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    Um Dia Qualquer: Nova série brasileira vai abordar milícias do Rio

    1 de agosto de 2020 /

    O canal pago Space divulgou o pôster e o trailer da sua mais nova série brasileira, “Um Dia Qualquer”. A produção vai abordar as milícias do Rio em cinco episódios, repletos de violência, drama e corrupção, acompanhando a história de diferentes moradores de um subúrbio carioca. A direção é de Pedro von Krüger, que trabalhou na equipe de câmera dos dois “Tropa de Elite” e foi diretor de fotografia da série da Amazon “Tudo ou Nada: Seleção Brasileira”. Ele também assina a história com outros roteiristas, incluindo Leonardo Gudel, que já trabalhou em duas séries criminais: “A Lei e o Crime” e “Acerto de Contas”. O elenco destaca Mariana Nunes (“Alemão”), Augusto Madeira (“Bingo, o Rei das Manhãs”), Jefferson Brasil (“Ilha de Ferro”), Tainá Medina (“O Doutrinador”), André Ramiro (“Tropa de Elite”) e Vinícius de Oliveira (o menino já crescido de “Central do Brasil”). A estreia está marcada para 17 de agosto, às 22h, com exibição diária até 21 de agosto. No dia seguinte, 22 de agosto, o canal programou uma maratona com todos os capítulos – a partir das 18h.

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  • Série

    A Juíza: História de Patrícia Acioli, executada por policiais, vai virar série

    5 de junho de 2020 /

    A história da juíza Patrícia Acioli, assassinada em 2011, em Niterói (RJ), vai inspirar uma série de streaming, numa co-produção com o mercado americano. Intitulada “A Juíza”, a atração obteve investimento privado para desenvolvimento de três temporadas, informou a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo. Na série, desenvolvida pela roteirista Laura Malin (“Embarque Imediato”) e produzida pela Estúdio Escarlate, a juíza vai se chamar Pilar e condenar policiais criminosos envolvidos em mortes de inocentes, residentes em comunidades. Cada episódio contará um caso diferente, ao estilo das séries procedimentais americanas. Segundo O Globo, são histórias que lembram a recente morte do menino João Pedro, de 14 anos, em operação policial em São Gonçalo (RJ). Patrícia Acioli, conhecida por condenar milicianos e policiais criminosos, era juíza em São Gonçalo. Ela foi executada com 21 tiros em agosto de 2011. Onze policiais foram condenados por esse crime, entre eles o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, que na época do assassinato comandava o 7º Batalhão de Polícia Militar da cidade. Sua morte gerou comoção no país, mas Flávio Bolsonaro preferiu atacá-la nas redes sociais pela “forma absurda e gratuita com que ela humilhava policiais”. Para o então deputado estadual, que empregava milicianos e era vizinho do policial que executou a vereadora Marielle Franco em 2018, isso “contribuiu para [ela] ter muitos inimigos”. Em maio passado, o desgoverno do clã Bolsonaro nomeou o advogado de um dos assassinos, Zoser Plata Bondim Hardman de Araújo, que também defendeu vários milicianos, para o cargo de Assessor Especial do ministro da Saúde. Acioli foi executada por ter descoberto um esquema de pagamento de propina de traficantes para a polícia de São Gonçalo, com o objetivo de manter o funcionamento das bocas-de-fumo na cidade e transformar assassinatos encomendados em autos de resistência – quando o boletim de ocorrência informa que o acusado morreu ao resistir à prisão em suposta troca de tiros. Delações premiadas feitas por um dos próprios policiais presos revelou que os PMs recebiam de R$ 10 mil a R$ 12 mil por semana do tráfico de drogas da região. A pesquisa de Laura Malin analisou alguns dos 10 mil casos de pessoas mortas em confronto com policiais no Rio de Janeiro entre 2001 e 2011, especialmente as mortes registradas como auto de resistência, para escrever a série. A 1ª temporada contará com oito episódios, mas não há informação sobre qual plataforma exibirá a série.

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    O Mecanismo: José Padilha revê papel de Moro e diz preparar “algo sobre Bolsonaro”

    11 de junho de 2019 /

    “O Mecanismo” ainda não foi renovada para a 3ª temporada. Mas seu mentor e produtor, o cineasta José Padilha, já sabe o que os próximos capítulos da série devem contar. Ele pretende incluir o conteúdo da reportagem do site The Intercept, que revelou conversas vazadas do aplicativo Telegram entre o ex-juiz Sergio Moro e os integrantes da Lava-Jato. Em entrevista à BBC News Brasil, Padilha disse que “cometeu um erro de julgamento” sobre Moro, que inspira o personagem do juiz Paulo Rigo (vivido por Otto Jr) em “O Mecanismo”. O cineasta afirmou não ter dúvidas de que o juiz “cometeu um monte de erros”, já que a atitude de Moro de “ajudar a acusação” é “claramente estúpida” porque “juízes devem ser neutros” e porque “as evidências eram muito claras”. Para ele, a operação Lava Jato se revelou “um embate entre um juiz e alguns procuradores justiceiros e uma quadrilha de políticos corruptos”. Isto já estava começando a aparecer na série da Netflix, segundo o diretor. “‘O Mecanismo’ mostra, não via mensagens de celular, mas via reuniões entre os membros da Lava Jato, que Moro, a PF [Polícia Federal] e os procuradores tinham uma relação muito íntima e que debatiam, sim, a melhor maneira de encaminhar as acusações contra os réus. Isto está explícito na 1ª e na 2ª temporadas. A diferença é que, nas nossas cenas, a iniciativa nunca era de Moro. Era sempre dos procuradores. Agora, parece que Moro tomou a iniciativa de ‘ajudar’ a acusação… Uma atitude antiética e claramente estúpida. Primeiro, porque juízes precisam ser neutros. Segundo, porque as evidências eram muito claras. Ao se arvorar para além das suas funções, Moro pode terminar ‘soltando’ políticos que, claramente, depenaram o país em conluio com grandes bancos e construtoras.” Ele acrescenta que os roteiristas tiveram “o cuidado de não centrar a série na figura de Moro”, mas, mesmo assim, ele mudaria a forma como ele foi retratado, caso soubesse das mensagens. “O herói do ‘Mecanismo’ é Marco Ruffo [policial interpretado por Selton Mello]… Conte as cenas de Moro ou o tempo de Moro na tela… Não é muito grande. E o Moro que retratamos está longe de ser perfeito. Porém, não resta dúvida: Moro cometeu um monte de erros que mudariam a forma com que mostramos ele, sim. Aliás, não apenas a nossa forma de retratá-lo. Imagino que a forma de toda a mídia.” Entretanto, Padilha garante que o escândalo do vazamento da troca de mensagens entre Moro e promotores não mudou sua visão de Lula, do PT e dos políticos do PMDB que estavam no poder. “Não fiz um erro de julgamento a respeito de Lula, de [Michel] Temer, de [Sergio] Cabral e de [Eduardo] Cunha. Os fatos apurados pela Lava Jato demonstram a desonestidade destes políticos corruptos”. Ele ainda destacou: “Considero o ex-presidente Lula um picareta. Qualquer pessoa razoável não consegue fingir que Lula é honesto”. E citou as palestras pagas por empreiteiras que renderam milhões ao ex-presidente, mas nenhum vídeo, foto ou menção em redes sociais de quem supostamente as presenciou. Questionado se ainda esperava por mais reviravoltas na Lava Jato, Padilha confirmou que teme o pior. “Sobretudo no que tange ao Judiciário. Olho para o STF [Supremo Tribunal Federal] com grande suspeição. Gilmar Mendes questionou as mensagens de Moro. Será que ele nos franqueia acesso às suas mensagens? Ao teor de suas conversas com Aécio [Neves] e demais ‘conhecidos’ que andou soltando?”, questionou. Diante de uma pergunta sobre que outros fatos recentes do Brasil dariam uma boa série ou filme, Padilha citou a ascensão do clã Bolsonaro ao poder. “A chegada de políticos ligados à PM [Polícia Militar] e às milícias do Rio à Presidência da República….”, descreveu. Mas não seria um “Tropa de Elite 3”, já que o segundo filme introduziu o tema das milícias. Seria algo diferente. “Pode esperar algo sobre Bolsonaro sim”, adiantou.

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