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    “Minha Irmã e Eu” atinge o dobro da bilheteria de “Nosso Sonho”

    15 de janeiro de 2024 /

    Novos dados da Comscore apontam que o filme “Minha Irmã e Eu” já foi visto por cerca de 1,18 milhão de pessoas nos cinemas brasileiros. O longa, que está em cartaz há três semanas, chegou a quase o dobro do público de “Nosso Sonho”. O filme biográfico de Claudinho e Buchecha teve cerca de 520 mil espectadores em seis semanas de exibição, números que representaram a maior bilheteria nacional de 2023. Por outro lado, “Minha Irmã e Eu” foi a opção escolhida por 227 mil pessoas apenas no último fim de semana, o que manteve sua posição no Top 3 de bilheteria, arrecadando R$ 4,96 milhões entre quinta-feira e domingo (14/1). Ao todo, a comédia já rendeu R$ 23,22 milhões.   “Boicote” Vale lembrar que o sucesso nacional foi alvo de “boicote” nos cinemas. Bolsonaristas miraram principalmente em Tatá para “tirar o sono dessa lulista”, conforme descrição de Samantha Cavalca num post sobre a atriz no X. Ela é a grande incentivadora nas redes sociais de todos os boicotes que fracassaram no ano passado. Os alvos são sempre artistas que apoiaram a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O filme visado anteriormente, “Ó Pai, Ó 2”, com o “lulista” Lázaro Ramos, tornou-se a maior bilheteria de cinema do Nordeste em todos os tempos. Como Lázaro também faz participação na nova comédia, o boicote tinha “que ser forte”. Mesmo lançado no último fim de semana do ano, “Minha Irmã e Eu” também quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia de 2023. Fez mais que o dobro do filme que, até a véspera, detinha o título de maior abertura nacional do ano: “Mussum, O Filmis”, com cerca de R$ 2 milhões de faturamento.   Ranking geral Enquanto isso, “Aquaman 2: Reino Perdido” segue imbatível no ranking geral de bilheteria nacional. O filme está há quatro semanas na liderança, com renda acumulada de R$ 60,5 milhões e quase 3 milhões de espectadores. Já o 2º lugar ficou com o filme animado “Wish: O Poder dos Desejos”, que obteve receita de R$ 5,43 milhões para um público de 250 mil espectadores. No total, os cinemas arrecadaram R$ 29,95 milhões no último fim de semana, com a presença de 1,36 milhão de pessoas nas mais variadas salas.

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    Alvo de “boicote”, “Minha Irmã e Eu” vira maior sucesso nacional desde “Minha Mãe É uma Peça 3”

    12 de janeiro de 2024 /

    A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, conseguiu um feito nesta semana, ao ultrapassar a marca de 1 milhão de espectadores nas salas de cinema. Foi a primeira vez que uma produção brasileira atingiu essa marca desde o começo da pandemia de covid-19. Lançado no final de dezembro, o longa precisou de três semanas para atingir esse público, tornando-se a primeira produção desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019, a atingir esse número. Por coincidência, os dois filmes tem a mesma diretora: Susana Garcia. Vale lembrar que o filme estrelado por Paulo Gustavo foi visto ao todo por 11,8 milhões de espectadores, quando o cinema brasileiro tinha lei de cotas vigente e não era visto como algo a ser destruído por bolsonaristas. “Minha Irmã e Eu” chegou a 1 milhão de espectadores em meio a uma campanha de boicote de bolsonaristas, assim como “Mamonas Assassinas – O Filme”, “Ó Pai, Ó 2”, “Medida Provisória” e “Marighella”, todos sucessos de bilheteria. O motivo desses supostos boicotes é sempre o mesmo: o envolvimento de atores que apoiaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas últimas eleições.   Comemoração Susana Garcia, que também dirigiu “Minha Vida em Marte”, se disse orgulhosa pelo sucesso da obra. “Eu vejo com muita alegria porque depois de uma pandemia que mudou tanto os hábitos dos brasileiros. Sinto que ‘Minha Irmã e Eu’ lembra a todos nós como é gostoso ir ao cinema e como a cultura nos fortalece. E também lembra a gente que o cinema nacional tem folego para vencer qualquer preconceito de quem ainda acha que o que produzimos é ruim. A comédia, em especial, tem o dom do vencer preconceitos e, por meio do riso, tocar em assuntos sérios e envolver o espectador”, ela disse ao jornal O Globo. “Para mim é também a comprovação de que trabalho duro dá resultado, pois venho de uma trilogia de sucesso. Como diretora me sinto feliz, honrada e orgulhosa, me faz querer continuar e também me mostra que estou no caminho certo que é contar histórias engraçadas e emocionantes e que provocam questionamentos e reflexões na vida das pessoas”, completou. Além de “Minha Irmã e Eu”, o início de 2024 também destacou o sucesso de “Mamonas Assassinas – O filme”, que vem alcançando bons números em cartaz, com mais de 600 mil espectadores, audiência maior que a do filme brasileiro mais visto do ano passado, “Nosso Sonho”, com 521 mil espectadores.

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  • Filme

    Vítima de “boicote”, “Minha Irmã e Eu” vira maior estreia de 2023 no Brasil

    2 de janeiro de 2024 /

    Mais um boicote bolsonarista, mais um sucesso de bilheteria. O alvo da vez foi “Minha Irmã e Eu”, comédia estrelada por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, que arrecadou R$ 4,44 milhões e foi assistido por 207 mil pessoas no feriadão – entre sua estreia na quinta-feira e o dia de Ano Novo (1/1) – , segundo dados da Comscore. Bolsonaristas miraram principalmente em Tatá para “tirar o sono dessa lulista”, conforme descrição de Samantha Cavalca num post sobre a atriz no X. Ela é a grande incentivadora nas redes sociais de todos os boicotes que fracassaram no ano passado. Os alvos são sempre artistas que apoiaram a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O filme visado anteriormente, “Ó Pai, Ó 2”, com o “lulista” Lázaro Ramos, tornou-se a maior bilheteria de cinema do Nordeste em todos os tempos. Como Lázaro também faz participação na comédia, o boicote tinha “que ser forte”. Mesmo lançado no último fim de semana do ano, “Minha Irmã e Eu” quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia de 2023. Fez mais que o dobro do filme que, até a véspera, detinha o título de maior abertura nacional do ano: “Mussum, O Filmis”, com cerca de R$ 2 milhões de faturamento. O detalhe é que a comédia de Tatá e Ingrid não foi a única estreia nacional do fim de semana a superar a cinebiografia de Mussum. “Mamonas Assassinas – O Filme” abriu com um faturamento de R$ 3,98 milhões e 194 mil espectadores. Por coincidência, bolsonaristas também miraram no filme do Mamonas Assassinas, ainda que com menor estridência. As duas últimas estreias nacionais do ano foram justamente as maiores estreias do cinema brasileiro em 2023. “Minha Irmã e Eu” e “Mamonas Assassinas – O Filme” ocuparam, respectivamente, o 2º e o 3º lugar no ranking, atrás apenas de “Aquaman 2: O Reino Perdido” entre os mais vistos do final de semana. O filme americano rendeu R$ 10,14 milhões e foi visto por 457 mil pessoas. “Wonka” e “Renaissance: Um Filme de Beyoncé” completaram o Top 5. Veja abaixo a certeza da internet de que os filmes seriam fracassos, e uma ironia de quem foi assistir em sessão lotada. 🛑"BOICOTE GERAL"🛑 ATENÇÃO, CANHOTAS QUERENDO SEU DINHEIRO, NÃO ASSISTAM A ESSA MERDA!!!!! NEM @IngridGuimaraes E NEM TATÁ MERECEM O NOSSO DINHEIRO E PRESTÍGIO… DEIXE QUE PEÇAM PARA OS CANHOTOS VAGABUNDOS COMPRAREM SEUS INGRESSOS… https://t.co/XL0mFU8Tfu — Ronaldo Antônio (@Ronaldo80880078) December 26, 2023 Minha irmã e eu não vamos assistir. É boicote certo. — SEU K_LANGO O ORIGINAL ( RIVONEWS ) (@AGROFOREVIS) December 23, 2023 Boicote — Tatá (@sanges_do) January 2, 2024 Tata é a propria Mica Leõa Dourada e muito sem graça. Nem precisa de boicote. — Roberto Fakir (@RobertoFakir) December 28, 2023 Boicote geral , eu nem consigo entender o que a artitis tata fala, kkkkkkkkkkkll — Marcia2️⃣2️⃣🇧🇷🇧🇷 BOLSONARO (@marciakampala) December 26, 2023 FEZ L A GENTE BOICOTA MESMO AGORA CHEGOU A VEZ DE MINHA IRMÃ E EU SOFRER BOICOTE 🤣🤣🤣 pic.twitter.com/CwdnNZZbsf — Cecília De Oliveira (@NeinhaCeciliaa) December 26, 2023 Vai ser o boicote bem maior assim como filme nacional minha irmã e eu bora boicotar e convocar a direita não assistir esses filmes brasileiros e lacradores esquerdistas. #boicoteartistasesquerdistas#boicoteartistaslacradores https://t.co/cJvn66kvXE — Bruno Braga (@Brunobraganeres) December 11, 2023 Boicote nesse Mamonas ai, vamos patriotas… — SerVivo (@ansani_ariana) December 27, 2023 Hoje foi dia de colaborar com o Boicote kkkkk Fui assistir o filme Minha Irmã e Eu .O Cinema estava lotado!! Sinal que a propaganda está dando certo kkkContinuem pedindo pras pessoas não irem, tá dando super certo!! O Filme é Hilário e ao mesmo tempo emocionante!! pic.twitter.com/tKqhkVxQXa — Chef Ari🚩🚩 (@ChefAri13) December 29, 2023

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    Estreias | Filme do Mamonas Assassinas chega aos cinemas

    28 de dezembro de 2023 /

    Dois filmes nacionais tem tratamento de blockbuster nesta quinta (28/12) após fracassos consecutivos do cinema americano no país. “Mamonas Assassinas – O Filme” e “Minha Irmã e Eu” chegam em cerca de mil salas do circuito nacional. Além deles, as estreias incluem um terror britânico e um drama francês. Confira os detalhes.   MAMONAS ASSASSINAS – O FILME   A cinebiografia conta a história da banda de Guarulhos que se tornou sensação nacional em meados anos 1990. Ela acompanha a vida dos Mamonas antes da fama, principalmente Dinho, as dificuldades no início da carreira e mostra como um conjunto fracassado de rock progressivo, chamado Utopia, se reinventa como uma banda comédia e se torna um fenômeno. Mamonas Assassinas acabou virando uma das bandas mais amadas do Brasil com sua alegria contagiante, mas sua trajetória foi curta, interrompida por um fim trágico – com a morte de todos os seus integrantes em um acidente aéreo na volta de um show, em 2 de março de 1996. Entretanto, quem não conhece direito a banda pode ter dificuldades em entender a trama, que é apresentada de forma episódica, sem um desenvolvimento narrativo coerente. Isso talvez se deva ao fato do projeto original ter sido concebido por Carlos Lombardi – autor de novelas como “Uga Uga” (2000) e Kubanacan (2004) – e escrito pelo repórter Carlos Amorim como uma minissérie da Record TV. O projeto acabou reconfigurado para as telas grandes com direção de Edson Spinello, que comandou as novelas “Apocalipse” (2017) e “Rei Davi” (2012), e faz sua estreia no cinema. Entretanto, a impressão é que faltam “capítulos” na história. A Record deve exibir a versão com todos os episódios ainda em 2024. O que a produção tem de positivo é a energia do elenco, composto por atores desconhecidos do grande público, mas com grande experiência em musicais, que entregam performances melhores que o próprio filme. Ruy Brissac, que interpreta o vocalista Dinho, repete o papel que viveu no teatro em “Mamonas, o Musical”, e que lhe rendeu o prêmio Bibi Ferreira de Ator Revelação. Adriano Tunes, que vive o baixista Samuel Reoli, é humorista e já trabalhou no programa “Dedé e o Comando Maluco”, do SBT, além de musicais como o da apresentadora Hebe Camargo. Robson Lima, que interpreta o tecladista Júlio Rasec, também é ator de teatro e trabalhou em “Yank – O Musical”. Rhener Freitas, que tem o papel do baixista Sérgio Reoli, trabalhou na série “Bia”, do Disney Channel. Já o guitarrista Bento quase foi vivido pelo cantor e apresentador Yudi Tamashiro, que acabou substituído por Alberto Hinomoto, sobrinho do personagem real. Alberto, que tinha 17 anos durante a produção, filmou com a mesma guitarra que pertenceu a seu tio, usada por ele nos shows da banda. As filmagens marcam sua estreia nas telas. Outro nome que estreia como atriz na produção é a famosa tiktoker Fernanda “Fefe” Schneider, intérprete de Valéria Zoppello, a namorada de Dinho, que perdeu seu companheiro quando tinha apenas 24 anos. Fernanda é um fenômeno no TikTok e acumula mais de 16 milhões de seguidores na plataforma. Para completar, os pais de Dinho são interpretados por Guta Ruiz, que já esteve no filme “Gostosas, Lindas e Sexies”, e Jarbas Homem de Mello, marido de Cláudia Raia e ator de “Roque Santeiro – O Musical”.   