PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Terror “Seita Mortal”, de Kevin Smith, vai ganhar continuação

    15 de novembro de 2022 /

    O terror “Seita Mortal” (Red State, 2011), dirigido por Kevin Smith, vai ganhar uma continuação. A informação foi divulgada pelo próprio diretor em entrevista ao site /Film. Smith disse que o interesse por uma continuação partiu do estúdio Lionsgate, que está distribuindo seu filme mais recente, “O Balconista 3″. “Eles falaram tipo: e se fizermos isso, você faria de novo?”, disse Smith. “E eu fiquei tipo, sim, em um piscar de olhos.” O diretor também explicou que, por conta da morte do ator Michael Parks, protagonista do filme original, seria necessário fazer uma mudança na história. “Quero dizer, obviamente, Michael Parks se foi. Mas essa é apenas uma história de pessoas loucas com armas e coisas assim. Contanto que eu pudesse usar John Goodman novamente, eu poderia fazer cem ‘Seitas Mortais’. E fiquei tipo, vamos fazer isso. Então vamos fazer.” O filme original contou a história de três adolescentes que chegam até uma cidadezinha em busca de festas e sexo. Mas acabam encontrando um grupo fundamentalista com um estoque de armas e uma agenda moral mortal. “Seita Mortal” representou uma mudança na carreira de Smith, que antes era conhecido apenas como diretor de comédias. Nos anos seguintes, ele também dirigiu os filmes de terror “Tusk: A Transformação” (2014), que também vai ganhar uma continuação, “Yoga Hosers” (2016) e comandou um segmento da antologia “Feriados” (2016). Nos últimos anos, o diretor tem se dedicado a requentar seus sucessos anteriores, lançando “Jay & Silent Bob Reboot” (2019) e “O Balconista 3” (2022). O novo “Seita Mortal” ainda não tem previsão de estreia. Assista abaixo ao trailer do original.

    Leia mais
  • Filme

    Terror “Tusk: A Transformação” terá sequência

    7 de setembro de 2022 /

    O bizarro filme de terror “Tusk: A Transformação” (2014), sobre um homem que é transformado numa morsa, vai ganhar uma sequência. A informação foi confirmada pelo próprio diretor Kevin Smith no seu podcast Fatman Beyond. “Desde que eu tive um ataque cardíaco, tenho vivido com tempo emprestado”, disse Smith. “E 2024 marcará o aniversário de 10 anos de ‘Tusk’. Poderíamos simplesmente deixar para lá e seguir em frente, mas você sabe, eu tenho mais histórias que gostaria de contar.” “Tusk: A Transformação” acompanhava um sujeito (Justin Long, de “Amor à Distância”) em busca de matérias sensacionalistas para narrar no seu podcast. Em certo momento, ele se depara com um velho marinheiro (Michael Parks, de “Seita Mortal”) que tem o plano de transformá-lo numa morsa humana. Ao final do filme, o personagem de Long, já devidamente transformado, é deixado num zoológico. Segundo Smith, “há uma razão pela qual o deixamos no zoológico no final. Eu sempre soube. Enquanto estávamos fazendo o filme, eu pensava ‘eu vou fazer isso de novo.’” O diretor também falou um pouco sobre a trama do novo filme. “No início eu sempre pensei que, bem, eventualmente, eles vão tirá-lo dessa pele de morsa e tentar reabilitá-lo. E assim como Harvey Dent em ‘O Retorno do Cavaleiro das Trevas’, ele só se verá de uma maneira. Então ele se torna o Howard Howe [personagem de Parks no primeiro filme]. Justin Long se torna o cara louco que está tentando transformar as pessoas em outra coisa. São coisas quimeras, metade humanas e metade o que quer que seja. Da última vez foi uma morsa, desta vez… você vai ver.” “Tusk: A Transformação” foi uma produção independente distribuída pelo então iniciante estúdio A24 e rendeu pouco mais de US$ 1,8 milhão nas bilheterias. Entretanto, desde que foi lançado, o filme ganhou um status de cult. A continuação, intitulada “Tusks”, deve chegar aos cinemas em 2024, dez anos após o lançamento do original. Assista ao podcast de Kevin Smith.

