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    Juliana Oliveira será ouvida pela polícia após acusar Otavio Mesquita de estupro

    21 de abril de 2025 /

    Humorista prestará depoimento sobre denúncia envolvendo episódio do "The Noite" exibido em 2016, no qual afirma ter sido estuprada

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    MP de São Paulo pede abertura de inquérito contra Otávio Mesquita por denúncia de estupro

    3 de abril de 2025 /

    Juliana Oliveira acusa apresentador de agressão sexual durante o "The Noite" em 2016; caso será investigado pela Polícia Civil

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    Ministério Público investiga Baby do Brasil por discurso sobre perdão a abusadores

    13 de março de 2025 /

    A cantora incentivou vítimas de violência sexual a perdoarem seus agressores durante evento religioso realizado na boate D-Edge na segunda-feira

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    Deputada aciona MP contra Baby do Brasil após fala sobre abuso sexual

    13 de março de 2025 /

    Sâmia Bomfim pede investigação de culto realizado na boate D-Edge, onde a cantora incentivou vítimas a perdoarem abusadores

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    Bruno, da dupla Bruno e Marrone, é denunciado por transfobia

    27 de maio de 2023 /

    O cantor Bruno, dupla de Marrone, conhecido por seu trabalho na música sertaneja, foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pela Associação dos LGBTQIA+. A denúncia alega que o artista foi transfóbico durante uma entrevista concedida à repórter Lisa Gomes, da RedeTV!. A associação busca a punição do cantor e que ele seja responsabilizado por sua conduta. A denúncia foi apresentada ao MP-SP pelo Deputado Estadual Suplente Agripino Magalhães Júnior, que destaca a importância de se reagir diante de casos de LGBTfobia. “Não basta simplesmente nos indignarmos com casos de LGBTfobia. Temos que reagir. Criaturas homofóbicas e transfóbicas têm que responder e ser penalizadas com rigor pela lei”, afirmou o deputado à imprensa. O caso ocorreu no dia 12 de maio, durante um evento realizado no Villa Country, em São Paulo. Bruno constrangeu a repórter Lisa Gomes, uma mulher trans, ao fazer uma piada considerada transfóbica durante a entrevista. A pergunta feita pelo cantor, “Você tem pau?”, deixou Lisa sem reação. Jornalistas e testemunhas que estavam presentes no local confirmaram o ocorrido. Em seu texto, a denúncia ao MP-SP ressalta as consequências negativas do comportamento do cantor para a vida de pessoas transexuais. “Os efeitos deletérios do crime de ódio por transfobia praticado pelo cantor Bruno reforçam o sistema de discriminação que as mulheres travestis e as mulheres transgêneros sofrem diariamente, excluindo-as socialmente de seu gênero identitário e obstando assim a realizações de seus direitos humanos de felicidade, aceitação e realização social e profissional”, diz o texto. A própria Lisa Gomes já tinha se manifestado sobre o episódio, expressando sua determinação em buscar justiça. “Sem sombra de dúvidas, eu quero que as medidas judiciais sejam tomadas. A comunidade precisa dessa resposta para mostrar que a gente não pode baixar a cabeça, ficar com medo de não meter um processo e correr atrás dos nossos direitos”, afirmou a repórter. Após o incidente, Bruno publicou um vídeo nas redes sociais pedindo desculpas pelo ocorrido. O cantor expressou seu arrependimento e fez um pedido de perdão a repórter. “Eu tô aqui pra pedir desculpas para a Lisa Gomes pelo que eu perguntei pra ela. Fui totalmente infantil, fui totalmente inconsequente e eu quero pedir desculpa. Acho que não tem como voltar no tempo e [é] pedir perdão pra ela, tá? Perdão, Lisa Gomes”, declarou Bruno. Recentemente, o sertanejo fechou um acordo para encerrar outra ação judicial movida por danos morais. O cantor foi processado pela modelo Thaliane Pereira, que teria sido vítima de machismo no ano passado. Na ocasião, Bruno fez um comentário sobre uma foto da modelo ao lado da amiga, ambas de biquíni e segurando um peixe. “Tilaska, Tilápia e Tikebra”, escreveu Bruno ao compartilhar a imagem. Devido à repercussão, ele apagou a imagem, mas as amigas repudiaram o uso indevido de imagem com conotação pejorativa. “É inadmissível, em qualquer setor da sociedade, a propagação ou incitação de discurso misógino, como se as mulheres fossem objeto de consumo, sobretudo partindo de uma pessoa com tamanha expressão no meio artístico, tal qual cantor Bruno”, disse Luana em nota. Após uma audiência de conciliação realizada nesse ano, o cantor aceitou pagar uma indenização de R$ 10 mil.

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