Riri Williams, a sucessora do Homem de Ferro, ganha carne e osso em vídeo do MIT
Riri Williams, a sucessora de Tony Stark nos quadrinhos da Marvel, ganhou sua primeira versão de carne e osso. A origem da heroína Coração de Ferro inspirou uma curta publicitário do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), a mais prestigiada faculdade de tecnologia dos Estados Unidos. Criado pelos próprios alunos do instituto (a protagonista é a estudante Ayomide F, que vai se formar no ano que vem), o vídeo surpreende pela capacidade de narrar a história com emoção e ótimos efeitos visuais. A escolha da personagem não foi aleatória. Nos quadrinhos, Riri é uma estudante prodígio do MIT, que usa seus conhecimentos para criar, por conta própria, uma armadura tecnológica similar à do Homem de Ferro. Impressionando Stark, ela ganha aval para se tornar a mais nova super-heroína da Marvel, que ainda nem completou um ano de existência e já está fazendo propaganda na internet.
Cientistas do MIT inventam a exibição 3D sem óculos
Cientistas e pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) desenvolveram uma nova tecnologia de exibição em 3D que dispensa o uso de óculos especiais. A invenção tem o potencial de revolucionar as indústrias cinematográfica e eletrônica, ao finalmente permitir a popularização de televisores tridimensionais e diminuir os custos da projeção 3D nos cinemas. Segundo o jornal inglês The Guardian, a inovação utiliza múltiplas barreiras do efeito Parallax, que causa uma ilusão de profundidade. Atualmente, os cinemas em geral utilizam apenas uma camada do efeito para originar a projeção em 3D. Intitulado Cinema 3D, o projeto passou em testes que permitiram que os espectadores tivessem uma experiência tridimensional sem óculos e independente do lugar em que estivessem sentados. Mas os resultados foram obtidos numa sala pequena. Por isso, apesar do teste positivo, a tecnologia ainda não está pronta para ser comercializada. “Até o momento, o Cinema 3D é financeiramente viável apenas para salas de menores portes. Mas estamos otimistas de que o próximo passo a ser dado será aumentar essa capacidade e tornar as três dimensões sem óculos possível em cinemas e auditórios”, declarou o professor do MIT, Wojciech Matusik.

