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  • Música

    Equipe de Billie Eilish aprova montagem de “Chihiro” na voz de Duda Beat

    10 de julho de 2024 /

    A cantora brasileira a afirmou que a nova versão de "MTG Chihiro" será uma homenagem à artista americana

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  • Filme

    Mulher-Maravilha ganha um trailer inspirado na série dos anos 1970

    11 de junho de 2017 /

    O site americano Screen Crush divulgou uma montagem de cenas do filme da “Mulher-Maravilha” ao estilo da abertura da série clássica da heroína, mesclada às animações e trilha sonora da produção dos anos 1970. Algumas partes ficaram bem convincentes. Compare abaixo. Em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte pelo segundo fim de semana consecutivo, o longa dirigido por Patti Jenkins e estrelado por Gal Gadot já ultrapassou os US$ 430 milhões de arrecadação mundial e se tornou o filme mais comentado no Twitter em 2017. Mulher-Maravilha estará novamente nos cinemas neste ano no filme da “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro no Brasil.

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  • Filme

    Vídeo mostra reação transtornada de Batman ao sucesso de crítica da Mulher-Maravilha

    4 de junho de 2017 /

    Um canal do YouTube postou um vídeo divertido da reação de Batman ao sucesso de crítica do filme “Mulher-Maravilha”. O vídeo é uma montagem de cenas de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, que traz Ben Affleck como Bruce Wayne diante de um computador. Na tela, estão as críticas positivas ao filme estrelado por Gal Gadot. O ponto alto fica por conta de sua cara desconsolável quando chega à página do Rotten Tomatoes, onde “Mulher-Maravilha” registra 94% de aprovação. Além das críticas positivas, “Mulher-Maravilha” também se tornou um sucesso de público, registrando a maior estreia de um filme dirigido por mulher na América do Norte, ao faturar US$ 100,5 milhões em seu primeiro fim de semana. O filme da diretora Patty Jenkins estreou em 1º lugar em vários países, incluindo o Brasil, cujos números oficiais serão conhecidos na segunda-feira.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Fãs brasileiros recriam a abertura da série dos Power Rangers com cenas dos trailers do novo filme

    23 de janeiro de 2017 /

    O canal brasileiro do YouTube General Nerd usou cenas dos trailers do filme dos “Power Rangers” para recriar a abertura clássica da série dos anos 1990, com a dublagem oficial do Brasil. Em algumas partes, deu certo. Em outras, nem tanto. Mas não há como negar o apelo da nostalgia. Veja abaixo se já é hora de morfar.

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  • Filme

    Ben Mendelsohn revela que há várias versões alternativas para as principais cenas de Rogue One

    29 de dezembro de 2016 /

    O ator Ben Mendelsohn, que interpreta o vilão Orson Krennic em “Rogue One: Uma História Star Wars”, disse em entrevista ao site Collider que a quantidade de cenas filmadas e refilmadas no prólogo de “Guerra nas Estrelas” faz com que haja diversas versões completamente diferentes de diversas sequências de ação do filme. “O diretor tinha múltiplas maneiras de enfocar cada cena, por isso criou leituras múltiplas delas. Dependendo do que fosse decidido, haveria um leque de opções para abordar diferentes possibilidades. E eu sei, por ter visto as cenas cruciais durante o processo, que há inúmeras leituras diferentes para ao menos quatro dos principais momentos”, revelou o ator. Ele ainda multiplicou o número de cenas quando perguntado se poderia ser lançada uma edição alternativa de “Rogue One” com o material filmado. “Absolutamente, com enormes diferenças em 20 ou 30 cenas”. Segundo o ator, ver o filme proporcionou diversas surpresas. Ele revelou que as refilmagens serviram para fornecer “pontes” entre trechos de versões completamente diferentes de algumas cenas, possibilitando uma montagem que aproveitou o melhor de cada ideia registrada ao longo da produção. Em resumo: os extras do Blu-ray de “Rogue One” deverão ter farto material, com muitas cenas deletadas e versões alternativas.

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  • Etc

    Chewbacca “canta” Noite Feliz em divertida montagem natalina de Star Wars

    25 de dezembro de 2016 /

    É Natal até numa galáxia muito distante. O canal do Youtube How It Should Have Endend publicou um vídeo hilário, com uma montagem dos grunhidos e uivos de Chewbacca, o wookie mais famoso do universo, no ritmo de “Silent Night”, o clássico natalino conhecido como “Noite Feliz” no Brasil. Juntando cenas da trilogia original de “Star Wars”, a montagem faz o simpático rebelde peludo cantarolar a música de Natal em língua de wookie, para assombro de Han Solo, Princesa Leia e Luke Skywalker. Até hoje interpretado pelo ator Peter Meyhew, Chewie também participou de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015) e estará no próximo filme da franquia, por enquanto conhecido apenas como “Star Wars: Episódio 8”, que chegará aos cinemas no final de 2017.

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  • Cinema Novo
    Filme

    Cinema Novo faz ensaio-poesia sobre o movimento mais famoso do cinema brasileiro

    11 de novembro de 2016 /

    A opção de Eryk Rocha de fazer de “Cinema Novo” um documentário em formato de ensaio-poesia, em vez de um filme mais convencional e informativo, é compreensível, inclusive dentro da curta duração – cerca de uma hora e meia. Para se contar a história do Cinema Novo em um projeto audiovisual, o ideal seria mesmo uma minissérie para a televisão com mais tempo disponível. Mas mesmo aceitando a proposta, a falta de identificação nas imagens utilizadas – qual é tal filme em tal cena mostrada – não deixa de ser problemática. O resultado privilegia a edição e a força das imagens de grandes obras – algumas pouco conhecidas do grande público – , mas deve sua existência principalmente aos depoimentos de arquivo da época (anos 1960 e 1970), de cineastas (Nelson Pereira dos Santos, Cacá Diegues, Joaquim Pedro de Andrade, Glauber Rocha, Leon Hirszman, Arnaldo Jabor, Ruy Guerra e vários outros) que comentam direto do túnel do tempo. Não há depoimentos novos, o que torna o trabalho do filho de Glauber Rocha diferente e interessante. Um dos problemas do filme, premiado no Festival de Cannes deste ano, está no fato de que, se exibido para uma plateia que desconhece totalmente o movimento original, pode até despertar desinteresse. Mas, para quem conhece um pouco, permite rever sequências lindas, como as de “A Falecida”, “Vidas Secas”, “Rio, Zona Norte”, “Terra em Transe”, “Macunaíma”, além de filmes que não são necessariamente do Cinema Novo, mas pioneiros do próprio cinema brasileiro, como “Limite”, de Mário Peixoto, e o trabalho de Humberto Mauro. O que importa é que Eryk, enquanto deixa o público intrigado com certas cenas de filmes menos conhecidos, não deixa dúvidas a respeito da grandeza de nosso cinema. Ele pontua tudo de forma mais ou menos organizada em blocos temáticos, e procura emular o clima de tensão que surge a partir dos eventos políticos ocorridos no Brasil durante o Golpe militar, através de um som e de uma montagem inteligentes. Ainda assim, acaba parecendo estranho quando, no final, entre os créditos de diversos cineastas envolvidos com o Cinema Novo, surge o nome de Walter Hugo Khouri, que não era muito bem-visto pelo movimento e considerado basicamente alienado, distante dos interesses sociais e de natureza revolucionária de Glauber, Diegues e cia. De todo modo, há tanta gente boa envolvida nesse que é o maior movimento cinematográfico da América Latina, que a vontade de ver e rever os filmes apresentados é grande. A admiração que já temos por cineastas como Leon Hirszman e Joaquim Pedro de Andrade, por exemplo, só aumentam, diante de seus depoimentos e trechos de filmes. Há também algo que faz com que “Cinema Novo” dialogue muito bem com o momento atual em que estamos vivendo, tanto do ponto de vista político, como no que se refere à baixa audiência de público para o cinema brasileiro (que importa). Uma cena em particular mostra Diegues e Jabor debatendo sobre a dificuldade de atingir o grande público, que até hoje continua resistente ao tipo de filmes que eles faziam. Mas, ao ver, por exemplo, um trecho de “Terra em Transe”, clássico do pai de Eryck, com dois personagens recitando suas falas de forma poética e teatral, percebe-se o porquê de esses filmes não lotarem salas. O cinema brasileiro dessa época só chegaria nas massas na década de 1970, com o advento das pornochanchadas. Mas isso já é outra história e de outra turma, que seria até bem mais divertida de ser vista em um filme-ensaio desse tipo.

