PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Anthony Hopkins vai viver Sigmund Freud no cinema

    2 de novembro de 2022 /

    O ator Anthony Hopkins (“Meu Pai”) vai viver Sigmund Freud no filme “Freud’s Last Session”, que vai mostrar uma conversa entre o pai da psicanálise e o escritor C.S. Lewis, criador de “As Crônicas de Nárnia”. A trama vai se passar na véspera da 2ª Guerra Mundial e mostrar Freud (Hopkins) no final da sua vida. Certo dia, ele convida Lewis para um debate sobre a existência de Deus, e os dois se empolgam na defesa de seus pontos de vista. O filme também promete explorar a relação de Freud com a sua filha lésbica Anna, assim como o romance não-convencional de Lewis com a mãe do seu melhor amigo. O elenco ainda destaca Matthew Goode (“The Offer”) no papel do escritor. “Freud’s Last Session” é baseado em uma peça homônima escrita por Mark St. Germain (roteirista de “Duma”). O próprio St. Germain ficou encarregado de escrever o roteiro do filme, que será dirigido por Matt Brown (“O Homem que viu o Infinito”). Ainda não há previsão de estreia. Anthony Hopkins será visto em breve nos dramas “Armageddon Time”, dirigido por James Gray (“Ad Astra”), que chega aos cinemas brasileiros em 10 de novembro, e “The Son”, sua nova parceria com o cineasta Florian Zeller (“Meu Pai”), ainda sem data de estreia no Brasil.

    Leia mais
  • The Man Who Knew Infinity
    Filme

    O Homem que Viu o Infinito segue fórmula para diminuir a ciência diante do divino

    23 de setembro de 2016 /

    De Madras (hoje, Chennai), no extremo sul da Índia, no início do século 20, surgiu um matemático brilhante, que contribuiu com fórmulas decisivas para o avanço da ciência e o alcance de soluções muito complexas. Com um detalhe: Srinivasa Ramanujan (1887-1920), esse indiano, notável matemático, não tinha estudo formal nenhum. Ainda assim, seu talento era tão evidente que ele acabou numa universidade inglesa, em Cambridge (onde também estava Bertrand Russell) e chegou a pertencer à Royal Society de Ciências, uma honraria por merecimento. “O Homem que Viu o Infinito”, segundo filme escrito e dirigido pelo britânico Matt Brown (“Ropewalk”), pretende contar a história real desse gênio da matemática, especialmente no seu período de estudos e publicações na Inglaterra, tendo como mentor e amigo, apesar da improbabilidade que sempre cercou essa amizade, do professor e também ilustre matemático G. H. Hardy. O período é o que começa em 1913, atravessa toda a 1ª Guerra Mundial e a ultrapassa um pouco. Oceanos de distância os separavam, mesmo estando próximos, se pensarmos nas crenças, modos de vida, hábitos alimentares, de vestuário, entre outras coisas, associados a um e a outro. Por outro lado, a guerra distanciou Ramanujan de sua amada e sua família de modo absoluto. No filme, a distância é ampliada também pela correspondência não entregue, um dos elementos de uma narrativa novelesca que põe a realidade a serviço de uma fórmula comercial para entreter e agradar o público. Outro elemento é a adoção da ideia de que todo o conhecimento absurdo daquele gênio da matemática derivava de uma intuição divina. Daí a dificuldade que o indiano teve para construir as provas acadêmicas daquilo que ele “sabia que era assim “. Quem quiser crer que a matemática deriva diretamente de Deus, ou de uma deusa hindu, que compre essa narrativa. A mim, não pode convencer, como não deveria convencer o grande professor Hardy, ateu convicto, mas, sabe como é, né? O que não dá é para vender a ideia de que a realidade é – ou foi – assim. Isso é uma interpretação religiosa dos fatos. Algo que está em evidência em certos estudos pseudocientíficos, associados à física quântica, na atualidade. Em todo caso, Deus ainda carece de provas, não basta a convicção. Tal como andou se falando muito por aqui. “O Homem que Viu o Infinito” é uma boa produção, a história é bem contada, de forma linear, filmada na Índia e na Inglaterra, em belíssimas locações e tem um elenco muito bom. Quem faz Ramanujan é Dev Patel, ator de “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008), e o professor Hardy é vivido por Jeremy Irons (“Batman vs. Superman”). A amada distante, Janaki, por sua vez é vivida pela bela atriz Devika Bhise (“Marido por Acaso”), convincente no seu sofrimento. O que não me convence é a ideologia do filme.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie