Filmes: “Pantera Negra 2” chega ao streaming. Veja as novidades
A continuação do blockbuster “Pantera Negra” (2018), da Marvel, é a principal novidade de streaming da semana. O lançamento exclusivo da Disney+ chega a destoar da programação, que se completa com produções de fora de Hollywood – terror australiano, thriller de ação sul-coreano, comédias e dramas europeus, além de dois documentários. Confira as 10 estreias que rendem as melhores sessões de cinema em casa nesse fim de semana. | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE | DISNEY+ A continuação de “Pantera Negra” é um grande tributo ao ator Chadwick Boseman, o intérprete do herói do título, que morreu de câncer em 2020. Os temas do luto e sua superação dominam a narrativa, embora o diretor Ryan Coogler também aproveite para expandir o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) para novas fronteiras com a ameaça de uma invasão à Wakanda comandada por Namor, o Príncipe Submarino. Seu surgimento também introduz duas novas heroínas: a Pantera Negra e a Coração de Ferro. Sucesso de público, o filme foi a 6ª maior bilheteria do mundo em 2022 e ainda teve aprovação da crítica, com 84% de críticas positivas no Rotten Tomatoes. O elenco conta com os retornos de Letitia Wright, Winston Duke, Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e apresenta Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023, além do mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) no papel de Namor. | NAVIO DE SANGUE | VOD* O terror australiano combina nazistas, navio fantasma e vampiros num bom passatempo, que venceu cinco prêmios no circuito especializado. Tudo começa com a chegada de um pequeno bote com sobreviventes de um naufrágio a uma embarcação abandonada da 2ª Guerra Mundial. Na nave à deriva, eles descobrem bandeiras nazistas e cadáveres apodrecidos, além de caixões misteriosos, que, claro, contém criaturas sanguinárias e precipitam uma luta pela sobrevivência. A ideia dos vampiros marítimos vem do romance “Drácula”, de Bram Stoker, que descreveu a viagem do Demeter, navio responsável por conduzir o caixão do vampiro da Transilvânia até a Inglaterra. A premissa tem sido explorada no cinema desde o clássico “Nosferatu”, de 1922. Roteiro e direção são assinados por Justin Dix, técnico de efeitos da franquia “Star Wars”, que trabalhou no cultuado terror australiano “O Babadook” (2014) e o elenco destaca Alyssa Sutherland (a rainha Aslaug, de “Vikings”), Robert Taylor (o xerife “Longmire”) e Nathan Phillips (Flynn na série “Hunters”). | FORÇA BRUTA | VOD* O divertido filme de ação sul-coreano é continuação de “The Outlaws” (2017), disponível em VOD no Brasil, e traz novamente o policial Ma Seok-do (vivido por Ma Dong-seok de “Invasão Zumbi”) como protagonista. Ele recebe a missão de ajudar na repatriação de um criminoso foragido no Vietnã. Porém, ao chegar no país estrangeiro, descobre que o caso é ligado a um assassino em série que atacou turistas por muitos anos. Com uma pancadaria elogiadíssima, o filme de Lee Sang-yong (“Os Invencíveis”) tem 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. | DESTEMIDA | NETFLIX A aventura narra a história real de Jessica Watson, a mais jovem velejadora a dar a volta ao mundo sozinha a bordo de um barco. Em um clima similar a “As Aventuras de Pi” (2012), o filme mostra como a australiana de 16 anos (vivida por Teagan Croft, a Ravena de “Titãs”) enfrenta dificuldades ao longo da sua jornada por alguns dos trechos mais desafiadores do planeta, numa viagem que dura 210 dias, ao mesmo tempo que apresenta a beleza da natureza. A direção é de Sarah Spillane (“Ao Redor do Bloco”) e o elenco ainda conta com Anna Paquin (“True Blood”), Josh Lawson (“Mortal Kombat”) e Cliff Curtis (“Avatar: O Caminho da Água”). | BEM-VINDOS A BORDO | VOD* O drama francês acompanha o cotidiano de uma comissária de bordo vivida por Adèle Exarchopoulos (“Azul É a Cor Mais Quente”). Levando sua rotina de trabalho no modo automático, um dia é dispensada pela empresa de aviação e se vê obrigada a lidar com o que a vida lhe reservou em seu retorno para casa. Vencedor do Festival de Gijón e premiado em Cannes, o filme é o primeiro longa do casal Julie Lecoustre e Emmanuel Marre, que chamou atenção ao conquistar o troféu de Melhor Curta no Festival de Locarno de 2018 (com “D’un château l’autre”). Adèle Exarchopoulos também disputa o César (o Oscar francês) de Melhor Atriz pelo papel principal. | DOIS DIAS, UMA NOITE | MUBI Um dos melhores filmes dos irmãos belgas Luc e Jean-Pierre Dardenne (“A Garota Desconhecida”), o drama social sobre a classe trabalhadora e as dificuldades para se manter empregado acompanha o desespero da protagonista diante da ameaça da demissão, num desempenho que rendeu indicação ao Oscar para a estrela francesa Marion Cotillard (que venceu a estatueta por “Piaf”). Ela tem apenas um fim de semana (dois dias e uma noite) para convencer seus colegas de trabalho a abrirem mão de um bônus salarial para que possa manter seu emprego. Na corrida contra o tempo, acaba encontrando aliados, mas também quem não queira perder o dinheiro extra apenas para que ela permaneça empregada. O elenco ainda inclui os atores Fabrizio Rongione e Olivier Gourmet, que trabalharam em outros filmes dos irmãos Dardenne, como o “O Garoto de Bicicleta” (2011). Elogiadíssimo pela crítica internacional, venceu 41 prêmios e atingiu 97% de aprovação no Rotten Tomatoes. | A BRIGADA DA CHEFE | VOD* A francesa Audrey Lamy (“O Tesouro do Pequeno Nicolau”) vive uma chef estourada, que após ser demitida de um restaurante chique vê as oportunidades de emprego diminuírem. Ao aceitar a única oferta de trabalho que lhe oferecem, acaba descobrindo que irá comandar a cozinha de um abrigo para crianças imigrantes. Lá, seu mau-humor soma-se à penúria do local, mas quando os jovens se oferecem como voluntários para ajudar, seu coração de gelo começa a se derreter. A comédia humanista tem direção de Louis-Julien Petit, que trabalhou com Lamy em outra comédia sobre segmentos marginalizados da sociedade: “As Invisíveis” (2018), passado num centro de acolhimento para mulheres sem domicílio prestes a fechar por decisão política. | MISS FRANÇA | GLOBOPLAY A comédia francesa de Ruben Alves (“A Gaiola Dourada”) trata de identidade de gênero. Alexandre Wetter (visto em “Emily in Paris”) é um jovem que, desde a infância sonha virar Miss França. E quando começa a assumir cada vez mais características femininas, resolve se inscrever no disputado concurso beleza, surpreendendo muitos ao conseguir ser aprovado(a). Apoiado por sua excêntrica família, Alex enfrenta as fases do concurso, conforme descobre um mundo de beleza, exigência e sofisticação, no qual o maior prêmio é a felicidade de ser si mesmo(a). | FUGA DE CABUL | HBO MAX O documentário impactante apresenta imagens nunca antes vistas da retirada das tropas americanas do Afeganistão, estampando o desespero dos cidadãos afegãos e a busca por evacuação depois que o Talibã tomou a cidade de Cabul. O filme intenso conta com três diferentes pontos de vista – de marines americanos, civis afegãos e guerrilheiros talibãs – e usa como fontes depoimentos exclusivos, vídeos de celulares, de câmeras de capacetes militares e a cobertura jornalística, que captam cenas de partir o coração. Entre os registros, há famílias jogando bebês por cima do arame farpado para os braços de soldados, crianças perdidas dos pais e até um avião decolando com homens agarrados a sua fuselagem, para escorregar e se estatelar numa queda de centenas de metros. O diretor Jamie Roberts já tinha chamado atenção no ano passado com “Four Hours at the Capitol”, sobre o ataque da extrema direita americana ao prédio do Capitólio (o Congresso dos EUA), que também pode ser visto na HBO Max. | PAMELA ANDERSON – UMA HISTÓRIA DE AMOR | NETFLIX A atriz Pamela Anderson não esconde sua motivação para realizar o documentário: a minissérie “Pam e Tommy”, sobre seu casamento com o músico Tommy Lee e a famosa sex tape que eles gravaram e se tornou viral. Além de querer dar sua própria versão para o escândalo do VHS mais famoso de todos os tempos e de seu casamento com o baterista do Mötley Crüe, Pamela também aborda outros relacionamentos célebres na produção, como com o cantor Kid Rock, e sua relação com os dois filhos, Brandon e Dylan, que a convenceram a “contar sua história em seus próprios termos”. O filme, claro, também cobre sua carreira, especialmente sua luta para ser considerada uma “atriz série” após virar um símbolo sexual em “S.O.S. Malibu” e nas páginas da revista Playboy, numa persistência que a levou a estrear na Broadway no ano passado, num dos papéis principais do musical “Chicago”. * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, que funcionam como locadoras digitais sem a necessidade de assinatura mensal.
Com destaque para “Pureza”, cinemas exibem 10 estreias na semana
Os cinemas brasileiros recebem 10 filmes novos nesta quinta (19/5). E como se não fosse bastante, “Top Gun: Maverick” tem “pré-estreias” em sessões concorridas no sábado e no domingo (22/5). Os dois lançamentos americanos da programação oficial têm distribuição mais ampla, mas é um drama brasileiro que desperta maior atenção. “Pureza” rendeu até matéria no “Fantástico” no domingo passado (15/5), relembrando a história real que o inspirou. Continue lendo abaixo para saber mais sobre esta e as demais estreias da semana. | PUREZA | Inspirado na história real de uma mãe, “Pureza” é um filme-denúncia sobre a situação de trabalho escravo que ainda persiste no Brasil. Dira Paes (“Pantanal”) interpreta a personagem do título, Dona Pureza, uma mulher sem notícias do filho, que foi para um garimpo na Amazônia e sumiu. Ao partir em sua busca, ela acaba testemunhando o aliciamento e cárcere privado de trabalhadores rurais, que, após serem enganados com ofertas de emprego, são forçados a trabalhar como escravos numa fazenda sob a mira de armas. Dona Pureza vira cozinheira dessa gente e, enquanto recolhe provas dos crimes, descobre que o filho foi vítima do mesmo esquema, preso em outra fazenda do grupo de criminosos. O que acontece a seguir é spoiler do desfecho, mas foi fundamental para a história de combate ao trabalho análogo à escravidão no território brasileiro. Em 1997, a Dona Pureza, que inspirou o filme, recebeu em Londres o prêmio anti-escravidão da mais antiga organização de combate a esse tipo de exploração no mundo. “Pureza” é o segundo longa de ficção de Renato Barbieri, especializada em documentários sobre o Brasil profundo, que em 2019 fez um registro documental da escravidão atual na Amazônia, no filme “Servidão”. Mas se o tema arrancou elogios unânimes, a realização dividiu a crítica. Foi chamado de “filme de Oscar” e também de narrativa convencional. | DOG – A AVENTURA DE UMA VIDA | Primeiro filme dirigido por Channing Tatum (“Kingsman: O Círculo Dourado”), a comédia “Dog” traz o ator contracenando com um cachorro. O aspecto mais curioso é que os dois interpretam veteranos de guerra, em viagem para o funeral de um colega soldado. O projeto foi concebido pela entourage do ator. A história partiu de Brett Rodriguez, um assistente, dublê e consultor militar dos filmes de Tatum. E o roteiro final foi assinado por Reid Carolin (produtor-roteirista de “Magic Mike”), que é sócio e parceiro do astro há mais de uma década, e também dividiu a direção do filme com o amigão. O enredo é de um road movie rumo à superação, com um soldado que reluta em aceitar a vida civil e um cachorro que não aceita nenhum substituto para seu dono querido – o militar morto cujo funeral eles pretendem atender. Embora previsível como todo filme de jornada, gera empatia e conquistou a crítica americana – 76% de aprovação no Rotten Tomatoes. | CHAMAS DA VINGANÇA | O livro “A Incendiária” (1980) de Stephen King, é uma das principais influências de “Stranger Things” e foi filmado pela primeira vez em 1984 com ninguém menos que Drew Barrymore, então com 9 anos de idade, no papel principal. A protagonista é uma garotinha superpoderosa, capaz de incendiar objetos – e pessoas! – com a força do pensamento, que passa a ser perseguida por uma agência governamental secreta com o objetivo de transformar seu dom numa arma. Inspiração clara para a personagem Eleven, a menina é agora interpretada por Ryan Kiera Armstrong, de 11 anos – que coadjuvou na série infantil “Anne with an E” e na sci-fi “A Guerra do Amanhã”. E o elenco ainda inclui Zac Efron (“Vizinhos”) como seu pai e Sydney Lemmon (“Helstrom”) como sua mãe, além de Gloria Reuben (“Mr. Robot”) como a vilã principal. Vale apontar que o público americano ignorou o remake (abriu em 4º lugar na semana passada nos EUA), e a crítica lamentou ter precisado vê-lo – míseros 12% de aprovação no Rotten Tomatoes. | A MEDIUM | Longe de ser um terror hollywoodiano, “A Médium” é uma história assustadora baseada na espiritualidade tailandesa. O diretor Banjong Pisanthanakun é especialista no gênero, responsável pelo sucesso “Espíritos” (2004), que virou franquia, e vários outros horrores made in Thailand. Sua abordagem segue de perto a escola “found footage” (mais “Holocausto Canibal” que “A Bruxa de Blair”), com equipe de (falsos) documentaristas mobilizada para acompanhar um exorcismo com rituais muito diferentes dos apresentados nos terrores católicos. Na trama, Nim, uma importante médium que mora ao norte da Tailândia, percebe comportamentos cada vez mais sinistros em sua jovem sobrinha Mink, indicando que talvez ela esteja sendo possuída por uma entidade maligna ancestral. A médium logo descobre que a jovem é vítima de algo que aconteceu em sua família, muitos anos atrás. E a câmera tremida deixa tudo muito mais realista e arrepiante. | O PAI DA RITA | Este é apenas o segundo longa de ficção de Joel Zito Araújo, o diretor do premiado “Filhas do Vento”, vencedor de nada menos que oito kikitos no Festival de Gramado de 2005. Desde então, ele fez alguns curtas e documentários, mas a demora em retornar ao cinema autoral não deixa de ser significativa para ilustrar as dificuldades que enfrentam os cineastas negros no Brasil, especialmente quando decidem filmar histórias negras com atores negros. “O Pai da Rita” é uma comédia, de premissa até bem comercial, não muito diferente do novo sucesso de Maisa na Netflix, “Pai em Dobro”, mas com um ponto de vista inverso e tendo como pano de fundo a celebração do samba. Ailton Graça (“Galeria Futuro”) e Wilson Rabelo (“Dom”) vivem dois compositores da velha guarda da Vai-Vai, que compartilham uma kitnet, décadas de amizade, o amor por sua escola de samba e uma dúvida do passado: o que aconteceu com a passista Rita, paixão de ambos. O surgimento da Ritinha (Jéssica Barbosa, de “Mormaço”), filha da passista, traz uma nova dúvida e ameaça desmoronar essa grande amizade. O detalhe é que há um terceiro possível pai nesta história: o cantor e compositor Chico Buarque, que compôs uma música sobre sua paixão por Rita no começo da carreira. A música existe mesmo: “A Rita”. E este é apenas um dos muitos elementos que enriquecem a produção, que ainda comenta a situação do samba, a crise econômica, a especulação imobiliária e muito mais. | QUATRO AMIGAS NUMA FRIA | A nova comédia de Roberto Santucci, diretor dos blockbusters “De Pernas pro Ar” e “Até que a Sorte nos Separe”, é um filme de turismo passado em Barriloche. Maria Flor (“Irmãos Freitas”), Fernanda Paes Leme (“Cinderela Pop”), Micheli Machado (“Auto Posto”) e Priscila Assum (“Reality Z”) são as quatro amigas do título, brasileiras que resolvem passar as férias no sul da Argentina e sentem o choque térmico – e cultural. Achando que vão se dar bem, começam a se dar cada vez mais mal. Mas só até a reviravolta romântica, é claro. | A FELICIDADE DAS COISAS | A coisa que a protagonista (Patrícia Saravy, de “Tentei”) do drama nacional imagina que possa lhe trazer felicidade é uma piscina, que ela sonha em construir para os filhos na modesta casa de praia em que mora com a mãe. Ela está grávida do terceiro filho e os problemas financeiros tornam cada vez mais difícil ser feliz, mas ela insiste, lutando por seu objeto de desejo, contra tudo e todos, com um símbolo de resistência por suas crianças. A diretora Thais Fujinaga (“A Cidade onde Envelheço”) se inspirou em sua infância para conceber seu segundo longa, que foi filmado na região em que passava os verões na adolescência. Os críticos de carteirinha gostaram. “A Felicidade das Coisas” venceu o prêmio de Melhor Estreia Brasileira, entregue pela Abraccine na Mostra de São Paulo do ano passado. | MENTES EXTRAORDINÁRIAS | A comédia dramática francesa escrita, dirigida e estrelada por Bernard Campan (“Les Trois Frères”) mostra como um encontro fortuito com um rapaz com deficiência física e intelectual muda a vida de um agente funerário. Após quase atropelar o deficiente rejeitado, o personagem de Campan tenta ajudá-lo. Mas logo cria um vínculo e acaba levando-o numa viagem rumo a um funeral, dando início a uma amizade inesperada. | MISS FRANÇA | A comédia francesa de Ruben Alves (“A Gaiola Dourada”) trata de identidade de gênero. Alexandre Wetter (visto em “Emily in Paris”) é um jovem que, desde a infância sonha virar Miss França. E quando começa a assumir cada vez mais características femininas, resolve se inscrever no disputado concurso beleza, surpreendendo muitos ao conseguir ser aprovado. Apoiado por sua excêntrica família, Alex vai enfrentando as fases do concurso e descobrindo um mundo de beleza, exigência e sofisticação, no qual o maior prêmio será a felicidade de ser ele mesmo – mesmo que esta sinopse, baseada no roteiro, insista em lhe chamar pelo pronome errado. | TWENTY ONE PILOTS CINEMA EXPERIENCE | O documentário musical acompanha uma apresentação em estúdio do Twenty One Pilots, feita durante a pandemia, em celebração ao lançamento do álbum “Scaled and Icy”, de 2021. A produção traz áudio e imagem remasterizados para a tela grande, acompanhado por conteúdo inédito para os fãs da dupla.