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  • Filme

    Esquadrão Suicida: Jared Leto diz que várias cenas do Coringa foram cortadas do filme

    6 de agosto de 2016 /

    A blitz publicitária do “Esquadrão Suicida” vai render uma bilheteria de estreia impactante, mas o filme não entrega o que promete. E um dos casos mais evidentes é o pouco espaço ocupado pelo Coringa na trama. Muito se falou sobre como Jared Leto incorporou o personagem nos bastidores da produção, mas na tela sua presença é mínima. Todas as cenas em que ele aparece foram mostradas nos trailers. E há, inclusive, imagens vistas na divulgação que não aparecem no filme. Segundo o próprio ator, sua participação foi bastante cortada. “Há muitas cenas que não entraram no filme final. Tomara que um dia elas sejam vistas. Quem sabe”, ele lamentou, em entrevista à publicação britânica TeleStar. Uma reportagem da revista The Hollywood Reporter apurou que o trabalho do diretor David Ayer sofreu intervenção do estúdio, que encomendou uma montagem para a equipe que criou os trailers. “Batman vs. Superman” também teve uma montagem diferente para os cinemas, mas o objetivo foi diminuir a duração e a violência, não alterar o filme completamente. Além disso, a produção de uma versão estendida para Blu-ray, considerada a “versão do diretor”, foi anunciado antes mesmo da estreia do longa-metragem. Como Jared Leto chama a atenção, desta vez não se sabe se as cenas cortadas de “Esquadrão Suicida” serão vistas pelo público. A regra não escrita é que obras com problemas de bastidores dificilmente ganham “versão do diretor”. Afinal, caso superem a produção exibida nos cinemas, essas revisões servem apenas para escancarar a incompetência do estúdio, que mexeu onde não deveria – e de forma autoritária. Há muita curiosidade, por exemplo, a respeito de como seria a versão do “Quarteto Fantástico” do diretor Josh Trank. Mas há casos raros em que o tempo permite distanciamento suficiente para um “mea culpa”. A própria Warner já lucrou bastante com sua constrição em relação a “Blade Runner” (1982), filme mutilado pelo estúdio, que foi remontado à revelia de Ridley Scott e ganhou uma narração inexistente no roteiro para sua estreia nos cinemas. O culto à obra, porém, fez crescer tanto o interesse na versão “perdida” que o estúdio acabou pagando para Scott remontar o filme. Desde a era do VHS, a montagem “do diretor” é que ocupa as prateleiras das locadoras e lojas de vídeo.

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  • Filme

    Martin Scorsese elogia brasileiro que fez montagem com seus filmes: “Surpreendente”

    12 de março de 2016 /

    Um vídeo de 2010, em que o carioca Leandro Copperfield juntou cenas de filmes de dois dos maiores diretores do cinema, Martin Scorsese e Stanley Kubrick, acabou ganhando reconhecimento, seis anos depois, por ninguém menos que o próprio Scorsese. O diretor americano gravou um vídeo, após alguém lhe falar sobre a obra, mostrando que viu e adorou o trabalho de edição do brasileiro. Leandro é apenas um fã e não trabalha com audiovisual. Ao contrário, é formado em Direito. Mas, segundo conta, tinha um PC, um software de edição e tempo livre nas mãos. E decidiu fazer uma montagem daqueles que chama de “os melhores filmes já feitos”. “Esse vídeo foi feito principalmente pelo fato de eu estar sem o que fazer, mesmo. De férias e bem entediado. Até porque, talvez só mesmo nesse estado para alguém reassistir mais de 35 filmes, separar mais de 500 cenas e tentar montar tudo de forma bem criteriosa e especifica”, ele contou em seu Facebook. “Mas também devo dizer que montei ele com o coração, fiz para mim e queria vê-lo mais do que ninguém — apenas para me lembrar o quanto eu gosto de cinema”. Ele também brincou de misturar os filmes de Quentin Tarantino aos dos irmãos Coen e realizar colagens dos longas de Paul Thomas Anderson. Mas a mensagem de Scorsese tirou seu chão. “Sempre tive um pouco de orgulho dessa minha montagem em especifico e até fiz boas amizades por causa dela, só que agora ganhou um gostinho mais especial, pois graças a ela pude escutar meu maior ídolo falar sobre algo que fiz. E, porra… não sei nem o que dizer. Talvez um dia eu consiga expressar isso melhor, não sei, mas por enquanto, perdoem a minha falta de sofisticação: Scorsese é foda”, ele escreveu, ao postar o vídeo de seu ídolo em seu Facebook. E concluiu: “Há tédios que vem para o bem”. Confira abaixo a íntegra do vídeo de Leandro e a mensagem de Scorsese para o cinéfilo brasileiro. Mensagem de Martin Scorsese Aos amigos cinéfilos…Não sei por onde começar, mas vamos lá: Muitos dos meus amigos que gostam de Cinema aqui no Facebook me adicionaram ou conheceram após assistirem um vídeo tributo a que fiz em 2010 chamado "Kubrick vs Scorsese”. Uma colagem de 7 minutos que fiz depois de rever em um mês toda filmografia desses dois lendários diretores nova-iorquinos.O vídeo acabou ganhando certa notoriedade, pois foi postado em vários desses sites, blogs e páginas de cinema. Recebi (e ainda recebo até hoje) alguns e-mails e mensagens de pessoas, principalmente de fora do Brasil, que gostaram do vídeo. Mensagens de gente que viu o vídeo sendo apresentado em cursos de Cinema e etc. E, apesar de eu não saber lidar muito bem com essas mensagens de elogios, isso é uma coisa que acontece vez ou outra desde que o fiz. Porém, de repente, BOOM, completamente do nada no início desse ano, eu recebo isso que está aí em cima — o homem responsável por trazer Goodfellas, Taxi Driver, Cassino, After Hours (…) para o mundo — o homem responsável por me fazer, desde garoto, amar e ver o cinema de uma forma diferente — um dos maiores diretores de todos os tempos: Martin Scorsese, in the flesh, não só assistindo ao meu vídeo feito há mais de 5 anos atrás, como também comentando sobre. Bem, quem me conhece um pouco mais, sabe o quanto eu gosto de Martin Scorsese. Sabe qual é meu nível de admiração. O quanto eu falo, converso, coleciono, leio, ouço e assisto coisas sobre ele. Então, vocês devem imaginar o quão louco isso foi para mim. Eu poderia discorrer mais sobre tudo isso, sobre como foi processo de criação do vídeo e tudo mais, mas não quero prolongar o assunto.Para encerrar, quero dizer que esse vídeo foi feito principalmente pelo fato de eu estar sem o que fazer, mesmo. De férias e bem entediado. Até porque, talvez só mesmo nesse estado para alguém reassistir mais de 35 filmes, separar mais de 500 cenas e tentar montar tudo de forma bem criteriosa e especifica. Mas também devo dizer, que montei ele com o coração, fiz para mim e queria vê-lo mais do que ninguém — apenas para me lembrar o quanto eu gosto de cinema. Sempre tive um pouco de orgulho dessa minha montagem em especifico e até fiz boas amizades por causa dela, só que agora ganhou um gostinho mais especial, pois graças a ela pude escutar meu maior ídolo falar sobre algo que fiz. E, porra… não sei nem o que dizer. Talvez um dia eu consiga expressar isso melhor, não sei, mas por enquanto, perdoem a minha falta de sofisticação: Scorsese é foda. Há tédios que vêm para o bem. Abraço. Publicado por Leandro Copperfield em Terça, 23 de fevereiro de 2016

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