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    Cristina Mortágua choca seguidores com relatos perturbadores: “Estou apodrecendo”

    30 de junho de 2025 /

    Ex-modelo fez apelos desesperados nas redes sociais, pediu abrigo e revelou infecção grave sem tratamento

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    Eu, Daniel Blake: Veja o trailer nacional legendado do vencedor de Cannes 2016

    10 de novembro de 2016 /

    A Imovision divulgou o trailer nacional legendado de “Eu, Daniel Blake”, filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes deste ano. A prévia apresenta a trama dramática, que acompanha um velho marceneiro (Dave Johns, em seu primeiro filme) durante sua peregrinação pela burocracia da previdência social na Inglaterra, encontrando apenas desrespeito e desumanidade. “Eu, Daniel Blake” foi a segunda Palma de Ouro da carreira do cineasta inglês Ken Loach, que também saiu premiado do Festival de Cannes com o drama histórico “Ventos da Liberdade” (2006). Em seu discurso neste ano, o cineasta de 79 anos criticou o neoliberalismo que “deixa milhões na miséria”, dizendo-se desconfortável com o fato de receber a honraria em um ambiente glamouroso como o de Cannes, em contraste com as condições de vida daqueles que inspiraram seu filme. Exibido no Festival do Rio, o filme tem sua estreia comercial marcada para 29 de dezembro no Brasil.

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    I, Daniel Blake: Vencedor do Festival de Cannes 2016 ganha novo trailer

    18 de outubro de 2016 /

    A IFC divulgou o trailer americano de “I, Daniel Blake”, filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes deste ano. A prévia apresenta a trama dramática, que acompanha um velho marceneiro (Dave Johns, em seu primeiro filme) durante sua peregrinação pela burocracia da previdência social na Inglaterra, encontrando apenas desrespeito e desumanidade. “I, Daniel Blake” foi a segunda Palma de Ouro da carreira do cineasta inglês Ken Loach, que também saiu premiado do Festival de Cannes com o drama histórico “Ventos da Liberdade” (2006). Em seu discurso neste ano, o cineasta de 79 anos criticou o neoliberalismo que “deixa milhões na miséria”, dizendo-se desconfortável com o fato de receber a honraria em um ambiente glamouroso como o de Cannes, em contraste com as condições de vida daqueles que inspiraram seu filme. A estreia está marcada para esta sexta (21/10) no Reino Unido e apenas em dezembro nos EUA. O filme foi exibido no Festival do Rio, mas ainda não há previsão para seu lançamento comercial no Brasil.

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    I, Daniel Blake: Drama vencedor do Festival de Cannes 2016 ganha primeiro trailer

    15 de junho de 2016 /

    O estúdio britânico Entertainment One divulgou o primeiro trailer de “I, Daniel Blake”, filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes deste ano. A prévia apresenta a trama dramática, que acompanha um velho marceneiro (Dave Johns, em seu primeiro filme) durante sua peregrinação pela burocracia da previdência social na Inglaterra, encontrando apenas desrespeito e desumanidade. “I, Daniel Blake” foi a segunda Palma de Ouro da carreira do cineasta inglês Ken Loach, que também saiu premiado do Festival de Cannes com o drama histórico “Ventos da Liberdade” (2006). Em seu discurso neste ano, o cineasta de 79 anos criticou o neoliberalismo que “deixa milhões na miséria”, dizendo-se desconfortável com o fato de receber a honraria em um ambiente glamouroso como o de Cannes, em contraste com as condições de vida daqueles que inspiraram seu filme. A estreia está marcada para 21 de outubro no Reino Unido e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Campo Grande transforma em aflição o abandono social crônico

    12 de junho de 2016 /

    Em “Campo Grande”, a diretora Sandra Kogut nos coloca num clima de incertezas e aflição. Desde a primeira cena até o seu final, não sabemos direito o que está acontecendo, mesmo depois de nos familiarizarmos com os personagens. A aflição é grande: surge uma menina pequena, de uns 6 anos de idade, de aparência muito simples, abandonada pela mãe numa residência de classe média alta, na zona sul do Rio, em Ipanema. Só vemos a praia por duas vezes, por meio de uma fresta entre prédios. Outro menino abandonado aparece, é o irmão um pouco maior da menina, e ficamos sabendo que sua mãe os orientou a que esperem por ela naquele lugar. A casa é de Regina (Carla Ribas, de “A Casa de Alice”), que não sabe o que fazer nessa situação. Mas muita coisa está acontecendo com ela e com a filha jovem, Lila (Júlia Bernat, de “Aspirantes”). Percebe-se que o apartamento está sendo desmontado e que o pai não está mais ali. Supõe-se que houve uma separação e que vai haver mudança. As pessoas estão vulneráveis, perdidas. Lá fora, os ambientes estão cheios de máquinas e equipamentos, tudo parece em construção ou em reforma, nas proximidades, na rua. Tudo é provisório, se perde ou se desintegra. O abandono não é só o das crianças, é das pessoas, é da própria cidade. Rayane (Rayane de Amaral) e Ygor (Ygor Manoel) são as crianças abandonadas, que moram (moravam?) no bairro de Campo Grande. Tem também uma avó na história deles, que aparece como referência afetiva, mas cuja casa não se localiza. Abrigos de menores, orfanatos entram na dança, enquanto a mãe não aparece (aparecerá?). E quem será? Uma antiga empregada da casa, talvez. Vamos montando as peças para o entendimento da situação por falas dispersas, sussurradas, banais, indefinidas, fora do quadro, perguntas sem respostas dos personagens e um constante mal-estar, que nos mostra algo cifrado, porém num contexto muito conhecido. São as nossas velhas mazelas, os nossos problemas sociais crônicos. As diferenças dos mundos da casa grande e da senzala, que vêm de longe e mudam basicamente só de casca. Esse clima indefinido em que as coisas são mostradas no filme produz a angústia da impotência diante do conhecido, a aflição já referida, alimentada pelo medo e pelas incertezas. Quanto mais bem realizada a sequência, mais bela a poesia da câmera, mais aflitivo fica. A cineasta nos conduz para dentro da questão social com personagens reais, de carne e osso, com os quais compartilhamos uma dor e uma busca que também é nossa. Fazemos parte dela e do abandono que envolve cada um dos personagens. As atrizes protagonistas e as crianças, especialmente o garoto Ygor, enchem de humanidade essa narrativa desafiante para o espectador. Impossível não ser tocado pelo drama insinuado, nunca escancarado, jamais objeto de exploração emocional. Por isso mesmo, tão verdadeiro. Sandra Kogut já havia mostrado grande talento em seu segundo longa, “Mutum”, de 2007, em que o universo de Guimarães Rosa se revelava em poesia, beleza e humanidade. Com “Campo Grande”, ela mostra criatividade ao colocar na sombra, no intertextual, no não-dito, o nosso drama social. Vale comentar, também, que moradores de Campo Grande, um dos mais populosos bairros do Rio, reclamaram junto aos cinemas locais, exigindo que esse filme, que aborda a realidade do bairro, passasse nos cinemas de lá, o que não estava previsto para acontecer. E conseguiram. O povo quer ver sua realidade expressada no cinema, mas o circuito exibidor não tem sensibilidade para perceber isso. E tem outros interesses e compromissos comerciais.

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    Cannes: Shia LaBeouf lidera uma nova geração em American Honey

    16 de maio de 2016 /

    “American Honey”, da diretora britânica Andrea Arnold (“Aquário”), dividiu a critica presente no Festival de Cannes. Enquanto os blogueiros vaiaram, reclamando da longa duração e do fato de que “nada acontece”, além de cenas de sexo, as publicações impressas (a velha geração) rasgaram elogios ao filme, o primeiro que a cineasta rodou nos EUA. A produção é um road movie que acompanha uma trupe de adolescentes chapadões pela “América profunda”, cruzando o Oeste a reboque do carisma do personagem de Shia LaBeouf (“Transformers”), que recruta jovens pobres para vender assinaturas de revistas. Entre eles, destaca-se Star, vivida pela estreante Sasha Lane. Ela não é boa de vendas, mas compensa sendo muito boa de sexo. O roteiro foi inspirado em um artigo publicado em 2007 no jornal The New York Times, sobre grupos de jovens desajustados contratados por empresas para vender produtos pelo país. O filme explora o contraste entre os protagonistas sem perspectivas e as ricas comunidades do interior americano. E, conforme a diretora explicou, também foi baseado em sua própria experiência de pegar a estrada para conhecer os EUA. “Eu tive alguns momentos muito difíceis viajando por conta própria, me deparando com aquele deserto aberto”, disse Arnold, na entrevista coletiva do festival, revelando que chegou a ter aulas sobre como sobreviver a um tornado, ao chegar no Alabama. “Foi bastante interessante, mas também bastante solitário”. O resultado foi aproveitado na tela. “‘American Honey acabou sendo uma mistura da América que eu cresci vendo em Hollywood – a minha ideia romantizada dela – e a América contemporânea que eu vi durante minhas viagens”. Um país que, ela descobriu, é muito mais miserável que imaginava. “Fiquei impressionada pela miséria que vi. Quando as pessoas não tem dinheiro nos EUA, elas não tem direito à saúde pública nem podem ir ao dentista, como os pobres no Reino Unido. Esse tipo de coisa realmente me chocou.” Mas o que mais lhe chamou a atenção foi o tipo de comércio que viu prosperar nos lugares mais afastados, onde encontrou farmácias lotadas. “Perguntei-lhes o que vendia mais e eles disseram analgésicos para as pessoas mais velhas e antidepressivos para pessoas mais jovens. Todos tinham algum vício.” Shia LaBeouf acrescentou sua própria experiência pessoal ao relato. “Em Bakersville, onde meu pai viveu por um tempo, a única coisa que existe é uma prisão. Então, todo mundo trabalha na prisão. Eu sou parte dessa subclasse. É de onde eu venho, então eu sei sobre isso.” “Nessas cidades pequenas, em que não há presença industrial, a única opção de trabalho para quem está saindo da escola são lanchonetes de fast food. E, embora isso pareça muito triste, identifica quem são os personagens do filme”, explicou a cineasta. “A van dos garotos é um microcosmo do sonho americano, com pessoas tentando ganhar dinheiro para realizar seus sonhos”. Assim como o protagonista, Arnold também recrutou seu elenco ao redor da América, selecionando jovens sem muita experiência dramática para contracenar com LaBeouf e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), entre eles um trabalhador da construção civil, um skatista e uma ex-dançarina exótica. A grande estrela, Sasha Lane, foi descoberta tomando sol numa praia, durante o spring break, um mês antes do início das filmagens. A princípio, Sasha desconfiou do projeto, já que incluía muitas cenas de sexo. “Mas embarquei na vibe de Andrea”, disse a atriz. “Eu não entedia nada do que ela falava, mas sempre me pareceu muito doce para ser maldosa. Logo vi que ela era alguém importante e que não se tratava de um truque para me fazer filmar uma pornografia barata”. Sasha não foi a única que precisou ser convencida para entrar na “viagem” da diretora. Ela também precisou seduzir Rihanna. A cena em Shia LaBeouf encontra Sasha Lane, dentro de um Walmart, foi feita ao som de “We Found Love”, da cantora. E para conseguir usar a música, ela precisou insistir muito. “Eu adoro começar uma carta com ‘querida Rihanna’”, ela brincou. “Eu tive que escrever várias delas, explicando de que forma usaríamos a música e qual era a proposta do filme e da cena”. Shia, que dança a canção, também precisou de algum convencimento. “Eu me lembro de Andrea chegando perto de mim no primeiro dia e dizendo ‘eu preciso que você dance Rihanna na frente de todo mundo’”, riu. “Foi bem constrangedor, não foi minha parte preferida das filmagens”. Por outro lado, o ator participou de outras situações mais, digamos, agradáveis. Assim como em “Ninfomaníaca” (2013), ele filmou várias cenas de sexo, algumas coletivas, outras raivosas, embaladas por música country e rap. O sexo entrou na trama pelo conceito básico da cineasta. “Ninguém compra revista hoje dia. O que aqueles jovens fazem não é vender papel, mas a si mesmos”, explicou Arnold. E como eles vendem bem. Vendem-se inclusive como futuros astros. Não por acaso, Sasha Lane é a grande revelação do Festival de Cannes 2016.

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