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  • Música

    Grupo terrorista visava matar “milhares de pessoas” em shows de Taylor Swift

    29 de agosto de 2024 /

    O vice-diretor da CIA revelou que os políciais austríacos efetuaram as prisões com suporte de outras agências

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    Minissérie “Waco” vai ganhar continuação

    22 de fevereiro de 2023 /

    A minissérie “Waco” (2018), sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990, vai ganhar uma continuação. A nova série vai se chamar “Waco: The Aftermath”, e será desenvolvida para o canal pago Showtime – ao contrário da anterior, que foi feita para a plataforma de streaming Paramount+. Estrelada por Michael Shannon (“Animais Noturnos”) e Taylor Kitsch (“True Detective”), “Waco” contou a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh (Kitsch), a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual a maioria dos integrantes da seita acabou morrendo. “Waco: The Aftermath” vai narrar as consequências do desastre de Waco, mostrando os julgamentos dos membros sobreviventes da seita Branch Davidian e a ascensão do terrorista Timothy McVeigh. Com cinco episódio, a nova minissérie tem o intuito de fornecer um contexto mais amplo para a escalada do movimento miliciano nos EUA, servindo como prenuncio para os ataques terroristas de Oklahoma City em 1995 e a invasão do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. O elenco de “Waco: The Aftermath” traz de volta Michael Shannon e também inclui John Leguizamo (“American Ultra”), Giovanni Ribisi (“The Offer”), David Costabile (“Billions”), J. Smith Cameron (“Succession”), John Hoogenakker (“Dopesick”), Keean Johnson (“Euphoria”) e Abbey Lee (“Tempo”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), que também vão dirigir cinco episódios e atuar como produtores executivos, ao lado de Shannon e Kitsch. A continuação estreia em 14 de abril, coincidindo com os 30 anos da tragédia. Confira abaixo o trailer da série original.

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    Matthew McConaughey publica desabafo após massacre de crianças em sua cidade natal

    25 de maio de 2022 /

    O ator Matthew McConaughey, que chegou a considerar a candidatura para governador do Texas, resolveu se manifestar nas redes sociais a respeito do massacre que aconteceu na terça-feira (24/5) em sua cidade natal, Uvalde, quando um adolescente armado matou 19 crianças e dois professores em uma escola primária. “Como todos sabem, houve outro tiroteio em massa, desta vez na minha cidade natal de Uvalde, Texas”, iniciou o texto. “Mais uma vez, provamos tragicamente que não estamos sendo responsáveis pelos direitos que nossas liberdades nos concedem”. O ator vencedor do Oscar, então, pediu aos americanos que dessem uma “longa e profunda olhada no espelho” em relação ao novo episódio e acrescentou: “O que realmente valorizamos? Como reparamos o problema? Que pequenos sacrifícios podemos fazer individualmente hoje, para preservar uma nação, um estado e um bairro mais saudáveis?”. Relacionadas Por fim, Matthew pediu o fim das desculpas e pediu para que a população pare de aceitar “essas realidades trágicas como o status quo”. “Ações devem ser tomadas para que nenhum pai tenha que experimentar o que os pais em Uvalde e os outros antes deles sofreram”. Que ações? Ele não diz. Vários outros protestos do gênero aconteceram ao longo do dia. Todos indignados. Como acontecem sempre, toda vez que um novo massacre de crianças acontece, porque “essas realidades trágicas” são sim o status quo dos EUA. Um dos discursos menos difusos foi do presidente Joe Biden, que apontou o dedo para o problema sem rodeios floreados. Em entrevista coletiva, horas depois do massacre na escola de Uvalde, Biden questionou por qual razão outros países não têm incidentes com armas de fogo na mesma proporção e frequência dos Estados Unidos. “Quando, pelo amor de Deus, vamos enfrentar o lobby das armas?”, indagou o presidente, de forma clara. “Por que estamos dispostos a viver com essa carnificina? Por que continuamos deixando isso acontecer?” “A ideia de que um garoto de 18 anos pode entrar em uma loja de armas e comprar dois armamentos pesados é completamente errada”, disse Biden, que já havia pedido a proibição da venda de armas de assalto e a exigência de requisitos federais mais rígidos, como a verificação de antecedentes, para maior controle de armas nos EUA. “Perder um filho é como ter um pedaço de sua alma arrancado”, disse Biden, que perdeu dois filhos por razões não relacionadas à violência com armas. “Há um vazio em seu peito. Você sente que está sendo sugado e nunca vai conseguir sair.” Ele pediu que o país ore pelas vítimas e famílias do atentado, mas pediu empenho para evitar a próxima tragédia. “É hora de transformar essa dor em ação”, disse ele, sugerindo pressão popular sobre o poder legislativo. Vários congressistas americanos são financiados pela indústria armamentista para impedir restrições nas leis que facilitam massacres de crianças e terrorismo doméstico. No Brasil, também há políticos envolvidos com o lobby armado, que têm jorrado armas de fogo nas ruas brasileiras. Eles são conhecidos pela denominação pouco sutil de Bancada da Bala. Pelo menos 19 crianças, uma professora e um adulto não identificado morreram após um rapaz de 18 anos, que estudou no colégio, entrar armado e fazer diversos disparos na terça-feira (24), na Robb Elementary School, uma escola de Ensino Fundamental, localizada na cidade de Uvalde, no Texas. Múltiplos feridos ainda estão sendo atendidos em duas unidades de saúde da região e o assassino foi morto durante a ação da polícia local. Uvalde, Texas, USA. pic.twitter.com/0iULRGtREm — Matthew McConaughey (@McConaughey) May 25, 2022

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  • Série

    Exibição de “FBI” é cancelada após massacre em escola nos EUA

    24 de maio de 2022 /

    A série “FBI” vai ficar sem final da temporada. A rede CBS anunciou que não irá exibir o capítulo que encerra o quarto ano da produção, previsto para ir ao ar na noite desta terça (24/5) nos EUA, devido a um massacre numa escola no Texas. No começo do dia, um adolescente armado de 18 anos matou 19 alunos e dois professores numa escola do Ensino Fundamental na pequena cidade de Uvalde, de apenas 16 mil habitantes, perto da fronteira com o México. A CBS optou por não exibir a season final, intitulada “Prodigal Son” – , porque a trama envolve um tiroteio numa escola. A relação não fica clara pela sinopse oficial, que diz: “Enquanto a equipe federal investiga um roubo mortal que rendeu uma porção de armas automáticas para os assassinos, eles descobrem que um dos criminosos é um colega de classe do filho de Jubal, que está relutante em cooperar com o caso”. Entretanto, fotos da produção revelaram o elenco tratando de uma situação de risco diante de ônibus escolares. Veja abaixo. O episódio foi escrito pelo showrunner Rick Eid e dirigido por Alex Chappel. Não há informações sobre os planos da CBS para o capítulo arquivado – se ele será exibido mais tarde, disponibilizado em streaming ou abandonado. Nem se a decisão terá consequência para o mercado internacional. No Brasil, “FBI” é disponibilizado pela plataforma Globoplay.

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  • Série

    CEO da Netflix justifica renovação de 13 Reasons Why: “Ninguém é obrigado a assistir”

    8 de junho de 2018 /

    A renovação de “13 Reasons Why” para uma 3ª temporada causou controvérsia, e não apenas entre grupos conservadores que gostariam de ver a série sumir. Até fãs consideram que a história já acabou. Pois o CEO da Netflix, Reed Hastings, assumiu que a decisão foi movida pela audiência e repercussão da atração, independente de qualquer desdobramento seu conteúdo. Falando a acionistas durante uma reunião, Hastings disse: “’13 Reasons Why é muito popular e bem sucedida’. É conteúdo engajante mas também controverso. Ninguém é obrigado a assistir”. Entretanto, a 2ª temporada não teve inimigos apenas entre militantes de grupos de pressão. A queda de qualidade da série foi destacada pelas avaliações da crítica. Enquanto a 1ª temporada teve 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a 2ª despencou para 26%. Não é por acaso que a decisão de continuar a produzir a série está sendo questionada.

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  • Série

    Grupo conservador americano quer tirar 13 Reason Why do ar

    22 de maio de 2018 /

    A 2ª temporada de “13 Reasons Why” já desperta tanta polêmica quanto a 1ª. Se na estreia a controvérsia se concentrava na abordagem do suicídio juvenil, agora são cenas de um tiroteio em escola e um estupro violento que dividem opiniões. A reação se tornou tão exacerbada nos Estados Unidos que uma das associações conservadoras de maior capacidade de pressão do país, a Parents Television Council, engajou-se numa campanha para tirar a série do ar. A entidade formada por pais de formação religiosa católica, que defendem uma programação televisiva mais sadia – com menos tolerância a gays, sexo e violência – , considera a série “potencialmente nociva”. Para eles, “13 Reasons Why” é “uma bomba relógio para crianças e adolescentes” e por isso “precisa ser tirada do ar” com urgência, segundo afirma em seu site oficial. A trama que rende objeção gira em torno do personagem Tyler Down (Devin Druid). Vítima de bullying, o adolescente sofre um estupro violento e decide promover um massacre contra seus colegas da escola, a fictícia Liberty High School, evocando eventos que estão atualmente nos noticiários americanos. O pior não chega a se concretizar, mas a forma como aconteceu a resolução causou controvérsia por apresentar uma linha de ação perigosa durante uma situação do tipo. Especialistas protestaram contra a solução da série. “Quando alguém tem uma arma, você não fica com a pessoa e tenta tirar a arma dela. Você chama as autoridades”, afirmou a diretora clínica da Sociedade de Proteção contra o Suicídio Adolescente, Phyllis Alongi, ao canal americano NBC. Para chegar nesse ponto, o personagem passou por uma jornada terrível, que incluiu um estupro por um dos integrantes do time de baseball da escola, dentro de um banheiro. Repleta de violência física, a cena gerou comoção até entre os fãs da série, que a descreveram no Twitter como “traumatizante” e “perturbadora”. Por isso, a indicação de que o episódio conteria cenas que poderiam ser sensíveis para alguns foi considerada insuficiente. “Eu sei que há um aviso sobre o conteúdo do episódio 13 de ’13 reasons why’, mas nada, absolutamente nada, poderia ter me preparado para a cena com Tyler e Montgomery no banheiro”, escreveu um usuário do Twitter. No entanto, alguns fãs saíram em defesa da série. “O ponto de ’13 reasons why’ é conscientizar. É para ser desconfortável assistir. Não pule o último episódio da 2ª temporada. É porque é gráfico que ele precisa ser visto”, defendeu uma telespectadora no Twitter. No programa que discute a série, “13 Reasons Why: Beyond the Reasons”, realizado pelos próprios produtores da atração, o criador e showrunner Brian Yorkey defendeu a violência da cena com o conceito de “empatia radical”. Para ele, a cena era necessária para fazer com que o público sentisse empatia por alguém tão diferente. “Era importante para nós trazer o público um pouco para o lado do Tyler. Por mais brutal que essa cena seja de assistir, desafio alguém a assisti-la e não sentir pena por Tyler”, argumentou o showrunner, que também defendeu a decisão do personagem de tentar disparar contra os colegas. “Nós tínhamos um personagem que obviamente sofria bullying grave, sofria de isolamento social e pensava em uma escolha muito trágica em relação a esses sentimentos. Na 2ª temporada, nós estávamos interessados em continuar a seguir a jornada dele e tentar compreender seu estado de mente e de alma. Eu acho que vocês verão que, no balanço dos episódios, estávamos tentando entender o personagem de Tyler e como um jovem problemático pode ser levado a considerar esse tipo de escolha difícil”, declarou Yorkey. Vale considerar que a Netflix decidiu cancelar um evento de pré-estreia da série após um aluno abrir fogo contra os colegas da Santa Fe High School, deixando pelo menos dez mortos na sexta passada (18/5). O pai do jovem assassino revelou que o filho sofria bullying na escola. A tragédia aconteceu antes que a série pudesse ser levada a julgamento moral por incitá-la. Mas é mais fácil para conservadores atacar a cultura, de forma hipócrita, que exigir mudanças nas leis que facilitam a proliferação de armas nos Estados Unidos. As próximas eleições brasileiras também podem conduzir à Brasília candidatos que defendem a descriminalização do porte armado, aumentando a quantidade de armas nas ruas, que se tornariam disponíveis para massacres em escolas, genocídio de populações indígenas e outros assassinatos banais.

