Globo tira final de “Aberto ao Público” da TV e leva para Globoplay e Multishow
Último episódio do humorístico com Lúcio Mauro Filho deixa a TV aberta por causa de futebol e migra para o streaming e o canal pago
Globo cancela “Aberto ao Público” após derrotas para “A Fazenda”
Humorístico de Maurício Meirelles e Bruna Louise terminará uma semana antes do previsto por baixa audiência e mudança na grade
“Aberto ao Público” ganha nova temporada após dois episódios
Humorístico garante renovação e vai continuar a ser exibido nas noites de domingo na Globo.
Globo aposta no improviso e lança novo humorístico neste domingo
"Aberto ao Público" reúne Thiago Ventura, Murilo Couto, Bruna Louise e Maurício Meirelles em mistura de humor de internet e plateia
Tração: Cinema brasileiro ganha seu “Velozes e Furiosos”
A Owner Entertainment e a Cinecolor estão prestes a lançar “Tração”, filme de ação que pretende ser uma espécie de versão brasileira de “Velozes e Furiosos”, só que com motos. A trama aborda o universo das competições de motocross. O longa é do diretor André Luís Camargo (“Amor, Confuso Amor”), que também atua na produção. O elenco ainda conta com Marcos Pasquim (“Morde & Assopra”), Fiuk (“O Galã”), Duda Nagle (“Cúmplices de um Resgate”) e outros astros. A história acompanha Ajax (Marcos Pasquim), um piloto profissional de motocross que sofre pela perda da mãe de sua filha. Certo dia, Ajax e seus amigos são abordados pelo político milionário DiMello (Nelson Freitas) com a proposta de uma grande competição com várias categorias de motos e muito dinheiro. Entretanto, eles acabam caindo em uma armadilha e usam da velocidade sobre rodas para escapar desse golpe. Pode ser o começo para uma franquia de ação brasileira Durante a pré-estreia do filme, que aconteceu na segunda-feira (19/6) em São Paulo, o elenco comentou sobre a experiência de gravar um longa de ação no Brasil. Devido ao custo de produção, o gênero é bastante escasso no país, tendo poucos representantes de destaque como “Bacurau” (2019) e “Tropa de Elite” (2007). Apesar disso, nenhum dos mencionados conta com cenas de velocidade como “Tração”. “Eu estou muito ansioso, porque além das dificuldades que tivemos por causa da pandemia, é a primeira vez que vai ter drift no cinema nacional e estar fazendo parte dessa história em um filme de ação é muito especial”, declarou Fiuk em entrevista à Caras durante a première. Vale mencionar que o ator pratica drift há mais de 10 anos. O esporte engloba competições de carro, onde os veículos são colocados para derrapar pelas curvas de um circuito. Este gênero de competição foi abordado no terceiro filme da franquia “Velozes e Furiosos” – “Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio”, de 2006. Sem dar muitos detalhes sobre o seu papel, o ator revelou que o personagem pode ganhar maior destaque num possível segundo filme. “Ele é meio misterioso, talvez quando surgir o segundo filme o pessoal vai entender mais sobre ele, mas ele aparece em um momento específico da trama”, declarou. Cenas de luta desafiadoras Diante das cenas em alta velocidade, as sequências de ação foram um desafio para a produção e para o elenco. “A gente estava fazendo uma perseguição de carro que era um jipe que parecia um controle remoto gigante, só que era o dia mais frio do ano, geada lá em Santa Catarina, a gente dirigindo um carro sem vidro em alta velocidade, e cinema tem que repetir tudo 500 vezes”, revelou Duda Nagle. O ator ainda disse que uma das cenas de luta foi filmada em cima de uma ponte. Em outra, onde acontece um tiroteio, ele declara que saiu “arrebentado” e “todo dolorido”. No enredo, Nagle interpreta John e descreveu seu personagem como uma “figura enigmática” que vai causar um impacto positivo na história. Além disso, para viver o personagem ele precisou passar por uma preparação intensiva. “Eu pude usar várias técnicas de estudo, eu brinco que são estudos das artes dramáticas e marciais, porque é a mistura de luta com armas, as artes marciais, com as artes dramáticas”, explicou. O elenco é completado por André Ramiro (“Tropa de Elite”), Paola Rodrigues (“Desafio Egito na Pegada”), Bruna Altieri (“Sistema Bruto”) e Mauricio Meirelles (“Foi Mau”). “Tração” estreia nos cinemas brasileiros na próxima semana, no dia 29 de junho. Veja o trailer abaixo.
