PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Novo trailer da série Stargate: Origins revela prólogo da franquia sci-fi

    4 de fevereiro de 2018 /

    A MGM divulgou um novo trailer de “Stargate: Origins”, série que ressuscita a franquia sci-fi “Stargate” com um prólogo centrado na personagem Catherine Langford, personagem que apareceu pela primeira vez no filme de 1994 e mais tarde na temporada inaugural de “Stargate: SG-1”. Catherine era uma arqueóloga que presenciou a descoberta da “relíquia” estelar original em 1928, enterrado sob as ruínas de Gizé, no Egito, e durante toda a sua vida lutou para que o programa Stargate se tornasse realidade. A nova série vai acompanhar suas primeiras tentativas de desvendar os mistérios do Portal Estelar, em meio a inimigos nazistas, para salvar a Terra de uma terrível escuridão. A protagonista é vivida pela australiana Ellie Gall (série “Puberty Blues”) e o elenco também conta com Connor Trinneer (“Star Trek: Enterprise”), Derek Chariton (série “The American West”), Tonatiuh Elizarraraz (visto em “Jane the Virgin”) e Lincoln Hoppe (“Santos ou Soldados: Missão Berlim”). A produção faz parte de um projeto da MGM para uma espécie de “Netflix Stargate”, uma nova plataforma digital por assinatura, chamada “Stargate Command”, que vai incluir toda a biblioteca Stargate, além de conteúdos novos e exclusivos como “Stargate: Origins”. “Stargate: Origins” será a quarta série live action da franquia, após “Stargate: SG-1”, “Stargate: Atlantis” e “Stargate: Universe”, somando mais de 350 episódios em quase 25 anos desde o lançamento do filme original. A atração terá 10 episódios com apenas 10 minutos de duração – ou seja, o equivalente a um telefilme de 1h40 dividido em 10 partes. A estreia está marcada para 15 de fevereiro.

    Leia mais
  • Série

    Trailer da série Stargate: Origins revela prólogo da franquia sci-fi

    21 de dezembro de 2017 /

    A MGM divulgou o trailer e um vídeo de bastidores de “Stargate: Origins”, série que ressuscita a franquia sci-fi “Stargate” com um prólogo centrado na personagem Catherine Langford, personagem que apareceu pela primeira vez no filme de 1994 e mais tarde na temporada inaugural de “Stargate: SG-1”. Catherine era uma arqueóloga que presenciou a descoberta da “relíquia” estelar original em 1928, enterrado sob as ruínas de Gizé, no Egito, e durante toda a sua vida lutou para que o programa Stargate se tornasse realidade. A nova série vai acompanhar suas primeiras tentativas de desvendar os mistérios do Portal Estelar, em meio a inimigos nazistas, para salvar a Terra de uma terrível escuridão. A protagonista é vivida pela australiana Ellie Gall (série “Puberty Blues”) e o elenco também conta com Connor Trinneer (“Star Trek: Enterprise”), Derek Chariton (série “The American West”), Tonatiuh Elizarraraz (visto em “Jane the Virgin”) e Lincoln Hoppe (“Santos ou Soldados: Missão Berlim”). A produção faz parte de um projeto da MGM para uma espécie de “Netflix Stargate”, uma nova plataforma digital por assinatura, chamada “Stargate Command”, que vai incluir toda a biblioteca Stargate, além de conteúdos novos e exclusivos como “Stargate: Origins”. “Stargate: Origins” será a quarta série live action da franquia, após “Stargate: SG-1”, “Stargate: Atlantis” e “Stargate: Universe”, somando mais de 350 episódios em quase 25 anos desde o lançamento do filme original. Ao todo serão 10 episódios com apenas 10 minutos de duração na 1ª temporada – ou seja, o equivalente a um telefilme de 1h40 dividido em 10 partes. A série vai estrear em 15 de fevereiro.

    Leia mais
  • Filme

    Próximo filme de 007 vai chegar aos cinemas em 2019

    24 de julho de 2017 /

    A MGM anunciou a data de lançamento do próximo filme do agente secreto James Bond. 007 volta outra vez em 8 de novembro de 2019. A história da produção, ainda sem título, será escrita por Neal Purvis e Robert Wade, dupla responsável pelos seis últimos longas, que, com o novo lançamento, completarão 20 anos à frente da franquia – desde “007 – O Mundo Não É o Bastante”, de 1999. O filme também será o 25º da franquia oficial. E estes são os únicos detalhes confirmados pelo estúdio. Ainda não há definição do diretor, elenco, nem mesmo quem distribuirá o longa, após o final da parceria da MGM com a Sony. Após muitos rumores tentarem escalar um novo 007 após a estreia de “007 Contra Spectre” (2015), o mais provável é que Daniel Craig retorne ao papel principal. Seus filmes foram os mais bem-sucedidos nas bilheterias de toda a franquia.

    Leia mais
  • Série

    Franquia Stargate é resgatada com revelação do teaser de nova série

    22 de julho de 2017 /

    A MGM ressuscitou a franquia sci-fi “Stargate” para lançar uma nova série relacionada aos portais estrelares. Intitulada “Stargate: Origins”, a atração teve um pôster e seu primeiro teaser divulgado na Comic-Con. O vídeo revela se tratar de um prólogo. Além disso, a produção não será exibida na TV, apenas por streaming num endereço exclusivo para os fãs. “Stargate: Origins” será a 4ª série live action da franquia, após “Stargate: SG-1”, “Stargate: Atlantis” e “Stargate: Universe”, somando mais de 350 episódios em quase 25 anos desde o lançamento do filme original. Mas a trama da nova atração deve ignorar todo esse legado para contar as aventuras da jovem Catherine Langford, personagem que apareceu pela primeira vez no filme de 1994 e mais tarde na temporada inaugural de “Stargate: SG-1”. Catherine era uma arqueóloga que presenciou a descoberta do portal original em 1928, que estava enterrado sob as ruínas de Gizé, no Egito, e durante toda a sua vida lutou para que o programa Stargate se tornasse realidade. A nova série vai acompanhar suas primeiras tentativas para desvendar os mistérios do Portal Estelar, para salvar a Terra de uma terrível escuridão. A produção faz parte de um projeto da MGM para uma espécie de “Netflix Stargate”, uma nova plataforma digital por assinatura, chamada “Stargate Command”, que vai incluir toda a biblioteca Stargate, além de conteúdos novos e exclusivos como “Stargate: Origins”. Ao todo serão apenas 10 episódios com apenas 10 minutos de duração na 1ª temporada – ou seja, o equivalente a um telefilme de 1h40 dividido em 10 partes. Ainda não há previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Cinco estúdios disputam direito de lançar o próximo filme de 007

    21 de abril de 2017 /

    Cinco estúdios estão brigando pelo direito de distribuir o próximo filme da franquia “007”. Como os dez anos de contrato de comercialização assinado pela Sony acabaram, a Eon Productions e a MGM, donos dos direitos, receberam ofertas de empresas rivais para não renovarem com o estúdio. Segundo o jornal The New York Times, a Sony enfrenta competição da Warner Bros., Universal Pictures, 20th Century Fox e até do estúdio indie Annapurna Pictures. Dos grandes, só Paramount — que vive um momento conturbado, com definição de um novo presidente — e Disney – repleto de blockbusters – não demonstraram interesse na produção. Mas a Sony vai se esforçar para manter a franquia, ressaltando seu profundo conhecimento sobre o universo de James Bond e suas ideias para ampliar o alcance da franquia. A seu favor conta o aumento significativo da bilheteria dos filmes do espião britânico nos dez anos de distribuição do estúdio, que coincidiram com a estreia de Daniel Craig no papel. A parceria entre a Sony e a MGM inciou-se em “007 – Cassino Royale” (2006) e totalizou quatro longas até “007 Contra Spectre” (2015). A decisão de manter ou substituir o atual ator Daniel Craig como James Bond dependerá do estúdio que concretizar a aquisição dos direitos. A Sony quer manter Craig. A definição deve acontecer em breve.

    Leia mais
  • Filme

    Consumidora processa MGM e Fox por fraude na venda de coleção de DVDs de James Bond

    8 de abril de 2017 /

    A MGM e a 20th Century Fox Home Entertainment estão sendo processadas por uma consumidora que se sentiu lesada após comprar um box de DVDs anunciado como a coleção completa de todos os filmes de James Bond. Mary Johnson foi à justiça em Washington para reclamar que foi enganada pela propaganda impressa na caixa do produto, que afirma: “Todos os filmes de James Bond reunidos pela primeira vez”. Após abrir a caixa, ela reparou que faltavam dois filmes: “Cassino Royale” (1967) e “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983). Esses dois filmes, é claro, não são considerados integrantes oficiais da filmografia de 007. O “Cassino Royale” dos anos 1960 foi uma paródia estrelada por, entre outros, Woody Allen, Peter Sellers, David Niven, Ursula Andress e Orson Welles. E era uma produção da Columbia Pictures, não da Eon Productions, que detém os direitos da franquia, nem teve participação da MGM, estúdio responsável pelos filmes oficiais. A história de “007 – Nunca Mais Outra Vez” é ainda mais nebulosa, pois resultou de uma disputa de direitos entre a MGM, a Danjaq/Eon e o roteirista Kevin McClory. McClory, que trabalhou com Ian Fleming, criador de James Bond, no esboço do primeiro roteiro de cinema do personagem, foi escanteado quando 007 chegou às telas. Para completar, o roteiro que ele escreveu foi publicado como livro por Fleming, sem lhe dar créditos. A disputa foi parar na justiça e o roteirista acabou sendo considerado autor do romance que, mais tarde, originou o filme “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965). Desde então, ele brigou pelos direitos do personagem, querendo fazer seus próprios filmes de Bond, e nos anos 1980 um tribunal de Londres deu-lhe ganho de causa. Na mesma época em que Roger Moore estrelou “007 Contra Octopussy” (1983), a empresa de McClory lançou “007 – Nunca Mais Outra Vez”, com o atrativo de trazer o ator Sean Connery, primeiro intérprete cinematográfico de James Bond, de volta ao papel – e com ninguém menos que Kim Basinger como Bond Girl. Depois disso, a MGM buscou acordos e, inclusive, já recuperou os direitos dos dois filmes que a consumidora reclama estarem faltando na caixa, o que complica ainda mais o caso. Em seu processo, Johnson alega ter havido uma violação da Lei de Proteção ao Consumidor, citando como parâmetro uma ação movida contra uma empresa fabricante de chips, que anunciava em suas embalagens que seu produto tinha um peso, quando na verdade tinha menos. Se a justiça de Washington der ganho de causa à consumidora, todos os que compraram a caixa nos EUA poderiam requisitar compensação financeira. Em declaração feita à revista The Hollywood Reporter, a MGM chamou o processo de “frívolo”. “As coleções de DVD e Blu-ray de James Bond, que listam claramente os filmes incluídos, têm sido apreciadas por milhões de consumidores satisfeitos em todo o mundo. Pretendemos nos defender vigorosamente contra essas reivindicações frívolas”. Veja abaixo a propaganda anexada ao processo, como prova de que a coleção alega conter todos os filmes de 007, sem exceção.

    Leia mais
  • Filme

    Warner e Turner criam plataforma de streaming para desenhos clássicos

    12 de março de 2017 /

    A Warner e a Turner anunciaram os planos de um serviço de streaming que oferecerá suas séries animadas clássicas, que incluem os personagens do Looney Tunes, como Pernalonga e Papa-léguas, até Tom e Jerry e outros da MGM e todo o catálogo da Hannah-Barbera, dos Flintstones a Scooby-Doo. A parceria entre o estúdio e a subsidiária dona dos canais pagos Carton Network e Boomerang contará com um catálogo com mais de 5 mil títulos. O serviço também terá o nome de Boomerang e será disponibilizado inicialmente apenas nos EUA, com uma assinatura de US$ 5 por mês ou US$ 40 por ano. Entretanto, se a adesão por boa, nada impede que a novidade também chegue por aqui.

