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    Guilt: Série que evoca o caso de Amanda Knox ganha primeiros comerciais

    25 de maio de 2016 /

    O canal pago americano FreeForm (ex-ABC Family) divulgou o primeiro pôster e três comerciais de “Guilt”, melodrama criminal que gira em torno de uma jovem e bela americana suspeita de matar brutalmente uma colega britânica em Londres. A premissa evoca o conhecido caso real de Amanda Knox, que na verdade aconteceu na Itália e já rendeu até filme (“The Face of an Angel”). A trama gira em torno de Grace Atwood (Daisy Head, da série “The Syndicate”), que retorna da balada noturna para encontrar sua colega de quarto assassinada. Quando ela se torna a principal suspeita, sua irmã mais velha (Emily Tremaine, série “Vinyl”) se muda para Londres para defendê-la, mas logo descobre que ela pode não ser tão inocente quanto parece. Criada pelas roteiristas Kathryn Price e Nichole Millard (ambas de “Treinando o Papai”), a série ainda inclui em seu elenco Billy Zane (“Titanic”), Cristian Solimeno (série “Hollyoaks”), Naomi Ryan (série “Mr. Selfridge”) e Kevin Ryan (série “Copper”). A estreia está marcada para 13 de junho nos EUA.

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  • Série

    This Is Us: Trailer revela os personagens do novo melodrama televisivo

    22 de maio de 2016 /

    A rede americana NBC divulgou o primeiro trailer de “This Is Us”, série dramática aprovada para a próxima temporada, que reúne um elenco numeroso em várias tramas paralelas. A prévia mostra os personagens lutando para suportar seus melodramas. O único elemento de ligação entre eles é o fato de terem nascido no mesmo dia. O grande elenco inclui Mandy Moore (série “Red Band Society”), Milo Ventimiglia (“The Whispers”), Sterling K. Brown (“American Crime Story: The People v. O.J. Simpson”), Justin Hartley (“Smallville”), Chrissy Metz (“American Horror Story”), Susan Kelechi Watson (“Louie”), Chris Sullivan (“The Knick”) e Ron Cephas Jones (“Mr. Robot”). Com título de documentário de boy band, “This Is Us” é uma criação de Dan Fogelman (criador de “Galavant” e “The Neighbors”), que também emplacou o drama esportivo “Pitch” na próxima temporada. A estreia acontece na fall season, entre setembro e novembro, nos EUA.

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  • Série

    Pitch: Série passada no mundo do beisebol ganha primeiro trailer

    21 de maio de 2016 /

    A rede americana Fox divulgou o trailer de “Pitch”, série aprovada para a próxima temporada, que acompanha a primeira mulher arremessadora a jogar nas ligas principais do beisebol americano. A prévia resume a trama, que se apresenta como um drama esportivo com mensagem de superação. Hollywood produz vários desses de forma corriqueira, mas até hoje a TV só consagrou uma única produção do gênero, a singela “Friday Night Lights”. Assim como aquela série (já clássica), “Pitch” terá grande dificuldade para emplacar no mercado internacional, por tratar de esporte com poucos fanáticos fora dos EUA. Mas o melodrama parece bem calibrado. “Pitch” foi criada por Dan Fogelman (diretor e roteirista de “Não Olhe para Trás”) e teve seu piloto dirigido por Paris Barclay (série “Sons of Anarchy”). O elenco destaca a jovem Kylie Bunbury (série “Under the Dome”) e coadjuvantes ilustres como Ali Larter (série “Heroes”), Mark-Paul Gosselaar (série “Franklin & Bash”), Michael Beach (série “The 100”), Ryan Dorsey (série “Justified”) e o veterano Dan Lauria (o pai de Kevin na clássica “Anos Incríveis”). A estreia vai acontecer na próxima temporada de outono, entre setembro e novembro, nos EUA.

