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  • Filme

    Novo filme de “Jogos Vorazes” será produzido no começo de 2022

    6 de agosto de 2021 /

    O presidente do estúdio Lionsgate, Joe Drake, revelou que pretende começar as filmagens de mais um filme da saga “Jogos Vorazes” no primeiro semestre de 2022. O projeto foi oficializado no ano passado e, segundo o produtor, está “indo muito, muito bem”. A atualização do projeto veio à tona em meio ao balanço trimestral do estúdio para investidores de Wall Street. O novo filme será baseado no novo livro de Suzanne Collins, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, lançado em junho do ano passado. A produção vai reunir a mesma equipe dos filmes originais: o diretor Francis Lawrence, o roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. No cinema, os três livros da escritora viraram quatro filmes que faturaram quase US$ 3 bilhões em bilheteria. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os jogos vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia, entre 2012 e 2015. O prólogo, porém, não traz a protagonista Katniss Everdeen, mas outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro e mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Nos quatro filmes produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. A previsão de estreia para a nova adaptação é para o fim de 2023 ou início de 2024.

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  • Filme

    É oficial: Jogos Vorazes vai ganhar prólogo com equipe dos filmes originais

    21 de abril de 2020 /

    A Lionsgate anunciou que irá desenvolver um prólogo de “Jogos Vorazes”, sua franquia mais bem-sucedida. O filme será uma adaptação do novo livro de Suzanne Collins, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” (The Ballad of Songbirds and Snake), que será lançado em 19 de maio nos EUA. A produção vai reunir uma equipe que já adaptou o universo literário de Collins: o diretor Francis Lawrence, o roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. No cinema, os três livros da escritora viraram quatro filmes que faturaram quase US$ 3 bilhões em bilheteria. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os jogos vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia, entre 2012 e 2015. O prólogo, porém, não traz a protagonista Katniss Everdeen, mas outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro. Um trecho da edição em inglês, revelado recentemente pela imprensa americana, mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Nos quatro filmes já produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. “O novo livro de Suzanne valeu a espera. Ele oferece tudo o que os fãs podem esperar e esperar dos ‘Jogos Vorazes’, além de abrir novos caminhos e apresentar uma quadro inteiramente novo de personagens”, disse Joe Drake, presidente do Lionsgate Motion Picture Group, em comunicado. Collins também atuará como produtor executivo do novo filme. “A Lionsgate sempre foi o lar cinematográfico dos ‘Jogos Vorazes’, e estou encantada por retornar a eles com este novo livro”, disse a escritora em seu próprio comunicado. Diante da pandemia do novo coronavírus, ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a adaptação.

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  • Filme

    O Rei do Show é um musical bonito, cafona, mas pouco espetacular

    26 de dezembro de 2017 /

    A cota de filmes musicais poderia ser maior, levando em consideração o sucesso de “La La Land”. Mas só “O Rei do Show” conseguiu uma vaga fácil no Globo de Ouro 2018 devido a este aspecto. “O Rei do Show” até tem dois compositores do filme de Damien Chazelle. Mas acontece que Benj Pasek e Justin Paul não fizeram as belas canções do longa premiado com seis Oscars, apenas as letras. E isso faz alguma diferença, pois as canções do musical deste ano, por mais que sejam grudentas, não são tão especiais. Ainda assim, não dá para negar a beleza da produção do filme do estreante Michael Gracey, vindo da publicidade para o cinema. Também não incomoda tanto a história simplória. Em geral, as histórias de musicais são simples mesmo. O que importa é o modo como essa trama é contada a partir de um bom conjunto de canções que deveriam emocionar. E é aí que começam os problemas. “O Rei do Show” busca uma sonoridade mais contemporânea que “La La Land”, mas acaba por se inspirar no que de pior há na música pop atual. Ou seja, aquele tipo de música que costuma ser cantada em programas de calouros, que valorizam mais a extensão vocal do que qualquer outra coisa. Assim, a cafonice dá o tom e a melodia do filme, que conta uma história até bastante curiosa: a trajetória de P.T. Barnum, vivido por Hugh Jackman. Vindo de família muito pobre, mas apaixonado por uma menina rica de sua cidade, ele cresce, consegue se estabelecer financeiramente e leva a garota (Michelle Williams) consigo, para desgosto do pai dela. A ideia de construir um circo com pessoas singulares, que eram vistas como aberrações por boa parte da população, surgiu quando ele viu um anão atravessando a rua. E é curioso como esse tema se tornou tabu com a passagem do tempo, já que vender pessoas pelos seus “defeitos” ou singularidades tornou-se politicamente incorreto – o que já foi colocado em filmes que denunciam a exploração perversa de tipos físicos, como o clássico “Homem-Elefante” (1980) e o mais recente “Vênus Negra” (2010). Até a exibição de truques de animais sob chicote, como era tradição nos circos, é praticamente escondida na nova produção. São assuntos delicados. Mas o filme busca encontrar uma forma de abordá-los. A principal justificativa é mostrar essas pessoas como se fossem especiais, no melhor sentido da palavra, além de dignas de aplausos, mesmo não sendo muito bem-vistas pelo crítico de teatro que teima em alfinetar o espetáculo de Barnum. Há ainda algumas subtramas capazes de envolver, como a da paixão do ator de teatro vivido por Zac Efron (que deveria se concentrar apenas em comédias mesmo) pela trapezista (Zendaya). Mas a mais importante é a que envolve a mulher considerada melhor cantora da Europa, Jenny Lynd, vivida por uma deslumbrante Rebecca Ferguson. E ela é desperdiçada. Ferguson, aliás, está tão atraente e cheia de brilho que nem precisa se esforçar muito para parecer mais interessante do que a esposa de Barnum – o que aconteceu com Michelle Williams, que vive estampando agora um sorriso sem graça? Ela sempre foi assim ou foi piorando? Acontece que o filme não explora o perigo do adultério de Barnum. Há um pouco (muito pouco) de tensão no ar, mas o roteiro de Jenny Bicks (“Rio 2”) e Bill Condon (“A Bela e a Fera”) prefere brincar com clichês manjados. As canções, em vez de ajudar, entrecortando as cenas dramáticas, acabam por estragar o clima ainda mais. E é nesta toada que “O Rei do Show” busca se firmar como o musical do ano, num ano em que sua única concorrência foi “A Bela e a Fera”, esquecido até pelo Globo de Ouro.

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  • Música

    Diretor de Logan participou em sigilo de refilmagens de O Rei do Show

    21 de dezembro de 2017 /

    A revista Variety revelou que o diretor James Mangold foi convocado a ajudar seu velho amigo Hugh Jackman nos bastidores de “O Rei do Show”, novo longa estrelado pelo astro de “Logan”. Ele teria sido chamado em sigilo para supervisionar a produção e refilmar algumas cenas cruciais, após a 20th Century Fox se mostrar preocupada com o fato de o diretor Michael Gracey se mostrar intimidado pelo tamanho do filme. Gracey, que está fazendo sua estréia no cinema, tem um extenso currículo de trabalhos publicitários, mas, segundo a Variety, teve dificuldades para se ajustar à pressão de comandar um filme orçado em US$ 84 milhões. Prevendo problemas, a Fox estabeleceu contratualmente que ele poderia ser acompanhado por um cineasta veterano no processo de pós-produção. Além de realizar refilmagens, Mangold também ajudou a editar o longa. Mas, curiosamente, seu nome aparecerá no filme entre os produtores executivos. Além de créditos de produção, ele recebeu um salário de sete dígitos por suas contribuições. Uma fonte ouvida pela revista, porém, contesta a versão de que Gracey teria perdido o controle da produção. Esta fonte afirma que o diretor original completou toda a filmagem principal dentro do cronograma, e depois ainda acompanhou o trabalho de Mangold. Desta forma, a contribuição do “substituto”, embora extensa, foi bastante colaborativa, quase como uma consultoria. Vale lembrar que o filme só existe por causa de Gracey, que lutou por mais de cinco anos para que “O Rei do Show” recebesse sinal verde da Fox. Ele conheceu Jackman no set de um comercial de chá em 2010, e desde então mantinha o objetivo de fazer o musical com o ator. A escolha por Mangold para completar o trabalho se deu por o cineasta ter dirigido “Johnny & June” (2005), que tinha elementos musicais, e por sua longa associação com Jackman. Os dois trabalharam juntos em três filmes: “Logan” (2017), “Wolverine – Imortal” (2013) e “Kate & Leopold” (2001). Segundo a Variety, a aprovação do filme, em testes de audiência, teria melhorado após a incorporação das cenas refilmadas. “O Rei do Show” acabou conquistando nota A no CinemaScore, pesquisa que registra a opinião do público, mas dividiu a crítica, com apenas 50% de aprovação. Mesmo assim, recebeu três indicações ao Globo de Ouro 2018. Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum (papel de Hugh Jackman), empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por apresentar freaks – anões, mulher barbada, etc – como se fosse um espetáculo. Ele também criou um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e bichos exóticos, que revolucionou os shows circenses – e o maltrato aos animais. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformada num musical alegre, ao mesmo tempo revisionista e anacrônico, e com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. O elenco ainda inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”). O filme entrou em cartaz nesta quinta-feira (21/12) no Brasil.