    Leia mais
  • Filme

    Anne Hathaway e Rebel Wilson farão versão feminina da comédia Os Safados

    21 de janeiro de 2017 /

    O fracasso de “Caça-Fantasmas” animou Hollywood a preparar novas versões femininas de filmes populares. A MGM confirmou a mais recente produção do gênero, uma versão feminina de “Os Safados”. Segundo o site Deadline, Anne Hathaway (“Interestelar”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”) serão as estrelas do projeto, intitulado “Nasty Women” em inglês. “Os Safados” foi lançado em 1988 e reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Mas enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. Cansados de disputar os mesmos alvos, eles resolvem fazer uma aposta: quem conseguisse US$ 50 mil da primeira milionária a aparecer no local teria direito ao monopólio da região e o derrotado teria que deixar a Riviera. O título original da comédia dirigido por Frank Oz era “Dirty Rotten Scoundrels”. A versão feminina foi rebatizado, em referência à alcunha que Donald Trump deu a Hillary Clinton durante a recente campanha presidencial americana – ele a chamou de safada, uma “nasty woman”. No remake, Hathaway e Wilson vão competir para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. Curiosamente, Anne Hathaway já está envolvida numa versão feminina de outro filme: “Ocean’s Eight”, a adaptação com mulheres de “Onze Homens e um Segredo” (Ocean’s Eleven, 2001), que estreia em junho de 2018. “Nasty Woman” ainda não tem diretor definido nem previsão de lançamento.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Debbie Reynolds (1932 – 2016)

    29 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.

    Leia mais
  • Filme

    Ben-Hur deu quase US$ 50 milhões de prejuízo para a MGM

    10 de novembro de 2016 /

    Em seu relatório trimestral de finanças, a MGM assumiu um prejuízo de US$ 47,8 mihões causado pelo fracasso cinematográfico de “Ben-Hur”. O filme fez ridículos US$ 26,4 milhões nos EUA, atingindo um total de US$ 94 milhões em todo o mundo. Como custou US$ 100 milhões apenas de produção, o prejuízo é muito maior que o calculado pelo estúdio. Isto porque parte das despesas correram por conta da Paramount, que também deve sofrer com perdas. “Nossos resultados do terceiro trimestre foram negativimente impactados por uma despesa de desvalorização significativa resultante do mau desempenho substancial de Ben-Hur”, assumiu o CEO da MGM, Gary Barber, na apresentação do balanço trimestral para o mercado. A produção foi o segundo fracasso épico consecutivo do diretor cazaque Timur Bekmambetov em Hollywood. Anteriormente, ele assinou “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2012), que rendeu pouca coisa mais – US$ 37,5 milhões nos EUA e US$ 116,4 milhões em todo o mundo. “Ben-Hur” também foi o terceiro fiasco de grande orçamento a tentar explorar a fé religosa em Hollywood. Ao contrário do Brasil, em que “Os Dez Mandamentos” bateram recordes de bilheteria, as produções de “Noé” (US$ 101 milhões de bilheteria doméstica contra despesas de US$ 125 milhões de produção) e “Êxodo: Deuses e Reis” (US$ 65 milhões nos EUA, com orçamento de US$ 140 milhões) deram prejuízo aos estúdios americanos. Os próximos lançamentos da MGM incluem mais um remake, “Desejo de Matar”, o reboot de “Tomb Raider” e as continuações de “Creed”, “Anjos da Lei” e da franquia 007.

    Leia mais
  • Filme

    Fracasso de Ben-Hur dará prejuízo de pelo menos US$ 100 milhões

    23 de agosto de 2016 /

    O péssimo desempenho de “Ben-Hur”, que abriu em 5º lugar nos EUA no fim de semana, pode dar um prejuízo de no mínimo US$ 100 milhões para os estúdios MGM e Paramount. A conta foi feita pela revista Variety, que acredita que o longa-metragem não vá passar dos US$ 30 milhões de arrecadação total no mercado doméstico, um fracasso de proporções épicas. A presença de Rodrigo Santoro como Jesus Cristo e o monopólio do lançamento nos cinemas fez com que a atração tivesse resultado um pouco melhor no Brasil, onde estreou em 2º lugar, mas a arrecadação mundial tem sido, no geral, até pior que o fracasso americano. Ao todo, “Ben-Hur” faturou apenas US$ 22 milhões em todo o mundo, desde seu lançamento na quinta (18/8). Nos EUA, a conta está em vexatórios US$ 12 milhões. Detalhe: o filme custou US$ 100 milhões só para ser produzido – e as despesas de marketing e divulgação adicionam mais pânico na equação. Claro que o fracasso de um remake não é nenhuma novidade para Hollywood. Nem tampouco causa estranheza os estúdios continuarem insistindo em fracassar com a mesma fórmula sem parar para refletir. Há poucos anos, Steven Spielberg fez uma previsão sombria, apontando que o atual modelo de negócios – poucos lançamentos e todos caríssimos – arrastaria os grandes estúdios de cinema para falência, e os resultados do último verão americano pareceram um grande ensaio para essa visão apocalíptica.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Michael Cimino (1939 – 2016)

    3 de julho de 2016 /

    Morreu o diretor Michael Cimino, que venceu o Oscar com o poderoso drama de guerra “O Franco Atirador” (1978) e logo em seguida quebrou um dos estúdios mais tradicionais de Hollywood. Ele morreu no sábado, aos 77 anos, em Los Angeles. Cimino nasceu e cresceu em Nova York, cidade em que também iniciou sua carreira como diretor de comerciais de TV. Em 1971, ele decidir ir para Los Angeles tentar fazer filmes, e impressionou Hollywood com seu primeiro trabalho como roteirista: a sci-fi ecológica “Corrida Silenciosa” (1972), um clássico estrelado por Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), que ele co-escreveu com Deric Washburn (“Fronteiras da Violência”) e Steven Bochco (criador da série “Murder in the First”). Dirigido por Douglas Trumbull, mago dos efeitos especiais que trabalhou em “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Corrida Silenciosa” acabou se tornando uma das influências de “Star Wars” (1977). Em seguida, trabalhou com John Milius (“Apocalipse Now”) no roteiro do segundo filme de Dirty Harry, “Magnum 44” (1973), estrelado por Clint Eastwood (“Gran Torino”). O sucesso desse lançamento rendeu nova parceria com Eastwood, “O Último Golpe”, que marcou a estreia de Cimino na direção. Também escrita pelo cineasta, a trama girava em torno de uma gangue de ladrões, liderada por Eastwood e seu parceiro irreverente, vivido pelo jovem Jeff Bridges (“O Doador de Memórias”), envolvidos num golpe mirabolante. Após esse começo convincente, Cimino recebeu várias ofertas de trabalho, mas deixou claro que só queria dirigir filmes que ele próprio escrevesse. Por isso, dispensou propostas comerciais para se dedicar à história de três amigos operários do interior dos EUA, que vão lutar na Guerra do Vietnã. Aprisionados pelos vietcongs, eles são submetidos a torturas físicas e psicológicas que os tornam marcados pelo resto da vida. Entre as cenas, a roleta russa entre os prisioneiros assombrou o público e a crítica, numa época em que as revelações do terror da guerra ainda eram incipientes em Hollywood – “Apocalypse Now”, por exemplo, só seria lançado no ano seguinte. “O Franco Atirador” capturou a imaginação dos EUA. Pessoas tinham crises de choro durante as sessões, veteranos do Vietnã faziam fila para assistir e o filme acabou indicado a nove Oscars, inclusive Melhor Roteiro para Cimino, Ator para Robert De Niro (“Joy”) e ainda rendeu a primeira nomeação da carreira de Meryl Streep (“Álbum de Família”), como Melhor Atriz Coadjuvante. Na cerimônia de premiação, levou cinco estatuetas, entre elas a de Melhor Ator Coadjuvante para Christopher Walken (“Jersey Boys”), Melhor Diretor para Cimino e Melhor Filme do ano. Coberto de glórias, Cimino embarcou em seu projeto mais ambicioso, “O Portal do Paraíso” (1980), western estrelado por Kris Kristofferson (“O Comboio”) no papel de um xerife, que tenta proteger fazendeiros pobres dos interesses de ricos criadores de gado. O resultado desse confronto é uma guerra civil, que aconteceu em 1890 no Wyoming. Conhecido por filmar em locações reais, que ele acreditava ajudar os atores a entrarem em seus papeis, Cimino decidiu construir uma cidade cenográfica no interior dos EUA. Preocupado com o realismo da produção, ele chegou a mandar demolir a rua principal inteira no primeiro dia de filmagem, porque “não parecia correta”, atrasando o cronograma logo de cara e deixando ocioso seu numeroso elenco, que incluía Christopher Walken, Jeff Bridges, John Hurt (“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”), Joseph Cotten (“O 3º Homem”), Sam Waterston (série “Law and Order”), até a francesa Isabelle Huppert (“Amor”) e Willem Dafoe (“Anticristo”) em seu primeiro papel. Ele também mandou construir um sistema de irrigação para manter a relva sempre verdejante, querendo um impacto de cores nas cenas em que o sangue escorresse nas batalhas. Por conta do realismo, também comprou brigas com ONGs que acusaram a produção de crueldade contra os cavalos em cena. A obsessão pelos detalhes ainda o levou a filmar exaustivamente vários ângulos da mesma cena, gastando 220 horas e mais de 1,2 milhões de metros de filme, um recorde no período. “O Portal do Paraíso” rapidamente estourou seu cronograma e orçamento, e seu título virou sinônimo de produção fora de controle. Quando os executivos do estúdio United Artists viram a conta, entraram em desespero. Para completar, Cimino montou uma “cópia de trabalho” de 325 minutos. Pressionado a entregar uma versão “exibível” a tempo de concorrer ao Oscar, montou o filme com 219 minutos (3 horas e 39 minutos), o que exasperou os donos de cinema. A pá de cal foram as críticas negativas. Para tentar se salvar, após a première em Nova York, o estúdio cancelou o lançamento para produzir uma versão reeditada, de 149 minutos, que entretanto não se saiu melhor. O filme que custou US$ 44 milhões faturou apenas US$ 3,5 milhões. Como resultado, a United Artists, fundada em 1919 por D. W. Griffith, Charlie Chaplin, Mary Pickford e Douglas Fairbanks, quebrou. Atolada em dívidas, viu seus investidores tomarem o controle, e foi vendida para a MGM no ano seguinte. O impacto negativo foi tão grande que o gênero western se tornou maldito, afastando os estúdios de produções passadas no Velho Oeste por um longo tempo. A carreira de Cimino nunca se recuperou. Ele só voltou a assinar um novo filme cinco anos depois, o thriller noir “O Ano do Dragão” (1985), estrelado por Mickey Rourke (“O Lutador”). Mas a história de gangues asiáticas em Chinatown voltou a provocar polêmica, ao ser acusada de racismo contra os chineses que moravam nos EUA. A pressão foi tanta que levou o estúdio a incluir um aviso no início do filme, salientando que era uma obra de ficção, ao mesmo tempo em que a submissão demonstrava como ninguém defenderia Cimino após o fiasco da United Artists. O filme ainda foi indicado a cinco prêmios Framboesa de Ouro, incluindo Pior Roteiro e Diretor do ano, mas se tornou um dos favoritos de Quentin Tarantino. Cimino nunca mais escreveu seus próprios filmes. Ele ainda dirigiu “O Siciliano” (1987), drama de máfia baseado em livro de Mario Puzo (“O Poderoso Chefão”), e o remake “Horas de Desespero” (1990), com Mickey Rourke reprisando o papel de gângster interpretado por Humphrey Bogart em 1955. O primeiro fez US$ 5 milhões e o segundo US$ 3 milhões nas bilheterias, de modo que seu último longa, “Na Trilha do Sol” (1996), foi lançado direto em vídeo. Depois disso, encerrou a carreira com um curta na antologia “Cada Um com Seu Cinema” (2007), que reuniu três dezenas de mestres do cinema mundial. Em 2005, a MGM resolveu resgatar a produção que lhe deu de bandeja a prestigiosa filmografia da United Artists, relançando a versão de 219 minutos de “O Portal do Paraíso” numa sessão de gala no Museu de Arte de Nova York. E desta vez, 25 anos depois da histeria provocada pelo estouro de seu orçamento, o filme teve uma recepção muito diferente. Uma nova geração de críticos rasgou as opiniões de seus predecessores, passando a considerar o filme como uma obra-prima. O diretor sempre acusou o cronograma pouco realista da United Artists pela culpa do fracasso do filme. Dizia que não teve tempo suficiente para trabalhar na edição do longa. Pois em 2012, a produtora especializada em clássicos Criterion, em acerto com a MGM, deu-lhe todo o tempo que ele queria para produzir uma versão definitiva, com a sua visão, para o lançamento de “O Portal do Paraíso” em Blu-ray. Esta versão, de 216 minutos, foi exibida em primeira mão durante o Festival de Veneza, com a presença do diretor. Ao final da projeção, Cimino foi às lágrimas, ovacionado durante meia hora de palmas ininterruptas. “Sofri rejeição por 33 anos”, o diretor desabafou na ocasião, em entrevista ao jornal The New York Times. “Agora, posso descansar em paz”.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie