Fãs de Star Wars criam petição para Meryl Streep viver a Princesa Leia no Episódio IX
Fãs da franquia “Star Wars” não querem que a General/Princesa Leia desapareça da franquia sem maiores explicações, após a morte de sua intérprete, Carrie Fisher, e iniciaram uma petição online para que a atriz seja substituída por Meryl Streep no último filme da atual trilogia, previsto para 2019. A escolha de Meryl Streep não é aleatória. Ela interpretou uma versão de Carrie Fisher em “Lembranças de Hollywood” (1990), filme baseado nas memórias da atriz de “Star Wars” sobre sua relação com a mãe famosa, Debbie Reynolds. “Após a morte de Carrie Fisher, tem havido muitas incertezas sobre como o ‘Episódio IX’ de ‘Star Wars’ vai lidar com Leia. Como a Lucasfilm alegou que eles não têm planos para recriá-la digitalmente com CGI, as soluções mais possíveis são reformular Leia ou deixá-la de fora do filme. Como fãs, nós realmente queremos que Leia brilhe no ‘Episódio IX’ e nós certamente não queremos que ela seja cortada do filme abruptamente sem um enredo razoável. Portanto, a opção ideal para nós é considerar Meryl Streep uma candidata ideal para interpretá-la”, diz o texto da petição. Carrie Fisher morreu em dezembro de 2016, aos 60 anos, mas ainda foi vista em “Star Wars: Os Últimos Jedi”, lançado no final do ano passado.
Emily Blunt desce dos céus no primeiro teaser do Retorno de Mary Poppins
A Disney divulgou um pôster e o primeiro teaser da volta de Mary Poppins ao cinema. A prévia registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) descendo dos céus, em meio a uma tarde especialmente ventosa, espantando Lin-Manuel Miranda e uma criança, que lutam para empinar uma pipa. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas no Natal de 2018.
Artista de rua se inspira em Três Anúncios para um Crime para atacar o Oscar 2018
O artista de rua que se identifica como Sabo lançou mais uma peça provocativa contra Hollywood. Ele se inspirou no filme “Três Anúncios para um Crime” para criar outdoors criticando os membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pelo Oscar, por acobertar pedófilos e assediadores sexuais. Seus três anúncios foram erguidos nesta quarta-feira (28/2) com as frases: “E o Oscar de maior pedófilo vai para…”; “Todos nós sabíamos e ainda ninguém foi preso”; “Diga os nomes no palco ou então calem a boca”. O trio de mensagens foi colocado em Hollywood e o artista afirma que este foi seu maior desafio profissional. Segundo o site The Hollywood Reporter, que o contatou de alguma forma – não foi revelado como – , Sabo afirmou que seu objetivo é criticar a hipocrisia das estrelas de cinema, que supostamente conhecem mais casos de assédio e nada falam, além de deixar claro para as celebridades que elas deveriam parar de fazer pregações políticas hipócritas durante os discursos das premiações. Embora a identidade de Sabo não seja conhecida, sua política é notória. Graças às “mensagens” de sua arte, ele foi apelidado de “Banksy de direita” pelo jornal The Guardian. Este é seu segundo ataque recente contra Hollywood após as denúncias de assédio contra Harvey Weinstein. Em dezembro, Sabo espalhou por Los Angeles diversos pôsteres com uma foto da atriz Meryl Streep ao lado do produtor Harvey Weinstein, acompanhada pela inscrição “Ela sabia” sobre seus olhos. A mensagem implícita era a de que Meryl tinha conhecimento sobre os casos de assédio sexual perpetrados pelo produtor, o que ela nega. Na época, ele declarou ao The Guardian: “Ela nos atacou, agora nós a atacamos”, referindo-se ao discurso duro da atriz contra Donald Trump, ao aceitar um prêmio pela carreira no Globo de Ouro do ano passado. É a mesma mensagem repetida agora com três anúncios, que podem ser vistos abaixo. Desta vez, porém, a ideia não é muito criativa, já que três manifestações “de esquerda” usaram a mesma tática anteriormente. Saiba mais aqui.
Meryl Streep chama Harvey Weinstein de “patético” por citá-la em sua defesa
Os advogados de Harvey Weinstein usaram uma declaração de Meryl Streep para alegar, num processo judicial, que ele não abusou das mulheres que o acusam. E a atriz retalhou, chamando o produtor de “patético”. Na terça-feira (20/2), Weinstein pediu a um juiz federal de Nova York que arquivasse um processo de extorsão movido por seis mulheres que disseram que foram atacadas sexualmente ou assediadas por ele. Os advogados de Louisette Geiss, Katherine Kendall, Zoe Brock, Sarah Ann Masse, Melissa Sagemiller e Nannette Klatt argumentaram que “a Weinstein Sexual Enterprise” era essencialmente uma organização criminosa, tendo em conta as “centenas” de mulheres que alegaram má conduta de Weinstein. Em sua moção, os representantes do produtor argumentaram que as mulheres estavam impedidas de processá-lo por conta de prescrição criminal dos fatos alegados e que o status de ação coletiva das alegações era inválido porque se aplicaria a “todas as mulheres que se encontraram com Weinstein, independentemente de alegarem ter sofrido algum dano identificável”. E nisso entrou o no nome de Meryl Streep, que em uma declaração recente disse que Weinstein “sempre foi respeitoso com ela em sua relação de trabalho”. Eis a resposta da atriz, em comunicado à impresa: “O uso de minha declaração (verdadeira) pelos advogados de Harvey Weinstein – que ele não foi sexualmente transgressivo ou fisicamente abusivo em nossa relação comercial – como evidência de que ele não era abusivo com muitas outras mulheres é patético e explorador. As ações criminosas de que ele é acusado de realizar contra os corpos dessas mulheres são de responsabilidade dele, e se houver qualquer justiça no sistema, ele pagará por elas – independentemente de quantos bons filmes, feitos por muitas pessoas boas, Harvey teve a sorte de ter adquirido ou financiado”. Weinstein produziu diversos filmes estrelados por Streep, incluindo “A Dama de Ferro” (2011), que rendeu um Oscar para a atriz. Ele enfrenta mais de 60 alegações de má conduta sexual desde que o jornal New York Times e a revista New Yorker publicaram denúncias contra seu comportamento em outubro. A declaração citada por seus advogados foi feita por Streep nas primeiras semanas do escândalo. “Harvey foi exasperante, mas respeitoso comigo em nossa relação de trabalho e com muitos outros com quem trabalhou profissionalmente”, ela disse na ocasião. Em outra declaração, dirigida a Rose McGowan em dezembro, Streep afirmou que desconhecia rumores de que Weinstein abusava das mulheres. “Nem todo ator, atriz e diretor que fez filmes que HW distribuiu sabia que le abusava das mulheres, ou que estuprou Rose na década de 1990, outras mulheres antes e outras depois, até que nos disseram. Nós não sabíamos que o silêncio feminino tinha sido comprado por ele e seus facilitadores”, ela escreveu.
The Post resgata espírito de contestação da Nova Hollywood dos anos 1970
Entre o final dos anos 1960 e início dos anos 1970, uma nova geração de cineastas tomou Hollywood de surpresa trazendo frescor para uma indústria que parecia desconectada com a nova geração. Em sua maioria influenciados pelo neorrealismo italiano e pela nouvelle vague francesa, estes diretores imprimiram uma tentativa de autoria em grandes produções e filmes de gênero, gerando clássicos como “O Poderoso Chefão” (1972), “O Exorcista” (1973), “Taxi Driver” (1976) e “A Conversação” (1974). O mais famoso expoente desta “Nova Hollywood” acabou sendo Steven Spielberg que, curiosamente, era o menos devedor aos franceses e italianos, fazendo produções que se inspiravam diretamente em clássicos do próprio cinema produzido nos Estados Unidos. Se na década de 1970 Spielberg poderia parecer um peixe fora d’água entre seus colegas, é interessante perceber como agora eles os referencia em “The Post: A Guerra Secreta”, fazendo um filme com cara dos thrillers políticos da época em que ele já era um diretor estabelecido, mas passava longe deste tipo de produção. Isso porque Spielberg parece compreender o cinema a partir do cinema. Se para contar histórias nos anos 1970 ele se voltava para diretores como John Ford, Alfred Hitchcock e outros tantos da chamada era de ouro de Hollywood, hoje ele remete a seus próprios colegas da época para contar uma história real passada em 1971. É por isso que “The Post” parece ser mais um filme sobre o cinema do período do que um drama realista. Não que isso seja de todo ruim. Acertando no elenco fabuloso, o filme usa Tom Hanks e Meryl Streep para ancorar seu drama político-jornalístico, em torno dos quais orbita um verdadeiro quem-é-quem das séries de TV. A dinâmica entre os atores funciona e o ritmo é bom, apesar de nunca conseguir atingir a mistura de urgência e informação do clássico do gênero “Todos os Homens do Presidente” (1976), para o qual “The Post” funciona como um prólogo (o jornal é o mesmo e os personagens de Hanks e Streep estão nos dois filmes). Contando os bastidores da denúncia que ficou conhecida como os “documentos do Pentágono”, o filme de Spielberg acompanha o vazamento de um relatório confidencial sobre aquilo que todo mundo sabia, mas não tinha como provar: o governo dos Estados Unidos, ao longo de diferentes presidentes e mandatos, tinha conhecimento de que a Guerra do Vietnã era uma empreitada destinada ao fracasso, mas mesmo assim insistiu no conflito, levando à morte de milhares de soldados e civis. Mas “The Post” não é sobre investigação jornalística (muito pelo contrário, já que os documentos literalmente caem nas mãos dos jornalistas), mas sobre escolhas morais. Quando o jornal The New York Times – que deu início às denúncias – é obrigado na justiça a parar de publicar suas matérias, sobra para o Washington Post a oportunidade de dar continuidade a algo que o governo chamava de “traição” e “crime de espionagem”. É aí que Tom Hanks, como o editor Ben Bradlee, e Meryl Streep, como a dona do jornal Kay Graham, brilham em seus dilemas humanos, que passam por medo, culpa e orgulho. “The Post” é sobre o dinheiro impedindo a verdade. Ou melhor, sobre como interesses comerciais se sobrepõem a interesses éticos. Quando se concentra nesta discussão, Spielberg consegue bons momentos de embate de ideias, e a escolha de emular seus colegas transgressores dos anos 1970 cai como uma luva no tema do filme que versa sobre assumir o risco de ser contra o sistema. Mas Spielberg é Spielberg e não resiste a alguns momentos melodramáticos no final, transformando Kay Graham e seu jornal em heróis grandiosos demais, figuras icônicas que não condizem com o realismo – ou estilo realista – que “The Post” parecia desesperadamente querer adotar. Um filme interessante, sobre uma história interessante, mas que pode ganhar interesse ainda maior se visto pelo filtro de uma alegoria metalinguística: Spielberg e George Lucas são comumente considerados os “traidores” da Nova Hollywood e responsáveis indiretos pelo seu fim, ao produzir blockbusters que teriam levado os estúdios a não mais se arriscarem em obras autorais. Um diretor que surgiu em um contexto de rebeldia, mas acabou se tornando um dos grandes representantes do mesmo sistema que sua geração desafiava. Assim como Kay Graham e seu The Washington Post, que veio a se tornar um dos jornais mais conhecidos do mundo. Talvez Spielberg se identifique com a mulher que conseguiu aliar risco com business – não que ele venha se arriscando tanto ultimamente…
Comercial da continuação de Mamma Mia! destaca participação de Cher
A Universal divulgou um comercial da continuação do musical “Mamma Mia!”, que destaca a participação da cantora Cher. Ela interpreta a mãe de Meryl Streep e vó de Amanda Seyfeld na trama, e aparece na prévia cantando “Fernando”, hit do Abba. “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!” volta a reunir o elenco do primeiro filme no mesmo cenário idílico – uma ilha grega – , mas acrescenta várias novidades, graças a uma trama paralela de flashback – que revela que Meryl Streep costumava ser Lily James nos anos 1970. A premissa dos flashbacks é a gravidez da personagem de Amanda Seyfried, filha de Streep no musical. Enquanto o primeiro filme mostrou a jovem tentando descobrir qual dos ex-namorados da mãe era seu verdadeiro pai, o novo mostra como sua mãe lidou com a gravidez adolescente, revelando seu envolvimento com os três galãs de seu passado – vividos, no presente, por Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth. O roteiro e a direção estão a cargo de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”) e as novidades do elenco incluem as versões jovens dos protagonistas: a citada Lily James (“Cinderela”), Alexa Davies (série “Harlots”), Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e Hugh Skinner (também de “Harlots”), além de Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”) como o Fernando cantado por Cher. A estreia está marcada para 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Continuação de Mamma Mia! ganha novo trailer legendado repleto de hits do Abba
A Universal divulgou um pôster internacional e o novo trailer legendado da continuação do musical “Mamma Mia!”, repleto de músicas da banda Abba. Chamado de “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!”, o filme volta a reunir o elenco do primeiro filme no mesmo cenário idílico – uma ilha grega – , mas acrescenta várias novidades, graças a uma trama paralela de flashback – que revela que Meryl Streep costumava ser Lily James nos anos 1970. A premissa dos flashbacks é a gravidez da personagem de Amanda Seyfried, filha de Streep no musical. Enquanto o primeiro filme mostrou a jovem tentando descobrir qual dos ex-namorados da mãe era seu verdadeiro pai, o novo mostra como sua mãe lidou com a gravidez adolescente, revelando seu envolvimento com os três galãs de seu passado. O roteiro e a direção estão a cargo de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”) e praticamente todo o elenco do filme original retoma seus papéis – incluindo as já citadas Meryl Streep e Amanda Seyfried, mãe e filha da trama, mas também Julia Walters, Christine Baranski, Dominic Cooper, Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth. As novidades incluem as versões jovens dos protagonistas: a citada Lily James (“Cinderela”), Alexa Davies (série “Harlots”), Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e Hugh Skinner (também de “Harlots”), além de Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”) e a cantora Cher (“Burlesque”) como “vovó”. A estreia está marcada para 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Maze Runner chega em mais de mil cinemas contra estreias do Oscar 2018
Lançado em mais de mil telas, “Maze Runner – A Cura Mortal” é a estreia mais ampla desta quinta (25/1). E também uma das mais fracas. As opções são três filmes indicados ao Oscar 2018 e três estreias infantis. Clique em seus títulos para ver os trailers de cada lançamento da semana. O terceiro e último filme da franquia “Maze Runner” conclui a trama iniciada com “Maze Runner: Correr ou Morrer” em 2014, quando adaptações de distopias juvenis eram a última moda em Hollywood. Desde então, a franquia “Divergente” foi abandonada sem final e outras tentativas de emplacar sagas, como “A 5ª Onda”, fracassaram. Os produtores de “Maze Runner”, ao menos, não dividiram o último livro da trilogia em dois longas – como aconteceu com “Jogos Vorazes” e o fatídico “Divergente”. Se o lançamento parece chegar de forma tardia, é porque a produção ficou interrompida por um ano, após um grave acidente sofrido pelo protagonista durante as filmagens. O acidente de Dylan O’Brien aconteceu em 18 de março de 2016, quando filmava uma cena preso no teto de um carro em movimento. Ele acabou arremessado para o alto e atingido por outro automóvel, quebrando vários ossos, foi levado às pressas para um hospital e ficou vários dias internado. Mas o ator já está bem, tanto que veio ao Brasil participar da Comic Con Experience. A conclusão da história é o grande atrativo para os fãs. Mas quem já tinha se decepcionado com o segundo filme não deve contar com uma possibilidade de redenção. O terceiro é o pior lançamento da franquia, com apenas 45% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Como nos anteriores, a direção é de Wes Ball e o elenco inclui todos os sobreviventes de “Maze Runner: Prova de Fogo” (2015), entre eles Kaya Scodelario, Thomas Brodie-Sangster, Ki Hong Lee, Rosa Salazar, Giancarlo Esposito e Patricia Clarkson. A comédia “Artista do Desastre” teve menos indicações do que o esperado no Oscar 2018. Isto porque, após vencer o Globo de Ouro 2018 e o Critics Choice, o ator James Franco enfrentou denúncias de assédio sexual, que barraram seu nome no prêmio da Academia. Mas a produção concorre com o que tem de melhor: o roteiro da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (ambos de “A Culpa É das Estrelas”). A história é real e o filme recria os bastidores daquele que é conhecido como o “Cidadão Kane dos filmes ruins”, cultuado por ser ruim de morrer de rir: “The Room”, escrito, dirigido, produzido e estrelado pelo megalomaníaco Tommy Wiseau em 2005. Na trama, Franco vive Wiseau, o pior ator e diretor do mundo, incapaz de decorar um diálogo simples ou falar de forma inteligível, e que mesmo assim resolveu criar uma “obra-prima”. Franco quase repete a mesma façanha, acumulando as funções de estrela, diretor e produtor. O elenco ainda inclui seu irmão Dave Franco (“Vizinhos”), Seth Rogen (“A Entrevista”), Zac Efron (“Vizinhos”), Alison Brie (“O Durão”), Josh Hutcherson (franquia “Jogos Vorazes”), Kate Upton (“Mulheres ao Ataque”), Zoey Deutch (“Tinha que Ser Ele?”), Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”), Sharon Stone (série “Agent X”), Christopher Mintz-Plasse (“Vizinhos”), além de Lizzy Caplan (“A Entrevista”), Adam Scott (série “Parks and Recreation”) e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”), que interpretam a si mesmos. “The Post – A Guerra Secreta” é o filme que rendeu a 21ª indicação ao Oscar para a atriz Meryl Streep. O longa também concorre a Melhor Filme do ano, mas Steven Spielberg ficou fora da lista de Melhor Direção. O drama também é baseado em fatos reais e narra a revelação do escândalo dos “Papéis do Pentágono”, documentos ultra-secretos de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título original é uma referência ao jornal The Washington Post e a trama gira em torno do dilema sofrido pela dona do jornal, pressionada por seu editor a desafiar o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Ela poderia ser acusada de traição e perder o Washington Post na justiça. Tom Hanks (“O Resgate do Soldado Ryan”), em seu quinto trabalho com Spielberg, vive o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), tem o papel da proprietária Kay Graham. Curiosamente, é a primeira vez que os dois atores, gigantes de Hollywood, atuam juntos num filme. Indicado ao Oscar de Melhor Documentário, “Visages, Villages” oferece um contraponto lúdico às produções engajadas que preencheram a categoria neste ano. A obra junta a cineasta veterana da nouvelle vague Agnès Varda (“As Duas Faces da Felecidade”) e o fotógrafo JR numa viagem pelo interior da França, fazendo artes pelo caminho. Foi premiada em inúmeros festivais de prestígio, como Cannes e Toronto, além de ter sido votada em 1º lugar nas listas de final de ano dos críticos de Los Angeles e Nova York. Também foi exibida na Mostra de São Paulo, onde venceu o prêmio do público. “Sem Fôlego” é o primeiro longa infantil de Todd Haynes (“Carol”), que adapta o livro homônimo de Brian Selznick (autor de “A Invenção de Hugo Cabret”) sobre duas crianças surdas, Ben e Rose, cujas histórias são separadas por 50 anos. Rose foge de casa em 1927, rumo a Nova York para conhecer Lillian Mayhew, estrela de cinema que idolatra. Jack também escapa para Nova York, mas em 1977, em busca de seu pai. A edição distingue a diferença de suas épocas aos ilustrar as cenas com imagens em preto e branco para o começo do século 20 e cores para a década de 1970. Até que as vidas de ambos se cruzam de maneira inesperada. O próprio Selznick assina o roteiro da adaptação, que destaca em seu elenco Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”), Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”) e as crianças Oakes Fegley (“Meu Amigo, o Dragão”) e Millicent Simmonds (estreante). Exibido no Festival de Cannes, o longa foi bastante elogiado, mas não deixou a crítica “sem fôlego” – teve 70% de aprovação, 25% a menos que a média dos indicados ao Oscar. “Peixonauta – O Filme” traz aos cinemas a série infantil brasileira, exibida no Discovery Kids, na TV Cultura, SBT, TV Brasil e até Netflix. A atração já foi exportada para mais de 90 países e em seu novo filme visita São Paulo. Na trama, o agente secreto Peixonauta sai pela primeira vez do Parque das Árvores Felizes para resolver um grande mistério: o desaparecimento de todos os habitantes. A história lida com questões do meio ambiente, como o lixo e a contaminação dos mananciais de água. A direção é de Celia Catunda, Kiko Mistrorigo e Rodrigo Eba. Os dois primeiros também foram responsáveis por “Peixonauta: Agente Secreto da O.S.T.R.A.”, primeiro longa animado da franquia, lançado em 2012. Para completar, a trilha do filme foi musicada por Paulo Tatit (Palavra Cantada), Zezinho Mutarelli e a banda Titãs. Último da lista, “Encolhi a Professora” tem a distinção de ser o pior lançamento da semana. A produção alemã, que chega dublada em português, reflete uma especialidade do diretor Sven Unterwaldt: as paródias com mash-ups de tramas conhecidas. Neste caso, a premissa de “Querida, Encolhi as Crianças” (1989) no contexto da escola mágica da franquia “Harry Potter”. “Detetives do Prédio Azul” se sai melhor, com menos orçamento.
Meryl Streep recebe 21ª indicação ao Oscar e enfrentará favoritismo de Frances McDormand
Meryl Streep aumentou seu recorde de indicações ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos por seu desempenho em “The Post – A Guerra Secreta”, no qual interpreta Katherine Graham, a herdeira do jornal The Washington Post. Com o filme dirigido por Steven Spielberg, ela atingiu o impressionante número de 21 nomeações – que lhe renderam três Oscars: Melhor Atriz Coadjuvante por “Kramer vs. Kramer” (1979) e Melhor Atriz por “A Escolha de Sofia” (1982) e “A Dama de Ferro” (2011). Ela também é um dos três atores que repetem sua participação na premiação pelo segundo ano consecutivo, acompanhando Denzel Washington (por “Roman J. Israel, Esq”) e Octavia Spencer (como Coadjuvante por “A Forma da Água”). Mas não é a favorita ao Oscar 2018 em sua categoria. Com fama de atriz mais ranzinza de Hollywood, Frances McDormand leva vantagem, após vencer o SAG Awards, o Globo de Ouro e o Critics Choice por seu desempenho em “Três Anúncios para um Crime”. Considerada a atriz mais ranzinza de Hollywood, ela já tem um Oscar no currículo, por “Fargo” (1996), no qual foi dirigida pelo marido Joel Coen. A principal ameaça a sua vitória é uma jovem de 24 anos, que apesar da pouca idade já acumula três indicações ao prêmio mais cobiçado da indústria cinematográfica: Saoirse Ronan. Como o alter-ego da diretora e roteirista Greta Gerwig em “Lady Bird – É Hora de Voar”, a jovem nova-iorquina venceu o Globo de Ouro como Melhor Atriz de Comédia e o Gotham Awards de Melhor Atriz. A lista também destaca o nome de Margot Robbie, pelo papel-título da cinebiografia “Eu, Tonya”. A façanha acrescenta prestígio a seu já enorme poder na indústria cinematográfica – ela já tem sua própria produtora, por exemplo – , que até então baseado “apenas” em sua popularidade. Sally Hawkins completa a relação de intérpretes principais, como uma faxineira muda que se apaixona por um monstro aquático em “A Forma da Água”. O filme é favorito ao Oscar em várias categorias e esta é a segunda indicação da atriz, após “Blue Jasmine” (2013). Vale destacar ainda, entre as coadjuvantes, a presença da cantora Mary J. Blige, indicada pelo segundo papel dramático de sua carreira. Ela concorre ao Oscar por uma produção da Netflix, “Mudbound – Lágrimas Sobre o Mississippi”. Nesta categoria, as favoritas são Allison Janney (“Eu, Tonya”), com mais vantagem, e Laurie Metcalf (“Lady Bird”), ambas interpretando as mães das personagens-título de seus filmes. Até aqui, Janney venceu todas as disputas de Melhor Coadjuvante do ano. A cerimônia de entrega de prêmios acontece no dia 4 de março, com apresentação de Jimmy Kimmel e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados.
