X-Men: Novo comercial enfatiza destruição apocalíptica
A 20th Century Fox divulgou um novo comercial de “X-Men: Apocalipse” durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano e maior audiência do ano). A curta prévia mostra cenas de destruição literalmente apocalíptica, com mísseis nucleares abandonando seus silos, e envolve praticamente todos os personagens da trama num confronto generalizado. Como a Fox do Brasil preferiu emendar o feriado do Carnaval, não há versão legendada. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta uma equipe, incluindo Magneto (Michael Fassbender), para acabar com a humanidade e criar um novo mundo para os mutantes, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), deve liderar os X-Men, incluindo novos recrutas, para impedir o fim do mundo. “X-Men: Apocalipse” vai reunir a maior quantidade de mutantes já vistos na franquia, juntando os intérpretes introduzidos em “X-Men: Primeira Classe” (2011), Michael Fassbender (Magneto), James Mcavoy (Professor X), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destructor) e Rose Byrne (Moira MacTaggert), além de Evan Peters (Mercúrio) e possivelmente Hugh Jackman (Wolverine), remanescentes da linha temporal de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), com uma nova geração formada por Sophie Turner (série “Game of Thrones”) como Jean Grey, Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade, Ben Hardy (novela britânica “EastEnders”) como Anjo/Arcanjo, Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) como Psylocke e a estreante Lana Condor como Jubileu, além do vilão do título, vivido por Oscar Isaac (“Inside Llewyn Davis”). A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Jennifer Lawrence será responsável pela formação dos X-Men do cinema
O diretor Bryan Singer revelou como o status de estrela de Jennifer Lawrence fará sua personagem, Mística, ganhar destaque na história de origem dos X-Men do cinema. Segundo o cineasta, “X-Men: Apocalipse” será o primeiro filme a mostrar como os X-Men clássicos dos quadrinhos se juntaram pela primeira vez. E a responsável por isso não será o Professor X, como a Marvel ensinou desde os anos 1960, mas Mística. “Encontramos a Mística – que ficou conhecida como heroína ao evitar a guerra no filme anterior – vivendo de forma isolada. Ela não tem interesse em fama e notoriedade e, por ter a capacidade de se transformar, ela consegue ajudar vários mutantes que vivem marginalizados ao redor do mundo de forma anônima. É durante essa missão que introduzimos o Noturno, que está vivendo um momento difícil em Berlim até a intervenção dela”, contou Singer ao site Digital Spy. Ela também deve ajudar a reunir os demais personagens, após a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac, de “Star Wars: O Despertar da Força”) se materializar, aliciando aliados poderosos como seus cavaleiros. Em cenas do trailer, Mística aparece liderando os personagens mais jovens. O longa se passará em 1983 e terá o retorno de Xavier (James McAvoy), Magneto (Michael Fassbender), Fera (Nicholas Hoult), Mercúrio (Evan Peters), Destructor (Lucas Till) e Moira MacTaggert (Rose Byrne), e introduzirá as versões jovens de Ciclope (Tye Sheridan), Jean Grey (Sophie Turner), Tempestade (Alexandra Shipp), Noturno (Kodi Smit-McPhee) e Anjo (Ben Hardy), além de Psylocke (Olivia Munn) e Jubileu (Lana Condor). A estreia está prevista para 19 de maio no Brasil, oito dias antes do lançamento nos EUA.
Steve Jobs é um filme complexo e criativo como seu personagem
Como dar conta de uma vida em duas horas de filme? Normalmente as cinebiografias enfrentam este desafio com histórias que acabam ou sendo cansativas ao detalhar demais algum ponto específico do biografado ou rasas e sem graça na tentativa de dar conta do todo. “Steve Jobs” parte de um artifício inteligente do roteirista Aaron Sorkin para não cair nesta armadilha e, ao mesmo tempo, entregar uma obra divertida, tensa e com personagens bem desenvolvidos. A vida de Steve Jobs é contada a partir de três momentos, em três grandes cenas que ocupam todo o filme: lançamento do Macintosh em 1984, lançamento do NextCube em 1990 e do iMac em 1998. Partindo de sua biografia escrita por Walter Isaacson, o roteirista imagina os bastidores destes grandes eventos para tentar entender quem é o homem que parece ter transformado todo o mundo. Os cenários mudam, mas os personagens permanecem os mesmos se reencontrando com a distância dos anos que separam um lançamento do outro. O diretor Danny Boyle faz sua parte conduzindo o ótimo elenco e utilizando três formatos diferentes de filmagem para acompanhar a evolução tecnológica, ao mesmo tempo em que acompanha as mudanças de Steve e do mundo: 16mm, 35mm e digital. E é então que, partindo desta mistura de estrutura teatral e estética cinematográfica, “Steve Jobs” coloca uma lupa sobre o criador da Apple e seus colegas de trabalho despejando informações a uma velocidade impressionante. Sorkin escreveu “A Rede Social” (2010) e aqui mais uma vez dá mostras de seus diálogos rápidos e cortantes ditos por personagens cerebrais. Combina que é uma beleza com o estilo frenético de Boyle, principalmente nos momentos de embate repletos de tiradas engraçadinhas e frases de efeito. Mas diretor e roteirista derrapam na emoção, e na maioria das vezes – como em alguns encontros de Jobs com a filha – a coisa toda soa um pouco piegas. Além disso, a própria estrutura narrativa da divisão em três episódios acaba se tornando uma prisão para a obra, de modo que os encontros, reencontros e desabafos antes de cada lançamento soam tão forçados que até o personagem principal faz um comentário metalinguístico sobre isso. Mas por outro lado, se Michael Fassbender não possui a semelhança física que Ashton Kutcher tem com o verdadeiro Jobs, seu talento como ator e o ótimo roteiro e direção fazem com que isto deixe logo de ser um problema (a aparência de Fassbender incomoda um pouco mais no início do filme, quando não parece tão jovem quanto Steve era na época do lançamento do Macintosh, o que tira um pouco a aura de “garoto prodígio” do biografado), e rapidamente nos vemos envolvidos em um drama repleto de intrigas palacianas e pessoais. A inspiração shakespeareana torna Jobs um rei, que por vezes é tirano e por vezes bondoso, mas nunca fraco e inseguro. A forma como manipula, estimula, confronta, trai e atropela seus “súditos” ganha força pelos excelentes coadjuvantes que encaram o talento de Fassbender de igual para igual. “Seus produtos são melhores do que você”, um deles diz em momento de desabafo. Pois o difícil homem que conhecemos através da lente de Boyle e do texto de Sorkin nos deu indiretamente mais um excelente produto com “Steve Jobs”. Um filme que, em sua fragmentação, nos entrega trechos para montarmos a sinfonia da vida deste personagem que se via como um maestro.
Alien: Covenant vai se passar dez anos depois dos eventos de Prometheus
A trama de “Alien: Covenant”, continuação de “Prometheus” (2012), vai se passar dez anos depois dos eventos do filme anterior. A informação foi revelada pela figurinista Janty Yates, que trabalha com o diretor Ridley Scott desde “Gladiador” (2000). Ela também entregou alguns detalhes a produção, dizendo que “Alien: Covenant” “só vai manter um aspecto visual de ‘Prometheus’, que é David, o androide, e seu traje. Porque serão 10 anos depois de ‘Prometheus’”, ela revelou. A sinopse oficial da Fox descreve o filme da seguinte forma: “Ridley Scott retorna ao universo de ‘Alien’ com ‘Alien: Covenant’, segundo capítulo de uma trilogia que começou com ‘Prometheus’ e que se conecta diretamente com o clássico de ficção cientifica de 1979. Com destino a um planeta remoto do outro lado da galáxia, a tripulação da nave Covenant descobre o que eles acreditam ser um paraíso inexplorado, mas que é, na verdade, um mundo perigoso e sombrio, cujo único habitante é o ‘sintético’ David (Michael Fassbender), sobrevivente da expedição condenada Prometheus”. Além de Fassbender, o elenco também tem confirmada a participação da atriz Katherine Waterston (“Vício Inerente”). Com roteiro de Michael Green (“Lanterna Verde”), “Alien: Covenant” começa a ser rodado em fevereiro na Austrália para um lançamento para maio de 2017.
