Netflix inicia filmagens da 4ª temporada de “Monstro”, sobre Lizzie Borden
Nova fase da antologia de Ryan Murphy e Ian Brennan acompanha a história da assassina americana que matou os pais a machadadas
Trailer revela horrores de Ed Gein, psicopata que inspirou “Psicose” e “O Massacre da Serra Elétrica”
Charlie Hunnam vive o assassino real em nova temporada da antologia "Monstro", criada por Ryan Murphy para a Netflix
Charlie Hunnam vive serial killer em teaser aterrorizante da 3ª temporada de “Monstro”
Netflix lança prévia de "Monstro: A História de Ed Gein", com estreia marcada para 3 de outubro
João Gabriel vence Prova do Anjo e manda Aline para o Monstro
Disputa de sorte aconteceu na tarde deste sábado e castigo envolve pescaria de peixinhos na piscina
Delma vence Prova do Anjo e coloca Thamiris no Monstro: “Chumbo trocado”
Vitória em desafio de tabuleiro rende vingança por castigo em Guilherme e Vinícius e garante imunidade para um aliado
Vinícius admite culpa por indicar Vilma ao castigo do Monstro no BBB 25
Promotor de eventos venceu a Prova do Anjo, mas se disse desconfortável com a escolha dos castigados
Confusão no BBB 25: Monstro dado por Daniele e Diego Hypolito gera crise na Xepa
Decisão dos irmãos ginastas provocou discussões com os colegas por superlotar a cozinha menos abastecida
Produtor anuncia volta de “Sexta-Feira 13” em 2023
A franquia “Sexta-Feira 13” pode voltar à vida em 2023. Pelo menos é o que promete o diretor Sean Cunningham, que assinou o clássico de 1980 que deu origem à franquia e produziu todos os filmes em que Jason Voorhees assassinou campistas – e astronautas – desavisados desde então. Em sua página oficial do Cameo (uma rede social onde celebridades podem gravar vídeos para fãs), Cunningham se apresenta como o “diretor e produtor do filme de horror seminal ‘Sexta-Feira 13’, que criou o icônico vilão Jason Voorhees”. E acrescenta: “O filme se transformou em uma franquia que já compreende 12 capítulos, com um 13º agendado para o próximo ano”. Jason não mata ninguém desde 2009, quando Marcus Nispel (“Conan, o Bárbaro”) dirigiu um reboot estrelado por Jared Padalecki. Cunningham também produziu esse filme, que faturou US$ 91 milhões nas bilheterias mundiais e desestimulou o estúdio Paramount a investir numa sequência. Para complicar, em 2018 o roteirista do longa original, Victor Miller, recuperou os direitos de sua história. A decisão enfrentou apelação de Cunningham, mas, de todo modo, o maior símbolo da franquia não faz parte dos direitos do roteirista. A versão adulta de Jason Voorhees, que usa máscara de hóquei e facão afiado, só começou a estripar quem acampa no Lago Cristal no segundo filme da franquia. E isso deixa a situação enrolada, sem que haja clareza legal sobre quem tem direito a quê na franquia. Por sinal, o fato de o vilão do primeiro filme ser a mãe de Jason chegou a virar pegadinha famosa do filme “Pânico” (1996), quando Drew Barrymore erra a pergunta: “quem é o assassino de ‘Sexta-Feira 13’?”.
Veronica Carlson (1944–2022)
A atriz inglesa Veronica Carlson, que estrelou clássicos de terror da Hammer, morreu no domingo (27/2) de causas naturais na Carolina do Sul, EUA. Ela estreou no cinema em 1967 como figurante na sátira de 007 “Cassino Royale” e na comédia musical “As Psicodélicas”, antes de ganhar seu primeiro papel de destaque num terror da Hammer, como vítima preferencial do vampiro interpretado por Christopher Lee em “Drácula, o Perfil do Diabo” (1968). Carlson nunca escondeu que foi sua beleza que lhe rendeu seu primeiro grande papel. “Um tabloide publicou uma foto em que eu saia da praia em um biquíni branco e [o executivo da Hammer] Jimmy Carreras viu aquela fotografia e disse que me queria em seu próximo filme. Então, fiz um teste e acabei nos braços de Drácula”, contou numa entrevista de 2014. A atriz também coestrelou dois filmes de Frankenstein da Hammer, contracenando com Peter Cushing em “Frankenstein Tem que Ser Destruído” (1969) e com Alan Bates em “O Horror de Frankenstein” (1970). A cena com Cushing era pesadíssima: um estupro. Mas, na mesma entrevista de 2014, ela contou que o ator a ajudou a passar sem traumas pela experiência daquela “cena que foi jogada no filme”. “Trabalhamos juntos e resolvemos os problemas da melhor forma possível”. Os dois atores voltaram a se encontrar em “O Carniçal” (1975) e ela ainda estrelou uma paródia de Drácula em 1974, chamada “Vampira”, antes de se afastar temporariamente do cinema para se dedicar à carreira de artista plástica, na qual foi muito bem-sucedida. Nos últimos anos, aceitou voltar a atuar para participar de filmes-tributos, como “House of the Gorgon”, lançado em 2019 com vários atores antigos da Hammer.
Diretor de “Namorados para Sempre” fará “O Lobisomem” com Ryan Gosling
A nova versão do clássico “O Lobisomem”, que será estrelada por Ryan Gosling (“La La Land”), definiu seu diretor. O ator vai voltar a trabalhar com o cineasta Derek Cianfrance, que já o dirigiu em dois dramas, “Namorados para Sempre” (2010) e “O Lugar Onde Tudo Termina” (2012). A principal diferença é que desta vez a produção será um terror. Além de dirigir, Cianfrance também assinará o roteiro da adaptação. “O terror foi meu primeiro amor. Me mostrou do que o cinema era capaz em termos de narrativa, psicologia e estética”, disse Cianfrance em comunicado. “Com a oportunidade de trabalhar novamente com Ryan Gosling, [fazer ‘O Lobisomem’] é um sonho que se torna realidade. Estou animado e inspirado para trabalhar com a gente boa da Blumhouse e da Universal para trazer esse monstro de volta às nossas vidas e nosso imaginário coletivo”. Anunciado no ano passado, o projeto estava sendo tocado por Leigh Whannell, diretor de “O Homem Invisível”, mas a pandemia acabou atrapalhando os planos. Envolvido com a série baseada em seu filme “Upgrade” (2018), Whannell acabou tendo conflito de agenda. Não há detalhes adicionais ou previsão de estreia para o novo “O Lobisomem”, mas ele deve se diferenciar do filme original, repetindo a estratégia que resultou no sucesso do novo “O Homem Invisível”. Um dos motivos para buscar uma versão alternativa é que o clássico teve um remake recente da própria Universal. Em 2010, o estúdio produziu outro “O Lobisomem”, estrelado por Benicio del Toro, que repetia a trama vivida por Lon Chaney Jr. em 1941.
Top 10: Estreias de tirar o fôlego no cinema em casa
As plataformas de streaming e VOD dão um tempo nas produções hollywoodianas para trazer vários lançamentos europeus eletrizantes, especialmente das regiões da Escandinávia e do Leste Europeu. Geralmente associado a dramas de arte, o cinema europeu também produz ótimos filmes de gênero e a lista tem terror, sci-fi e thriller de sobrevivência extrema. Entre os destaques, o suspense sueco “Além das Profundezas”, com nada menos que 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, e o terror polonês “Natureza Selvagem”, com 94%, são daqueles filmes para ver na beira do sofá roendo unhas ou embaixo das cobertas, tapando o rosto em algumas situações. Mas até a beleza fotográfica da sci-fi ucraniana “Atlantis”, vencedora da mostra Horizontes do Festival de Veneza e com 97% de aprovação, é de tirar o fôlego. Confira abaixo a seleção completa (com os trailers) dos 10 melhores filmes disponibilizados em streaming nesta semana. Além das Profundezas | Suécia | 2020 (Apple TV, Looke, Sky Play, Vivo Play) Natureza Selvagem | Polônia | 2020 (Apple TV, Looke, Vivo Play) Atlantis | Ucrânia | 2019 (MUBI) Uma Mulher no Limite | Reino Unido | 2019 (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes) E Amanhã… O Mundo Todo | Alemanha | 2020 (Netflix) Tempos de Escuridão | Dinamarca | 2020 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes) A Artista e o Ladrão | Noruega | 2020 (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes) Os Intrusos | Reino Unido | 2020 (Telecine) 500 Mil Quilômetros | Índia | 2020 (Netflix) Depois a Louca Sou Eu | Brasil | 2021 (Amazon, Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)
Warner quer diretor de Godzilla vs. Kong em próximo filme de monstros
A Warner e a Legendary ficaram muito satisfeitas com o desempenho de “Godzilla vs. Kong” nas bilheterias e agora tentam manter o diretor Adam Wingard na franquia. De acordo com o site da revista The Hollywood Reporter, o cineasta está negociando dirigir um novo longa do MonsterVerso do estúdio. Wingard seria o primeiro diretor a retornar a este universo de monstros gigantes desde que “Godzilla” deu início à parceria da Legendary com a produtora japonesa Toho em 2014, resultando em US$ 524 milhões em receitas globais. No momento, não há cronograma para o projeto, já que Wingard se tornou muito popular e requisitado. A Warner Bros., por exemplo, já fechou com o diretor o comando de um longa-metragem baseado no desenho animado “Thundercats”, enquanto a Paramount o contratou para comandar uma sequência de “A Outra Face”, thriller de 1997 estrelado por Nicolas Cage e John Travolta. Durante as entrevistas para a divulgação de “Godzilla vs. Kong”, o cineasta revelou ter ficado muito envolvido nos bastidores da produção, especialmente na construção da Terra Oca, onde os personagens encontraram o trono original de Kong. Na ocasião, ele teria concebido muitas possibilidades que desistiu de explorar porque renderiam um filme novo. Por conta disso, o THR afirma que o próximo projeto poderia se passar na Terra Oca e ser “Son of Kong” (o Filho de Kong). Vale lembrar que a continuação não tem nem sequer roteirista contratado, porque a expectativa era encerrar o MonsterVerso com “Godzilla vs. Kong”. Os estúdios foram surpreendidos com o sucesso do filme, por causa do fracasso do longa anterior, “Godzilla II: Rei dos Monstros”, que custou US $ 170 milhões para ser feito e arrecadou apenas US$ 386 milhões em todo o mundo, antes da pandemia – sem esquecer as críticas negativas que recebeu: 42% de aprovação no Rotten Tomatoes. “Godzilla vs. Kong” já faturou US$ 406 milhões e ainda atraiu muitos assinantes para a HBO Max, que exibiu o longa simultaneamente aos cinemas. Além disso, conquistou a crítica, atingindo 75% de aprovação no Rotten Tomatoes.