Humoristas apoiam Marcelo Adnet após ataques: “governo mimimi”
Após sofrer ataques pessoais do secretário especial da Cultura, Mario Frias, e institucionais do perfil da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República), Marcelo Adnet ganhou solidariedade de vários humoristas brasileiras. Os ataques foram motivados por uma paródia feita por Adnet na sexta (4/5), em seu programa “Sinta-se em Casa”, na Globoplay. O comediante satirizou a participação de Frias num vídeo de tom nacional-triunfalista sobre “Heróis Brasileiros”, e o secretário da Cultura reagiu com ofensas, chamando Adnet de “criatura imunda”, “crápula”, “frouxo”, “sem futuro”, “palhaço”, “idiota”, “egoísta”, “fraco” e “bobão”, além evocar sua vida privada para exemplificar sua “falta de caráter”. Por sua vez, a Secom acusou Adnet de “parodiar o bem e fazer pouco dos brasileiros”, listando “pessoas reais” que não estavam nem foram citadas no vídeo, em que Frias aparece sozinho no Museu do Senado. “Não imaginamos que honrar um morador de rua que salvou uma desconhecida ou uma professora que morreu queimada para salvar dezenas de crianças causaria reações maldosas, carregadas de desprezo por brasileiros simples, mas imensamente bondosos”, diz o texto, que ainda acusa Adnet de “desprezar o ser humano”. A reação, claro, virou piada entre a classe dos humoristas brasileiros. Maurício Meirelles criou a definição que acabou viralizando na internet, ao chamar o governo Bolsonaro de “governo mais mimimi da história deste país”. Danilo Gentili usou ironia para questionar quanto a Secom tinha recebido para fazer publicidade para Adnet. E tanto Fabio Rabin quanto Gregório Duvivier (num retuíte do repórter Rafael Neves) lembraram da recente participação de Adnet no “Roda Viva”, onde Marcelo Tas sugeriu que só governos comunistas, como China e Cuba, perseguiam humoristas e reprimiam o humor. Gentili ainda ponderou, em tom de reclamação, que Adnet não o defendeu na época de sua condenação por fazer piada misógina com a deputada petista Maria do Rosário. Mas o perfil Tesoureiros do Jair lembrou da defesa feita por Bolsonaro à liberdade do humor por ocasião dessa condenação, e o próprio Adnet retuitou em seu perfil. Veja estas e outras reações abaixo. É o governo mais MIMIMI da história do Brasil. PQP https://t.co/t2sLv4OpMA — Mauricio Meirelles (@MauMeirelles) September 5, 2020 Quanto o Adnet pagou pra vocês fazerem essa excelente publicidade pra ele? https://t.co/jh77prkkhd — Danilo Gentili (@DaniloGentili) September 5, 2020 Parabéns @MarceloAdnet ! Isso aqui é pra enquadrar.Era em Cuba que não podia fazer humor ? https://t.co/PPK9ExSYLY — Fabio Rabin (@fabiorabin) September 5, 2020 Corre aqui @MarceloTas, o governo de Cuba está perseguindo um humorista https://t.co/H4rOh2Stad — Rafael Neves (@contaneves) September 5, 2020 Meu presidente. https://t.co/gxnZeXDzOP — paulinho serra🇧🇷🏳️🇯🇲🏴☠️🇦🇱 (@PaulinhoSerra) September 5, 2020 Quem lê a resposta do Mário Frias pro Adnet – a que termina com um “Onde eu cresci ele não durava um minuto” – além de perceber que o Secretário de Cultura não sabe português, pensa que ele é uma mulher negra que enfrentou as adversidades de uma Esparta da vida real brasileira. — Antonio Tabet (@antoniotabet) September 5, 2020 Embora o Adnet tenha mantido o mais completo silêncio qdo fui condenado a prisão pela M. Rosário ou qdo rolou outras investidas do governo anterior contra meu trabalho, ele pode contar com meu total apoio contra essa investida grotesca e babaca do atual governo. Presidente fraco https://t.co/jh77prkkhd pic.twitter.com/TJiGYiZTjC — Danilo Gentili (@DaniloGentili) September 5, 2020 Em abril de 2019, Danilo Gentili foi condenado por esfregar uma notificação que recebeu da deputada Maria do Rosário em suas partes íntimas e a chamar de puta. Em setembro de 2020, o @MarceloAdnet fez uma paródia. pic.twitter.com/apO62pQdeP — Tesoureiros do Jair (@tesoureiros) September 5, 2020
Recuperado do coronavírus, Di Ferrero lança clipe para confortar fãs na pandemia
Uma das primeiras celebridades brasileiras a pegar o novo coronavírus, o cantor Di Ferrero transformou a experiência em uma música: “Vai Passar”. Gravada de forma caseira, a canção ganhou até clipe neste fim de semana, feito durante a quarentena, com participação de amigos famosos e anônimos, que se juntaram à distância, via vídeo. O pop acústico, que traz Di Ferrero ao violão, inclui em seu coro sutil, registrado em volume baixo, as vozes de vários amigos de Instagram, gente tão diferente quanto o guitarrista do Sepultura Andreas Kisser, o rapper Rael, o ex-Titãs Paulo Miklos, os cantores Paulo Ricardo, Simoninha e Vitor Klay, o humorista Maurício Meirelles, os apresentadores Marcos Mion e Serginho Groisman, as atrizes Camila Queiroz e Fernanda Souza, além de sua esposa, a modelo Isabeli Fontana, entre muitos outros. “Eu fiz essa música logo que eu consegui voltar a cantar. Eu fiquei um pouco rouco por causa do vírus e no momento que eu voltei a cantar eu comecei a tocar e comecei a escrever sobre tudo o que está acontecendo, não só comigo, mas com as pessoas em volta de mim, com o mundo”, contou o cantor, que permanece isolado em sua casa no sul do país. A ideia de gravar a música surgiu depois de tocá-la numa live com os fãs. Para a produção, Di Ferrero aproveitou recursos caseiros para garantir uma boa acústica. “Acabei gravando com meu celular dentro do armário cheio de roupas, para fazer uma acústica legal”, revelou. “Me senti bem pra caramba quando acabei a música, fiquei feliz. E decidi lançar pra ser uma música para confortar as pessoas, como ela me confortou naquele momento”. Depois de mostrar a gravação para os amigos e receber os vídeos de suas interpretações, tudo foi editado num clipe e lançado nas redes sociais do cantor – inclusive no YouTube, como pode ser conferido abaixo.