Assassin’s Creed: Fotos revelam as duas encarnações de Michael Fassbender
A revista Empire divulgou duas fotos de “Assassin’s Creed – O Filme”, adaptação do famoso game homônimo, que trazem Michael Fassbender (“Macbeth: Ambição e Guerra”) em seu papel duplo.Na trama, Fassbender vive dois personagens criados especialmente para o filme: Callum Lynch e seu ancestral, o assassino Aguilar. O elenco ainda inclui Marion Cotillard (também de “Macbeth”), Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”), Michael Kenneth Williams (série “Boardwalk Empire”) e a atriz grega Ariane Labed (“The Lobster”). O filme marca o reencontro de Fassbender e Cotillard com o diretor Justin Kurzel, após a recente colaboração dos três em “Macbeth: Ambição e Guerra”. Atualmente em produção, “Assassin’s Creed” tem previsão de estreia para dezembro de 2016.
Assassin’s Creed: Foto oficial revela o visual de Ariane Labed e Michael Fassbender
A revista Entertainment Weekly divulgou a primeira foto da atriz grega Ariane Labed (“The Lobster”) ao lado de Michael Fassbender (“Macbeth: Ambição e Guerra”) em “Assassin’s Creed – O Filme”, adaptação do famoso game homônimo. A imagem revela o visual dos personagens. Na trama, Fassbender vive dois personagens criados especialmente para o filme: Callum Lynch e seu ancestral, o assassino Aguilar. O elenco ainda inclui Marion Cotillard (também de “Macbeth”), Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”) e Michael Kenneth Williams (série “Boardwalk Empire”). O filme marca o reencontro de Fassbender e Cotillard com o diretor Justin Kurzel, após a recente colaboração dos três em “Macbeth: Ambição e Guerra”. Atualmente em produção, “Assassin’s Creed” tem previsão de estreia para dezembro de 2016.
Macbeth – Ambição e Guerra explora a força das palavras de Shakespeare
As palavras têm muita força, ainda mais quando escritas por William Shakespeare. Palavras levaram Othelo à perdição e Hamlet à loucura, mas foi com Macbeth que manifestaram seu poder mais devastador. Ditas por bruxas, são levadas à sério por um nobre demasiadamente mundano, virando maldição ao alimentar o que há de pior na alma humana. Ver uma nova adaptação de “Macbeth” – assim como, aliás, de qualquer obra popular – é basicamente buscar apreciar o que ela traz de novo, percebendo o quanto da fonte foi preservada e a estrutura escolhida para apresentá-la. Recentemente, até o cinema brasileiro se aventurou pela mesma tragédia shakespeareana, resultando em “A Floresta que se Move”, que nem é tão original quanto se imagina. A opção do diretor australiano Justin Kurzel (“Snowtown”) em “Macbeth – Ambição e Guerra” foi por preservar as palavras de Shakespeare, mantendo os diálogos rebuscados da peça original, mas montando o proscênio em locações autênticas das Highlands escocesas. O contraste é conflitante como a diferença entre o cinema e o teatro, resultando num trabalho esteticamente belo, mas frio. Na prática, até as cenas de viés épico, que remontam à direção de arte e figurino de “Coração Valente” (1995), com os escoceses pintados e vestidos para a guerra contra os ingleses, são relegadas a mero pano de fundo, servindo para inaugurar o primeiro ato e introduzir o encontro entre Macbeth (Michael Fassbender), um general do exército escocês, com as três bruxas que lhe contarão que ele será um rei. Aproveitando a encenação ao ar livre, Kurzel explora a paisagem com uma fotografia que privilegia o vermelho em diferentes tonalidades – o próprio céu é lindamente vermelho. Sem, entretanto, atingir o extremo sangrento de Roman Polanski em seu “Macbeth” escarlate de 1971. A nova versão não é tão violenta, mas não é por falta de mortes. Como se sabe, a profecia das bruxas vira a cabeça de Macbeth que, incentivado pela esposa, Lady Macbeth (Marion Cotillard), passa a acreditar em seu destino e a racionalizar um plano para assassinar o rei vigente, o bondoso Duncan, vivido por David Thewlis. A força das palavras o impulsiona para sua própria destruição. O filme destaca muito bem essa marca da peça, retomando o tema na cena em que Lady Macbeth ora para as forças do mal dentro de uma igreja cristã, tão disposta que estava em atingir o seu objetivo. Perturbador e um dos melhores momentos do longa, o chamado através das palavras contribui para o terrível pecado, que depois perturbará o espírito daqueles que o cometeram. Mas a filmagem também contempla silêncios, que servem como contraponto para as palavras fortes e poéticas do texto. Servem também para imprimir uma atmosfera de crescente tensão, acentuada pela trilha sonora de Jed Kurzel, irmão do diretor e guitarrista da banda The Mess Hall, que valoriza instrumentos de percussão nos momentos mais intensos e violentos. Uma pena que todo esse cuidado não resulte na catarse esperada.
Atriz de Vício Inerente vai estrelar a continuação de Prometheus
A atriz Katherine Waterston, principal destaque de “Vício Inerente” (2015), será a protagonista de “Alien: Covenant”, sequência da sci-fi “Prometheus”. O anúncio foi feito em comunicado do estúdio 20th Century Fox. Com direção de Ridley Scott e roteiro de Michael Green (“Lanterna Verde”), o filme também trará de volta o ator Michael Fassbender no papel do robô David, que ele interpretou em “Prometheus” (2012). A sinopse oficial da Fox descreve o filme da seguinte forma: “Ridley Scott retorna ao universo de ‘Alien’ com ‘Alien: Covenant’, segundo capítulo de uma trilogia que começou com ‘Prometheus’ e que se conecta diretamente com o clássico de ficção cientifica de 1979. Com destino a um planeta remoto do outro lado da galáxia, a tripulação da nave Covenant descobre o que eles acreditam ser um paraíso inexplorado, mas que é, na verdade, um mundo perigoso e sombrio, cujo único habitante é o ‘sintético’ David (Michael Fassbender), sobrevivente da expedição condenada Prometheus”. O longa trará ainda novas criaturas aterrorizantes e, apesar de Fassbender ser o único citado na sinopse, Noomi Rapace também deve aparecer brevemente na sequência, reprisando o papel da cientista Elizabeth Shaw. “Alien: Covenant” começa a ser rodado em fevereiro na Austrália para um lançamento para maio de 2017. Em alta desde que sensualizou em “Vício Inerente”, a filha do veterano ator Sam Waterston (série “Law & Order”) também participou recentemente de “Steve Jobs” e será o par romântico de Eddie Redmayne no spin-off de “Harry Potter”, “Animais Fantásticos e Onde Habitam“.
Vazam as primeiras imagens de Michael Fassbender no set de Assassin’s Creed
Surgiram as primeiras fotos do set de “Assassin’s Creed – O Filme”, adaptação do famoso game homônimo, que revelam Michael Fassbender (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) a caráter como seu personagem. Os paparazzi de plantão também flagraram o ator Brendan Gleeson (“No Coração do Mar”) e o cenário da produção, que está sendo filmada nas Ilhas Baleares, na Espanha. Na trama do filme, Fassbender irá interpretar dois assassinos que não integram o jogo: Callum Lynch e seu ancestral, o assassino Aguilar. O elenco também inclui Marion Cotillard (“Dois Dias, Uma Noite”), Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”) e Michael Kenneth Williams (série “Boardwalk Empire”). O filme está sendo dirigido por Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e produzido por uma nova divisão da Ubisoft, responsável por todos os games da saga. A previsão de lançamento é para dezembro de 2016.
Vilão imortal ilustra novo pôster de X-Men: Apocalipse
Após a divulgação do primeiro trailer de “X-Men: Apocalipse”, a 20th Century Fox divulgou um novo pôster, que destaca o poderoso vilão que dá título ao filme. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta uma equipe, incluindo Magneto (Michael Fassbender), para acabar com a humanidade e criar um novo mundo para os mutantes, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), deve liderar os X-Men, incluindo novos recrutas, para impedir o fim do mundo. “X-Men: Apocalipse” vai reunir a maior quantidade de mutantes já vistos na franquia, juntando os intérpretes introduzidos em “X-Men: Primeira Classe” (2011), Michael Fassbender (Magneto), James Mcavoy (Professor X), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destructor) e Rose Byrne (Moira MacTaggert), além de Evan Peters (Mercúrio) e possivelmente Hugh Jackman (Wolverine), remanescentes da linha temporal de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), com uma nova geração formada por Sophie Turner (série “Game of Thrones”) como Jean Grey, Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade, Ben Hardy (novela britânica “EastEnders”) como Anjo/Arcanjo, Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) como Psylocke e a estreante Lana Condor como Jubileu, além do vilão do título, vivido por Oscar Isaac (“Inside Llewyn Davis”). A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Primeiro trailer de X-Men: Apocalipse apresenta novos mutantes
A Fox Film do Brasil divulgou o primeiro trailer de “X-Men: Apocalipse”, em versões legendada e dublada. A prévia tem tom apocalíptico, como convém ao título, e revela diversos pontos importantes da trama, introduzindo o poderoso vilão, que se compara com deuses, e a nova geração dos X-Men, ainda inexperiente. O vídeo ainda revela Mística como líder do grupo, quem são os quatro cavaleiros do Apocalipse, a queda dos cabelos de Charles Xavier e o visual anos 1980 que acompanha a produção. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta uma equipe, incluindo Magneto (Michael Fassbender), para acabar com a humanidade e criar um novo mundo para os mutantes, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), deve liderar os X-Men, incluindo novos recrutas, para impedir o fim do mundo. “X-Men: Apocalipse” vai reunir a maior quantidade de mutantes já vistos na franquia, juntando os intérpretes introduzidos em “X-Men: Primeira Classe” (2011), Michael Fassbender (Magneto), James Mcavoy (Professor X), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destructor) e Rose Byrne (Moira MacTaggert), além de Evan Peters (Mercúrio) e possivelmente Hugh Jackman (Wolverine), remanescentes da linha temporal de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), com uma nova geração formada por Sophie Turner (série “Game of Thrones”) como Jean Grey, Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade, Ben Hardy (novela britânica “EastEnders”) como Anjo/Arcanjo, Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) como Psylocke e a estreante Lana Condor como Jubileu, além do vilão do título, vivido por Oscar Isaac (“Inside Llewyn Davis”). A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Continuação de Prometheus ganha sinopse oficial
A 20th Century Fox divulgou a sinopse oficial da continuação de “Prometheus” (2012), do diretor Ridley Scott, que finalmente encontrou seu título definitivo, sendo chamada de “Alien: Covenant”. O texto do estúdio também informa que a saga completa será uma trilogia. A sinopse oficial diz: “Ridley Scott retorna ao universo de ‘Alien’ com ‘Alien: Covenant’, segundo capítulo de uma trilogia que começou com ‘Prometheus’ e que se conecta diretamente com o clássico de ficção cientifica de 1979. Com destino a um planeta remoto do outro lado da galáxia, a tripulação da nave Covenant descobre o que eles acreditam ser um paraíso inexplorado, mas que é, na verdade, um mundo perigoso e sombrio, cujo único habitante é o ‘sintético’ David (Michael Fassbender), sobrevivente da expedição condenada Prometheus”. O novo planeta a ser apresentado em “Alien: Covenant” é o lar dos “Engenheiros” do primeiro filme, apelidado de “Paradise” (Paraíso) pelo roteirista Michael Green (“Lanterna Verde”). O longa trará ainda novas criaturas aterrorizantes e, apesar de Fassbender ser o único citado na sinopse, Noomi Rapace também deve aparecer na sequência, reprisando o papel da cientista Elizabeth Shaw. “Alien: Covenant” começa a ser rodado em fevereiro para um lançamento para maio de 2017.










