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    Em um mês, Brasil ganha 18 novos cines drive-in

    22 de junho de 2020 /

    A volta dos cines drive-in é o principal fenômeno do circuito cinematográfico do período da pandemia de coronavírus. Segundo um levantamento da consultoria Comscore, no último final de semana 6,5 mil brasileiros assistiram filmes num total de 20 drive-ins espalhados pelo Brasil. Isto representa um aumento expressivo na quantidade de cinemas ao ar livre no país, mais exatamente de 81,8% em relação à semana passada, quando eram 11 em funcionamento. E de 900% na comparação com o mês passado, quando havia apenas 2 cines drive-in em todo o território nacional – o Cine Drive-In Brasília e o Cinesystem Litoral Plaza Drive-In, em Praia Grande (SP). Em um mês, o Brasil ganhou nada menos que 18 novos cines drive-in. As primeiras inaugurações aconteceram em 22 de maio: o Cineprime Drive-In, em Uruguaiana (RS), e o Cineplus Drive-in, em Curitiba (PR). São Paulo lidera esse mercado com 7 espaços do gênero (3 na capital), seguido pelo Paraná (4), Rio Grande do Sul (3) e Rio (2), etc. A velocidade do crescimento impressiona, já que esse tipo de espaço era considerado em extinção. Popularizados nos anos 1950 e em declínio desde os 1970, os drive-in também ganharam força nos EUA como alternativa durante a pandemia. Para completar, o festival Cine-PE, de Recife, informou que também vai acontecer num esquema de drive-in, entre 24 a 30 de agosto. Apesar de configurar um fenômeno, os 20 cines drive-ins não são suficientes para a indústria cinematográfica comemorar uma retomada nas bilheterias. Eles renderam apenas R$ 161,3 mil em ingressos vendidos no fim de semana. O filme mais assistido foi “Jumanji: Próxima Fase” com público de 1.344 pessoas. O Top 3 incluiu ainda “Coringa”, com 1.294 espectadores, e “O Homem invisível”, visto por 974 pessoas. Todos esses títulos estão disponíveis em streaming.

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    São Paulo vive renascimento dos cinemas drive-in

    12 de junho de 2020 /

    Sem cinemas drive-in em funcionamento há vários anos, São Paulo experimenta um renascimento do segmento. Três espaços do gênero estão sendo abertos nestes dias – dois já nesta sexta-feira, o terceiro na próxima semana. Popularizados nos anos 1950 e em decadência desde os 1970, os drive-in ressurgiram com força como alternativa durante a pandemia de coronavírus e atualmente são responsáveis pelas únicas bilheterias de cinema do Brasil. O grande atrativo desses cinemas é a possibilidade das pessoas assistirem filmes de dentro de seus carros, o que deixa de ter um apelo simplesmente nostálgico para ser a grande aposta do entretenimento em 2020, o ano do distanciamento social. Um dos espaços mais badalados – e caros – , o Arena Estaiada Drive-In, idealizado junto à Visualfarm, reúne diferentes frentes de negócio, priorizando ações 360º, e começa suas projeções nesta sexta (12/6), Dia dos Namorados, com a realização do Cine Stella Artois – sessão de cinema patrocinada pela marca de cerveja. Com capacidade de até 100 carros e ingressos ao preço de R$ 100 por carro (de até quatro passageiros), as duas sessões desta sexta já estão esgotadas, mas o cinema vai funcionar até agosto. O Centro de Tradições Nordestinas também vai receber um cinema ao ar livre com a primeira sessão nesta noite. Em parceria com a rede Centerplex, o Cine Drive-in Centerplex CTN tem espaço para 107 veículos e uma tela de 72m², que deve funcionar por dois meses. Por fim, o Belas Artes Autorama Drive-in, idealizado pelo cinema de rua paulistano Petra Belas Artes, será inaugurado na quarta (17/6) no Memorial da América Latina, com um telão de 15 metros de largura. São cem vagas e o ingresso custa R$ 65 para até quatro pessoas no mesmo carro. O público-alvo dos três espaços serão bem diferentes. Enquanto o Cine Stella Artois e o Cine Drive-in Centerplex CTN vão oferecer sucessos comerciais, o Belas Artes Autorama Drive-in prioriza títulos cults. A programação divulgada até o momento não prevê lançamentos inéditos em nenhuma das três telas.

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    Memorial da América Latina vai virar cinema drive-in

    27 de maio de 2020 /

    A capital de São Paulo vai voltar a ter um grande cinema drive-in. Popularizados nos anos 1950 e em decadência desde os 1970, os drive-in ressurgiram com força como alternativa durante a pandemia de coronavírus e atualmente são responsáveis pelas únicas bilheterias de cinema do Brasil. Idealizado pelo cinema de rua paulistano Petra Belas Artes, o Belas Artes Autorama Drive-in será inaugurado em junho, no Memorial da América Latina, com uma programação de cerca de 35 filmes para motoristas e passageiros que estacionarem no pátio do complexo arquitetônico da Barra Funda, projetado por Oscar Niemeyer. Antes usada para shows e feiras, a área agora vai virar cinema. Ou melhor, o único tipo de cinema que respeita as regras de distanciamento social com absoluta segurança, já que seu público fica confinado dentro do próprio carro, tendo pouca ou nenhuma interação com o exterior. “O drive-in veio como uma possibilidade de o Belas Artes existir durante a pandemia, atendendo às questões do isolamento”, disse André Sturm, dono do Petra Belas Artes e da iniciativa, para o jornal Folha de S. Paulo. “Os cinemas estão fechados e não vão abrir tão cedo, provavelmente estarão na última leva de flexibilização — o que eu entendo que é necessário. Eu vi então que esse assunto [dos drive-ins] começou a pipocar e foi aí que procurei o Memorial.” A expectativa é que, com o início da flexibilização do isolamento social, o drive-in possa iniciar suas sessões no dia 16 de junho. A expectativa é ocupar o Memorial até o dia 31 de julho, mas Sturm ressalta que esse período é prorrogável e que, se depender dele, deve se esticar até o final do ano. As exibições acontecerão uma vez ao dia, na terça e na quarta, e duas vezes entre as quintas e os domingos. Providenciada pelo Cine Autorama, projeto que já organizava sessões de cinema ao ar livre bem antes do início da pandemia, a tela terá 15 metros de largura e o som dos filmes poderá ser sintonizado por meio dos rádios dos carros. A programação ainda está sendo finalizada, mas alguns dos títulos já foram definidos. A abertura ficará com “Apocalypse Now: Final Cut”, filme de Francis Ford Coppola sobre a Guerra do Vietnã premiado com a Palma de Ouro em 1979. Restaurada, a versão exibida tem cenas extras e quase uma hora a mais de duração em relação ao filme original, e foi originalmente lançada no Festival de Tribeca. Também estão previstos quatro longas de Stanley Kubrick: “2001: Uma Odisséia no Espaço”, “Laranja Mecânica”, “O Iluminado” e “De Olhos Bem Fechados”. Outro cineasta prestigiado é Tim Burton, que será tema de uma das semanas da programação. Quatro de seus títulos serão projetados na mesma seção que abriga “O Abominável Dr. Phibes”, filme de 1971 protagonizado por Vincent Price, ídolo de Burton, e que teve uma participação importante em “Edward Mãos de Tesoura”. A expectativa é que outros clássicos do terror sejam incluídos nas sessões. Os ingressos serão vendidos online e custarão R$ 40 por motorista ou R$ 60 para um carro com até quatro pessoas. Pela internet também será possível comprar combos de pipoca e outras guloseimas tradicionais de cinema. O único contato dos visitantes com funcionários será justamente no momento de entrada no local, quando o ingresso será validado e os combos retirados. Nas primeiras noites de evento, haverá espaço para cem carros no Memorial a cada sessão, mas a capacidade pode ser ampliada nas semanas seguintes, caso haja demanda. Informações sobre vendas de ingressos e a lista completa de filmes serão divulgadas nos próximos dias.

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