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  • Filme

    Estreias destacam grande muralha de mediocridade na semana do Oscar

    23 de fevereiro de 2017 /

    O fim de semana do Oscar é também o fim de semana do carnaval, e o bloco dos lançamentos não é dos mais animadores. A programação dos shopping centers é um samba enredo repetitivo de fracassos americanos e filmes nacionais de qualidade discutível. O projeto mais ambicioso ocupa mais salas. Coproduzido por americanos e chineses, “A Grande Muralha” traz Matt Damon perdido na China e numa obra que usa a experiência do veterano cineasta Zhang Yimou, responsável pela abertura da Olimpíada de Pequim, para evocar uma experiência “olímpica” nas telas, com coreografias ambiciosas, repletas de cores e figurantes. Mas a escala épica e os efeitos visuais se resumem a contar uma batalha de guerreiros medievais contra monstros genéricos. Sucesso espetacular na China, estreou no último fim de semana com um desempenho medíocre nos EUA e sob uma saraivada de flechas da crítica. Estreia em 828 salas, das quais 561 em 3D (68% do total), além de todo o circuito IMAX (12 salas). Ainda mais fraco, “Monster Trucks” ocupa 517 salas e outra boa fatia do circuito 3D. Espécie de “Transformers com monstrinhos”, baseada em (mais) um brinquedo da Mattel, é tão infantilóide que merece chegar aos cinemas dublado como um programa televisivo. Filmado em 2014, teve seu lançamento adiado várias vezes pela Paramount, a ponto de ser tratado como fracasso antes mesmo da estreia – a previsão é de US$ 100 milhões de prejuízo. “A Lei da Noite” é um caso à parte. Seu fiasco foi tão colossal que balança estruturas na Warner. Estrelado e dirigido por Ben Affleck, custou uma fortuna não revelada para render apenas US$ 10 milhões nos EUA, empurrando a reputação do astro ladeira abaixo. A crise é tão grande que Affleck desistiu de dirigir o filme solo de Batman e já há rumores de que não quer viver mais o personagem, que estaria culpando pela fase negativa, após vencer o Oscar de Melhor Filme com “Argo” (2012). A desilusão é tanta que foi praticamente despejado em apenas 89 salas. Quem tiver curiosidade, vai encontrar um filme de gângster da lei seca estilizado. Os brasileiros que chegam aos shoppings são o besteirol “Internet – O Filme” e a animação “Bugigangue no Espaço”. O primeiro serve para demonstrar a teoria de Itararé: de onde nada se espera, nada vem mesmo. A coleção de vinhetas, estreladas por youtubers, lembra o pior do “Zorra Total”, com piadas preconceituosas e interpretações travadas no volume do histerismo, mas a distribuidora bota fé, como demonstram suas 406 salas. O segundo tenta usar referências nacionais numa história genérica de crianças que se aliam com ETs bonzinhos para enfrentar alienígenas malvados. Em 300 salas (10% delas em 3D), o resultado rende crianças brasileiras muito loiras e sexualizadas, com um “gostosa” disparado sobre a heroína mirim da trama. Felizmente, o fim de semana também tem Oscar e os cinemas recebem mais um candidato à premiação. Indicado em oito categorias, “Moonlight – Sob a Luz do Luar” leva a 59 salas um drama sensível, registrado de forma intimista, que acompanha o crescimento e a transformação de um menino num bairro violento de Miami. Vítima de bullying na infância, ele cresce para se tornar um traficante bem-sucedido, ao mesmo tempo em que busca compreender e aceitar sua homossexualidade, estimulado pelo relacionamento com seu melhor amigo. Um filme de machos, em vários sentidos. Com isso, apenas um destaque do Oscar permanece inédito, “Um Limite Entre Nós” (Fences). Oficialmente, o longa só estreia na semana que vem, mas, ainda que de forma tardia, a distribuidora percebeu o equívoco e programou “pré-estreias pagas” em 24 salas de seis cidades a partir desta quinta (23/2), dando oportunidade ao público saber porque deve torcer por Denzel Washington e Viola Davis na cerimônia da Academia. Dois filmes europeus completam a programação. “A Garota Desconhecida” é o mais recente trabalho dos irmãos Dardenne, que passou por uma reedição completa após ter decepcionado no Festival de Cannes passado. A própria passagem do tempo ajudou sua história a se tornar mais relevante, ao mostrar como a indiferença europeia pode ter consequências graves na vida de imigrantes pobres. Chega em apenas seis salas. Por fim, “A Jovem Rainha” conta em 11 salas a história da rainha Cristina da Suécia, a mulher mais letrada do século 17, que preferiu abdicar ao trono a se casar. O motivo, segundo o finlandês Mika Kaurismäki (irmão de Aki Kaurismäki), seria seu lesbianismo assumido. Não convenceu muito a crítica internacional. Clique nos títulos dos filmes em destaque para ver os trailers de todas as estreias da semana.

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  • Série

    The Royals é renovada para sua 4ª temporada

    20 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago americano E! anunciou a renovação da série “The Royals” para sua 4ª temporada. Criada por Mark Schwahn (criador também de “Lances da Vida/One Tree Hill”), “The Royals” acompanha Helena (Elizabeth Hurley), a matriarca de uma família real fictícia da Inglaterra, que deve lidar com os dramas que fazem parte de sua vida sob o foco da olhar do público. Em comunicado, Adam Stotsky, presidente da E! Entertainment, exaltou a 3ª temporada em sua reta final. “A 3ª temporada de ‘The Royals’ provou ser uma mistura divertida de segredos, enganos e desejos, e estamos empolgados para ver que novos escândalos aguardam a nossa família real, e como sua dinâmica evoluirá na 4ª temporada”, disse. O criador Mark Schwahn também comentou a renovação: “Os roteiristas, o elenco e a equipe de produção adoram fazer esta série, e estou empolgado por desempenhar mais uma vez o papel de bobo da corte e humildemente entreter nossa base de fãs dedicada com muitos mais escândalos”.

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  • Filme

    Trailer de A Jovem Rainha apresenta a rainha lésbica que desafiou os costumes do século 17

    13 de fevereiro de 2017 /

    A Mares Filmes divulgou o trailer de “A Jovem Rainha”, cinebiografia da rainha Cristina, da Suécia. A prévia oferece uma bela recriação do século 17, intrigas políticas, lesbianismo e guerra, para contar a história da polêmica rainha que era a mulher mais letrada de sua época, grande benfeitora das artes e que preferiu abdicar ao trono a se casar. A trama é uma adaptação do canadense Michel Marc Bouchard (“Tom na Fazenda”) de sua própria peça, com direção do finlandês Mika Kaurismäki (“O Ciúme Mora ao Lado” e irmão de Aki Kaurismäki) e destaca a bela sueca Malin Buska (“Dinheiro Fácil – Vida de Luxo”) como o “rei menina”, como define o título internacional, apaixonada pela canadense Sarah Gadon (“Drácula, a História Nunca Contada”). O elenco multinacional também inclui Michael Nyqvist (“De Volta ao Jogo”), Lucas Bryant (série “Haven”), Laura Birn (“Caçada Mortal”), François Arnaud (série “Blindspot”), Patrick Bauchau (“Tudo vai Ficar Bem”) e Hippolyte Girardot (“Os Sabores do Palácio”). A produção dividiu a crítica, mas foi premiada nos festivais de Montreal e Valladolid. A estreia está marcada para 23 de fevereiro no Brasil.

