguns espectadores talvez preferissem que fosse 15 minutos mais curto. Mas, na maior parte do tempo, eles ficarão felizes em estar na companhia da Mulher-Maravilha. À sua maneira antiquada e pouco cínica, ‘Mulher-Maravilha 1984’ é um dos melhores blockbusters feitos desde 1984”, conclui Nicholas Barber, da rede britânica BBC.

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    Mulher-Maravilha 1984 terá première virtual em novo DC FanDome

    13 de dezembro de 2020 /

    A WarnerMedia vai realizar uma versão especial de seu evento DC FanDome na terça-feira (15/12) com o objetivo de divulgar o lançamento de “Mulher-Maravilha 1984”. A própria Mulher-Maravilha, Gal Gadot, e a diretora do filme, Patty Jenkins, fizeram o anúncio, via comunicado oficial e também pelas rede sociais. “Temos os melhores fãs do mundo e é por isso que estamos tão animadas para comemorar o lançamento da ‘Mulher Maravilha 1984’ de uma forma tão grande. Ser um evento virtual nos permite compartilhar o momento com os superfãs da Mulher-Maravilha em todo o mundo, que não teriam a chance de assistir à première do filme”, as duas disseram em comunicado. Ao contrário do evento realizado entre agosto e setembro, o novo DC Fandome será inteiramente dedicado à produção de “Mulher-Maravilha 1984”, sem dividir atenção com outros títulos do universo DC. A ideia é realmente transformá-lo numa espécie de première do filme, incluindo um tapete vermelho virtual, com entrevistas que normalmente aconteceriam na entrada do cinema. A atração será apresentada por Tiffany Smith (do “DC FanTalk”) e contará com todo o elenco do longa, que inclui Chris Pine, Kristen Wiig e Pedro Pascal, para responder à perguntas enviadas por fãs. A programação também terá uma apresentação musical do maestro e compositor Hans Zimmer, responsável pela trilha do filme, além de vídeos exclusivos da produção, incluindo cenas inéditas e documentários de bastidores. O DC FanDome especial está marcado para começar ao meio-dia em Hollywood – 17h no horário de Brasília – no endereço DCFanDome.com. Já o filme “Mulher-Maravilha 1984” estreia na quinta (17/12) nos cinemas brasileiros.

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