    Leia mais
  • Etc

    Michael Parks (1940 – 2017)

    10 de maio de 2017 /

    Morreu o ator americano Michael Parks, que era figura constante nos filmes do cineasta Quentin Tarantino. Ele faleceu nesta quarta-feira (10/5) aos 77 anos. Parks nasceu em abril de 1940, na Califórnia, e começou sua carreira no começo dos anos 1960, aparecendo nas séries “Os Intocáveis”, “Gunsmoke”, “Perry Mason” e “Rota 66”, entre outras. Ele estreou no cinema como um jovem rebelde em dois filmes cultuados de 1965, “Na Voragem do Amor” e “Vítima de um Pecado”, pelos quais chegou a ser comparado a James Dean. E até mesmo trabalhou com o diretor John Huston no clássico “A Bíblia” (1966), em que tinha o papel de Adão. Foi ainda um estudante de arte arrogante em “O Ídolo Caído” (1966) e um hippie em “Acontece Cada Coisa” (1967), antes da carreira cinematográfica estagnar. Voltando-se para a TV, acabou estrelando sua primeira série, “Then Came Bronson”, como o repórter desiludido Jim Bronson, que pega a estrada em sua Harley Davidson para se encontrar. A série durou apenas uma temporada, exibida entre 1969 e 1970, mas marcou o jovem Quentin Tarantino, que a descreveu como “a atuação mais naturalista que eu já vi em um programa de TV”. Na época do cancelamento, houve boatos de que uma disputa contratual com a Universal lhe rendeu a fama de ser um ator difícil, o que teria impedido sua carreira de deslanchar, sendo evitado pelos grandes estúdios. Mesmo assim, ele seguiu alternando participações em séries e filmes. Entre as curiosidades dessa filmografia intermediária, destacam-se dois longas de ação de Andrew V. McLaglen com grande elenco, “Missão: Assassinar Hitler” (1979) e “Resgate Suicida” (1980), o thriller “Tocaia no Deserto” (1988) em que fazia parceria com uma policial lésbica, vivida por Denise Crosby, e o terror “A Praia do Pesadelo” (1989), sobre um serial killer motoqueiro que atacava garotas de biquíni, com direção do lendário Umberto Lenzi (“Canibal Ferox”). Mas o renascimento de sua carreira aconteceu pela TV, como o principal antagonista da 2ª temporada de “Twin Peaks”, no papel de Jean Renault, um criminoso charmoso, envolvido em diversas falcatruas da série, que acabava morto pelo protagonista. Logo após este destaque, o diretor Robert Rodriguez o escalou em “Um Drink no Inferno” (1995), filme escrito e coestrelado por Quentin Tarantino, e ambos os cineastas se viram hipnotizados por sua performance como o policial Earl McGraw, à caça de criminosos em fuga, rumo a um desfecho de filme de terror sobrenatural. “Ele sempre foi considerado o ator que deveria substituir James Dean quando James Dean morreu, e seu naturalismo foi incrível de assistir”, chegou a dizer Rodriguez. Quentin Tarantino criou uma continuidade pouco comentada entre “Um Drink no Inferno” e “Kill Bill” (2003), ao escalar Parks no mesmo papel, nos dois volumes de seu thriller de lutas marciais. Além disso, Rodriguez e Tarantino utilizaram o personagem Earl McGraw para estabelecer um universo compartilhado entre seus filmes do projeto “Grindhouse” de 2007, “Planeta Terror” e “À Prova de Morte”. Parks foi, na prática, o responsável por conectar os diferentes filmes do universo cinematográfico de Tarantino. Ele ainda participou de “Django Livre” (2012), de Tarantino, seu segundo western indicado ao Oscar, após se destacar em “O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford” (2007). Entre um e outro, encontrou outro fã cineasta, Kevin Smith, que o escalou como o líder homofóbico de uma seita religiosa, no polêmico thriller “Seita Mortal” (2011), e como um louco sádico, que transforma cirurgicamente um homem numa morsa, em “Tusk” (2014). Graças à sua interpretação em “Seita Mortal”, Parks ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Cinema Fantástico de Sitges, na Espanha, em 2011. Em um tributo no Instagram, Kevin Smith acrescentou: “Ele elevou qualquer filme ou programa de TV em que esteve e elevou cada diretor para quem atuou. Eu foi tão… abençoado por ter trabalhado com esse gênio de boa-fé”. Entre seus últimos trabalhos, incluem-se ainda o vencedor do Oscar “Argo” (2012), o elogiado terror canibal “Somos o Que Somos” (2013) e o thriller “Herança de Sangue” (2016), com Mel Gibson.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie