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    Gal Gadot fala do ultimato pela saída de Brett Ratner da produção de Mulher-Maravilha 2

    15 de novembro de 2017 /

    Em entrevista realizada nesta quarta (15/11) para a TV americana, a atriz Gal Gadot falou de forma clara sobre o boato de que teria dado um ultimato na Warner, ameaçando não filmar “Mulher-Maravilha 2” se a produtora RatPac, do cineasta Brett Ratner, ajudasse a financiar o filme. Ele é um dos diversos profissionais de Hollywood envolvidos na avalanche de denúncias de abusos sexuais que assola a indústria do entretenimento americana. “Muito foi escrito sobre minhas opiniões e sentimentos sobre o assunto. E todos sabem como me sinto, porque não estou escondendo nada”, disse Gadot, em entrevista realizada para divulgar “Liga da Justiça” no programa matinal “Today Show”, da rede NBC. “A verdade é que tem muita gente envolvida na produção desse filme, não só eu, que ecoa este mesmo sentimento. Todo mundo sabe que isso era o correto a se fazer. Mas não havia nada que eu pudesse dizer ou ameaçar, porque a decisão já estava tomada antes dessa notícia surgir”, concluiu, referindo-se à data em que o boato começou a circular. A RatPac tinha uma parceria com a Warner e ajudou a financiar filmes premiados com o Oscar, como “Gravidade” (2013), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015) e “O Regresso” (2015), além das recentes produções de super-heróis da DC Comics, entre eles “Mulher-Maravilha” (2017). Mas assim que as várias alegações de assédio sexual contra Ratner vieram à tona, a Warner anunciou que estava cortando os laços com o produtor. Seu nome será tirado dos futuros lançamentos do estúdio e o contrato de financiamento não será renovado. Por isso, Gadot diz que “a decisão já estava tomada” antes que ela ou outros integrantes do filme pudessem pensar em dar um ultimato. Além disso, o acordo original de financiamento com a RatPac estende-se apenas até 2018 e já deixaria “Mulher-Maravilha 2” de fora, tendo em vista a data de estreia em novembro de 2019. A maior dificuldade da Warner será tirar as digitais de Ratner de “Tomb Raider”, que já foi filmado. Veja o vídeo da entrevista abaixo. O esclarecimento sobre Ratner é a última pergunta feita pela apresentadora Savannah Guthrie.

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    Trajes das guerreiras amazonas em Liga da Justiça geram controvérsia

    13 de novembro de 2017 /

    Mesmo após se afastar da produção de “Liga da Justiça”, o diretor Zack Snyder tem publicado nas redes sociais algumas imagens dos bastidores de suas filmagens, revelando cenas que podem ou não aparecer nos cinemas, já que o filme foi refeito por Joss Whedon. Se esse complicador não fosse o suficiente para a Warner, uma fotografia disparada por Snyder acabou causando polêmica por motivo diferente. O diretor publicou uma imagem das guerreiras amazonas de Themyscira junto do Batmóvel. E muitos repararam que havia algo estranho em relação aos trajes das personagens, que mostravam muito mais pele que as armaduras filmadas em “Mulher-Maravilha”. O site de fãs da Mulher-Maravilha The Golden Lasso publicou um artigo no fim de semana sobre o assunto, inspirando muitos usuários do Twitter a comentarem as diferenças, comparando fotos dos dois filmes. Um deles escreveu: “Sim, elas têm excelentes abdomens. Mas não faz sentido lutar desse jeito”. “Um retrocesso”, resumiu outro. A diretora artística do Festival de Cinema de Athena, Melissa Silverstein, considerou o contraste como “um exemplo fantástico da diferença entre o olhar masculino e feminino”. “Mulher-Maravilha” foi dirigido por uma mulher, Patty Jenkins, e contou com uma figurinista, Lindy Hemming, enquanto “Liga da Justiça” foi dirigido por dois homens e teve como figurinista Michael Wilkinson (também responsável pelo visual de “Batman vs. Superman”. Apesar disso, convém observar que outras fotos do filme mostraram as amazonas com mais roupas. De todo modo, graças a Zack Snyder a controvérsia existe e pode ser conferida abaixo: In case you wonder: Here's a picture of how the Amazons looked in Wonder Woman…next to pic how they look in Justice League. First designed by Lindy Hemming, second by Michael Wilkinson. Some steps backwards, methinks. pic.twitter.com/IVqeX7PBso — Atte Timonen (@Rosgakori) November 12, 2017 Here is a fantastic example of the difference between the male and female gaze.Patty Jenkins' Amazon warriors on the left. Zack Snyder's on the right. pic.twitter.com/fRDkV8dFLe — Melissa Silverstein (@melsil) November 12, 2017

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    Estreia de Mulher-Maravilha 2 é antecipada pela Warner

    13 de novembro de 2017 /

    A estreia de “Mulher-Maravilha 2” foi antecipada em um mês e meio pela Warner. Anteriormente prevista para 13 de dezembro de 2019, a produção agora vai chegar aos cinemas norte-americanos em 1 de novembro. Com isso, a Warner distancia seu filme de “Star Wars: Episódio IX”, que recentemente foi adiado para 20 de dezembro, uma semana após a data prevista para o lançamento original do segundo filme da super-heroína. No fim de semana, rumores surgiram de que Gal Gadot não retornaria ao papel de Mulher-Maravilha se a Warner não tirasse Brett Ratner e sua produtora, RatPac-Dune Entertainment, dos créditos da produção. O estúdio não pretende renovar seu acordo de financiamento com a companhia do produtor, envolvido nos escândalos sexuais que assolam Hollywood. Mesmo sem rompimento, o acordo se encerraria em um ano, na primavera de 2018, e já não envolveria a produção de “Mulher-Maravilha 2”. Patty Jenkins vai voltar à direção, após fechar um acordo que a tornará a diretora mais bem-paga de todos os tempos. A trama da sequência será baseada numa ideia dela e do diretor executivo da DC Entertainment, Geoff Johns, que também é criador da série “The Flash”. Mas o roteiro está sendo escrito por Dave Callaham, autor do argumento que supostamente deu origem à franquia “Os Mercenários”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele foi escolhido por sugestão da diretora Patty Jenkins, após os dois colaborarem em “Jackpot”, projeto que foi abandonado quando Jenkins assumiu “Mulher-Maravilha”. Vale lembrar que o estúdio de “Os Mercenários” processou o roteirista por fraude, por ter buscado créditos pela franquia que teria sido totalmente criada por Sylvester Stallone. Callaham garante que foi Stallone quem roubou a ideia de um roteiro antigo que ele tinha. O que ele comprovadamente escreveu foi a pior adaptação de videogame de todos os tempos, “Doom” (2005), o péssimo terror “Os Cavaleiros do Apocalipse” (2009), o esboço inicial de “Godzila” (2014) e andou rabiscando, sem créditos, “Homem-Formiga” (2015) para a Marvel.

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    Primeiras impressões de Liga da Justiça apontam filme divertido com potencial para ser melhor

    13 de novembro de 2017 /

    As primeiras impressões da crítica sobre o filme da “Liga da Justiça” começaram a ser publicadas nas redes sociais no fim de semana. Como sempre, a imprensa geek fez questão de deixar registrada sua opinião antes dos chamados jornalistas sérios. E o resultado é misto. Há um consenso de que o filme é bem melhor que “Batman vs. Superman” e muito divertido, mas podia ser melhor. Em geral positivas, as avaliações também apontam alguns pontos fracos, especialmente – e também como sempre – o vilão. Já os pontos fortes, são o desenvolvimento dos personagens e o humor. Vale lembrar que o filme é uma espécie de “Frankenstein”, que nasceu pelas mãos de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e foi retalhado e refeito, após supostamente estar pronto, por Joss Whedon (“Os Vingadores”). Enquanto o primeiro é conhecido por comandar filmes de heróis que se levam muito a sério, o segundo é celebrado justamente pelo desenvolvimento de personagens e humor. Ou seja, é fácil deduzir o que aconteceu nas refilmagens. Liga da Justiça” estreia na quinta-feira (16/11) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo, algumas das opiniões dos críticos de sites geeks dos Estados Unidos. “Liga da Justiça é melhor que ‘Batman vs. Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’. É enxuto e cheio de ação de super-heróis. Eu aprovei a maioria dos momentos mais leves e acho que tem uma das melhores sequências de ação de todos os filmes do Universo DC. E, claro, Mulher-Maravilha rouba as cenas” – Erik Davis, Fandango “Eu tenho muito a dizer sobre ‘Liga da Justiça’, mas vou esperar até a critica poder ser publicada. Mas duas coisas importantes: espere até o fim dos créditos e Jason Momoa como Aquaman é incrível” – Steve Weintraub, Collider. “’Liga da Justiça’ não é um filme perfeito. Tem uma história com falhas e um vilão simplório de computação gráfica. Mas, o mais importante, entende os heróis do modo certo. Cada membro da Liga é fantástico e é difícil escolher o seu favorito. Tem muita diversão, do início ao fim” – Brandon Davis, ComicBook. “Liga da Justiça é ok. Narrativamente é uma bagunça, as ameaças não funcionam e o vilão não é nada demais. No entanto, os heróis são ótimos, o filme é divertido e o desenvolvimento dos personagens funcionam. Eu não amei, mas há coisas boas o suficiente para me empolgar pelo futuro [da DC]” – Germain Lussier, io9. “Liga da Justiça é melhor do que eu esperava, mas não é um gol de placa. A interação da equipe é muito divertida. O filme manda o Universo DC para uma direção esperançosa, mostrando o caminho para a franquia seguir. Flash e Aquaman roubam as cenas. Ciborgue e o vilão são os pontos fracos” – Peter Sciretta, Slash Film. “Eu vi ‘Liga da Justiça’. Aqui está o que eu achei. Há muitas coisas que eu mudaria, mas eu gostei. Eu gostei de ver a equipe junta e me diverti assistindo. Ezra rouba o filme e a Mulher-Maravilha está perfeita” – Jenna Busch, Coming Soon. “’Liga da Justiça’ é uma jornada divertida, que conduz bem os personagens, mas falha na narrativa. É uma execução confusa que é salva pelos atores, que superam as limitações para entregar uma divertida e esperançosa, ainda que falha, entrada para o Universo DC” – Paul Shirey, JoBlo. “Eu estou genuinamente feliz por dizer que Liga da Justiça é muito divertido. Não é perfeito e tem problemas, mas faz com que você se importe com esses personagens como uma equipe ao final. Também é muito divertido de modos muito inesperados” – Terri Schwartz, IGN.

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    Gal Gadot teria condicionado sua participação em Mulher-Maravilha 2 à saída de Brett Ratner da produção

    12 de novembro de 2017 /

    A estrela da “Mulher Maravilha”, Gal Gadot, estaria condicionando sua participação na continuação do filme à saída de Brett Ratner da produção. Não apenas nominalmente, mas também financeiramente. A afirmação é do site de celebridades Page Six, que pertence ao jornal New York Post. Uma fonte do site afirmou que a atriz não quer que “Mulher-Maravilha” seja associado a “um homem acusado de má conduta sexual”. “Gadot está dizendo que não vai participar da sequência, a menos que a Warner Bros. compre a participação de Brett [de seu acordo de financiamento] e se livre dele”. Gadot já tinha evitado participar de um evento em homenagem a Ratner, na véspera da publicação da denúncia do Los Angeles Times, em que ele foi acusado de abuso sexual. Entre as mulheres que o denunciaram estão as atrizes Natasha Henstridge (“A Experiência”) e Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”). Ela tinha sido escolhida para fazer uma homenagem a Ratner, porque sua empresa de produção, RatPac-Dune Entertainment, ajudou a produzir “Mulher-Maravilha”, como parte de seu acordo de co-financiamento com a Warner Bros. Tanto que, no lugar da atriz, a diretora de “Mulher-Maravilha”, Patty Jenkins, prestou a homenagem – poucos dias antes do escândalo estourar. Ratner virou sócio da Warner após fundar a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey, em 2012. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e ajudou a financiar os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Graças a este relacionamento bem-sucedido, Ratner tinha um escritório de luxo no set da Warner, que antigamente era usado por Frank Sinatra. A fonte acrescentou que Gadot “sabe que a melhor maneira de derrotar pessoas poderosas como Brett Ratner está na carteira. Ela também sabe que a Warner Bros. tem que tomar partido nessa questão. Eles não podem fazer um filme enraizado no empoderamento feminino com financiamento de um homem acusado de má conduta sexual contra as mulheres”. Na verdade, já um movimento nesse sentido. Na semana passada, o estúdio anunciou que estava cortando os laços com Ratner. Após as várias alegações de assédio sexual, seu nome será tirado dos futuros lançamentos do estúdio coproduzidos pela RatPack-Dune – entre eles, os esperados “Liga da Justiça” e “Tomb Raider”. Para remediar o estrago, o próprio produtor emitiu uma nota dizendo que a iniciativa de se afastar da Warner tinha sido sua. Em comunicado sucinto, ele afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. No início deste mês, Gadot postou no Instagram: “O assedio e o assédio sexual são inaceitáveis! Estou ao lado de todas as mulheres corajosas que enfrentam seus medos e denunciaram. Estamos todas unidas neste momento de mudança”. O Page Six buscou confirmar a informação junto com Gadot e Ratner, mas eles não comentaram. Já um representante da Warner Bros. disse apenas: “Falso”.

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    Liga da Justiça terá cena pós-créditos

    7 de novembro de 2017 /

    O ator Jason Momoa, que interpreta Aquaman em “Liga da Justiça”, confirmou que o filme tem uma cena pós-créditos. “Sim, nós filmamos. Você tem que esperar todos os créditos passarem e depois tem essa cena, que estava prevista desde a primeira versão do roteiro”, ele disse à rede britânica BBC. Embora os filmes da Marvel cheguem a exagerar no uso das cenas pós-créditos, até então apenas uma adaptação dos quadrinhos da DC Comics incluiu uma cena pós-créditos: “Esquadrão Suicida” (2016). Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Jornal revela que Liga da Justiça custou quase US$ 300 milhões, mas refilmagens melhoraram o filme

    6 de novembro de 2017 /

    O Wall Street Journal publicou um artigo revelador sobre o filme “Liga da Justiça” nesta segunda-feira (6/11), que trouxe à luz diversos detalhes sobre a produção, como orçamento, duração e resultados das sessões de teste. Segundo o jornal, o filme custou quase US$ 300 milhões aos cofres da Warner Bros., muito em função das refilmagens comandadas por Joss Whedon. Mais importante que isso foi o fato de que Whedon teve o aval para gastar nestas refilmagens devido aos testes de exibição da versão original. A primeira edição de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder, teria sido reprovada pelo público. Mas, com as mudanças feitas pelo novo diretor, as sessões de teste atingiram aprovação semelhante a “Mulher-Maravilha”, principal sucesso da Warner em 2017. Outro detalhe importante é que a duração final de 120 minutos (2 horas) foi uma exigência de Kevin Tsujihara, CEO do estúdio, que não queria uma repetição de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, que tinha 151 minutos e foi considerado cansativo. Além disso, devido ao grande investimento em sua produção, o filme não poderia se dar ao luxo de ter menos sessões diárias devido à sua duração. Mais sessões significam mais dinheiro nas bilheterias. O artigo ainda conta que a maior parte do tempo de pós-produção foi dedicada a unir as visões de Snyder e Whedon, e que, na visão do novo presidente da Warner, Toby Emmerich, a DC “deve se preocupar mais em fazer ótimos filmes do que em criar uma estratégia abrangente”, ao estilo da Marvel. “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Batman é destaque em novo vídeo legendado da Liga da Justiça

    6 de novembro de 2017 /

    Depois das prévias focadas em Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Ciborgue (Ray Fisher) e Mulher-Maravilha (Gal Gadot), a Warner divulgou um pôster e um novo vídeo legendado dedicado a Batman (Ben Affleck) em “Liga da Justiça”. O vídeo traz cenas inéditas, intercaladas com depoimentos de Affleck. Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Batman recruta Aquaman e Flash em vídeos de cenas inéditas da Liga da Justiça

    5 de novembro de 2017 /

    A Warner divulgou (via site Comic Book Movie) duas cenas de “Liga da Justiça”, em que Bruce Wayne/Batman (Ben Affleck) recruta Barry Allen/Flash (Ezra Miller) e Arthur Curry/Aquaman (Jason Momoa) para a equipe de super-heróis. Partes dessas cenas já tinham sido vistas anteriormente nos trailers da produção. Além dos três, a Liga ainda inclui Mulher Maravilha (Gal Gadot), Ciborgue (Ray Fisher) e Superman (Henry Cavill) – apesar de ter supostamente “morrido” em “Batman vs. Superman”. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Liga da Justiça ganha 65 fotos com super-heróis em ação

    4 de novembro de 2017 /

    A Warner divulgou nada menos que 65 fotos de “Liga da Justiça”, com Batman (Ben Affleck), Mulher Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Ciborgue (Ray Fisher) e inúmeros coadjuvantes, mas, novamente, sem lembrar de Superman (Henry Cavill) – porque supostamente “morreu” em “Batman vs. Superman”. Os coadjuvantes são J.K. Simmons como o Comissário Gordon, Amy Adams como Lois Lane, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Henry Allen, Connie Nielsen como a Rainha Hipólita, Diane Lane como Martha Kent e Joe Morton como Dr. Silas Stone. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Mulher-Maravilha vira o filme de origem de super-herói de maior bilheteria de todos os tempos

    3 de novembro de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” continua a quebrar recordes. Apesar de ter sido lançado em 1 de junho, o filme ainda está em cartaz em muitos países, e com isso somou bilheteria suficiente para virar o filme de origem de super-herói (isto é, o primeiro de uma franquia) que mais faturou em todo o mundo. O longa estrelado por Gal Gadot arrecadou US$ 821,74 milhões nos cinemas e ultrapassou a bilheteria do primeiro “Homem-Aranha”, que em 2002 fez US$ 821,70 milhões mundialmente. O recorde do filme dirigido por Sam Raimi durou 15 anos, apesar de muitos outros filmes de origem de super heróis terem sido lançados nesse meio tempo e se tornarem extremamente lucrativos. A sequência será novamente dirigida por Patti Jenkins, que, pelos termos de seu novo contrato, vai se tornar a diretora mais bem-paga da história. A estreia está marcada para 13 de dezembro de 2019.

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    Diretor de X-Men: O Confronto Final é acusado de assédio pela intérprete de Psylocke e outras mulheres

    2 de novembro de 2017 /

    O produtor e diretor Brett Ratner, que dirigiu “X-Men: O Confronto Final” (2006) e a trilogia “A Hora do Rush”, foi acusado por seis mulheres de assédio sexual. Entre as vítimas estão as atrizes Olivia Munn e Natasha Henstridge, que detalharam suas experiências com Ratner ao jornal Los Angeles Times. A história de Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) já era conhecida, embora mídia e Hollywood não tenham dado a devida atenção. Ela confirmou que o diretor se masturbou em sua frente no set de “Ladrão de Diamantes” (2004), quando ela ainda era uma aspirante a atriz. A experiência foi descrita em seu livro “Suck It, Wonder Woman!: The Misadventures of a Hollywood Geek”, lançado em 2010, sem citar o nome do diretor. Mas Ratner vestiu a carapuça na época, ao dizer que “tinha trepado com ela algumas vezes, mas esquecido”, e que a história era falsa. Um ano depois, ele admitiu que mentiu sobre o relacionamento. “Ele estava sem calças, com sua barriga de fora, com um coquetel de camarões na mão, e na outra ele se masturbava ferozmente”, descreveu a atriz ao Los Angeles Times. “E antes mesmo que eu pudesse pensar em como escapar daquela situação, ele ejaculou.” Olivia disse que começou a gritar e saiu correndo do trailer em que Ratner estava. Quando encontrou o membro da equipe que tinha pedido para ele ir ao local onde estava o produtor para entregar comida, ele disse: “Ah, não estou chocado, nem surpreso. Só me desculpe por isso”. Após o episódio, Olivia entrou em contato com a irmã de Ratner, que a aconselhou a procurar um advogado. Entretanto, o advogado aconselhou a atriz a “não medir forças com um importante diretor” e desistir de processá-lo. “Aquilo causou um grande impacto em mim”, declarou ela. “As pessoas só escutarão as mulheres quando elas estiverem totalmente despedaçadas?”. A atriz engoliu em seco e afirmou que precisou fugir de Ratner em diversos eventos de Hollywood. Mas passagem do diretor pela franquia “X-Men” não a impediu de conseguir o papel de Psylocke em “X-Men: Apocalipse” (de 2016) e ela deve retornar no vindouro “X-Men: Fênix Negra”. Já Natasha Henstridge (“A Experiência”) teve tratamento pior. Ela disse que tinha 19 anos quando participou de um clipe dirigido por Ratner, que a forçou a fazer sexo oral. Ela conta que, na ocasião, estava no apartamento dele, em Nova York, com outras pessoas da equipe. Em dado momento, ela pegou no sono e, quando acordou, percebeu que estava sozinha com o diretor, que a impediu de sair e começou a se masturbar em sua frente. “Ele me segurou de uma maneira muito forte e ficou fazendo força para cima de mim”, explicou ela. “Em certo momento, eu desisti e acabei fazendo o que ele ordenava.” Anos depois, ela tentou entrar numa nova série de TV. Mas o produtor era Ratner, que além de causar desconforto com sua presença no teste, não a aprovou. A série era “Prison Break”. As outras mulheres que acusam o diretor são as atrizes Jaime Ray Newman (que está na vindoura série do “Justiceiro”), Katharine Towne (“A Ameaça”), Jorina King e a modelo Eri Sasaki. As duas últimas eram figurantes em “A Hora do Rush 2” (2001) quando sofreram assédio, e o produtor assistente Kent Richards, que trabalhou no filme, confirma suas histórias, além de acrescentar que mais três figurantes reclamaram do comportamento do diretor durante as filmagens. O advogado de Ratner, Martin Singer, negou todas as acusações feitas pelas seis mulheres. “Trabalho com o Sr. Ratner há duas décadas e, até agora, nenhuma mulher o acusou de má conduta sexual, ou de assédio”, disse Singer por meio de um comunicado. “Além do mais, nenhuma mulher solicitou ou recebeu qualquer apoio financeiro do meu cliente.” De forma significativa, dias antes da reportagem a atriz Gal Gadot cancelou sua participação num evento em entregaria um prêmio ao diretor e produtor pelo conjunto de sua obra. O evento era iniciativa de uma organização judaica (Jewish National Fund), que após o cancelamento procurou evitar polêmica afirmando que tinha acontecido conflito de agenda. Além de diretor, Ratner é produtor como Harvey Weinstein. Em 2012, ele fundou a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e fechou uma parceria com a Warner Bros, originando os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016), em que Gal Gadot debutou como Mulher-Maravilha!

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