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    A Vida Invisível vai tentar emplacar indicação ao Oscar de Melhor Fotografia

    26 de setembro de 2019 /

    O filme “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, escolhido pelo Brasil para tentar uma vaga entre os indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional, pode obter nomeação em outra categoria: Melhor Fotografia. Em entrevista para o podcast Cinema Varanda, o produtor Rodrigo Teixeira (“Me Chame Pelo Seu Nome”) revelou que a equipe de produção acredita no potencial de Hélène Louvart, a diretora de fotografia francesa do filme, para conquistar votos da Academia. Seu currículo é repleto de prêmios, que incluem os trabalhos feitos para obras internacionais celebradas como “Pina 3D” (2011), “Ratos de Praia” (2017) e “Feliz como Lázaro” (2018). No sábado passado, ela venceu o 40º Festival Internacional de Cinematógrafos, uma espécie de Cannes dos diretores de fotografia, realizado na Macedônia, por seu trabalho em “A Vida Invisível”. “Ela acabou de ganhar um prêmio essa semana que é o Oscar dos fotógrafos. Acho que tem uma chance muito grande. A Amazon quer comprar essa briga e para isso teríamos que antecipar um pouco a estreia do filme nos Estados Unidos, porque senão estaríamos concorrendo apenas como filme estrangeiro”, disse Rodrigo. Com isso, o lançamento de “A Vida Invisível” deve acontecer em dezembro nos Estados Unidos, em vez de janeiro como estava planejado. A fotografia do filme brasileiro não é a única privilegiada por Teixeira para o Oscar 2020. Três filmes que ele produziu podem entrar na disputa da categoria. Além do trabalho de Hélène Louvart, “Ad Astra”, com direção fotográfica de Hoyte van Hoytema, e “O Farol”, fotografado em preto e branco por Jarin Blaschke, são fortes candidatos. Destes, apenas “A Vida Invisível” terá apoio da Amazon. A plataforma adquiriu os direitos da distribuição internacional do filme e pretende fazer campanha para sua premiação no Oscar. O que é uma mistura de boa notícia com alívio, já que, diferente dos anos anteriores, o atual governo brasileiro não apoia o cinema nacional. Nem a Ancine, nem a Apex, muito menos o Ministério da Cidadania darão apoio à campanha do longa – ou a qualquer outro filme que queira ser exibido no exterior até que novas eleições mudem o presidente do Brasil. Baseado em livro de Martha Batalha, o filme explora temas atualmente em voga em Hollywood: a denúncia do machismo e o empoderamento feminino. A trama acompanha Eurídice e Guida, duas irmãs jovens e inseparáveis que enfrentam os pais conservadores no Rio de Janeiro dos anos 1950 para realizar seus sonhos. Eurídice (Carol Duarte, de “O Sétimo Guardião”) quer ser pianista na Áustria e Guida (Julia Stockler, da série “Só Garotas”) quer ir atrás de seu amor na Grécia. Nada sai como planejado, mas as duas contam com o apoio de outras mulheres para sobreviver ao mundo machista. A estreia no Brasil vai acontecer em duas fases. Primeiro, “A Vida Invisível” foi lançado em algumas salas de Fortaleza (CE) em 19 de setembro. Já a distribuição nos demais estados está marcada apenas para 31 de outubro.

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    Governo Bolsonaro não vai apoiar campanha de A Vida Invisível ao Oscar 2020

    10 de setembro de 2019 /

    Pela primeira vez neste século, o governo brasileiro não apoiará o filme escolhido para representar o país na disputa de uma indicação ao Oscar 2020. “A Vida Invisível”, filme de Karim Aïnouz, não terá respaldo algum do governo Bolsonaro em sua campanha de divulgação nos Estados Unidos, considerada crucial para atrair a atenção dos eleitores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Segundo o UOL apurou, nem a Ancine nem o Ministério da Cidadania aprovaram apoio financeiro ao filme. O governo brasileiro autorizou apenas o apoio institucional da campanha brasileira. Isto é, a inclusão da marca do governo federal no filme. Isto porque “A Vida Invisível” foi parcialmente financiado com recursos oriundos da Lei do Audiovisual. Como comparação, em 2018, durante o governo Temer, o longa escolhido para representar o país na disputa, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, recebeu cerca de R$ 200 mil do antigo Ministério da Cultura para sua divulgação em Hollywood. O corte reflete também o fim de apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) para o programa Cinema do Brasil, voltado à exportação de filmes brasileiros, e outras iniciativas similares. Felizmente, “A Vida Invisível” conta com um produtor de bom trânsito em Hollywood, Rodrigo Teixeira, dono da RT Features, que produziu, entre outros, “Me Chame pelo Seu Nome” (indicado ao Oscar de Melhor Filme em 2018), e fechou um acordo de distribuição internacional com a Amazon, que pretende investir um bom orçamento em marketing, para dar visualidade ao longa e o ajudar a conquistar espaço na disputa. A ideia é lançar primeiro nas salas de cinemas dos Estados Unidos, até o mês de dezembro, antes de chegar ao streaming, na Amazon Prime Video, que fará a distribuição internacional. “A Vida Invisível” é candidato muito mais forte que “O Grande Circo Místico”, do ano passado, por ter participado de competições internacionais e vencido prêmio de Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes. Ele ainda segue sendo exibido nos principais eventos de cinema do mundo, do Festival de Londres ao Festival de Toronto. Além disso, inclui Fernanda Montenegro no elenco, já indicada ao Oscar de Melhor Atriz por “Central do Brasil”. Sem esquecer que o diretor Karim Aïnouz (“Praia do Futuro”) também possuiu uma carreira reconhecida internacionalmente. O filme, baseado em livro de Martha Batalha, ainda explora temas em voga em Hollywood: a denúncia do machismo e o empoderamento feminino. A trama acompanha Eurídice e Guida, duas irmãs jovens e inseparáveis que enfrentam os pais conservadores no Rio de Janeiro dos anos 1950 para realizar seus sonhos. Eurídice (Carol Duarte, de “O Sétimo Guardião”) quer ser pianista na Áustria e Guida (Julia Stockler, da série “Só Garotas”) quer ir atrás de seu amor na Grécia. Nada sai como planejado, mas as duas contam com o apoio de outras mulheres para sobreviver ao mundo machista. A estreia no Brasil vai acontecer em duas fases. Primeiro,”A Vida Invisível” será lançado em algumas salas do Nordeste a partir de 19 de setembro. A distribuição nos demais estados, porém, está marcada apenas para 31 de outubro.

