PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Christoph Waltz e Louis Garrel vão estrelar novo filme de Woody Allen

    4 de junho de 2019 /

    Woody Allen vai retomar sua carreira com um novo filme repleto de astros europeus. Após ser renegado por diversos atores americanos, que embarcaram na campanha do movimento #MeToo, o próximo longa do diretor será estrelado pelo austríaco Christoph Waltz (“Django Livre”), o francês Louis Garrel (“O Formidável”), os espanhóis Sergi López (“Um Dia Perfeito”) e Elena Anaya (“Mulher-Maravilha”), e até dois americanos, Wallace Shawn (de “Young Sheldon”, que estreou no cinema sob direção de Allen em “Manhattan”) e Gina Gershon (“Riverdale”). As filmagens vão começar em julho com produção da espanhola Mediapro, uma das maiores distribuidoras independentes da Europa. As negociações entre Allen e a Mediapro vieram à tona em setembro, quando o sócio-fundador da produtora, Jaume Roures, revelou que pretendia produzir um novo filme do diretor na Espanha. Será a segunda vez que o cineasta americano de 82 anos filmará no país. A primeira vez foi com o sucesso “Vicky, Cristina, Barcelona” (2008), que rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Penélope Cruz. Na ocasião, a produção também contou com apoio da Mediapro, responsável ainda pelas filmagens de “Meia-Noite em Paris” (2011), na França. Com título provisório de “Wasp 2019”, o longa vai contar a história de um casal americano casado que vai ao Festival de San Sebastian. Segundo a produção, eles acabam encantados pela magia do festival, pela beleza e charme da Espanha e pela fantasia dos filmes. Ela acaba tendo um caso com um brilhante diretor de cinema francês, e ele se apaixona por uma linda mulher espanhola que mora lá. “É uma comédia-romance que se resolve de uma forma engraçada, mas romântica”, disse a Mediapro em comunicado. “Na Mediapro, trabalhamos com Woody Allen há 14 anos. Seus filmes, como todos os projetos que o grupo produz, têm uma personalidade única. Este último filme tem todos os ingredientes para estar entre os melhores, como nos acostumamos com um diretor do talento de Woody Allen: um roteiro inteligente e um elenco internacional de primeira linha. Além disso, temos o prazer de poder filmar o filme em uma cidade como São Sebastião, que tem laços tão fortes com o cinema”, acrescentou Jaume Roures no release oficial. O projeto retoma a carreira de Allen, que estava interrompida desde que a Amazon decidir não lançar “A Rainy Day in New York”, o 48º filme dirigido pelo cineasta, que foi rodado em 2017 e se tornou dano colateral do movimento #MeToo. A filha de Allen, Dylan Farrow, aproveitou o movimento de denúncias de assédios sexuais para retomar suas acusações de pedofilia contra Allen, pressionando especificamente a Amazon para que não bancasse mais o diretor. Na véspera do lançamento de “Roda Gigante”, último filme de Allen a chegar aos cinemas, Dylan publicou uma carta aberta no jornal The Los Angeles Times, questionando o tratamento diferenciado dado a ele em relação a Weinstein. “Qual o motivo de Harvey Weinstein e outras celebridades acusadas de abuso terem sido banidas de Hollywood enquanto Allen recentemente conseguiu um contrato milionário de distribuição para seu próximo filme?”, ela questionou, referindo-se, justamente, à Amazon. Embora a pergunta tenha sido retórica, a grande diferença entre Allen e Weinstein sempre foi que apenas Dylan acusa o diretor, enquanto Weinstein acumulou uma centena de acusadoras. Dylan sabe disso, a ponto de dizer: “Estou falando a verdade e acho importante que as pessoas entendam que uma vítima importa e é suficiente para mudar as coisas”, ela disse. A acusação de abuso contra Dylan chegou a ir parar na Justiça nos anos 1990, durante a separação do diretor de sua ex-mulher Mia Farrow, mas nada foi provado. Allen sempre se disse inocente e culpou Mia por fazer lavagem cerebral em sua filha. Moses Farrow, outro filho do diretor, recentemente contestou a irmã, apontando inconsistências na denúncia, culpando a mãe por violência física e psicológica e testemunhando que Allen jamais ficou sozinho com Dylan durante o alegado abuso. Nenhuma atriz ou ator filmados por Woody Allen ao longo de meio século de carreira acusou o diretor de qualquer coisa que não fosse extremo distanciamento. No entanto, a campanha de Dylan fez vários deles dizerem que não voltariam a filmar com o diretor, inclusive dois integrantes de “A Rainy Day in New York”. Timothée Chalamet e Rebecca Hall chegaram a doar seus salários após participarem do filme. Mas outros o defenderam, com o espanhol Javier Bardem, protestando contra o “linchamento público que vem recebendo”. Em meio à polêmica, os anos de 2018 e 2019 foram os primeiros em quase quatro décadas que o diretor ficou sem filmar uma nova produção. O último hiato tinha sido em 1981, após o fracasso comercial de “Memórias” (1980), seu primeiro filme sem a parceira Diane Keaton. O contrato de Allen com a Amazon foi assinado em 2014, e o estúdio já havia lançado dois de seus filmes anteriores, “Café Society” e “Roda Gigante”, além da minissérie “Crisis in Six Scenes”. Além disso, havia previsão para outros títulos após “A Rainy Day in New York”. No início deste ano, Allen iniciou uma ação legal contra o estúdio, visando receber uma indenização pelo rompimento do acordo. Durante a queda de braços, Allen recuperou os direitos do filme “A Rainy Day in New York”, que finalmente será lançado nos cinemas, inclusive no Brasil, até o fim do ano.

