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    Heloisa Périssé assume namoro com diretora de TV

    20 de novembro de 2025 /

    Atriz de “Êta Mundo Melhor!” confirmou o romance com Letícia Prisco, iniciado discretamente em 2024 após parceria no Multishow

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    Dani Calabresa e testemunhas descrevem abusos de Marcius Melhem na Globo

    24 de março de 2023 /

    A comediante Dani Calabresa voltou a acusar o roteirista e ator Marcius Melhem de assédio. Em uma entrevista ao portal Metrópolis, Calabresa e outras 10 pessoas, incluindo vítimas e testemunhas, revelaram o ambiente tóxico em que trabalhavam. Além de Calabresa, também participaram da entrevista as atrizes Renata Ricci, Georgiana Góes, Veronica Debom e Maria Clara Gueiros, as roteiristas Luciana Fregolente e Carolina Warchavsky, os diretores Cininha de Paula e Mauro Farias, e os atores Marcelo Adnet e Eduardo Sterblicht. Durante a conversa, eles apontaram os diversos tipos de abusos que aconteciam nos bastidores do núcleo de humor da rede Globo, como tentativas de assédios, avanços indesejados, exibicionismo, entre muitos outros. “Estava insustentável trabalhar em um ambiente em que eu comecei a perceber que eu era barrada dos convites; que eu não era liberada para as coisas; que eu estava trabalhando com tremedeira; que ele se aproveita das brincadeiras para brincar [com o pênis] ereto; que ele pega de verdade; ele tenta enfiar a língua de verdade. Não é selinho, não é piada, não é brincadeira”, resumiu Dani Calabresa. “Para mim, o ambiente do Núcleo de Humor da Globo era muito divertido, mas tinham momentos de constrangimento, que eu demorei para entender que não eram normais e tinham o nome de assédio”, disse a atriz Georgiana Góes. Ao comentar sobre esses constrangimentos, a atriz Veronica Debom explicou que “ele detonava nossa autoestima para manter todo mundo sob controle, por isso ele tinha tantos gênios debaixo da asa dele”. Além disso, supostamente houveram ocasiões em que Melhem se exibia para a equipe. A roteirista Luciana Fregolente lembrou de uma vez que ele abriu a porta vestindo apenas uma cueca. “Eu paralisei quando vi aquilo, ao mesmo tempo era o emprego dos meus sonhos, sabe? Eu tava chegando ali, trabalhar com o humor na maior emissora do Brasil, e eu tava super feliz e de repente o chefe abre a porta de cueca”, disse ela. Debom disse que, no caso dela, Melhem foi ainda mais longe. Após ela atuar em um esquete de humor, ele teria feito uma insinuação sexual. “O Marcius olhou para mim e falou assim: ‘Você fez bem essa cena, você é talentosa. E pensar que você estava escondida em outra emissora, né? Você me deve um b*quete!’”, revelou ela. As mulheres também afirmam que Melhem “colocava a língua” durante as cenas de beijo, e sempre arranjava uma desculpa para repetir a cena. E o ator Marcelo Adnet disse ainda que Melhem sempre escalava a si mesmo para as “cenas mais quentes”. A conversa recupera a acusação original de 2019, quando a história chegou pela primeira vez na imprensa. “Quando saiu na imprensa a notícia sobre o assédio sofrido pela Dani, eu entendi todos os comportamentos típicos de assédio que estavam acontecendo, tudo o que eu tinha ouvido falar quando comecei na TV Globo. Eu entendi que era verdade, que eu tentei bloquear um tempo como se não fosse”, contou a roteirista Carolina Warchavsky. Calabresa também disse que Melhem refutou suas acusações de assédio afirmando que, na verdade, era ela quem dava abertura para suas investidas. “Tem esse lugar de tentar confundir a opinião das pessoas expondo a gente num tom: ‘Mas ela ria’. Mas tenta se colocar no meu lugar… Eu amava trabalhar nesse ambiente e, para não criar uma briga com o meu chefe, eu fingia que achava engraçado. Eu corto pessoalmente e compenso na mensagem”, disse ela. “É um discurso para tentar convencer a nossa sociedade, que é machista, que nós somos loucas, vingativas, piranhas, vagabundas. E isso não é verdade! Isso era um ambiente de trabalho. Ele é um chefe. Essa insistência é assédio. Para a gente é um aprendizado usar a palavra ‘assédio’. A gente fala: ‘Ele tá chato. Que tarado! Ele também fica passando a mão em você?’. É difícil a gente usar a palavra ‘assediador’. É difícil a gente chegar nesse estágio, mas acho que quanto mais a gente vai falando, as pessoas vão se identificando”, completou. O Metrópolis também realizou uma entrevista separada com Marcius Melhem, em que ele apresentou a sua versão dos fatos e se defendeu das acusações. Na entrevista, o ex-diretor da Globo admitiu que “eu fiz brincadeiras na época, que eu como chefe não deveria ter feito”. Porém, ele negou outras acusações, como as de que ele encostava seu pênis nas mulheres ou tentava beijá-las à força. “Eu nunca encostei pênis ereto em nenhuma mulher. Nunca forcei beijo. Eu tinha uma brincadeira com um redator de brincar, de chegar, só com os meninos e não todos, só com quem tinha mais intimidade. Que era chegar e encostar o pênis no homem. Não tinha nada de erótico nisso”, afirmou ele. Em relação ao relato de que ele abriu a porta para Luciana Fregolente apenas de cueca, Melhem disse que “ela amava essa brincadeira. Era uma brincadeira lá do passado, de trote. Você recebia a pessoa no primeiro dia de cueca. Homens e mulheres. Tomavam aquele susto, brincadeira babaca”. Ele também acusou a roteirista de tentar dar um golpe depois que viu que estava perdendo espaço na Globo. “Ela queria o crédito que ela não teve, ela saiu do ‘Zorra’ porque estava sem ambiente”. “A TV Globo me chamou pra ser chefe e eu topei”, disse ele. “O que eu acho que hoje já existe, eu deveria ter tido um treinamento. Olha, agora você não é mais colega, agora você é chefe. Isso você não pode mais fazer, ‘nos 50 anos da TV Globo já aconteceu isso, isso e isso’”, disse ele. Por fim, o humorista disse que muitas das pessoas que o estão acusando agora foram convencidas que eram vítimas. “Eu acho que tem gente ai de bom coração. Tem gente que está ai com sentimento de causa, de pertencimento, que inclusive nem sabe que é vítima. Que foi convencido por essa tríade”, concluiu ele.

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    Conversa Piada: Humoristas do Casseta & Planeta voltam à TV em programa da Cultura

    14 de outubro de 2021 /

    A TV Cultura estreia no sábado (16/10) o novo programa “Conversa Piada”, que volta a juntar na televisão boa parte do elenco do Casseta & Planeta. O programa tem produção e apresentação do quarteto Beto Silva, Claudio Manoel, Helio de La Peña e Hubert Aranha e pretende ser uma resenha com uma visão humorística dos fatos que foram notícias na semana. “Será uma conversa com humor sobre tudo o que está acontecendo no Brasil e no mundo”, enfatizou Beto, no anúncio da atração. “Éramos globais e agora somos culturais”, acrescentou Hubert, brincando com a troca da Globo, que exibia “Casseta & Planeta”, pela Cultura. Além do bate-papo entre os humoristas, o programa também terá quadros com pesquisas insólitas, memes, paródias e “entrevistas” com respostas enviadas por vídeo, entre outros. Segundo o diretor de Programação da TV Cultura, Enéas Carlos Pereira, o programa “traz de volta o componente do humor à emissora e, ao mesmo tempo, resgata a origem dos apresentadores que – antes mesmo de chegarem à televisão – despontaram para o cenário cultural brasileiro a partir da crônica bem-humorada de notícias. Vamos mostrar que humor, aqui, é coisa séria”. Com direção de Mauro Farias (“Casseta & Planeta Vai Fundo”), novas edições irão ao ar todos os sábados, sempre às 22h, e poderão ser vista na TV, no canal do YouTube da Cultura e nas contas da emissora nas redes sociais. Veja abaixo dois teasers de “Conversa Piada”, que apresentam a atração como “o programa para quem não tem programa”.

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    Globo dispensa o diretor Mauro Farias

    29 de abril de 2021 /

    A Globo continua a aumentar sua lista de dispensas. A mais recente baixa é o diretor Mauro Farias, que está deixando a empresa após décadas de vínculo. Em comunicado, a Globo confirmou a não renovação de seu contrato. Casado desde 2002 com a atriz e humorista Heloísa Perissé, com quem tem uma filha, Farias chegou a pegar covid-19 no ano passado, mas já está recuperado. Diretor de filmes como “Não Quero Falar Sobre Isso Agora” (1991), “O Diário de Tati” (2012) e “Pequeno Diário Amoroso 2” (2015), ele comandou na Globo a minissérie “As Noivas de Copacabana” (1992), a novela “Perdidos de Amor”, as séries de comédia “Sob Nova Direção” (2004-2007), “Aline” (2009) e os humorísticos “Casseta & Planeta Vai Fundo” (2012), “Tá no Ar” (2014) e “Zorra” (desde 2015). A Globo não descarta parcerias futuras. “A não renovação de um contrato não significa o final de uma parceria. Ao contrário, o novo modelo de gestão de talentos permite que essa parceria seja renovada em muitos outros formatos e projetos futuros”, disse a emissora em seu comunicado.

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