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  • Música

    O Rei do Show: Vídeo de bastidores mostra Hugh Jackman rompendo pontos cirúrgicos para cantar

    19 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou um vídeo de bastidores de “O Rei do Show”, que mostra como Hugh Jackman desobedeceu ordens médicas e arrebentou pontos cirúrgicos ao cantar a plenos pulmões num ensaio da produção. Conforma o ator e o diretor explicam, ele tinha acabado de realizar uma operação para eliminar um câncer de pele no nariz, e o combinado era que apenas atuaria no ensaio, mas acabou se entusiasmando. O resultado pode ser visto abaixo. Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum (papel de Jackman), empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformada num musical alegre com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”, e direção de Michael Gracey, que faz sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. O elenco também inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”).

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  • Música

    Hugh Jackman, Zac Efron e Zendaya cantam em comercial ao vivo de O Rei do Show

    18 de dezembro de 2017 /

    A Fox inovou com o marketing de “O Rei do Show”, exibindo um comercial ao vivo do filme na TV americana. A transmissão aconteceu na noite de domingo (17/12), durante um intervalo do especial natalino “A Christmas Story Live”, outra produção apresentada ao vivo. Disponibilizado também no Facebook, o evento juntou as estrelas do filme, Hugh Jackman (“Logan”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”) cantando uma das músicas da trilha sonora, “Come Alive”, em meio a 150 dançarinos nos estúdios da Warner Bros em Burbank. Confira abaixo, com direito a problemas de equalização do som – Settle mais estridente que os demais – , mas coreografia contagiante. O elenco também inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) e Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformado num musical alegre com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”, e direção de Michael Gracey, que faz sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. A estreia está marcada para 25 de dezembro.

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  • Música

    Zendaya canta música do filme O Rei do Show

    17 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou um clipe da trilha de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), em que a atriz Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) demonstra seus talentos vocais. Ela interpreta uma trapezista no musical, que é passado no mundo do circo, e canta “Rewrite the Stars”. O vídeo registra a gravação e o clima dos bastidores. O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (vivido por Hugh Jackman), que originou o showbusiness moderno. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) e Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade, além de músicas dos compositores Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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    Hugh Jackman inventa o circo no trailer legendado do musical O Rei do Show

    15 de novembro de 2017 /

    A Fox divulgou quatro uma coleção de pôsteres e o novo trailer legendado de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), musical circense estrelado por Hugh Jackman (“Logan”). O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (papel de Jackman), que originou o showbusiness moderno. Mas, ao juntar artistas exóticos, ele também despertou o preconceito e a fúria da turba das tochas em punho – gente que atrapalha a modernidade até hoje no Brasil. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade, além de músicas dos compositores Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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    Hugh Jackman é O Rei do Show em trailer legendado de musical circense

    28 de junho de 2017 /

    A Fox divulgou quatro fotos oficiais e o primeiro trailer legendado de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), musical circense estrelado por Hugh Jackman (“Logan”). O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (papel de Jackman), que originou o show business moderno. Há até uma cena em que ele proclama ter inventado a expressão “show business”. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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  • Filme

    Rebecca Ferguson contracenará com Hugh Jackman em musical circense

    9 de setembro de 2016 /

    A atriz sueca Rebecca Ferguson entrou no musical “The Greatest Showman on Earth”, que será estrelado por Hugh Jackman (“Wolverine – Imortal”). Segundo o site The Hollywood Reporter, Ferguson irá interpretar a cantora de ópera Jenny Lind, que trabalhou com o empresário P.T. Barnum, papel de Jackman. O filme se passa no universo circense, focando a figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”, o título literal do filme. A produção tem grande elenco e aida inclui Zac Efron (“Vizinhos”), Michelle Williams (“Oz: Mágico e Poderoso”) e Zendaya (série “Agente K.C.”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2”) e Michael Arndt (“Toy Story 3”), o filme será dirigido por Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. A estreia está prevista para 25 de dezembro de 2017 nos EUA.

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