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  • Filme

    A Morte de Luís XIV é uma obra mórbida de arte

    26 de janeiro de 2017 /

    Um filme que cheira à morte. Assim pode ser descrito a nova obra de Albert Serra, “A Morte de Luís XIV”, que apesar de parecer um desafio para um público mais amplo, é tão fascinantemente mórbido que prende o espectador até seu doloroso fim. Quem teve a paciência de ver até o final o primeiro filme do cineasta catalão, “Honra dos Cavaleiros” (2006), pode até considerar “A Morte de Luís XIV” extremamente acessível. Mas é um filme de andamento narrativo lento e que abusa da sensação de claustrofobia – a história se passa quase que inteiramente dentro do quarto de Sua Majestade. O título deixa claro do que a produção se trata. E desde o começo da narrativa o rei da França já aparece extremamente debilitado, reclamando de uma dor na perna. É razoável imaginar que o fato de ser um monarca lhe permitiria maior conforto, mas o tratamento privilegiado apenas torna sua decadência física mais incômoda e escancaradamente visível. Vê-se a manifestação tangível da morte em cada etapa de sua deterioração, a começar pelo orgulho próprio. Ansioso por participar de uma missa ou de uma reunião importante, o rei percebe que não tem condições de fazer qualquer coisa a não ser ficar deitado em seu leito. “A Morte de Luís XIV” mostra sua agonia com muitos silêncios e muitos sussurros. O rei pouco fala, até porque não tem forças. Mas aqueles que estão monitorando e tentando salvá-lo da doença conversam o tempo todo sobre as possibilidades de cura, de tentar salvar a perna doente, de pensar na alimentação como possível inimiga da saúde etc. E a linguagem narrativa de Serra em seu filme é tão impressionantemente realista que é quase como se estivéssemos ali pertinho do rei moribundo, aguardando como urubus o momento de sua partida final. Mas, ao mesmo tempo que é realista na condução da dramaturgia, há todo um cuidado formal com a disposição da câmera, das cores (com destaque para o vermelho) na fotografia, e outros aspectos que valorizam a construção das cenas, refletindo os tons e a suntuosidade da pinturas de Hyacinthe Rigaud, retratista favorito do rei. Não custa lembrar que Luís XIV é considerado o maior rei da França. Recebeu a alcunha de “Rei Sol” e reinou longos 72 anos, sendo que foi durante o seu reinado que o país chegou à liderança das potências europeias. Saber esses e outros detalhes é importante para situar a comoção que a morte do rei pode ter causado na época. Mas, mesmo não sabendo nada a respeito do personagem, o filme de Serra tem uma força impressionante, com sua atmosfera lúgubre. Para os cinéfilos, também ressoa a escalação de Jean-Pierre Léaud, que será eternamente lembrado por seu papel como o inquieto e enérgico Antoine Doinel, cuja trajetória começou ainda criança nos filmes de François Truffaut. Quem apostaria, em 1959, que o menor de “Os Incompreendidos” continuaria no cinema por mais de meio século para se mostrar como um homem velho em estado terminal?

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  • Série

    2ª temporada de The Crown focará a infância do Príncipe Charles

    27 de dezembro de 2016 /

    Após se focar na juventude da Rainha Elizabeth, a série “The Crown” vai destacar a infância do Príncipe Charles em sua 2ª temporada. A novidade foi adiantada pelo criador da série Peter Morgan (roteirista de “A Rainha”) em entrevista à revista People. “Nós vamos começar a focar no Charles como um pequeno garoto e sua educação e em Philip e sua história”, ele disse, referindo-se também ao marido de Elizabeth, que aparecerá em vários flashbacks de sua própria juventude. De acordo com a revista People, a Princesa Diana também terá destaque na série, mas apenas a partir do final da 3ª temporada. Outra mudança no horizonte é que, ao final da 2ª temporada, a maior parte do elenco será trocada, já que a trama avançará mais rapidamente no tempo. A 2ª temporada de “The Crown” tem estreia prevista para o final de 2017.

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    Cauã Reymond viverá Dom Pedro I em superprodução de cinema

    11 de dezembro de 2016 /

    O ator Cauã Reymond (“Alemão”) foi escalado para viver Dom Pedro I, o príncipe português que virou imperador do Brasil, ao proclamar a independência do país em 7 de setembro de 1822. Segundo o site Filme B, o projeto será uma superprodução tocada por quatro produtoras diferentes e com direção de Laís Bodanzky (“As Melhores Coisas do Mundo”). “Será um filme intimista, com o ponto de vista muito amarrado em Dom Pedro, e não nos eventos históricos – um pouco como na série ‘Downton Abbey’. Vamos nos aprofundar no lado pessoal, a boemia e o porquê desse vício no sexo – ele deixou muitos filhos bastardos no país. É uma figura muito rica, que tem um lado meio abolicionista, gostava dos escravos. Também era marceneiro, gostava muito de trabalhar com as mãos”, disse Bianca Villar, da produtora Biônica, ao site. Apesar desse conceito intimista, o filme está sendo apresentado com título de comédia: “Pedro, o Filme”. São “O Filme”, por exemplo, “Crô: O Filme” (2013), “Minha Mãe é uma Peça: O Filme” (2013), “Meu Passado Me Condena: O Filme” (2013), “Carrossel: O Filme” (2015), “Vai que Cola: O Filme” (2015), “Apaixonados: O Filme” (2016), etc. O roteiro deste novo “O Filme” é de Laís Bodanzky, seu marido e parceiro Luiz Bolognesi (“Uma História de Amor e a Fúria”) e do escritor Chico Mattoso. Com orçamento estimado em R$ 11 milhões, a produção tem 40% das filmagens previstas para acontecerem em Portugal. Atualmente, a equipe está na fase de busca das locações.

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    The Crown: Série sobre a vida da Rainha Elizabeth II ganha novo trailer

    20 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou um novo trailer da série “The Crown” (a coroa), sua produção mais cara e ambiciosa, que aborda o reinado da Rainha Elizabeth II, desde seus dias de princesa herdeira. A prévia mostra a infelicidade da vida de Elizabeth, causada pelo peso da coroa, que lhe custa o relacionamento com o marido e a amizade com a irmã. Criada pelo roteirista Peter Morgan, que já havia retratado Elizabeth II com sucesso no drama “A Rainha” (2006) e na peça “The Audience”, a série traz Claire Foy (a Ana Bolena da minissérie “Wolf Hall”) como Elizabeth II, Matt Smith (série “Doctor Who”) como o Príncipe Philip, John Lithgow (“O Amor É Estranho”) como Winston Churchill, Jared Harris (“Poltergeist – O Fenômeno”) como o Rei George VI, Vanessa Kirby (“Como Eu Era Antes de Você”) como a Princesa Margaret e Alex Jennings (o Príncipe Charles de “A Rainha”) como Edward VIII. Com produção do cineasta Stephen Daldry (“Trash”), que assina a direção do primeiro episódio, “The Crown” estreia em 4 de novembro.

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    The Crown: Vídeo de bastidores explora a grandiosidade da série mais cara da Netflix

    13 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou um vídeo da série “The Crown” (a coroa), sua produção mais cara e ambiciosa, que aborda o reinado da Rainha Elizabeth II, desde seus dias de princesa herdeira. A prévia de três minutos traz elenco e produtores discutindo a premissa da produção, ao mesmo tempo em que explora sua grandiosidade, com inúmeros cenários, figurinos e figurantes para uma reconstituição de época precisa, em que o visual e o orçamento (US$ 100 milhões) são de superprodução de cinema. A prévia também explora o contexto político e social da época da coroação da então jovem rainha, que aos 25 anos enfrenta a desconfiança de Winston Churchill e outros políticos veteranos, sem contar os problemas com seu marido, o Príncipe Philip, que, refletindo o machismo da época, recusa-se a se submeter às vontades de sua esposa, cedendo apenas porque é obrigado a obedecer a rainha. Criada pelo roteirista Peter Morgan, que já havia retratado Elizabeth II com sucesso no drama “A Rainha” (2006) e na peça “The Audience”, a série traz Claire Foy (a Ana Bolena da minissérie “Wolf Hall”) como Elizabeth II, Matt Smith (série “Doctor Who”) como o Príncipe Philip, John Lithgow (“O Amor É Estranho”) como Winston Churchill, Jared Harris (“Poltergeist – O Fenômeno”) como o Rei George VI e Alex Jennings (o Príncipe Charles de “A Rainha”) como Edward VIII. Com produção do cineasta Stephen Daldry (“Trash”), que assina a direção do primeiro episódio, “The Crown” estreia em 4 de novembro.

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    The Crown: Série mais cara já produzida pela Netflix ganha novo trailer cinematográfico

    27 de setembro de 2016 /

    A plataforma de streaming Netflix divulgou o novas fotos, o pôster e o segundo trailer da série “The Crown” (a coroa), sua produção mais cara e ambiciosa, que aborda o reinado da Rainha Elizabeth II, desde seus dias de princesa herdeira. A prévia de quase três minutos demonstra a grandiosidade da produção, com inúmeros cenários e reconstituição de época precisa, com visual e orçamento (US$ 100 milhões) de superprodução de cinema. O trailer também explora o contexto político e social, além dos bastidores da coroação da então jovem rainha, que aos 25 anos enfrenta a desconfiança de Winston Churchill e outros políticos veteranos, sem contar os problemas com seu marido, o Príncipe Philip, que, refletindo o machismo da época, recusa-se a se submeter às vontades de sua esposa, cedendo apenas porque é obrigado a obedecer a rainha. Criada pelo roteirista Peter Morgan, que já havia retratado Elizabeth II com sucesso no drama “A Rainha” (2006) e na peça “The Audience”, a série traz Claire Foy (a Ana Bolena da minissérie “Wolf Hall”), como Elizabeth II, Matt Smith (série “Doctor Who”) como o Príncipe Philip, John Lithgow (“O Amor É Estranho”) como Winston Churchill, Jared Harris (“Poltergeist – O Fenômeno”) como o Rei George VI e Alex Jennings (o Príncipe Charles de “A Rainha”) como Eduardo VIII. Com produção do cineasta Stephen Daldry (“Trash”), que assina a direção do primeiro episódio, “The Crown” estreia em 4 de novembro.  

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    The Crown: Teaser informa data de estreia da série mais cara do Netflix

    11 de abril de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou um teaser da série “The Crown”, sua produção mais cara e ambiciosa, que aborda o reinado da Rainha Elizabeth II, desde seus dias de princesa herdeira. A prévia não revela a grandiosidade da produção, que contou com inúmeros cenários, reconstituição de época, visual e orçamento (US$ 100 milhões) de superprodução de cinema. Em vez disso, apenas reúne o elenco numa sala para informar a data de estreia – mas é possível confirmar a suntuosidade da produção num trailer anteriormente divulgado. Criada pelo roteirista Peter Morgan, que já havia retratado Elizabeth II com sucesso no drama “A Rainha” (2006) e na peça “The Audience”, a série traz Claire Foy (a Ana Bolena da minissérie “Wolf Hall”), como Elizabeth II, Matt Smith (série “Doctor Who”) como o Príncipe Philip, John Lithgow (“O Amor É Estranho”) como Winston Churchill, Jared Harris (“Poltergeist – O Fenômeno”) como o Rei George VI e Alex Jennings (o Príncipe Charles de “A Rainha”) como Edward VIII. Com produção do cineasta Stephen Daldry (“Trash”), que assina a direção do primeiro episódio, “The Crow” estreia em 4 de novembro.

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    The Crown: Série mais cara já produzida pelo Netflix ganha trailer cinematográfico

    7 de janeiro de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou o primeiro trailer da série “The Crown”, sua produção mais cara e ambiciosa, que aborda o reinado da Rainha Elizabeth II, desde seus dias de princesa herdeira até seu casamento real. A prévia de quatro minutos demonstra a grandiosidade da produção, com inúmeros cenários e reconstituição de época precisa, com visual e orçamento (US$ 100 milhões) de superprodução de cinema. O trailer também explora o contexto político e social, além dos bastidores da coroação da então jovem rainha, que aos 25 anos enfrenta a desconfiança de Winston Churchill e outros políticos veteranos, sem contar os problemas com seu marido, o Príncipe Philip, que, refletindo o machismo da época, recusa-se a se submeter às vontades de sua esposa, cedendo apenas porque é obrigado a obedecer a rainha. Criada pelo roteirista Peter Morgan, que já havia retratado Elizabeth II com sucesso no drama “A Rainha” (2006) e na peça “The Audience”, a série traz Claire Foy (a Ana Bolena da minissérie “Wolf Hall”), como Elizabeth II, Matt Smith (série “Doctor Who”) como o Príncipe Philip, John Lithgow (“O Amor É Estranho”) como Winston Churchill, Jared Harris (“Poltergeist – O Fenômeno”) como o Rei George VI e Alex Jennings (o Príncipe Charles de “A Rainha”) como Eduardo VIII. Com produção do cineasta Stephen Daldry (“Trash”), que assina a direção do primeiro episódio, “The Crow” ainda não teve sua data de estreia anunciada.

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    The Royals é renovada para sua 3ª temporada

    5 de janeiro de 2016 /

    O canal pago americano E! anunciou a renovação de sua primeira série de ficção, “The Royals”, para sua 3ª temporada. Desenvolvida por Mark Schwahn (criador da série “One Tree Hill/Lances da Vida”), a série acompanha a vida de ostentação e luxúria de uma família real britânica fictícia, liderada por Elizabeth Hurley (série “Gossip Girl”), no papel da Rainha Helena. O elenco também inclui William Moseley (trilogia “As Crônicas de Nárnia”), Vincent Regan (“Fúria de Titãs”), Alexandra Park (série “Home and Away”) e Merritt Patterson (série “Ravenswood”). O segundo ano da produção ainda está sendo exibido nos EUA, obtendo uma audiência média de 1,7 milhão de espectadores. O episódio final está marcado para ir ao ar em 17 de janeiro. Assim como as anteriores, a nova temporada terá 10 episódios, com previsão de estreia apenas para 2017.

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