300 artistas e executivas de Hollywood se unem em iniciativa contra o assédio sexual
As atrizes Reese Witherspoon, Jennifer Aniston, Natalie Portman, Meryl Streep, Kerry Washington, Emma Stone e Cate Blanchett estão entre as mais de 300 artistas e executivas da indústria do entretenimento que lançaram a Time’s Up, uma iniciativa para enfrentar o assédio sexual generalizado em Hollywood e em outras áreas nos EUA. Entre os membros do Time’s Up também estão a produtora Shonda Rhimes, a presidente da Universal Pictures, Donna Langley, a escritora feminista Gloria Steinem, a advogada e ex-chefe de gabinete de Michelle Obama, Tina Tchen, e uma das presidentes da Nike Foundation, Maria Eitel. Elas decidiram se juntar para tomar uma atitude depois de que uma avalanche de acusações atingiu homens poderosos de Hollywood, da política, dos negócios e da imprensa, na carona do escândalo de sexual do produtor Harvey Weinstein. A Time’s Up inclui um fundo de defesa legal para proporcionar apoio legal subsidiado a mulheres e homens que foram sexualmente assediados, agredidos ou abusados em seu local de trabalho. Isto porque o projeto pretende dar atenção especial a pessoas que não contra com a mesma visibilidade das estrelas ou seus salários, como empregadas domésticas, porteiros, garçonetes, trabalhadores de fábricas e da agricultura. “Com muita frequência, o assédio persiste porque os perpetradores e os empregadores nunca enfrentam nenhuma consequência”, diz o comunicado da organização, publicado em um anúncio de página inteira no jornal The New York Times. Veja abaixo. O anúncio também reforça o pedido que as mulheres se vistam de preto na cerimônia de entrega dos Globos de Ouro, no domingo (7/1), como uma declaração contra a desigualdade de gênero e racial, assim como para aumentar a consciência sobre os esforços do grupo. “Seguimos comprometidas a fazer com que nossos lugares de trabalho sejam responsáveis, impulsionando mudanças rápidas e efetivas para que a indústria do entretenimento seja um lugar seguro e igualitário para todos”, afirma o texto.
Comercial de The Post destaca indicações ao Globo de Ouro 2018
A Fox divulgou um novo comercial de “The Post”, que evidencia as seis indicações do drama dirigido por Steven Spielberg no Globo de Ouro 2018. Além de indicação a Melhor Filme do ano, a prévia destaca as nomeações individuais do diretor e dos atores Meryl Streep (“A Dama de Ferro”) e Tom Hanks (“Capitão Phillips”). Lançado no Brasil com um subtítulo, “The Post – A Guerra Secreta” dramatiza o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, documentos ultra-secretos de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título original é uma referência ao jornal The Washington Post. A trama gira em torno do dilema sofrido pela dona do jornal, pressionada pelo editor a desafiar o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Ela poderia ser acusada de traição e perder o Washington Post na justiça. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, vive o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da proprietária Kay Graham. Curiosamente, é a primeira vez que os dois atores, gigantes de Hollywood, atuam juntos num filme. O forte elenco também inclui Sarah Paulson (série “American Horror Story”), Alison Brie (“Glow”), Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) e Bruce Greenwood (“Star Trek”). O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). O texto foi retrabalhado por Josh Singer, roteirista premiado por outro filme sobre reportagem-denúncia jornalística, “Spotlight: Segredos Revelados”, vencedor do Oscar 2016. Spielberg rodou o filme em tempo recorde, enquanto trabalhava na pós-produção de “Jogador Nº 1”, e o lançamento chegou em circuito limitado a tempo de disputar indicação ao Oscar. Apesar disso, a distribuição ampla só vai acontecer em 12 de janeiro. Já a estreia no Brasil está marcada para o dia 25 de janeiro.
Emily Blunt e Lin-Manuel Miranda aparecem em nova foto do Retorno de Mary Poppins
A Disney divulgou mais uma foto oficial da volta de Mary Poppins ao cinema. A imagem registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) na pele da babá mágica, acompanhada por Lin-Manuel Miranda e três crianças, todos na mesma bicicleta, que dispara para desespero dos pequenos e aparente diversão dos adultos. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas no Natal de 2018.