MINHA IRMÃ E EU   Ingrid Guimarães e Tatá Werneck vivem duas irmãs que se odeiam sem deixar de se amar em seu novo encontro cinematográfico. Amigas de longa data, as duas já dividiram a tela em “De Pernas pro Ar 2” (2012), “Loucas para Casar” (2015) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017). Desta vez, elas vivem as irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá), que nasceram em Rio Verde, Goiás, mas seguiram caminhos opostos na vida. Mirian nunca saiu de sua cidade e se acostumou à rotina pacata do interior. Já Mirelly partiu cedo para o Rio de Janeiro e toda a família acompanha pelas redes sociais seu sucesso, sempre rodeada de amigos famosos. O que os familiares não sabem é que é tudo fake. Na verdade, ela vive com as contas atrasadas e passa muito perrengue fazendo bicos e cuidando dos animais de estimação de celebridades, como a cantora IZA e o casal de atores Lázaro Ramos e Taís Araújo (que interpretam a si mesmos na produção), que ela mente que são seus amigos. Acreditando na mentira, Mirian decide que sua mãe (Arlete Salles) passará a morar com a irmã rica. A situação gera uma grande discussão e o caos culmina com o desaparecimento da mãe das duas, que a partir daí têm que deixar de lado as diferenças e se unir para procurá-la. “Minha Irmã e Eu” é o terceiro filme com “Minha” no título da diretora Susana Garcia, após “Minha Vida em Marte” e o blockbuster “Minha Mãe é uma Peça 3”. Explorando a dinâmica de opostos das irmãs, a comédia de apelo popular é uma das mais divertidas a chegar aos cinemas em 2023.   O SENHOR DO CAOS   O terror folk britânico acompanha Rebecca Holland, interpretada por Tuppence Middleton (“Sombras da Guerra”), uma pregadora cristã que se muda para a cidadezinha de Burrow com a filha Grace e é recebida com curiosidade pela comunidade local, cujas crenças ainda mantém tradições pagãs. Uma dessas tradições é um festival agrícola, que acaba escolhendo Grace como o “Anjo da Colheita”. Entretanto, a menina desaparece misteriosamente durante o evento, levando a protagonista a uma busca angustiante, que revela segredos sombrios sobre o local e seu líder. A atmosfera do filme é impulsionada pelas performances marcantes, especialmente a de Ralph Ineson (“A Bruxa”), que vive o líder carismático e ameaçador da comunidade. As descobertas da protagonista sobre a natureza da cidade e o misterioso festival proporcionam reviravoltas na trama, mantendo o suspense. Com roteiro de Tom Deville (de “A Maldição da Floresta”) e direção de William Brent Bell (de “A Órfã 2: A Origem”), o filme segue alguns padrões do terror pagão rural, estabelecidos no clássico “O Homem de Palha” (1973), mas também oferece surpresas e uma cinematografia marcante, que enfatiza a beleza natural do cenário campestre, capaz de se apresentar tanto de forma idílica quanto inquietante.   PARE COM SUAS MENTIRAS   Adaptação cinematográfica do romance autobiográfico de Philippe Besson, o drama gira em torno de Stéphane Belcourt (interpretado por Guillaume de Tonquédec, de “Qual É o Nome do Bebê”), um autor famoso que retorna, após 35 anos, à sua cidade natal na região francesa de Cognac. O motivo de seu retorno é um convite para um evento, mas suas verdadeiras intenções são reencontrar seu passado romântico, e ao chegar estabelece uma conexão com Lucas (Victor Belmondo, neto do icônico Jean-Paul Belmondo), filho de seu primeiro amor perdido. A narrativa se alterna entre o presente e flashbacks do jovem Stéphane, um estudante desajeitado do último ano do ensino médio, interpretado por Jérémy Gillet, e sua relação com Thomas Andrieu (Julien De Saint Jean), um aluno popular. A história explora a intensidade do primeiro amor e as repercussões de um romance secreto e envergonhado. Apresentado com duas narrativas paralelas – a do Stéphane adulto, celebridade local em Cognac, e a de seu eu jovem em 1984 – , o filme investiga as ramificações da fascinação do protagonista por outro jovem, às vezes beirando o sentimentalismo. A obra guarda semelhanças com “Verão de 85” de François Ozon, ambas adaptações de romances que lidam com o romance gay masculino às vésperas da crise da AIDS, e ambas apaixonadas por um amante que anda de moto. A dor de um tempo desperdiçado e de um amor perdido é um tema familiar no cinema queer, mas o filme de Olivier Peyon (“O Filho Uruguaio”) também oferece uma reflexão comovente sobre o amor adolescente.

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    Bilheteria | “Aquaman 2” lidera no Brasil com um terço da arrecadação do primeiro filme

    26 de dezembro de 2023 /

    “Aquaman 2: O Reino Perdido” liderou a bilheteria em sua estreia nos cinemas brasileiros, durante o fim de semana do Natal. Entretanto, assim como aconteceu nos EUA, a arrecadação ficou muito abaixo do esperado. O último filme da antiga DC Films arrecadou R$ 11,6 milhões e foi assistido por 527 mil pessoas em cinco dias, entre quinta-feira e segunda (25/12), segundo dados inéditos da Comscore. O primeiro “Aquaman”, lançado em 2018, estreou com público de aproximadamente 1,7 milhão de espectadores em quatro dias. Ou seja, mais que o triplo de espectadores e com um dia a menos nos cinemas. A arrecadação da época foi de R$ 31 milhões. O 2º lugar da semana ficou com “Renaissance: Um Filme de Beyoncé”, após a visita surpresa da cantora americana à Bahia. Documentário sobre a recente turnê de Beyoncé por países da Europa e estados dos EUA, foi visto por 131 mil pessoas e faturou R$ 4,78 milhões. “Wonka” fecha o pódio. Em sua terceira semana de exibição, faturou R$ 3,49 milhões e foi a opção de 165 mil espectadores.   Uma surpresa brasileira Vale apontar que a comédia brasileira “Minha Irmã e Eu” apareceu em sétimo do ranking, com receita de R$ 245 mil, antes da estreia oficial, marcada para esta quinta (28/12). As sessões de pré-estreia do filme estrelado por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães lotaram, inclusive de celebridades. As bilheterias somaram R$ 22,7 milhões no fim de semana, enquanto o público total atingiu 952 mil pessoas.

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    Ingrid Guimarães e Tatá Werneck são irmãs em trailer de comédia

    25 de novembro de 2023 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer de “Minha Irmã e Eu”, comédia em que as atrizes Ingrid Guimarães e Tatá Werneck vivem duas irmãs que se odeiam sem deixar de se amar. Amigas de longa data, as duas já dividiram a tela em “De Pernas pro Ar 2” (2012), “Loucas para Casar” (2015) e “TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017). Dirigido por Susana Garcia (do blockbuster “Minha Mãe é uma Peça 3”), o filme conta a história das irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá), que nasceram em Rio Verde, Goiás. Elas não realizaram o sonho da mãe, de se tornarem uma dupla sertaneja e, além de terem seguido caminhos opostos, vivem às turras. Mirian nunca saiu de sua cidade e se acostumou à rotina pacata do interior. Já Mirelly partiu cedo para o Rio de Janeiro e toda a família acompanha pelas redes sociais seu sucesso, sempre rodeada de amigos famosos. O que os familiares não sabem é que é tudo mentira. Na verdade, ela vive com as contas atrasadas e passa muito perrengue fazendo bicos e cuidando dos animais de estimação de celebridades, como a cantora IZA e o casal de atores Lázaro Ramos e Taís Araújo (que interpretam a si mesmos na produção). Acreditando na mentira, Mirian decide que sua mãe (Arlete Salles) passará a morar com a irmã rica. A situação se torna uma discussão e culmina no desaparecimento da mãe das duas, que terão que deixar de lado as diferenças e se unir para procurá-la. A estreia vai acontecer em 28 de dezembro nos cinemas.

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    Globo Filmes anuncia mais de 10 novas produções brasileiras no Festival de Cannes

    18 de maio de 2023 /

    A Globo Filmes anunciou a produção de mais de 10 longas durante o 76º Festival de Cannes, que iniciou na terça-feira (16/5). Os filmes foram apresentados pela head de conteúdo da produtora, Simone Oliveira, convidada da Cannes Producers Network, que também está no evento para acompanhar a première de “Nelson Pereira dos Santos: Uma Vida de Cinema”. A empresa afirma ter investido R$ 35,6 milhões na produção de longas-metragens brasileiros neste ano. Segundo comunicado à imprensa, sua presença em Cannes “reforça a importância de estabelecer parcerias internacionais para produções atuais e futuras do cinema nacional”. A lista de produções inclui o citado documentário “Nelson Pereira dos Santos: Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), sobre o cineasta do clássico “Vidas Secas” (1963), “O Amuleto de Ogum” (1974) e “Vidas Secas” (1984). Os diretores das obras, todas co-produções, vão desde o renomado Gabriel Mascaro (“Divino Amor”) até o celebrado documentarista Eryk Rocha (“Cinema Novo”), passando pela atriz premiada Dira Paes (“Pantanal”) em sua estreia atrás das câmeras. Após a distonia evangélica de “Divino Amor”, Mascaro dirigirá “O Outro Lado do Céu”, produzido pela Globo Filmes e Desvía Produções, um drama de fantasia ambientado em um Brasil de realidade alternativa, onde qualquer pessoa com mais de 80 anos é confinada em uma colônia para ajudar na recuperação econômica do Brasil. Já Rocha está preparando “Elza”, retrato documental da cantora Elza Soares, enquanto Dira Paes fará sua estreia na direção com “Pasárgada”, sobre tráfico internacional de animais. Alguns projetos já estão com cronograma de produção fechado e começam a ser filmados no segundo semestre deste ano. Entre eles, destacam-se “Por um Fio” de David Schurmann (“Pequeno Segredo”), sobre um oncologista tratando seu próprio irmão de câncer, e “Colegas 2” de Marcelo Galvão, continuação do filme vencedor do Festival de Gramado de 2012. Os dramas incluem ainda “As Vitrines” de Flavia Castro (“Deslembro”), “Precisamos Falar Sobre Nossos Filhos” de Rebeca Diniz e Pedro Waddington (ambos de “Sob Pressão”), “A Batalha na Rua Maria Antônia” de Vera Egito (“Elis: Viver é melhor que Sonhar”), “Manas” de Marianna Brennan (“O Coco, A Roda, O Pnêu e O Farol”), “Novas Severinas” de Eliza Ribeiro Capai (“Your Turn”), “Dois Verões e uma Eternidade” de Sandra Kogut (“Três Verões”), “O Haiti É Aqui” do trio Fabio Mendonça (“Vale dos Esquecidos”), Teodoro Poppovic (“Rota 66: A Polícia que Mata”) e Maurício Bouzon (“Queime este Corpo”), e “Raoni, Uma Amizade Improvável”, documentário do belga Jean-Pierre Dutilleux sobre sua longa amizade com o cacique Raoni Metuktire – que ele filma desde os anos 1970. Mas além dos títulos dramáticos, a Globo também está investindo em diversas comédias. Entre elas, “Tá Escrito”, estrelada por Larissa Manoela (“Modo Avião”) e com direção de Matheus Souza (“A Última Festa”), “Tô de Graça” de César Rodrigues (“Nada Suspeitos”), baseada na série mais assistida do Multishow, “Os Farofeiros 2”, sequência do filme de 2018 de Roberto Santucci, e “Minha Irmã e Eu”, dirigida por Suzana Garcia (“Foteuses”) e protagonizada por Ingrid Guimarães (“Novo Mundo”) e Tatá Werneck (“Terra e Paixão”). Em entrevista à revista americana Variety, Simone Oliveira revelou que os filmes de humor têm como objetivo recuperar o interesse dos brasileiros pelo cinema. “Vemos as salas de cinema como prioridade. Os filmes são lançados com forte publicidade e cobertura cross-media dos programas de entretenimento e jornalismo da TV Globo, que atingem 100 milhões de pessoas por dia”, afirmou. “Essa visibilidade fortalece o filme para a estreia nos cinemas e, posteriormente, para as demais vitrines, criando um ciclo virtuoso”, acrescentou.

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