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  • Etc,  Filme,  TV

    Sucesso de Os Dez Mandamentos inspira o surgimento da Record Filmes

    2 de fevereiro de 2016 /

    O sucesso de “Os Dez Mandamentos” inspirou a Record, segunda maior rede de TV do país, a estruturar a Record Filmes, área de negócios voltada a projetos cinematográficos, seguindo os passos da primeira inciativa do gênero, a Globo Filmes, de sua maior rival comercial. O novo departamento já está sendo capitaneado por Douglas Tavolaro, vice-presidente de jornalismo da Record e autor de uma biografia sobre o dono da emissora, o bispo Edir Macedo. Por sinal, a versão de cinema da biografia de Edir Macedo deve ser o próximo lançamento da empresa. O projeto “já despertou interesse de produtoras e distribuidoras internacionais”, revelou Tavolaro em entrevista ao site Filme B. Mas não há previsão de estreia. O projeto ainda está sendo roteirizado e será dirigido por Alexandre Avancini, diretor da novela e do filme “Os Dez Mandamentos”. Segundo Tavolaro, a Record Filmes também já começou “a receber propostas para os futuros projetos”, que não se limitarão à projetos ligados à rede de TV. Nenhum gênero deve ser descartado: documentários, filmes biográficos, comédias, tramas policiais e romances. “Estamos abrindo uma nova perspectiva para a produção de cinema, que vai além das comédias que dominaram o mercado. O público quer outros formatos e aceita propostas inovadoras”, disse, referindo-se ao gênero de maior sucesso entre os longas da Globo Filmes. Ele também demonstrou, na entrevista, estar interessado na forma como a Globo Filmes vêm trabalhando, transformando filmes em minisséries televisivas – o caminho oposto do que ocorreu com “Os Dez Mandamentos”. “A gente acredita nos produtos que temos na grade, que como demonstra o sucesso de Os Dez Mandamentos, atingiu todas as camadas da população. Mas outras ideias podem surgir no cinema e virar, por exemplo, uma série de televisão e vice-versa”, comentou. Concorrência é sempre a melhor maneira de estimular o mercado. Entretanto, Tavolaro não informou o valor do investimento que será feito no novo departamento.

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  • Filme

    Os Dez Mandamentos ocupa um terço dos cinemas do Brasil

    28 de janeiro de 2016 /

    O lançamento de “Os Dez Mandamentos” monopoliza o circuito cinematográfico, com a ocupação recorde de 1100 salas a partir desta quinta (28/1). Entusiasmado com a pré-venda, em torno de 2,5 milhões de ingressos, o parque exibidor nem questiona o que virá se continuar com a novela do cinema brasileiro dos últimos anos, cada vez mais subproduto da televisão. Versão resumida de uma novela que o público já viu – e recentemente – , o filme tem como atrativo cenas inéditas, um final alternativo e a chance de conferir, em tela grande, como são televisivos os seus efeitos visuais. Muito mais interessante será observá-lo como case publicitário, para estimular ou desmontar projetos similares, em que a venda de ingressos é aumentada artificialmente por marketing religioso. As sessões estão vendidas, mas serão preenchidas por público ou apenas pelo vazio existencial? A resposta não tardará. Os shoppings também vão receber dois filmes comerciais americanos, a comédia “Pai em Dose Dupla”, que foi sucesso nas bilheterias dos EUA, e o remake de ação “Caçadores de Emoção – Além do Limite”, que foi fracasso. No primeiro, Will Ferrell se esforça para impressionar os enteados, que vão receber seu pai (Mark Wahlberg) numa visita familiar. Já o segundo se esforça para superar o filme original de 1991, que transformou Keanu Reeves em herói de ação. Quando Ferrell fracassa, é engraçado. Já o fiasco de mais um remake americano não é piada que valha o preço do ingresso. Com isso, dois filmes indicados ao Oscar têm suas estreias jogadas no circuito limitado. “Trumbo – Lista Negra”, estrelado por Bryan Cranston, que disputa o Oscar de Melhor Ator, chega ao circuito com 32 salas, e “Anomalisa”, candidato a Melhor Animação, tem exibição em 17 salas. “Trumbo” é a cinebiografia de Dalton Trumbo, roteirista que encabeçou a lista negra, que impedia o trabalho de supostos comunistas em Hollywood. O drama celebra a história do cinema, ao evocar uma época de intolerância e como a união de artistas foi capaz de enfrentar a politicagem, assunto sempre relevante. Por sua vez, “Anomalisa” é basicamente um drama indie realizado como animação, em que se discute questões como solidão, relacionamentos e existência. Roteiro e codireção são do visionário Charlie Kaufman, responsável pelas histórias surreais de “Quero Ser John Malkovich” (1999), “Adaptação” (2002) e “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004). Completa o circuito “Suite Francesa”, romance entre uma camponesa e um oficial alemão durante a ocupação nazista da França, que estreia em 15 salas. O destaque do filme é seu elenco, que inclui Michelle Williams, Kristin Scott Thomas e Margot Robbie. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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  • Etc,  Filme

    Ministério Público Federal quer acabar com excesso de cópias dubladas nos cinemas brasileiros

    16 de janeiro de 2016 /

    O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo apresentou ação civil pública contra a Agência Nacional de Cinema (Ancine) e dez distribuidoras de filmes que atuam no país para exigir obrigatoriedade de legendas nos filmes lançados no território nacional. A ação visa proibir as distribuidoras de fornecer apenas cópias dubladas, e a Ancine deverá fiscalizar o cumprimento da ordem. De acordo com o MPF, o objetivo é garantir acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva aos filmes exibidos nos cinemas brasileiros, garantindo uma cota de cópias legendadas de cada lançamento. Em inquérito feito pelo Ministério Público, verificou-se que muitos cinemas no país disponibilizam somente cópias dubladas dos filmes, o que inviabiliza a compreensão do conteúdo pelas pessoas com deficiência auditiva, apesar de a legislação brasileira garantir a elas o direito de acesso aos meios de comunicação. Na ação, o MPF pede a adoção dos recursos técnicos necessários para a acessibilidade. Mas o Ministério Público quer mais que a simples legendagem – no que contaria com apoio incondicional de todos os cinéfilos brasileiros. A ação visa incluir a legenda de formato closed caption, que inclui os efeitos sonoros, a fim de garantir a total compreensão da obra pelos deficientes até em lançamentos nacionais. Mais controversa, porém, é a determinação de interferir na imagem da obra original, ao pedir a inclusão de uma janela na tela, trazendo um intérprete de libras (linguagem de sinais) num espaço fixo sobre a imagem projetada no cinema, durante o filme inteiro. A ação pede, em caráter liminar, que, em um prazo de 60 dias, as distribuidoras de filmes citadas insiram legendas abertas ou descritivas na forma closed caption, assim como a janela com intérprete de libras em cópias de todas as produções audiovisuais destinadas ao mercado nacional. A Ancine ainda não se manifestou sobre a ação.

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  • Filme

    Acabou a farra: Ancine vai auditar bilheterias e distribuição de filmes no Brasil

    24 de dezembro de 2015 /

    As bilheterias de cinema passarão a ser auditadas pelo governo federal a partir de 2016. A Agência Nacional do Cinema (Ancine) publicou nesta quinta (24/12) uma nova Instrução Normativa, que regulamenta o Sistema de Controle de Bilheteria (SCB), obrigando os exibidores a fornecer periodicamente dados oficiais sobre distribuição de filmes e bilheteria dos cinemas brasileiros. O objetivo da Ancine é fiscalizar e regular o mercado com mais precisão. Entre outras informações, os relatórios enviados à agência terão de informar sobre a sessão de exibição com data, hora, tecnologia, assentos disponibilizados, legendagem, alternativas de linguagem e acessibilidade. A Ancine também recolherá dados sobre os bilhetes vendidos e a receita bruta de bilheteria da sessão, discriminados por tipo de assento, categoria de ingresso e forma de pagamento. Com a implantação do sistema, a agência publicará os números em seu portal periodicamente. A resolução foi tomada na mesma semana em que os dados voluntariamente fornecidos pelas distribuidoras nacionais beiraram o surreal, informando o lançamento de mais cópias de filmes que o total de salas existentes no país. No artigo publicado pela Pipoca Moderna, a questão da auditagem foi levantada. A nova regra entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016 e as redes com mais de 20 salas terão até 120 dias para se adaptar à legislação. Já as redes menores terão um prazo maior, de 180 dias.

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