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  • Etc,  Série

    Pietro Mário Bogianchini (1939 – 2020)

    1 de setembro de 2020 /

    O ator e dublador Pietro Mário Bogianchini, que foi o primeiro apresentador de programa infantil da TV Globo, morreu na manhã de segunda (31/8), aos 81 anos, no Rio de Janeiro. Pietro estava internado desde maio, após sofrer sucessivos acidentes vasculares cerebrais, e tinha passado por uma breve melhora antes de sofrer uma parada cardíaca. O artista também pegou covid-19, mas teria se curado – embora a doença afete o coração. Italiano naturalizado brasileiro, Bogianchini ficou famoso ao interpretar o Capitão Furacão, protagonista de um programa infantil de sucesso apresentado pela TV Globo entre os anos de 1965 e 1970. O programa do “Capitão Furacão” estreou junto com a Globo, no dia 26 de abril de 1965. Na atração, o ator vivia cercado de crianças e, enquanto girava o leme de seu navio, lia as cartas enviadas pelos telespectadores, promovia gincanas, contava histórias do mar, dava conselhos aos marinheiros iniciantes e apresentava desenhos animados. Após o fim do programa, continuou trabalhando no universo infantil como dublador, tendo feito a voz do Capitão Caverna, na série da Hanna-Barbera, além de vários personagens emblemáticos da Disney, como Rafiki, de “O Rei Leão”, o Governador, em “Pocahontas”, Maurice em “A Bela e a Fera”, o Coruja em “Bambi” e o Sultão de “Aladdin”. Bogianchini também atuou em filmes clássicos, como “Os Machões” (1972), “A Noite do Meu Bem” (1968) e “Engraçadinha Depois dos Trinta” (1966), e em várias novelas da Globo, desde “O Espigão” em 1974. Entre as mais recentes estão “Novo Mundo” (2017), “Pega Pega” (2017) e “Deus Salve o Rei” (2018), na qual interpretou Patriarca da Fé. Nos últimos anos, tinha sido redescoberto pelo cinema brasileiro, aparecendo em “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (2001), “Copacabana” (2001), “Meteoro” (2006), “Chico Xavier” (2010), “O Duelo” (2015) e “M8: Quando a Morte Socorre a Vida” (2019), ainda inédito em circuito comercial. Além disso, fez papel importante na série “O Mecanismo”, da Netflix, como o Dr. Mário Garcez Britto, personagem inspirado no ex-Ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.

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  • Etc,  Filme

    Monica Schmiedt (1961 – 2016)

    29 de março de 2016 /

    A cineasta e produtora Monica Schmiedt faleceu na segunda-feira (28/3), em Porto Alegre, aos 54 anos de idade, após uma longa batalha contra o câncer. Ao longo da carreira, iniciada nos anos 1980, ela ajudou a fomentar o nascimento de um novo cinema gaúcho, começando como atriz e designer do título de “Coisa na Roda” (1982), de Werner Schünemann, depois como produtora assistente em “Verdes Anos” (1984), de Giba Assis Brasil e Carlos Gerbase, até se tornar produtora com “O Mentiroso” (1988), novamente de Schünemann. Ela também produziu o celebrado curta “Ilha das Flores”, que projetou o então jovem Jorge Furtado, e, anos mais tarde, integrou a equipe de “O Quatrilho” (1995) de Fábio Barreto, grande sucesso de bilheteria que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Monica ainda produziu os dramas de época “Anahy de las Misiones” (1997), de Sergio Silva, vencedor do Festival de Brasília, e “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (2001), de André Klotzel, vencedor do Festival de Gramado, e foi uma das fundadoras da Casa de Cinema de Porto Alegre, maior pólo de produção cinematográfica da região Sul do país. Com a experiência acumulada nos bastidores da produção cinematográfica, Monica passou à direção, voltando-se ao cinema documental. Ela co-dirigiu o curta “Antártida, O Último Continente” (1997) e o longa “Extremo Sul” (2004), sobre uma expedição à Terra do Fogo, e dirigiu “Doce Brasil Holandês” (2010), exibido no festival É Tudo Verdade. Seu último trabalho foi a produção do filme baseado no romance “Mãos de Cavalo”, do escritor gaúcho Daniel Galera, que recebeu o título de “Prova de Coragem”. Com direção de Roberto Gervitz, o longa tem previsão de estreia para maio nos cinemas. “Monica foi uma mulher guerreira, sempre preocupada em fazer o melhor. Vai certamente fazer falta para o cinema gaúcho e brasileiro”, escreveu Gervitz em sua página no Facebook.

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