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  • Série

    Os Infiltrados, de Martin Scorsese, vai virar série do Amazon

    23 de agosto de 2016 /

    A plataforma de streaming Amazon está desenvolvendo uma série baseada no filme “Os Infiltrados” (2006). Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto está sendo desenvolvido por Jason Richman, criador da série “Detroit 1-8-7” (cancelada na 1ª temporada em 2011), com participação do produtor e o estúdio do filme, respectivamente Roy Lee e a Warner. A série irá contar a terceira versão da história, que se originou como um filme policial de Hong Kong, o cultuado “Conflitos Internos”, escrito por Alan Mak e Felix Chong em 2002. Dirigido por Mak e Andrew Lau, o original é muito melhor que o superestimado remake americano e teve duas continuações, que deverão ajudar no desenvolvimento da trama seriada. O filme original abordava a máfia chinesa em Hong Kong, o remake de Martin Scorsese mudava o foco para a máfia irlandesa de Boston e a série vai focar uma gangue latina de Chicago. A premissa, porém, permanece a mesma: um policial vai se infiltrar na gangue, enquanto um criminoso começa a trabalhar disfarçado na polícia. Vale destacar que a maior diferença entre os dois filmes dizia respeito à conclusão da história. Na versão americana, mais moralista, ambos morriam, mas no filme de Hong Kong o criminoso sobrevivia para continuar a franquia. Ainda não há atores anunciados para a série, mas os protagonistas terão a dura missão de substituírem astros famosos, tanto no oriente quanto no ocidente, como Tony Leung e Andy Lau, e Leonardo DiCaprio e Matt Damon. Apesar do diretor Martin Scorsese ter se aventurado pelo universo nas séries, com as produções de “Boardwalk Empire” e “Vynil”, ele não está envolvido com a adaptação do filme, que lhe rendeu seu único Oscar – após perder por filmes muito superiores. Por sua vez, Jason Richman tem experiência com remakes, tendo escrito a versão americana de “Perigo em Bangkok” (2008), baseada no filme homônimo de 1999 dos irmãos Pang.

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  • Filme

    Novo filme de Scorsese terá mais de três horas de duração

    21 de agosto de 2016 /

    O novo filme do diretor Martin Scorsese terá mais de 3 horas de duração. Segundo o site da revista Variety, o drama de época “Silence” terá 195 minutos (3 horas e 15 minutos). Apesar de sua duração ter sido revelada, o filme ainda não tem um corte final, nem data prevista para seu lançamento, por conta de atrasos nas filmagens, após um acidente em que um membro da equipe faleceu. “O filme deve estar pronto em torno de outubro, mas não sei quando eles vão querer lançá-lo”, disse Scorsese em entrevista ao Showbiz 411. A princípio, a expectativa é que o filme seja lançado no final do ano, visando qualificação para concorrer ao Oscar 2017. Scorsese desenvolve a adaptação do romance escrito pelo japonês Shusaku Endo há mais de 15 anos. O roteiro foi escrito por Jay Cocks, repetindo a parceria de “Gangues de Nova York” (2002). Ambientado no século 17, o longa acompanha o jovem jesuíta português Sebastião Rodrigues, enviado ao Japão para investigar o seu mentor, Frei Cristóvão Ferreira, que é acusado de ter cometido apostasia. O elenco grandioso inclui Liam Neeson (“Busca Implacável”), Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”), Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Ciarán Hinds (“Hitman: Agente 47”)

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  • Filme

    Estoura o verdadeiro escândalo financeiro de O Lobo de Wall Street

    22 de julho de 2016 /

    “O Lobo de Wall Street” contava a história de um golpista que ficava milionário ao fraudar a bolsa de valores. Mas a ficção também serviu para alimentar um escândalo financeiro em seus bastidores. A produtora Red Granite, responsável pelo longa dirigido por Martin Scorsese, estrelado por Leonardo DiCaprio e indicado a cinco Oscar em 2014, está sendo acusada de desviar mais de US$ 100 milhões de um fundo público da Malásia para a produção do filme. Revelado em fevereiro pelo site Deadline, o esquema de lavagem de dinheiro virou processo conduzido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que investiga os produtores Riza Aziz e Christopher “Joey” McFarlan, fundadores da Red Granite, o agente e financista malaio Low Taek Jho, um chefe de investimentos do fundo 1MDB (1Malaysia Development Berhad) e até um ator que participou de “O Lobo de Wall Street” em um “papel principal”. O valor total desviado da estatal estaria na casa de US$ 3 bilhões. Desde o ano passado, o 1MDB está no centro de um grande escândalo de corrupção, que teria participação de políticos, banqueiros e empresários. Segundo o Departamento de Justiça americano, agentes do 1MDB usavam a conta do fundo como “conta pessoal de banco”. Segundo a acusação, os envolvidos no esquema usaram empresas de fachada para pagar dívidas de jogo em Las Vegas, iates de luxo alugados, um decorador de interiores, além de US$ 35 milhões gastos com uma empresa de jato particular. O principal foco da investigação é a atuação de Low Taek Jho, conhecido como Jho Lo. Ele é acusado diretamente de lavar mais de US$ 400 milhões desviados de fundos. No final de “O Lobo de Wall Street”, o agente recebe agradecimento especial da produção do longa dirigido por Martin Scorsese. Criado em 2009 pelo primeiro ministro malaio Najib Razak, o 1MDB tem como objetivo proporcionar bem-estar econômico e social à população malaia. Jho Low foi um de seus idealizadores. Em entrevista coletiva realizada na quarta (20/7) em Washington, a procuradora da divisão criminal do Departamento de Justiça dos EUA, Leslie Caldwell, afirmou tratar-se de uma “complexa teia de transações usadas para lavar bilhões de dólares roubados do povo da Malásia”. Além de empregar o dinheiro para financiar o filme, orçado em cerca de US$ 155 milhões, a Red Granite teria usado desvios do fundo estatal malaio para adquirir imóveis em várias partes do mundo, avaliados em US$ 100 milhões. De acordo com a Justiça americana, os direitos futuros sobre “O Lobo de Wall Street”, que arrecadou US$ 392 milhões globalmente, estão agora sujeitos a confisco, assim como os bens da Red Granite. “Nem o 1MDB nem o povo da Malásia viu um centavo de lucro a partir desse filme ou de qualquer um dos outros bens que foram comprados com dinheiro desviado de fundos.” Os escritórios da empresa Red Granite m Los Angeles não abrem desta quarta.

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  • Música

    Vinyl: HBO surpreende e cancela a série após anunciar sua renovação

    22 de junho de 2016 /

    O canal pago americano HBO tomou uma decisão surpreendente e anunciou nesta quarta (22/6) o cancelamento da série “Vinyl”, quatro meses após encomendar sua renovação. “Após uma reflexão cuidadosa, decidimos não seguir em frente com a 2ª temporada de ‘Vinyl’. Obviamente, não foi uma decisão fácil. Nós temos um grande respeito pela equipe e pelo elenco pelo trabalho e paixão que dedicaram a este projeto”, afirmou o canal em comunicado. A produção estava passando por uma reformulação completa e o cancelamento vem dois meses após Terence Winter (“Boardwalk Empire”) deixar o cargo de showrunner da série, por diferenças criativas. Ele trabalhava ao lado do cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) e do cantor Mick Jagger, dos Rolling Stones, cocriadores da atração. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, a decisão do cancelamento partiu do novo presidente de programação da HBO, Casey Bloys, que assumiu o cargo no começo do ano, após a saída de Michael Lombardo, responsável pela aprovação da série. Jagger e Scorsese maturaram a ideia de “Vinyl” por cerca de duas décadas, pensando num filme, até Winter entrar a bordo com a determinação de transformar o conceito numa série. O programa aborda a indústria da música do começo dos anos 1970, enfocando a fictícia gravadora American Century, presidida pelo instável Richie Finestra (Bobby Cannavale), que busca um “novo som” capaz de salvar seu negócio da falência. Tudo isso é mote para mostrar a cena musical da época, com direito a flashes de bandas e cantores como Velvet Underground, David Bowie e New York Dolls. Apesar de Scorsese ter dirigido o primeiro episódio, com 2 horas de duração, a série não emplacou em audiência nem empolgou a crítica. Após uma estreia com pouco mais de 764 mil espectadores ao vivo, o público se estabilizou em torno de 500 mil pessoas por episódio. Muito abaixo do esperado pelo tema e os nomes envolvidos. Além do peso dos produtores envolvidos, o elenco também destacava atores conhecidos como Bobby Cannavale (“Blue Jasmine”), Olivia Wilde (“Rush – No Limite da Emoção”), Juno Temple (“Malévola”), Ray Romano (série “Parenthood”) e James Jagger (“Sex & Drugs & Rock & Roll”), o filho de Mick. Embora o cancelamento tenha sido surpreendente, não é um fato inédito. O HBO cometeu o mesmo recuo com a série “The Brink”, estrelada por Jack Black (“Goosebumps”) e Tim Robins (“Lanterna Verde”), cancelada em novembro do ano passado, quatro meses após o anúncio de sua renovação.

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  • Filme

    O Lobo de Wall Street: Leonardo DiCaprio terá que depor em processo de difamação

    17 de junho de 2016 /

    O ator Leonardo DiCaprio terá que depor num processo por difamação apresentado por um ex-executivo da Stratton Oakmont sobre a maneira como a qual ele foi supostamente representado no filme “O Lobo de Wall Street” (2013), de Martin Scorcese. O juiz norte-americano Steven Locke, de Nova York, afirmou na quinta-feira que DiCaprio deveria se fazer disponível para perguntas, decisão que teve a oposição da Paramount Pictures e da empresa Appian Way Productions, de DiCaprio. O autor do processo, Andrew Greene, entrou em 2014 com a ação em que pede mais de US$ 50 milhões de indenização, alegando ter sido difamado no filme pela interpretação do ator P. J. Byrne de um personagem com desvios éticos e morais chamado Nicky Koskoff. A Paramount afirmou que Koskoff foi um “personagem composto” inspirado em vários indivíduos, entre eles Greene. DiCaprio, de 41 anos, fez o papel de Jordan Belfort, um trapaceiro, que fundou a Stratton Oakmont, cujo livro de memórias de 2007 serviu como base do filme. Greene é um amigo de infância de Belfort. Ao se opor ao questionamento, os advogados disseram que DiCaprio não escreveu o roteiro, e não havia nenhuma alegação de que ele teve qualquer influência na decisão de incluir ou não o conteúdo supostamente difamatório no filme. Mas os advogados de Greene conseguiram convencer o juiz ao afirmarem que já haviam questionado Scorsese e o roteirista Terence Winter, e que ambos testemunharam que se encontravam regularmente com DiCaprio para discutir o roteiro.

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    Martin Scorsese negocia dirigir cinebiografia de George Washington

    29 de abril de 2016 /

    O cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) negocia dirigir “The General”, uma cinebiografia do general George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos. A trama vai focar no papel de Washington como comandante durante a Guerra da Independência (1775–1783), conflito de oito anos em que colonos americanos enfrentaram as tropas britânicas e venceram o Reino Unido. Segundo o site The Tracking Board, Scorsese teria gostado do roteiro, escrito por Adam Cooper e Bill Collage, dupla responsável por “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “A Série Divergente: Convergente” (2016). O projeto seria originalmente dirigido por Darren Aronofsky (“Noé”), que comparou o roteiro ao western “Os Imperdoáveis” (1992), de Clint Eastwood. Mas ele acabou desistindo da produção para se dedicar a um roteiro próprio, que será estrelado por Jennifer Lawrence. “The General” é o segundo filme sobre George Washington atualmente em desenvolvimento. O outro se chama “The Virginian” e pode trazer Bradley Cooper (“Sniper Americano”) no papel principal. No momento, Scorsese está trabalhando na pós-produção do drama de época “Silence”, este deve estrear ainda este ano. Além disso, ele é produtor da série “Vinyl”, que foi renovada para sua 2ª temporada.

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  • Música

    Vinyl: Roteirista de O Ultimato Bourne é o novo showrunner da série

    10 de abril de 2016 /

    A HBO anunciou que Terence Winter não é mais o showrunner de “Vinyl”. Ele será substituído por Scott Z. Burns, roteirista de “O Ultimato Bourne” (2007), “Contágio” (2011) e “Terapia de Risco” (2013), que fará sua estreia na produção televisiva. Além dele, a equipe da atração será reforçada em sua 2ª temporada por Max Borenstein, roteirista de “Godzilla” (2014) e criador da série derivada do filme “Minority Report” (2015). “Vinyl” é um projeto do cantor Mick Jagger e do cineasta Martin Scorsese, que maturaram a ideia por cerca de duas décadas, até Winter entrar a bordo com a determinação de transformar o conceito numa série. O programa aborda a indústria da música do começo dos anos 1970, enfocando a fictícia gravadora American Century, presidida pelo instável Richie Finestra (Bobby Cannavale), que busca um “novo som” capaz de salvar seu negócio da falência. Tudo isso é mote para mostrar a cena musical da época, com direito a flashes de bandas e cantores como Velvet Underground, David Bowie e New York Dolls. Apesar de Scorsese ter dirigido o primeiro episódio, com 2 horas de duração, a série não emplacou em audiência nem empolgou a crítica. Após uma estreia com pouco mais de 764 mil espectadores ao vivo, o público se estabilizou em torno de 500 mil pessoas por episódio. Muito abaixo do esperado pelo tema e os nomes envolvidos. A 1ª temporada se encerra em 17 de abril. Na sua declaração oficial, a HBO afirmou: “Ao entrarmos na 2ª temporada de ‘Vinyl’, decidimos que era hora de fazer uma mudança na direção criativa da série. Ficamos gratos por nossa longa parceria com Terry Winter em ‘Família Soprano’, ‘Boardwalk Empire’ e agora em ‘Vinyl’ e ansiamos por nossa próxima colaboração com ele”. O comunicado lembra que Winter foi parceiro da HBO por mais de uma década, como roteirista e produtor da clássica “Família Soprano” (1999-2007), além de ter criado e produzido “Boardwalk Empire” (2010-2014) em parceria com Scorsese. Além disso, ele escreveu o roteiro de “O Lobo de Wall Street” (2013), de Scorsese, pelo qual foi indicado ao Oscar.

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  • Filme

    Brie Larson entra em thriller de ação produzido por Martin Scorsese

    13 de março de 2016 /

    Brie Larson, vencedora do Oscar de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”, entrou no thriller de ação “Free Fire”, que será produzido por Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”), informou o site The Hollywood Reporter. Apesar do envolvimento de Scorsese, a direção está a cargo do britânico Ben Wheatley (de “Turistas” e do vindouro “High-Rise”). Ela vai se juntar a um elenco majoritariamente masculino, que já definiu as participações de Armie Hammer (“O Agente da UNCLE”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”) e Sharlto Copley (“Elysium”). “Free Fire” gira em torno de um negócio de armas que acaba muito mal. Brie Larson interpreta a mulher responsável por intermediar um encontro, em um armazém abandonado, entre dois irlandeses e uma gangue. O objetivo é a venda de um estoque de armas. Mas quando tiros são disparados durante a reunião, o caos toma conta do lugar. O filme ainda não tem data prevista para estrear nos cinemas mundiais.

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  • Filme

    Martin Scorsese elogia brasileiro que fez montagem com seus filmes: “Surpreendente”

    12 de março de 2016 /

    Um vídeo de 2010, em que o carioca Leandro Copperfield juntou cenas de filmes de dois dos maiores diretores do cinema, Martin Scorsese e Stanley Kubrick, acabou ganhando reconhecimento, seis anos depois, por ninguém menos que o próprio Scorsese. O diretor americano gravou um vídeo, após alguém lhe falar sobre a obra, mostrando que viu e adorou o trabalho de edição do brasileiro. Leandro é apenas um fã e não trabalha com audiovisual. Ao contrário, é formado em Direito. Mas, segundo conta, tinha um PC, um software de edição e tempo livre nas mãos. E decidiu fazer uma montagem daqueles que chama de “os melhores filmes já feitos”. “Esse vídeo foi feito principalmente pelo fato de eu estar sem o que fazer, mesmo. De férias e bem entediado. Até porque, talvez só mesmo nesse estado para alguém reassistir mais de 35 filmes, separar mais de 500 cenas e tentar montar tudo de forma bem criteriosa e especifica”, ele contou em seu Facebook. “Mas também devo dizer que montei ele com o coração, fiz para mim e queria vê-lo mais do que ninguém — apenas para me lembrar o quanto eu gosto de cinema”. Ele também brincou de misturar os filmes de Quentin Tarantino aos dos irmãos Coen e realizar colagens dos longas de Paul Thomas Anderson. Mas a mensagem de Scorsese tirou seu chão. “Sempre tive um pouco de orgulho dessa minha montagem em especifico e até fiz boas amizades por causa dela, só que agora ganhou um gostinho mais especial, pois graças a ela pude escutar meu maior ídolo falar sobre algo que fiz. E, porra… não sei nem o que dizer. Talvez um dia eu consiga expressar isso melhor, não sei, mas por enquanto, perdoem a minha falta de sofisticação: Scorsese é foda”, ele escreveu, ao postar o vídeo de seu ídolo em seu Facebook. E concluiu: “Há tédios que vem para o bem”. Confira abaixo a íntegra do vídeo de Leandro e a mensagem de Scorsese para o cinéfilo brasileiro. Mensagem de Martin Scorsese Aos amigos cinéfilos…Não sei por onde começar, mas vamos lá: Muitos dos meus amigos que gostam de Cinema aqui no Facebook me adicionaram ou conheceram após assistirem um vídeo tributo a que fiz em 2010 chamado "Kubrick vs Scorsese”. Uma colagem de 7 minutos que fiz depois de rever em um mês toda filmografia desses dois lendários diretores nova-iorquinos.O vídeo acabou ganhando certa notoriedade, pois foi postado em vários desses sites, blogs e páginas de cinema. Recebi (e ainda recebo até hoje) alguns e-mails e mensagens de pessoas, principalmente de fora do Brasil, que gostaram do vídeo. Mensagens de gente que viu o vídeo sendo apresentado em cursos de Cinema e etc. E, apesar de eu não saber lidar muito bem com essas mensagens de elogios, isso é uma coisa que acontece vez ou outra desde que o fiz. Porém, de repente, BOOM, completamente do nada no início desse ano, eu recebo isso que está aí em cima — o homem responsável por trazer Goodfellas, Taxi Driver, Cassino, After Hours (…) para o mundo — o homem responsável por me fazer, desde garoto, amar e ver o cinema de uma forma diferente — um dos maiores diretores de todos os tempos: Martin Scorsese, in the flesh, não só assistindo ao meu vídeo feito há mais de 5 anos atrás, como também comentando sobre. Bem, quem me conhece um pouco mais, sabe o quanto eu gosto de Martin Scorsese. Sabe qual é meu nível de admiração. O quanto eu falo, converso, coleciono, leio, ouço e assisto coisas sobre ele. Então, vocês devem imaginar o quão louco isso foi para mim. Eu poderia discorrer mais sobre tudo isso, sobre como foi processo de criação do vídeo e tudo mais, mas não quero prolongar o assunto.Para encerrar, quero dizer que esse vídeo foi feito principalmente pelo fato de eu estar sem o que fazer, mesmo. De férias e bem entediado. Até porque, talvez só mesmo nesse estado para alguém reassistir mais de 35 filmes, separar mais de 500 cenas e tentar montar tudo de forma bem criteriosa e especifica. Mas também devo dizer, que montei ele com o coração, fiz para mim e queria vê-lo mais do que ninguém — apenas para me lembrar o quanto eu gosto de cinema. Sempre tive um pouco de orgulho dessa minha montagem em especifico e até fiz boas amizades por causa dela, só que agora ganhou um gostinho mais especial, pois graças a ela pude escutar meu maior ídolo falar sobre algo que fiz. E, porra… não sei nem o que dizer. Talvez um dia eu consiga expressar isso melhor, não sei, mas por enquanto, perdoem a minha falta de sofisticação: Scorsese é foda. Há tédios que vêm para o bem. Abraço. Publicado por Leandro Copperfield em Terça, 23 de fevereiro de 2016

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    Série Vinyl é renovada para sua 2ª temporada

    19 de fevereiro de 2016 /

    O canal pago americano HBO renovou a série “Vinyl” para sua 2ª temporada. Bastou apenas a exibição do primeiro episódio, que teve première mundial no domingo (14/2), para a decisão ser tomada. Entretanto, a repercussão foi muito maior na mídia que entre o público. A sintonia do episódio inaugural, com tamanho de filme (duas horas) e direção de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”), ficou abaixo das expectativas do canal. Apenas 764 mil pessoas assistiram a estreia ao vivo, segundo dados do instituto Nielsen. Pesou contra a estratégia de lançamento o dia e a hora escolhidos, que coincidiram com o retorno de “The Walking Dead”, maior audiência da TV paga americana, que no mesmo horário de “Vinyl” juntou 13,7 milhões de telespectadores. O voto de confiança da HBO reside, portanto, na qualidade da produção e nos talentos envolvidos. Além de dirigir o episódio inaugural, Scorsese também divide a produção da série com o cantor Mick Jagger e o roteirista Terence Winter (série “Boardwalk Empire”). E o elenco destaca atores conhecidos como Bobby Cannavale (“Blue Jasmine”), Olivia Wilde (“Rush – No Limite da Emoção”), Juno Temple (“Malévola”), Ray Romano (série “Parenthood”) e James Jagger (“Sex & Drugs & Rock & Roll”), o filho de Mick. “Vinyl” acompanha os bastidores de uma gravadora durante a efervescência musical de Nova York no começo dos anos 1970, e, com imenso potencial criativo, tem tudo para se tornar cultuada.

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    Vinyl: Série de Scorsese e Mick Jagger vai homenagear David Bowie

    13 de fevereiro de 2016 /

    A série “Vinyl”, que estreia no domingo (14/2) no canal pago HBO, terá um episódio dedicado a David Bowie. Criada pelo cantor Mick Jagger, em parceria com o diretor Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) e o roteirista Terence Winter (série “Boardwalk Empire”), a atração se passa na cena musical de Nova York dos anos 1970, centrada nos bastidores de uma gravadora, e inclui vários roqueiros de passagem por sua trama. A aparição de David Bowie já estava prevista para o sexto episódio. Mas a morte do cantor fez o roteiro sofrer mudanças. “A série é uma forma de homenageá-lo”, disse Jagger em entrevista ao jornal britânico The Mirror, acrescentando: “Sua presença na série será uma forma positiva de lembrar e honrar sua vida. David foi um amigo muito querido e sua morte me entristeceu bastante”. O ator Noah Bean (série “Nikita”), que interpretará Bowie, também se manifestou, via Twitter. “Eu fiquei emocionado e intimidado por interpretá-lo antes de sua morte, e agora honrado e entristecido que isso seja exibido em sua memória”, escreveu. Os dois são muito parecidos fisicamente, como pode ser conferido pelas imagens acima. Ao longo dos dez episódios de sua 1ª temporada, “Vinyl” também mostrará aparições de John Lennon, Lou Reed e sua banda Velvet Underground, Led Zeppelin, New York Dolls e muitos outros roqueiros famosos. A série é estrelada por Bobby Canavale (“Blue Jasmine”) na pele do dono de uma gravadora à beira da falência, que busca um artista capaz de “reinventar” seu negócio, em meio à reconstrução febril do estilo de vida movido a sexo, drogas e rock’n’roll da década em que o glam, o punk rock, as discotecas e o hip-hop surgiram em Nova York. O elenco também inclui Olivia Wilde (“Rush: No Limite da Emoção”) como a modelo casada com o personagem de Canavale, Ray Romano (“Everybody Loves Raymond”) como seu braço direito, Juno Temple (“Killer Joe”) como uma caçadora de talentos e James Jagger (filho de Mick) como cantor de uma banda punk.

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    Vinyl: Vídeos de bastidores revelam detalhes da série roqueira de Mick Jagger e Martin Scorsese

    3 de fevereiro de 2016 /

    O canal pago HBO divulgou quatro vídeos de “Vinyl”, série sobre a cena musical nova-iorquina dos anos 1970, produzida por Mick Jagger e Martin Scorsese. O mais interessante tem 7 minutos e meio de duração e faz um mergulho detalhado pelos bastidores da produção, mostrando como a série recriou a Nova York de 1973. Há também um depoimento de Mick Jagger sobre o período, uma coleção de entrevistas realizadas no tapete vermelho da première e um novo comercial. Como explica o primeiro vídeo, o projeto surgiu como ideia de Mick Jagger, que pretendia fazer um filme sobre o período. O cineasta Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”), que ficou amigo do cantor durante as filmagens do documentário “Shine a Light” (2008), sobre os Rolling Stones, gostou da ideia, mas achou que renderia melhor como série. Ele próprio dirigiu o piloto aprovado pela HBO, que foi roteirizado por Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”). A série é estrelada por Bobby Canavale (“Blue Jasmine”) na pele do dono de uma gravadora à beira da falência, que busca um artista capaz de “reinventar” seu negócio, em meio à reconstrução febril do estilo de vida movido a sexo, drogas e rock’n’roll da década em que o glam, o punk rock, as discotecas e o hip-hop surgiram em Nova York. O elenco também inclui Olivia Wilde (“Rush: No Limite da Emoção”) como a modelo casada com o personagem de Canavale, Ray Romano (“Everybody Loves Raymond”) como seu braço direito, Juno Temple (“Killer Joe”) como uma caçadora de talentos e James Jagger (filho de Mick) como cantor de uma banda punk. “Vinyl” tem estreia mundial marcada para 14 de fevereiro na HBO.

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