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    Diretora de “Barbie” confirma nascimento do segundo filho

    20 de julho de 2023 /

    Greta Gerwig, diretora de “Barbie”, confirmou o nascimento do seu segundo filho com o cineasta Noah Baumbach (“História de um Casamento”). O casal deu as boas vindas a um menino – que não teve seu nome revelado. O detalhe é que o nascimento aconteceu em segredo há quatro meses e só foi revelado durante uma entrevista da diretora para a revista Elle britânica, publicada nesta quinta-feira (20/7). Os dois já são pais do pequeno Harold, de 4 anos, enquanto Baumbach tem ainda um filho de 13 anos, Rohmer, de seu casamento anterior com a atriz Jennifer Jason Leigh (“Atypical”). Durante a entrevista á revista, Gerwig falou sobre a chegada do novo bebê com o parceiro, com quem co-escreveu o roteiro de “Barbie”. Ela descreveu o filho recém-chegado como um “pequeno Schmoo”, apelido carinhoso em inglês para algo muito fofo. “Não sei se você pode perceber a energia pela foto, mas essa é realmente a energia dele”, comentou após mostrar uma imagem do bebê. “O pequeno está dormindo a noite toda. Mas continuo fazendo aquela coisa em que acordo a cada hora ou a cada 90 minutos e fico apenas observando”, confessou entusiasmada. “Você simplesmente continua querendo olhar para o bebê. Então estou um pouco em um estado de transição”. Ela anunciou a segunda gravidez em dezembro de 2022 durante uma entrevista ao talk-show americano “The Tonight Show”, apresentado por Jimmy Fallon. Na ocasião, o apresentador instigou que a diretora teria uma notícia para revelar ao público. “Sim, estou esperando um filho”, ela declarou.   Dupla nas telonas O casal se conheceu durante a produção da comédia “O Solteirão” (2010), dirigida por Baumbach e protagonizada por Gerwig. A partir daí, eles deram início a sua parceria criativa marcada pelos longas “Frances Ha” (2013), “Mistress America” (2015), “Ruído Branco” (2022) e agora em “Barbie” (2023). Embora a mídia já se referisse a dupla como um casal, os dois só assumiram o relacionamento em 2018, quando compareceram juntos no tapete vermelho do Oscar. Naquele ano, Gerwig concorreu nas categorias de Melhor Direção e Melhor Roteiro Original pelo longa “Lady Bird: A Hora de Voar”. Em março de 2019, o casal teve seu primeiro filho, Harold.

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    Mistress America é mais uma boa parceria entre a atriz e o diretor de Frances Ha

    26 de novembro de 2015 /

    O novo filme de Noah Baumbach é mais um exemplo do quanto ele parece deixar nas mãos de Greta Gerwig o peso (ou seria a leveza?) de seu trabalho. Os dois fizeram juntos o roteiro de “Mistress America” (2015) com um fiapo de enredo, mas tudo parece ser improvisado, com a passagem na casa de Mamie-Claire (Heather Lind) evocando a adaptação de uma peça teatral maluca. Em certo momento do filme, Tracy, a jovem de 18 anos interpretada por Lola Kirke, reclama ao telefone com a mãe, dizendo que estar em Nova York, lugar onde foi estudar na faculdade, é como estar em uma festa o tempo inteiro. Com a diferença que é uma festa em que você está o tempo todo se sentindo sozinho, deslocado. E é fácil compreender esse sentimento. Muitas pessoas, tímidas ou não, já passaram por isso. A situação muda para Tracy quando ela entra em contato com sua futura irmã postiça. Isto é, o pai da jovem vai se casar com sua mãe. Trata-se de Brooke, a personagem de Greta Gerwig, que já está perto dos 30 anos. Acontece que Tracy ama Brooke, acha-a a mulher mais divertida que já conheceu e, dentro de sua curta vida, passou sua noite mais divertida com ela em uma festa. Brooke sabe se divertir como ninguém, tem uma atitude prática (não parece ligar para faculdade ou coisa do tipo) e está planejando montar um restaurante com o namorado. Tracy acaba aproveitando bastante dessa personalidade sem igual de Brooke para se inspirar e escrever um conto, visando concorrer num clube de leitura pela possibilidade de ser publicado em um livro com outros vários jovens escritores. A vida real, afinal, é tantas vezes objeto de inspiração para a construção de obras fantásticas, não é mesmo? “Mistress America” tem um estilo despojado de narrar a sua história, importando-se mais em tecer as personalidades de suas protagonistas. Brooke e Tracy não chegam a ser opostas. Brooke contém traços de personalidade que Tracy gostaria de ter para si, mas ao mesmo tempo Tracy se sente bastante confiante no que ela é e no que é capaz de construir para sua vida, tendo 12 anos a menos que Brooke. Já Brooke esconde muito de suas inseguranças em uma personalidade aparentemente forte, mas as fragilidades começam a vir à tona e a amiga e quase irmã faz questão de estar ali para lhe dar apoio moral. Se “Mistress America” é melhor ou não que “Frances Ha” (2012), isso talvez não seja tão importante. São filmes com propostas diferentes – o anterior tem maior influência da nouvelle vague – , mas a verdade é que ambos se beneficiam bastante da presença de Greta Gerwig, tão encantadora que não chega a ser exatamente eclipsada por Lola Kirke, que também é linda e brilhante. Um talento que havia sido revelado por David Fincher em “Garota Exemplar” (2014). O fato é que ambas as personagens se tornam ainda mais adoráveis quando expõem os seus defeitos e suas fragilidades, como se convidassem o espectador para um abraço, embora vivendo em um mundo que parece frio demais para carinhos desse tipo.

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