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    Donald Trump repete 1999 e culpa filmes e games por massacre em nova escola dos EUA

    23 de fevereiro de 2018 /

    O presidente dos Estados Unidos Donald Trump fez uma viagem sigilosa nesta semana. Ele visitou o massacre da escola de Columbine, em 20 de abril de 1999. E o que aprendeu com esse uso governamental da máquina do tempo secreta foi a desculpa dada na época para as mortes sem sentido de crianças por um colega armado. A culpa foi de “Matrix”. De Hollywood e da indústria de games violentos. De volta a 2018, ele repetiu o que aprendeu de seu passeio pelo passado. 19 anos depois, a culpa pelo massacre de Parkland, na Flórida, em que um ex-estudante fuzilou 17 crianças, foi de “Matrix”. Ops, do filme que estiver em cartaz neste momento. De Hollywood e da indústria de games violentos. “Eu estou ouvindo cada vez mais, de algumas pessoas, que games estão muito violentos, e isso afeta a cabeça das crianças”, disse o presidente à CNN. “E, além dos games, os filmes também”. Esta foi sua resposta ao clamor popular por maior controle na venda de armas nos Estados Unidos. Dizendo que ia ser o presidente que faria algo à respeito da violência crescente que tem causado tantas vítimas nas escolas do país, ele encontrou seu alvo. “Nós precisamos criar um sistema de censura e classificação indicativa [diferente do que está em vigência nos EUA]. Hoje em dia, crianças podem assistir a filmes violentos e sangrentos, desde que eles não tenham sexo. Isso está errado”, declarou ainda. Controle de venda de armas? Não, Trump quer aumentar a quantidade de armas disponíveis para impedir os massacres. Outra de suas propostas visionárias é armar professores. Assim, em vez de massacres cometidos por um único estudante, a ideia é incentivar tiroteios entre várias pessoas numa escola repleta de crianças. A culpa é realmente de Hollywood, por ter feito tantos filmes que glamourizaram o Velho Oeste. E da TV. Por ter transformado Trump num astro de reality show, que agora confunde a realidade com filme violento. Enquanto isso, no país tropical em que a violência supostamente é tão arraigada que levou outro presidente a decidir por intervenção militar em seu principal cartão postal, parlamentares elaboram mudanças na lei para permitir aumentar o arsenal disponível nas ruas. Não é preciso usar a máquina do tempo de Trump para ver o resultado. Quando der errado, já se sabe quem levará a culpa. A única vantagem dessa máquina agora seria acelerar para as eleições de 2018 e mudar logo – e completamente – todo esse jogo político, viciado e previsível. O mais violento de todos.

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  • Série

    Taylor Kitsch e Michael Shannon se confrontam no trailer da minissérie Waco, sobre massacre de seita

    15 de novembro de 2017 /

    A Paramount divulgou um novo trailer da minissérie “Waco”, sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990. A prévia destaca o nervosismo de Michael Shannon (“Animais Noturnos”) como o negociador da polícia e a impressionante transformação de Taylor Kitsch (série “True Detective”) no papel do líder da seita. A minissérie contará, em seis episódios, a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh, a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita. O elenco também destaca John Leguizamo (“American Ultra”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Melissa Benoist (protagonista de “Supergirl”), Julia Garner (“A Fita Azul”), Rory Culkin (também de “A Fita Azul”), Paul Sparks (minissérie “The Night Of”) e Shea Whigham (série “Agent Carter”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados em dois livros: “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, vivido na minissérie por Culkin, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, do agente Gary Noesner, personagem de Shannon. A direção é de John Erick Dowdle e Dennie Gordon (série “Kingdom”), e a produção era da Weinstein Company, que teve seus créditos eliminados da divulgação – o que também deve acontecer na exibição – após o escândalo sexual de Harvey Weinstein. A estreia vai acontecer em janeiro para lançar o canal pago Paramount nos Estados Unidos, que ocupará o lugar do Spike, numa operação de rebranding do conglomerado Viacom.

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    Waco: Minissérie sobre massacre de seita ganha fotos e primeiro trailer

    27 de setembro de 2017 /

    A Paramount divulgou o primeiro trailer da minissérie “Waco”, sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990. A prévia destaca o nervosismo de Michael Shannon (“Animais Noturnos”) como o negociador da polícia e a transformação de Taylor Kitsch (série “True Detective”) como o líder da seita. A minissérie contará, em seis episódios, a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh, a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita, incluindo Koresh. O elenco também destaca John Leguizamo (“American Ultra”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Melissa Benoist (protagonista de “Supergirl”), Julia Garner (“A Fita Azul”), Rory Culkin (também de “A Fita Azul”), Paul Sparks (minissérie “The Night Of”) e Shea Whigham (série “Agent Carter”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados nos livros “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, vivido na minissérie por Culkin, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, do agente Gary Noesner, personagem de Shannon. A direção é de John Erick Dowdle e Dennie Gordon (série “Kingdom”), com produção da Weinstein Company. A estreia vai acontecer em janeiro para lançar o canal pago Paramount, que ocupará o lugar do Spike nos Estados Unidos.

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    Estrela de Supergirl vai liderar seita religiosa em minissérie sobre o massacre de Waco

    22 de abril de 2017 /

    A atriz Melissa Benoist (protagonista de “Supergirl”) se juntou ao elenco da minissérie sobre o massacre de Waco, que será estrelada por Michael Shannon (“Animais Noturnos”) e Taylor Kitsch (série “True Detective”). Intitulada “Waco”, a minissérie contará, em seis episódios, a história real da tragédia resultante de um cerco do FBI a uma seita religiosa, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh, a seita Branch Davidians vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita, incluindo Koresh. Melissa viverá a mulher do líder da seita, Rachel Koresh, considerada a matriarca dos Davidians, enquanto Taylor Kitsch viverá David Koresh e Michael Shannon interpretará Gary Noesner, agente do FBI encarregado das negociações durante o cerco. Além do trio, o elenco de “Waco” inclui ainda Julia Garner (“A Fita Azul”), John Leguizamo (“American Ultra”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Rory Culkin (também de “A Fita Azul”), Paul Sparks (minissérie “The Night Of”) e Shea Whigham (série “Agent Carter”). A minissérie está sendo desenvolvida pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados nos livros “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, vivido na minissérie por Culkin, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, de Noesner, o personagem de Shannon. As gravações já começaram, com direção de John Erick Dowdle e produção da Weinstein Company, visando lançar o canal pago Paramount (ex-Spike), em janeiro de 2018. “Waco” é a segunda produção em desenvolvimento sobre uma tragédia real relacionada a uma seita religiosa. O criador de “Breaking Bad” Vince Gilligan está trabalhando em “Raven”, que contará a história do líder religioso Jim Jones, fundador e líder do culto Templo dos Povos, que levou mais de 900 de seus integrantes ao suicídio coletivo na Guiana em 1978.

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    Andrea Tonacci (1944 – 2016)

    18 de dezembro de 2016 /

    Morreu o cineasta Andrea Tonacci, um dos principais nomes do cinema marginal brasileiro. Ele faleceu na sexta-feira, vítima de câncer no pâncreas. Tonacci nasceu em Roma, na Itália, em 1944, e se mudou com a família para São Paulo aos 10 anos. Fez sua estreia no cinema com o curta “Olho por Olho” (1966), feito na mesma época e com a mesma equipe de “Documentário”, de Rogério Sganzerla, e “O Pedestre”, de Otoniel Santos Pereira. Seu primeiro longa, “Bang-Bang” (1971), com Paulo Cesar Pereio numa máscara de macaco, se tornou um marco do cinema marginal brasileiro, como ficou conhecida a geração contracultural, que reagia ao intelectualismo exacerbado do Cinema Novo. A ditadura militar não distinguia entre os dois movimentos e tratava de dificultar a exibição por igual. Por isso, o filme teve carreira restrita a cineclubes no Brasil, mas acabou escolhido para a prestigiada Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Rodada em Belo Horizonte, a obra trazia Pereio mascarado e delirante, em fuga de sujeitos estranhos, e pode ser interpretada como alegoria à falta de saídas diante da ditadura. Ele também provocou a ditadura com o curta “Blábláblá” (1968), em que o ator Paulo Gracindo vivia um ditador demagógico. Mas não demorou a abandonar as alegorias para mostrar o que realmente acontecia no país, aproximando-se da linguagem documental e se especializando em temas da cultura indígena. Em curto período, ele dirigiu filmes como “Guaranis do Espírito Santo” (1979), “Os Araras” (1980) e “Conversas no Maranhão” (1977-83). Nos anos 1990, fez apenas um documentário sobre a “Biblioteca Nacional” (1997) para ressurgir com força na década seguinte com seu filme mais impactante, “Serras da Desordem” (2006), que resgata a história do massacre da tribo Awá-Guajá nos anos 1970 na Amazônia, a partir do ponto de vista de um sobrevivente. Combinação de documentário com ficção, o longa venceu os prêmios de Melhor Filme, Direção e Fotografia no Festival de Gramado. E recentemente entrou na lista dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos, elaborada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). O último filme de Tonacci foi “Já Visto Jamais Visto” (2014), no qual o cineasta revisita suas memórias com registros inéditos de imagens de família, viagens, projetos inacabados, etc. No começo do ano, ele completou o balaço com uma homenagem e retrospectiva no Festival de Tiradentes, em celebração aos seus 50 anos de carreira.

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    Taylor Kitsch e Michael Shannon vão estrelar minissérie sobre massacre verídico de seita religiosa

    29 de outubro de 2016 /

    O canal Spike TV anunciou a produção de “Waco”, minissérie sobre a tragédia que aconteceu em 1993 na cidade do Texas que lhe dá título, quando agentes do FBI e a polícia local mantiveram um cerco a membros de uma seita religiosa por 51 dias, encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas A minissérie está sendo desenvolvida pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra Como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados nos livros “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, de Gary Noesner, agente do FBI encarregado das negociações, durante o cerco. A produção será estrelada por Taylor Kitsch (“John Carter”), que viverá o líder da seita, David Koresh, e Michael Shannon (“O Homem de Aço”), intérprete de Noesner. Comandada por David Koresh, a seita Branch Davidians vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita, incluindo Koresh. As filmagens terão início no primeiro semestre de 2017, com direção de John Erick Dowdle. “Waco” é a segunda produção em desenvolvimento sobre uma tragédia real relacionada a uma seita religiosa. O criador de “Breaking Bad” Vince Gilligan está trabalhando em “Raven”, que contará a história do líder religioso Jim Jones, fundador e líder do culto Templo dos Povos, que levou mais de 900 de seus integrantes ao suicídio coletivo na Guiana em 1978.

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