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    Prova de Coragem queria ser grande num mercado que não cresce

    15 de maio de 2016 /

    “Prova de Coragem” é uma produção pequena, lançada em poucos cinemas e sem campanha de marketing. Mas não se trata de um filme indie, de proposta artística ousada, feito por um cineasta iniciante e com atores desconhecidos. É um filme que queria ser mainstream, estrelado por Mariana Ximenes (“Zoom”), dirigido pelo veterano Roberto Gervitz (“Feliz Ano Velho”) e fotografado pelo premiado Lauro Escorel (“Brincando nos Campos do Senhor”), que tem sua pretensão tolhida pelo mercado exaurido. Fosse americano, ganharia muitas salas para exibir seu romance, que vira melodrama, com direito até às cenas de flashback e de hospital que preenchem os similares adaptados dos livros de Nicholas Sparks. Seu único diferencial é se passar em uma região fronteiriça e adotar o sotaque gaúcho – em alguns momentos, inclusive, de difícil compreensão. A obra, na verdade, é baseada no romance “Mãos de Cavalo”, de Daniel Galera – também autor de “Até o Dia em que o Cão Morreu”, que deu origem a “Cão Sem Dono” (2007). O centro narrativo compreende o conflito gerado por uma gravidez inesperada, fruto do relacionamento entre o médico Hermano (Armando Babaioff, de “Sangue Azul”) e a artista plástica Adri (Mariana Ximenes). A vida estável do casal dá uma sacudida com a notícia da gravidez. Como o filho não foi planejado, as reações de ambos são inesperadas. Ela, por não respeitar uma gravidez de risco; ele, por manifestar um desejo de interromper a gestação. Como Hermano é o principal protagonista, o filme é narrado por seu ponto de vista, voltando no tempo para explorar sua adolescência e uma tragédia que o abalou. As cenas de flashback são as mais frágeis, talvez pela falta de melhor preparação dos atores, e isso compromete o impacto emocional que o filme poderia ter. A ambientação nos anos 1980, com canções dos Engenheiros do Hawaii, também se sai mal na comparação com outra obra mais bem-acabada sobre o período, “Califórnia” (2015), de Marina Person. Ainda que tenha a intenção – frustrada – de explorar e aprofundar não apenas os traumas de Hermano e sua vontade de vencer o medo, mas também a crise no relacionamento do casal, o filme de Roberto Gervitz não consegue ir além da superfície. As cenas em que o protagonista se prepara para escalar uma montanha com um amigo – a tal “prova de coragem” – são puro tédio. Foi exibido no Festival de Brasília, de onde saiu sem nenhum prêmio. Mas, pelo menos, o diretor procura uma solução relativamente satisfatória para sua conclusão. https://www.youtube.com/watch?v=mPw82sPnMTI

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    Como Eu Era Antes de Você: Romance com Emilia Clarke e Sam Claflin ganha novo trailer

    30 de março de 2016 /

    A Warner Bros. do Reino Unido divulgou o novo trailer de “Como Eu Era Antes de Você”, filme romântico de doença. A definição mórbida é cortesia de um filão aberto pelo sucesso de “A Culpa É das Estrelas” (2014). Mas essa história tem mais a ver com a dramédia francesa “Intocáveis” (2011). Só que, em vez um velho rico e um negro imigrante, os personagens centrais são um casal jovem, bonito e muito branco: Emilia Clarke (sériee “Game of Thrones”) e Sam Claflin (franquia “Jogos Vorazes”). Ela é contratada como cuidadora dele, que ficou restrito a uma cadeira de rodas, devido a um acidente que lhe custou os movimentos. Ou seja, é lógico, desde o primeiro momento, que vai acontecer uma atração. A dinâmica do relacionamento se mantém igual ao do filme francês – ela é ingênua, pobre e cheia de energia, ele é sofisticado, rico e depressivo – , mas a culpa não é das estrelas, é do livro em que a trama se baseia, escrito pela britânica Jojo Moyes, que também assina o roteiro. Por sinal, Moyes deve ser fã de Nicholas Sparks, pois, entre os clichês românticos, não falta sequer o indefectível melodrama hospitalar. Com direção de Thea Sharrock, que estreia no cinema após dirigir alguns episódios de séries britânicas, o filme chega em 16 de junho no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA (em 3/6).

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    A Luz Entre os Oceanos: Veja Michael Fassbender e Alicia Vikander em trailer de partir o coração

    25 de fevereiro de 2016 /

    A Entertainment One divulgou três fotos e o primeiro trailer do drama “The Light Between Oceans”, estrelado por Michael Fassbender (“Steve Jobs”) e Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). A prévia é de partir o coração. Resumindo o dilema central, mostra como o casal, que mora num farol isolado, encontra um bebê num barco à deriva. E depois de cuidar da menina por vários anos, descobrem a verdadeira mãe (Rachel Weisz, de “Oz, Mágico e Poderoso”), que acredita ter pedido a filha no mar. O vídeo explora o embate entre Fassbender, que se sente moralmente compelido a contar a verdade, e Vikander, para quem a criança é sua filha de verdade. O filme é uma adaptação do livro homônimo escrito por M.L. Stedman (lançado no Brasil como “A Luz Entre os Oceanos”) e tem direção e roteiro de Derek Cianfrance (“O Lugar Onde Tudo Termina”). A estreia está marcada para 2 de setembro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    A Garota Dinamarquesa transforma tema atual em filme à moda antiga

    20 de fevereiro de 2016 /

    “A Garota Dinamarquesa” traz um diretor e um protagonista que já venceram o Oscar, respectivamente Tom Hooper (por “O Discurso do Rei”) e Eddie Redmayne (por “A Teoria de Tudo”), ambos com produções de época bem conservadoras. Por sorte, ambos são eclipsados no filme pela atriz sueca Alicia Vikander (“O Amante da Rainha”), que se posiciona como um dos grandes nomes da temporada de premiações. Ela surpreende num papel que é maior do que faz supor sua indicação ao Oscar de Atriz Coadjuvante, e evita que o longa sucumba aos exageros cafonas do cineasta e do protagonista. Na trama, o casal de pintores Gerda (Alicia Vikander) e Einar (Eddie Redmayne) vive uma vida relativamente tranquila na Dinamarca dos anos 1920, ainda que não seja nada fácil viver de arte. Gerda, principalmente, só vai conseguir sucesso com seus retratos quando pede que o marido pose para ela com um vestido. A pintura vira um sucesso e novos quadros são encomendados para uma exposição em um museu de arte de Copenhague. Só que a experiência de posar como mulher mexe com a cabeça de Einar, que percebe de imediato, ao usar um vestido, o quanto sua feminilidade estava prestes a aflorar. Trata-se de um assunto interessante e curioso, que culmina na primeira intervenção cirúrgica para mudança de sexo no mundo. Mas, apesar de baseada numa história verídica, há muita ficção no roteiro escrito por Lucinda Coxon (“Matador em Perigo”), que simplifica a questão de gênero sexual, a ponto de aproximar o caso de Einar/Lili do surto de Norman Bates em “Psicose” (1960), um homem que também se vestia de mulher. O embate interior entre as personalidades de Einar e Lili, o nome que ele adota ao decidir virar mulher, não deixa de ser interessante. Redmayne incorpora essa transformação por meio de lembranças da imagem da mãe e pela observação do gestual feminino, até que termina rejeitando seu órgão sexual masculino. Mesmo assim, mantém seu amor por Gerda. Vikander, por sinal, tem uma personagem tão interessante quanto Einar/Lili, no apoio e na frustração que acompanha a transformação de seu marido. Neste sentido, o ponto alto de “A Garota Dinamarquesa” acaba sendo o diálogo final entre o casal, que pode levar muitos espectadores às lágrimas. No mais, o longa incomoda pela utilização melodramática de sua trilha sonora (composta por Alexandre Desplat) e no modo exagerado com que Redmayne interpreta seu personagem. Junto à fotografia requintada e a reconstrução apurada do período, são fatores que contribuem para que “A Garota Dinamarquesa” se pareça, apesar do tema tão atual, com um filme à moda antiga.

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    Como Eu Era Antes de Você: Trailer mostra Emilia Clark em melodrama romântico

    4 de fevereiro de 2016 /

    A culpa é das estrelas e do filme homônimo. O sucesso da adaptação do livro de John Green abriu caminho para um novo filão cinematográfico: o filme de doença romântico. “Como Eu Era Antes de Você”, que teve seu primeiro trailer legendado e pôster divulgados pela Warner, não é tecnicamente um filme de doença, mas seu quadro clínico segue a fórmula da “Love Story” condenada. A prévia mostra a bonitinha Emilia Clarke (série “Game of Thrones”) irreconhecível em roupas e comportamento infantis, e o bonitão Sam Claflin (franquia “Jogos Vorazes”) restrito a uma cadeira de rodas. Ela é contratada como cuidadora do rapaz, que também se tornou depressivo desde o acidente que lhe custou os movimentos. O relacionamento da dupla evoca a comédia francesa (“Intocáveis”) – ela é ingênua, ele é sofisticado – , mas ao final não resiste aos clichês dos romances de Nicholas Sparks, com direito à indefectível conclusão em meio a melodrama hospitalar. A trama é baseada no livro homônimo da escritora britânica Jojo Moyes, que também assina o roteiro, enquanto prepara a sequência literária. Uma curiosidade é que o script quase acabou nas mãos da dupla responsável pela adaptação de “A Culpa É das Estrelas”. Por sua vez, a direção ficou a cargo de Thea Sharrock, que estreia no cinema após dirigir alguns episódios de séries britânicas. O filme chega em 16 de junho no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA (em 3/6).

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    A Escolha: Novo trailer resume os clichês das adaptações do escritor Nicholas Sparks

    19 de dezembro de 2015 /

    A Lionsgate divulgou um novo trailer de “A Escolha”, mais um romance derivado da prosa de Nicholas Sparks (“Uma Longa Jornada”). A prévia não deixa a menor dúvida sobre sua fonte, mostrando um casal de jovens brancos e bonitos do interior dos EUA, que se apaixonam, apesar das circunstâncias contrárias, até uma eventual tragédia transformar o romance em melodrama. Como em outras adaptações do autor, a trama encontra pela frente um acidente de carro, que leva um dos personagens ao lugar “romântico” favorito de Sparks: o hospital. Há explicações, na biografia do escritor, para a reprise temática, mas nada explica a insistência de Hollywood em filmar tantas variações – e tão próximas – da mesma história. O casal da vez é formado por Benjamin Walker (“No Coração do Mar”) e Teresa Palmer (“Meu Namorado É um Zumbi”), e o elenco ainda inclui Tom Welling (série “Smallville”), Alexandra Daddario (“Terremoto – A Falha de San Andreas”), Maggie Grace (“Busca Implacável”) e Tom Wilkinson (“Batman Begins”). Dirigido por Ross Katz (“Adultos Inexperientes”), “A Escolha” chega aos cinemas brasileiros em 4 de fevereiro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    A Escolha: Teresa Palmer e Benjamin Walker se apaixonam em pôster e 24 fotos da nova adaptação de Nicholas Sparks

    13 de dezembro de 2015 /

    A Lionsgate divulgou o novo pôster e 24 fotos de “A Escolha”, novo adaptação de romance de Nicholas Sparks (“Uma Longa Jornada”). As imagens não deixam a menor dúvida sobre sua fonte, mostrando um casal de jovens brancos e bonitos do interior dos EUA, que se apaixonam até uma eventual tragédia transformar o romance em melodrama, com direito a médicos igualmente bonitos de plantão. O casal da vez é formado por Benjamin Walker (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”) e Teresa Palmer (“Meu Namorado É um Zumbi”), e o elenco ainda inclui Tom Welling (série “Smallville”), Alexandra Daddario (“Terremoto – A Falha de San Andreas”), Maggie Grace (“Busca Implacável”) e Tom Wilkinson (“Batman Begins”). Dirigido por Ross Katz (“Adultos Inexperientes”), “A Escolha” chega aos cinemas brasileiros em 4 de fevereiro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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