    Leia mais
  • Etc

    Editoras americanas não querem publicar novo livro de Woody Allen

    3 de maio de 2019 /

    Não foi apenas Hollywood que virou as costas para Woody Allen. A indústria editorial, que já faturou muito com os livros do diretor, também. Uma reportagem do jornal New York Times revelou que Allen tentou vender um livro de memórias e foi rejeitado por pelo menos quatro grandes editoras. A rejeição é resultado da campanha de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar acusações contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. Allen nega tudo e acusa sua ex, Mia Farrow, de lavagem cerebral. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a defesa do diretor, que não foi condenado quando o caso foi levado tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Mas nada disso faz diferença para a opinião pública. Dylan prometeu, em entrevista televisiva, que iria acabar com a carreira de Woody Allen. E cumpriu. Antes de sua campanha, as memórias do diretor desencadeariam uma guerra de ofertas entre editoras rivais, considerando sua importância cultural. Agora, porém, o New York Times ouviu de executivos de várias editoras, na condição de anonimato, que não publicariam qualquer livro de Allen por causa da publicidade negativa que o lançamento poderia gerar. Alguns editores até se recusaram a receber o material, que aparentemente consistia em um manuscrito completo, oferecido por um agente do diretor. Chamaram Woody Allen de “tóxico”. O agente de longa data de Allen, John Burnham, da ICM Partners, se recusou a comentar, além de dizer: “Nos 30 anos que trabalho com Woody, o mantra sobre qualquer coisa é: ‘não posso discutir seus negócios'”. A rejeição marca um novo golpe na carreira de Allen, que atualmente está envolvido em uma batalha judicial com a Amazon. A empresa descumpriu o contrato que previa a produção de quatro filmes do diretor e mantém o último trabalho, “A Rainy Day in New York”, sem previsão de lançamento. Allen processou a empresa, pedindo pelo menos US$ 68 milhões. A Amazon contra-atacou citando comentários inadequados de Allen sobre o movimento #MeToo, junto com declarações públicas de vários atores que disseram que lamentavam trabalhar com ele como prova de que seria impossível lucrar com seus filmes. O clima só não é de fim de carreira porque há planos para a realização de um novo filme na Espanha, onde Allen rodou com sucesso “Vicky Cristina Barcelona”. Ele fechou acordo com a produtora espanhola Mediapro, uma das maiores distribuidoras independentes da Europa. Mesmo diante disso, o cenário permanece sombrio para Allen nos Estados Unidos. “Pessoalmente, não vejo qualquer trabalho em seu futuro” disse Tim Gray, um dos editores da revista especializada Variety, para a reportagem do NYT. Mas ele acrescentou que acredita que a História será “mais gentil com Woody Allen do que o momento atual parece ser”. “Hollywood adora voltas por cima. Ingrid Bergman, Charlie Chaplin e Elizabeth Taylor foram denunciados no plenário do Congresso americano por problemas em suas vidas privadas, mas acabaram sendo recebidos de braços abertos por Hollywood e pelo público”, comparou.

    Leia mais
  • Filme

    Woody Allen negocia realizar novo filme na Espanha

    19 de setembro de 2018 /

    Se Woody Allen enfrenta dificuldades para lançar seus filmes nos Estados Unidos, em meio à campanha de difamação da filha Dylan Farrow, que o acusa de ter abusada dela uma vez, quando tinha sete anos de idade, o diretor continua a ser bem-vindo na Europa. Menos de um mês após a Amazon anunciar a suspensão do lançamento, por prazo indeterminado, do mais recente filme do cineasta Allen (“A Rainy Day in New York”), a produtora espanhola Mediapro anunciou que está negociando com Allen a realização de um novo filme na Espanha. Em entrevista concedida à estação de rádio RAC1, o sócio-fundador da produtora, Jaume Roures afirmou que irá se reunir com o diretor na semana que vem, em Nova York, para fechar o negócio. De acordo com o produtor, o filme deverá ser rodado em 2019, e Allen ainda está trabalhando em ideias para o roteiro. Se o acordo for fechado, será a segunda vez que o cineasta americano, de 82 anos, irá realizar um filme passado na Espanha — a primeira vez foi com o sucesso “Vicky, Cristina, Barcelona” (2008), que rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Penélope Cruz.

    Leia mais
  • Filme

    Kenneth Branagh vai filmar luta para publicar O Diário de Anne Frank

    16 de maio de 2017 /

    A luta para a publicação da obra mais famosa sobre o Holocausto, “O Diário de Anne Frank”, será tema do filme “Keeper of the Diary”. Segundo o site Deadline, o cineasta inglês Kenneth Branagh (“Cinderela”) está negociando para dirigir e estrelar o projeto. O drama vai se passar entre o final da 2ª Guerra Mundial e o começo da década de 1950, acompanhando a jornada do pai de Anne Frank, Otto Frank, em busca de um editora para lançar o livro. Ele acaba encontrando Barbara Zimmerman, uma jovem ambiciosa que ajuda Otto a organizar os manuscritos da adolescente judia, que registrou seu cotidiano até morrer vítima do nazismo. O sucesso do livro acabou transformando Zimmerman numa lenda do mercado editorial. O papel de Branagh será o de Otto Frank, caso as negociações cheguem à resolução esperada. A produção está sendo desenvolvida pela Fox Searchlight. Kenneth Branagh tem bastante familiaridade com o tema do filme. Ele narrou o documentário “Anne Frank: Remembered”, vencedor do Oscar da categoria em 1996. A seguir, ele será visto no remake de “O Assassinato no Expresso Oriente”, que ele dirigiu e também estrela, ao lado de um elenco grandioso, com lançamento marcado para 23 de novembro no Brasil.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie