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    Filha de Woody Allen volta a acusá-lo de abuso sexual em sua primeira entrevista televisiva

    17 de janeiro de 2018 /

    Dylan Farrow, filha de Woody Allen com Mia Farrow, voltou a afirmar que foi abusada sexualmente pelo pai em 1992, quando tinha apenas sete anos. A nova denúncia foi feita no programa “This Morning”, da rede CBS, na primeira entrevista de Dylan para a TV. A entrevista completa será exibida na quinta (18/1), mas já na prévia adiantada pelo programa (veja abaixo) a jovem assume que está em campanha para derrubar Allen. “Por que eu não deveria derrubá-lo? Por que não deveria estar com raiva? Por que não deveria estar ferida? Por que não deveria sentir algum tipo de ultraje, após todos estes anos sendo ignorada, desacreditada e descartada?” “Tudo o que posso fazer é contar minha verdade e esperar. Esperar que me acreditem, em vez de apenas me ouvirem”, ela completa. A campanha de Dylan se tornou pública em 2014, quando ela escreveu uma carta aberta para o jornal The New York Times, denunciando Woody Allen, e ganhou força após o movimento #Metoo. Há algumas semanas, ela publicou uma nova carta no jornal The Los Angeles Times, questionando o tratamento diferenciado entre Allen e outros predadores de Hollywood. “Qual o motivo de Harvey Weinstein e outras celebridades acusadas de abuso terem sido banidas de Hollywood enquanto Allen recentemente conseguiu um contrato milionário de distribuição para seu próximo filme?”, ela questionou. Embora a pergunta seja retórica, a grande diferença entre Allen e os demais é que apenas Dylan acusa o diretor, enquanto os demais casos têm mais de uma acusadora. Dylan sabe disso, a ponto de dizer: “Estou falando a verdade e acho importante que as pessoas entendam que uma vítima importa e é suficiente para mudar as coisas”, ela disse. A história divide os próprios irmãos de Dylan. Enquanto Ronan Farrow defende a irmã e cobra publicamente atrizes que trabalham com Woody Allen, Moses Farrow já disse que se alguém era abusivo nos anos 1990 era sua mãe, a atriz Mia Farrow, que teria coagido os filhos a mentirem e acusarem Woody Allen durante as audiências de guarda das crianças no processo de separação. Mia se separou de Woody Allen após ele se envolver, de forma escandalosa, com sua enteada Soon-Yi Previn, que a atriz tinha adotado quando era casada com André Previn. Nenhuma atriz filmada por Woody Allen ao longo de meio século de carreira o acusou de qualquer coisa. Mas a campanha de Dylan começa a ter resultados. Mia Sorvino, que venceu um Oscar ao estrelar “Poderosa Afrodita” (1995) de Allen, disse que não voltaria a trabalhar mais com ele, assim como Greta Gerwig, que estrelou “Para Roma com Amor” (2012). E Timothee Chalamet e Rebecca Hall renegaram publicamente o diretor, anunciando que doariam os salários que receberam por participar de seu próximo filme, “A Rainy Day in New York”, para instituições que combatem o assédio sexual.

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    Estrela de Vicky Cristina Barcelona anuncia que não trabalhará mais com Woody Allen

    12 de janeiro de 2018 /

    A atriz Rebecca Hall, estrela de um dos maiores sucessos da carreira de Woody Allen, “Vicky Cristina Barcelona” (2008), anunciou que não trabalhará mais com o diretor. Ela acaba de filmar novamente com o cineasta, num papel em seu próximo filme, “A Rainy Day in New York”. A estrela britânica fez o anúncio em seu Instagram, um mês depois de Dylan Farrow, filha do diretor, escrever que sentia raiva de Hollywood e especialmente das atrizes que continuavam a apoiar seu pai, que ela acusa de abuso sexual. “Depois de ler e reler as declarações de Dylan Farrow alguns dias atrás e voltar e ler as mais antigas, eu vejo que este assunto não só é muito complicado, mas que minhas ações fizeram outra mulher se sentir silenciada e subestimada”, Hall escreveu. “Isso não é algo com o qual eu possa ficar bem no momento atual ou mesmo em qualquer momento, e estou profundamente arrependida”. Ela comentou a sensação surreal de trabalhar com Allen em meio à explosão do escândalo de Weinstein. “No dia seguinte em que a acusação contra Weinstein explodiu, eu estava filmando o último filme de Woody Allen em Nova York. Eu não podia imaginar estar num lugar mais estranho naquele dia. Quando me convidaram a filmá-lo, há cerca de sete meses, eu rapidamente disse que sim. Ele me deu um dos meus primeiros papéis significativos no cinema, pelo qual sempre fui grata, e era um dia de trabalho na minha cidade natal – fácil. Agora, porém, percebemos que não havia nada fácil nisso”. Ela conclui: “Lamento esta decisão e não farei mais isso”. Além de anunciar que não voltará a trabalhar com Woody Allen, ela declarou que doará o que recebeu para filmar “A Rainy Day in New York” para o fundo do movimento Time’s Up, criado para pagar despesas jurídicas de processos de assédio sexual. Hall é a terceira atriz a declarar que não trabalhará mais com Woody Allen, após Greta Gerwig, que participou de “Para Roma, Com Amor” (2012), e Mira Sorvino, que venceu o Oscar por seu trabalho em “Poderosa Afrodite” (1995), do diretor. O novo filme de Allen traz em seu elenco Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Selena Gomez (“Spring Breakers”), Jude Law (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), Elle Fanning (“Demônio de Neon”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e Diego Luna (“Rogue One”). Ainda não há previsão para a estreia. The day after the Weinstein accusation broke in full force I was shooting a day of work on Woody Allen’s latest movie in New York. I couldn’t have imagined somewhere stranger to be that day. When asked to do so, some seven months ago, I quickly said yes. He gave me one of my first significant roles in film for which I have always been grateful, it was one day in my hometown – easy. I have, however subsequently realized there is nothing easy about any of this. In the weeks following I have thought very deeply about this decision, and remain conflicted and saddened. After reading and re-reading Dylan Farrow’s statements of a few days ago and going back and reading the older ones – I see, not only how complicated this matter is, but that my actions have made another woman feel silenced and dismissed. That is not something that sits easily with me in the current or indeed any moment, and I am profoundly sorry. I regret this decision and wouldn’t make the same one today. It’s a small gesture and not one intended as close to compensation but I’ve donated my wage to @timesup. I’ve also signed up, will continue to donate, and look forward to working with and being part of this positive movement towards change not just in Hollywood but hopefully everywhere. #timesup Uma publicação compartilhada por Rebecca Hall (@rebeccahall) em 12 de Jan, 2018 às 2:08 PST

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    Atrizes que acusaram Harvey Weistein criticam protestos do Globo de Ouro por ignorá-las

    8 de janeiro de 2018 /

    O tema do empoderamento feminino e a luta contra o assédio sexual podem ter marcado o Globo de Ouro 2018, mas a maioria das vítimas de Harvey Weinstein e de outros predadores conhecidos de Hollywood não foram convidadas a participar do evento ou mencionadas nos discursos das atrizes premiadas. E elas fizeram questão de apontar esse fato nas redes sociais, marcando um contraste entre teoria e prática. Como ficou claro pelo vestido vermelho de Meher Tatna, a presidente da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, que organiza a premiação, o Globo de Ouro deu de ombros para as vítimas. Mas também as estrelas que desfilaram “chiques usando preto para honrar nossos estupros”, segundo definição de Rose McGowan, estariam pegando carona na iniciativa de mulheres que arriscaram tudo para dar a cara a bater e nomes aos bois. Asia Argento chegou a escrever no Twitter: “Sobreviventes de Abuso Sexual: Personae Non Gratae no Globo de Ouro”. E acrescentou: “Só posso falar por mim, mas não apenas não fui convidada para o Globo de Ouro, como ninguém pediu a minha opinião sobre Time’s Up ou que eu assinasse a carta de intenções. Eu apoio Time’s Up, mesmo que tenham me excluído disso. Vai ver, eu não sou Poderosa ou Hollywood o suficiente”. A atriz Rosanna Arquette confirmou que a maioria das vítimas de Harvey Weinstein foi ignorada pela organização do evento. “Não fomos convidadas. Annabella [Sciorra], Daryl [Hannah], Mira [Sorvino], nenhuma de nós”. Ao que Argento replicou: “Seria um embaraço. Vítimas não são glamourosas”. No meio dessa discussão, Rose McGowan soltou sua acusação: “E nenhuma daquelas pessoas chiques usando preto para honrar nossos estupros teria levantado um dedo se não fosse por isso. Não tenho tempo para a falsidade de Hollywood, mas você eu amo”. Rosanna Arquette concluiu com a homenagem que o Globo de Ouro não fez: “Eu me levanto em solidariedade às minhas bravas irmãs e irmãos que se apresentaram em primeiro lugar, colocando nossas carreiras novamente em risco. Para enfrentar os monstros. Rose McGowan, Asia Argento, Anabella Sciorra, Daryl Hannah, Mira Sorvino, Olivia Munn, Ellen Barkin, Corey Feldman”. Apesar destes protestos, também é importante ressaltar que Ashley Judd, a primeira atriz a denunciar Harvey Weinstein publicamente, na reportagem do jornal The New York Times que precipitou o fim do mundo dos predadores sexuais em Hollywood, foi convidada e vestiu preto no Globo de Ouro. Sexual Abuse Survivors: Personae Non Gratae at the #GoldenGlobes. https://t.co/nvLKuf0oLF — Asia Argento (@AsiaArgento) January 8, 2018 I can only speak for myself but not only I wasn’t invited to the #GoldenGlobes: nobody asked my opinion about #TIMESUP or to sign the letter. I support @TIMESUPNOW even though I was excluded from it. Guess I am not POWERFUL or HOLLYWOOD enough. Proud to work behind the scenes✊️ https://t.co/Wemz2qd7gw — Asia Argento (@AsiaArgento) January 8, 2018 No we weren’t invited. Annabella ,Daryl ,Mira none of us were . — Rosanna Arquette (@RoArquette) January 8, 2018 It would have been too much of a downer… an embarrassment. Victims aren’t glamorous enough. — Asia Argento (@AsiaArgento) January 8, 2018 And not one of those fancy people wearing black to honor our rapes would have lifted a finger had it not been so. I have no time for Hollywood fakery, but you I love, .@AsiaArgento #RoseArmy https://t.co/9e0938y5sI — rose mcgowan (@rosemcgowan) January 8, 2018 I stand in solidarity with my brave sisters and brother who came out in the first place and have put our careers at risk again. By standing up to the monsters .@rosemcgowan @AsiaArgento @AnnabellSciorra @dhlovelife @MiraSorvino @olivia Munn @EllenBarkin @Corey_Feldman — Rosanna Arquette (@RoArquette) January 7, 2018

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    Ator Paul Sorvino ameaça matar Harvey Weinstein pelo que fez com sua filha, Mira Sorvino

    3 de janeiro de 2018 /

    O ator Paul Sorvino canalizou seu personagem mafioso de “Os Bons Companheiros” ao revelar o que pretende fazer com Harvey Weinstein, após saber que o produtor colocou sua filha, a atriz Mira Sorvino, numa lista negra, que a impediu de conseguir bons papéis após vencer o Oscar em 1996 por “Poderosa Afrodite”. “É melhor esperar que ele vá para a cadeia”, disse Paul Sorvino a um repórter do site TMZ, que o abordou na tarde de terça-feira (2/1). “Porque se nos encontrarmos, acho que ele ficará estendido no chão”. Instigado a elaborar, diante da investigação criminal em andamento contra Weinstein, ele foi mais claro. “Bom para ele se for preso”, disse o ator. “Porque se não for, eu vou matar esse filho da p*ta. Simples assim”. Veja o vídeo desta conversa abaixo. Mira Sorvino foi uma das primeiras atrizes a vir a público com acusações de assédio contra Harvey Weinstein – na segunda reportagem sobre o tema e a primeira da revista New Yorker. Ao contrário de outras vítimas, ela confrontou o produtor na época dos casos, prestando queixas junto ao RH da produtora Miramax. Nada aconteceu. Ou melhor, desde então, sua carreira entrou em súbita decadência. No mês passado, os diretores Peter Jackson e Terry Zwigoff revelaram que Weinstein desencorajava cineastas a contratar a atriz, alegando que ela era “difícil”.

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    Rose McGowan ataca atrizes que querem se vestir de preto no Globo de Ouro

    17 de dezembro de 2017 /

    A atriz Rose McGowan disparou tuítes raivosos contra a iniciativa de algumas atrizes, que estariam planejando vestir preto no Globo de Ouro 2018, num “protesto silencioso” contra o assédio sexual. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, ela escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos tuítes de McGowan. A revista US Weekly apurou que ao menos 30 atrizes já haviam se comprometido a vestir preto na premiação como forma de protesto. Há poucos dias, McGowan já tinha criticado Meryl Streep por seus comentários sobre Harvey Weinstein. Na época, a atriz indicada ao Globo de Ouro por “The Post” disse que o escândalo sexual envolvendo o produtor “foi um gigantesco caso de desrespeito”. Em resposta, a estrela de “Planeta Terror” escreveu no Twitter: “Não, Meryl! Foi uma po**a de um crime! Você é uma mentira”. McGowan foi uma das vítimas de Harvey Weinstein que aceitou dinheiro e assinou um contrato para ficar em silêncio. E se manteve em silêncio por duas décadas, tendo se recusado a participar da reportagem que iniciou tudo, na qual Ashley Judd deu a cara a bater, ao se tornar a primeira atriz a denunciar o produtor. Procurada pelo New York Times quando ainda era arriscado falar, ela se recusou a se pronunciar. Tampouco se apresentou para uma segunda reportagem, publicada pelo New York Post, que denunciou Weinstein por estupro. Nesta ocasião, as corajosas também foram outras: Mira Sorvino, Rosanna Arquette e Asia Argento. Dez dias após a explosão do escândalo, ela foi ao Twitter revelar que tinha sido estuprada por Weinstein. Desde então, mantém o volume no máximo. Actresses, like Meryl Streep, who happily worked for The Pig Monster, are wearing black @GoldenGlobes in a silent protest. YOUR SILENCE is THE problem. You’ll accept a fake award breathlessly & affect no real change. I despise your hypocrisy. Maybe you should all wear Marchesa. — rose mcgowan (@rosemcgowan) December 16, 2017

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    Diretor de Papai Noel às Avessas confirma que Mira Sorvino estava numa lista negra de Weinstein

    16 de dezembro de 2017 /

    O diretor Terry Zwigoff resolveu se manifestar sobre a polêmica lista negra de Harvey Weinstein contra mulheres que lhe disseram “não”. Fazendo eco às declarações feitas por Peter Jackson, que revelou “conselho” para não contratar a atriz Mira Sorvino, Zwigoff disse que teve uma experiência similar. A história de Jackson veio à tona numa entrevista publicada na sexta (15/12) e reforçada numa declaração oficial, após Weinstein tentar negar os fatos. O diretor revelou que o produtor e seu irmão foram contra a inclusão das atrizes Ashley Judd e Mira Sorvino em “O Senhor dos Anéis”, alegando que elas eram “difíceis” de trabalhar. As duas estão entre as atrizes que encabeçaram as denúncias de abuso sexual contra Weinstein. Ao final, Jackson pediu desculpas a Judd e Sorvino por ter acreditado nas mentiras de quem agora se sabe ser um predador sexual, e lamentou ter sido cúmplice na lista negra que prejudicou suas carreiras. Após ler a manifestação de Jackson, Zwigoff tuitou: “Eu estava interessado em incluir Mira Sorvino em ‘Papai Noel às Avessas’, mas toda vez que eu mencionava o nome dela por telefone para os Weinstein, eu ouviria um CLICK. Que tipo de pessoa simplesmente desliga na sua cara assim? Eu acho que agora todos sabemos o tipo de pessoa. Eu realmente sinto muito, Mira”. As duas declarações, somadas à história de Robert Rodriguez sobre Rose McGowan, confirmam a existência de uma lista negra. O produtor usou sua rede de conexões para destruir as carreiras das atrizes que não aceitaram seus avanços. As vítimas já tinham revelado as ameaças, e agora testemunhas se materializam no que pode virar um processo coletivo bilionário de estrelas de Hollywood por perdas e danos contra Harvey e Bob Weinstein. I was interested in casting Mira Sorvino in BAD SANTA, but every time I mentioned her over the phone to the Weinsteins, I'd hear a CLICK. What type of person just hangs up on you like that?! I guess we all know what type of person now. I'm really sorry Mira. https://t.co/9U0PsL2yS5 — Terry Zwigoff (@realzwigoff) December 16, 2017

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    Peter Jackson reforça acusação contra Weinstein e pede desculpas a Ashley Judd e Mira Sorvino

    15 de dezembro de 2017 /

    O diretor Peter Jackson emitiu uma declaração oficial reforçando sua denúncia de que Harvey Weinstein vetou a participação das atrizes Ashley Judd e Mira Sorvino nos filmes de “O Senhor dos Anéis”. A iniciativa foi tomada após Weinstein soltar sua própria nota a respeito da entrevista do cineasta, alegando que a acusação era falsa, porque o elenco só foi contratado quando o projeto saiu de suas mãos e foi adquirido pela produtora New Line. Jackson sustenta a história que contou numa entrevista nesta sexta-feira (15/12), sobre como o produtor e seu irmão foram contra a inclusão das atrizes no elenco, durante a fase de desenvolvimento do projeto, que aconteceu na produtora Miramax. Ashley Judd e Mira Sorvino estão entre as principais atrizes que encabeçaram as denúncias de abuso sexual contra Weinstein. Ele também pediu desculpas às atrizes por ter acreditado nas mentiras de quem agora se sabe ser um predador sexual, e lamentou ter sido cúmplice na lista negra que prejudicou suas carreiras. Leia abaixo o texto de Jackson na íntegra: “Aspectos da negação de Harvey são insinceros. Ele basicamente diz que ‘esta lista negra não pode ser verdade porque a New Line lançou o filme”. Isso é uma deflexão da verdade. Por 18 meses em que nós desenvolvemos ‘O Senhor dos Anéis’ na Miramax, tivemos muitas conversas de elenco com Harvey Weinstein, Bob Weinstein e seus executivos. Durante este período, nenhuma oferta foi feita aos atores porque isso ocorre depois que um filme ganha sinal verde, e a Miramax nunca sinalizou estes filmes. No entanto, muitas conversas ocorreram internamente em relação ao potencial elenco. Fran Walsh e eu lembramos que Morgan Freeman, Paul Scofield, David Bowie, Liam Neeson, Natascha McElhone, Claire Forlani, Francesca Annis, Max von Sydow e Daniel Day Lewis foram alguns dos nomes discutidos com a Miramax pora possíveis papéis nos filmes de ‘O Senhor dos Anéis’. Entre os muitos nomes citados, Fran e eu expressamos nosso entusiasmo por Ashley Judd e Mira Sorvino. Na verdade, até nos encontramos com Ashley e discutimos dois possíveis papéis com ela. Após essa reunião, a Miramax nos mandou ficar longe de Ashley e Mira, porque alegaram ter tido “más experiências” com essas atrizes em particular no passado. Fran Walsh estava na mesma reunião e lembra esses comentários negativos sobre Ashley e Mira tão claramente quanto eu. Não temos motivos para inventar isso. Este tipo de comentário não é incomum – pode acontecer com qualquer estúdio em qualquer filme, quando os nomes de atores diferentes surgem numa conversa – , mas uma vez que você ouve comentários negativos sobre alguém, você não esquece. Nós não estávamos em posição de oferecer a Ashley ou Mira um papel nos filmes, mas tentamos que seus nomes fossem adicionados a uma lista quando o elenco começou a ser definido. Cada papel pode ter muitos nomes de atores listados para futuras audições e reuniões. Nesses relacionamentos de cineastas/estúdio, deve haver consenso na hora de escolher as opções – qualquer um dos lados geralmente pode vetar nomes sugeridos por várias razões, e nos dias anteriores a ‘O Senhor dos Anéis’, não tínhamos o poder de impor ao estúdio uma escolha de elenco. O filme mudou de mãos da Miramax para a New Line antes que o elenco realmente fosse contratado. Mas como nós fomos avisados ​​sobre Ashley e Mira pela Miramax, e nós somos ingênuos o suficiente para assumir que nos disseram a verdade, Fran e eu não incluíamos seus nomes nas conversas sobre o elenco com a New Line. Quase 20 anos depois, lemos sobre as alegações de má conduta sexual feitas contra Harvey Weinstein e vimos comentários de Mira e Ashley, que sentiram que tinham sido colocados numa lista negra pela Miramax depois de rejeitarem os avanços sexuais de Harvey. Fran e eu imediatamente nos lembramos da reação negativa da Miramax quando apresentamos seus nomes e nos perguntamos se, inconscientemente, fomos cúmplices de um suposto prejuízo para suas carreiras, pelas mãos da Miramax. Não temos evidências diretas que liguem as alegações de Ashley e Mira às conversações de 20 anos atrás sobre ‘O Senhor dos Anéis’, mas nós defendemos o que nos foi dito pela Miramax quando levantamos os dois nomes, e estamos relatando isso com precisão. Se fomos cúmplices inconscientes para prejudicar suas carreiras, Fran e eu pedimos desculpas incondicionais tanto para Ashley quanto para Mira.”

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    Peter Jackson diz que Weinstein proibiu Ashley Judd e Mira Sorvino em O Senhor dos Anéis, confirmando lista negra

    15 de dezembro de 2017 /

    O diretor Peter Jackson revelou nesta sexta-feira (15/12), em entrevista ao site Stuff, que, em 1998, o produtor Harvey Weinstein lhe pressionou para não contratar Ashley Judd e a Mira Sorvino para a franquia “O Senhor dos Anéis”. Judd e Sorvino estão entre as dezenas de atrizes que acusaram o produtor de abusos sexuais. E estavam na lista que Jackson apresentou aos irmãos Harvey e Bob Weinstein quando a empresa destes, a Miramax, iria produzir os filmes. “Lembro que a Miramax nos disse que era um pesadelo trabalhar com elas e que devíamos evitá-las a todo custo”, assegurou Jackson na primeira entrevista na qual fala do caso Weinstein. “Naquele momento não tínhamos nenhuma razão para questionar o que estes caras estavam dizendo… Mas agora suspeito que nos deram informação falsa sobre estas duas talentosas mulheres e, como resultado direto, seus nomes foram eliminados da nossa lista de casting”, lamentou o diretor. A declaração provocou a reação imediata das duas atrizes no Twitter. Enquanto Judd comentou que se lembrava desses fatos “muito bem”, Sorvino compartilhou que explodiu em lágrimas ao ler a entrevista de Jackson. “Aí está, a confirmação de que Harvey Weinstein arruinou a minha carreira, algo que suspeitava, mas da qual não tinha certeza. Obrigado, Peter Jackson, por ser honesto. Tenho o coração partido”, escreveu a atriz, que venceu o Oscar por “Poderosa Afrodite” (1995). Na entrevista, Jackson relata também que seu trabalho com os irmãos Weinstein foi muito complicado e que na época na qual controlaram “O Senhor dos Anéis” comportavam-se como “pistoleiros da máfia de segunda classe”. “Não eram o tipo de pessoas com as quais queria trabalhar e por isso não trabalhei”, declarou o diretor, feliz por o filme acabar indo para o estúdio New Line, que comprou os direitos da Miramax por US$ 12 milhões e faturou quase 3 bilhões nas bilheterias mundiais. Mas, por conta dessa negociação, os Weinstein ainda ganharam 2,5% dos lucros da produção. O diretor lembrou ainda que Weinstein ameaçou afastá-lo da adaptação do romance de J.R.R. Tolkien se ele não aceitasse sua exigência de reduzir a história a um só longa-metragem. “Fazer filmes é muito mais divertido com boas pessoas”, concluiu Jackson.

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    Filha de Woody Allen questiona porque o pai foi poupado dos escândalos de Hollywood

    8 de dezembro de 2017 /

    Dylan Farrow, filha do cineasta Woody Allen, assinou uma coluna no jornal Los Angeles Times, criticando Hollywood e a mídia por minimizarem e não darem importância para as alegações de agressão sexual que ela fez contra o pai no começo dos anos 1990. Publicado na quinta (7/12), o artigo intitulado “Por que a revolução #MeToo poupou Woody Allen?” questiona por que figuras proeminentes da indústria — o ex-magnata Harvey Weinstein, o executivo da Amazon Roy Price, o ator Kevin Spacey e outros — foram “expulsas de Hollywood” após as revelação de casos de assédio e violência sexual, enquanto seu pai continua a ter um acordo de distribuição multimilionário com a Amazon, vários atores disponíveis para seus filmes e ninguém parece se sentir incomodado. “Estamos no meio de uma revolução. São acusações contra chefes e executivos de estúdio, jornalistas… As mulheres estão expondo a verdade e os homens estão perdendo seus empregos, mas essa revolução tem sido seletiva”, escreveu Farrow. Ela acusou o próprio pai de tê-la atacado sexualmente quando ela tinha sete anos de idade. Em seu texto, ela afirmou que os detalhes do incidente, a batalha de custódia familiar e o “padrão de comportamento inadequado” do diretor não foram revelados adequadamente ao público. “É um feito da equipe de relações públicas de Allen e de seus advogados que poucos conheçam esses fatos. Isso também diz respeito às forças que historicamente têm protegido homens como Allen: o dinheiro e o poder usados para transformar o simples em algo complicado, a fim de modelar a história”. Farrow continua: “Nesta névoa deliberadamente criada, atores top concordam em aparecer nos filmes de Allen e os jornalistas tendem a evitar o assunto”. Ela observa: “Embora a cultura pareça estar se transformando rapidamente, minhas alegações aparentemente ainda são muito complicadas, muito difíceis e também ‘perigosas’ demais para se enfrentar… É difícil negar a verdade, mas é fácil ignorá-la. Parte o meu coração quando vejo mulheres e homens que eu admiro aceitando trabalhar com Allen. O sistema funcionou para Harvey Weinstein há décadas. Mas ainda trabalha e funciona para Woody Allen”. A denúncia de Dylan foi trazida à tona durante a separação do diretor e, após a opinião pública se voltar contra Allen, sua equipe legal virou o jogo, deixando mal sua ex, Mia Farrow, acusada de mentir e ensaiar os próprios filhos para se vingar do ex. Mas o juiz do caso não se deixou convencer e não permitiu que Allen tivesse custódia da menina. Na ocasião, ele tinha começado um relacionamento com outra filha de Farrow, Soon-Yi Previn, adotada durante o casamento anterior da mulher, o que alimentou rumores. Allen está até hoje casado como Soon-Yi. Dylan é irmã de Ronan Farrow, que desempenhou um papel importante na revelação dos escândalos de Weinstein, ao publicar uma reportagem na revista The New Yorker que reuniu os primeiros testemunhos de estupros sofridos por vítimas do produtor. Há dois anos, Ronan também questionou a impunidade de Allen num artigo publicado na época da participação do diretor no Festival de Cannes. Na ocasião, ele cobrou o silêncio da imprensa, que o paparicou no evento. Diante disso, Allen chegou a comentar que temia uma “caça às bruxas” após o estouro do escândalo de Weinstein. “Você não vai querer entrar numa atmosfera de caça às bruxas, uma atmosfera de Salem, onde qualquer cara que pisca para um garota em seu escritório de repente tem que ligar para seu advogado para se defender”, declarou. “Isso também não é certo. Mas claro, eu espero que tudo isso transforme em benefício para as pessoas ao invés de apenas uma história trágica”.

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    Academia do Oscar terá código de conduta após escândalo sexual de Harvey Weinstein

    27 de outubro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas decidiu tomar algumas providências para impedir novos escândalos sexuais, como os casos de abuso e até estupro denunciados por atrizes contra o produtor Harvey Weinstein. A CEO do Oscar, Dawn Hudson, revelou que serão criados novos códigos de conduta para os membros da organização, em comunicado divulgado nesta sexta-feira (27/10). “Assim como você, o Conselho dos Governadores [os diretores da Academia] está preocupado sobre o assédio sexual e o comportamento predatório no local de trabalho, especialmente na nossa indústria. Acreditamos que a nossa Academia tem a obrigação de trazer uma atmosfera respeitosa e segura para os profissionais que fazem filmes”, Hudson disse na nota divulgada para a imprensa. “Para este fim, estamos avançando para estabelecer um código de conduta aos nossos membros, o que irá incluir política para avaliar as alegadas violações e determinar ações de desfiliação da Academia”, completou. No dia 14 de outubro, os 54 membros do conselho decidiram expulsar Weinstein, após o jornal The New York Times revelar alegações de assédio sexual contra o produtor. A reportagem inspirou dezenas de atrizes a romperem o silêncio para se juntarem às denúncias, alegando até estupro. Mais de 50 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E nesta semana o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. A repercussão do caso fez com que várias outras estrelas relatassem suas experiências de abuso em Hollywood. E o diretor James Toback foi acusado por quase 40 atrizes em uma reportagem do jornal Los Angeles Times. Em menos de uma semana, o número saltou para mais de 200, entre elas algumas famosas, como Selma Blair e Rachel McAdams. “Estamos consultando especialistas em leis e ética para ter um melhor entendimento do que mais podemos e deveríamos fazer. Apesar de não termos a intenção de funcionar como um corpo investigativo, temos o direito e obrigação como uma associação voluntária de manter padrões limpos de conduta em ambiente de trabalho para aqueles que aceitamos como membros”, acrescentou Dawn Hudson.

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    Escândalo sexual de Harvey Weinstein vai virar documentário

    23 de outubro de 2017 /

    A dupla de documentaristas Kirby Dick e Amy Ziering anunciaram nesta segunda-feira (23/10) que pretendem transformar o escândalo sexual de Harvey Weinstein num documentário. Dick e Ziering trabalharam juntos em quatro documentários, respectivamente como diretor e produtora, além de colaborarem como roteiristas. Seus dois filmes mais recentes trataram de abusos sexuais: “The Invisible War” (2012), sobre casos de estupros no serviço militar dos Estados Unidos, foi indicado ao Oscar, e “The Hunting Ground” (2015) sobre estupros em campus universitários, concorreu ao Emmy. Além das denúncias contra o poderoso produtor Harvey Weinstein, a dupla pretende explorar outros casos controversos envolvendo executivos e cineastas de Hollywood. “O que nosso filme vai abordar, especialmente agora que vivemos um marco na história de Hollywood, são os inegáveis casos de abuso e manipulação que partem daqueles que têm o poder na indústria. Nosso filme também vai ressaltar a coragem necessária daquelas que se posicionaram e se tornaram os catalisadores da mudança”, afirmou Dick, em comunicado. Ziering explicou que a ideia do filme é antiga, e resulta das primeiras exibições de “The Invisible War”. “Toda vez que apresentamos esse filme em Hollywood, atores e executivos vinham até nós e diziam que eles tiveram experiências semelhantes aqui”, disse ela. “Então, começamos a trabalhar neste projeto e imediatamente nos encontramos lutando com as mesmas forças que mantiveram essa história silenciada por tanto tempo. Todos ficavam assustados com o que aconteceria com suas carreiras, e preocupados se seriam processados. Os distribuidores não estavam dispostos a financiar ou lançar o filme, e poucas pessoas estavam dispostas a assumir as denúncias”. Tudo mudou nas últimas semanas, após o escândalo de Weinstein. “É como uma barragem invisível tivesse desmoronado”, ela comparou. “As pessoas finalmente falaram em grande número, e sentimos que essa indústria e o país estão finalmente preparados para um filme implacável sobre a realidade do abuso sexual e do assédio em Hollywood”. O filme está sendo financiado pelo Impact Partners, que bancou os últimos filmes da dupla, mas a data de estreia ainda não foi anunciada.

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    Matt Damon confessa que sabia do assédio de Harvey Weinstein a Gwyneth Paltrow

    23 de outubro de 2017 /

    Matt Damon foi com George Clooney ao programa “Good Morning America” para promover o filme “Suburbicon”, mas acabou tendo que responder sobre as acusações de assédio e estupro de Harvey Weinstein, produtor do longa que o projetou, “Gênio Indomável” (1990), pelo qual recebeu o Oscar de Melhor Roteiro, além do programa “Project Greenlight” (2001–2015), que ele concebeu com seu amigo Ben Affleck. Assim que as denúncias começaram a aparecer na mídia, o ator afirmara que não tinha noção do que acontecia e que se sentia muito mal pelas mulheres que passaram por tamanha humilhação. Agora, ele confessou que sabia que Weinstein tinha assediado Gwyneth Paltrow, mas achava que ele era apenas “mulherengo” e “babaca”, não um estuprador em série. Damon sabia do caso de Gwyneth, porque ela namorou seu amigo Ben Affleck nos anos 1990, e o assunto veio à tona na época de “O Talentoso Ripley” (1999), uma produção da Miramax, empresa de Weinstein, que Damon e Paltrow estrelaram. “Eu sabia dessa história, mas eu nunca falei com ela sobre isso. Ben me contou, mas eu sabia que eles tinham chegado a um acordo. Ela lidou com isso. Ela era a primeira-dama da Miramax e Weinstein a tratou com muito respeito. Sempre”, afirmou o ator. “Quando as pessoas dizem que todos sabiam, sim, eu sabia que ele era um babaca. Ele tinha orgulho disso”, Damon acrescentou. “Bastava passar cinco minutos com ele para saber que era um valentão, que era intimidante. Essa era a lenda: conseguir sobreviver a uma reunião com Harvey”. “Eu sabia que ele era um mulherengo. Eu não gostaria de ser casado com esse cara, mas isso não é uma questão minha, na verdade. Mas esse nível de predação sexual criminosa é algo que jamais imaginei”, disse o ator, ressaltando que nunca viu Weinstein agir de maneira inapropriada com nenhuma mulher em público. Mais de 50 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E nesta semana o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal.

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