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    O Tradutor, estrelado por Rodrigo Santoro, é candidato de Cuba ao Oscar de Melhor Filme Internacional

    30 de agosto de 2019 /

    Pela primeira vez na História, Cuba indicou um candidato para disputar o Oscar de Melhor Filme Internacional (categoria que até este ano era conhecida como Melhor Filme de Língua Estrangeira). E a obra escolhida é uma produção estrelada por artista brasileiro. Trata-se de “O Tradutor”, protagonizado por Rodrigo Santoro. No filme, Santoro fala espanhol e russo, dando vida à história real de Manuel Barriuso Andin, pai dos diretores Rodrigo e Sebastián Barriuso, que estreiam na direção de longas. A trama gira em torno de Manuel (Santoro), um professor universitário de literatura russa convocado a trabalhar na ala infantil de um hospital em Havana, que recebeu vítimas do acidente nuclear de Chernobyl. Ele auxilia a comunicação entre os médicos e os pacientes, que foram enviados pela Rússia para receber tratamento em Cuba. Mas o fato de serem crianças o deixa abalado. “O Tradutor” foi exibido no Festival de Sundance, nos Estados Unidos, lançado em abril passado no Brasil. O candidato do Brasil na disputa por uma vaga é “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz. A lista com todos os candidatos ainda passará pela triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. Os indicados ao Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a premiação está marcada para o dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

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    A Vida Invisível é o filme escolhido para representar o Brasil no Oscar 2020

    27 de agosto de 2019 /

    O filme “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz, foi escolhido pela ABC (Academia Brasileira de Cinema) para representar o Brasil na disputa de uma vaga no Oscar 2020. O longa escolhido vai concorrer a uma indicação na categoria de Melhor Filme Internacional (novo nome da categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira) na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. O anúncio foi feito nesta terça (27/8) na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Segundo Anna Mulayert, diretora da comissão da ABC, a escolha foi acirrada e se deu por diferença mínima de votos. “Estamos felizes com a qualidade dos filmes inscritos, com três filmes que estiveram em Cannes. Houve uma discussão de alto nível. Não houve unanimidade, embora todos tenham gostado do filme escolhido”, comentou a cineasta. “A Vida Invisível” foi a escolha de cinco votantes, enquanto “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho, foi o 2º colocado com quatro. Muylaert revelou que um grupo de votantes desejava passar uma mensagem política mais forte, escolhendo “Bacurau”, enquanto outros priorizavam a viabilidade do escolhido para o Oscar. Ao contrário deste raciocínio, nos últimos anos, a Academia tem privilegiado escolhas mais politizadas, conforme demonstram as vitórias do iraniano “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, em 2017, num protesto contra a política migratória do presidente Trump, o chileno “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastián Lelio, em 2018, a favor da causa LGBTQIA+, e o mexicano “Roma”, de Alfonso Cuarón, em 2019, filmado em preto e branco e centrado numa empregada pobre e descendente de indígenas, num tom de inclusão social. “A Vida Invisível”, porém, também é socialmente engajado, já que sua temática é feminista. A trama acompanha Eurídice e Guida, duas irmãs jovens e inseparáveis que enfrentam os pais conservadores no Rio de Janeiro dos anos 1950 para realizar seus sonhos. Eurídice (Carol Duarte, de “O Sétimo Guardião”) quer ser pianista na Áustria e Guida (Julia Stockler, da série “Só Garotas”) quer ir atrás de seu amor na Grécia. Nada sai como planejado, mas as duas contam com o apoio de outras mulheres para sobreviver ao mundo machista. Os cinco membros que preferiram “A Vida Invisível” citaram preocupações como o levantamento de verba para o lançamento e divulgação de “Bacurau” nos Estados Unidos. Vencedor do troféu de Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar, no último Festival de Cannes, o filme de Karim Aïnouz tem produção da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, que já disputou o Oscar de Melhor Filme com “Me Chame pelo Seu Nome”. Além disso, fechou distribuição nos Estados Unidos com a Amazon, que deve investir alto para dar visibilidade à produção. Em setembro, “A Vida Invisível” terá a sua primeira exibição na América do Norte, no Festival de Toronto. A seleção, porém, frustra mais uma vez o cineasta Kleber Mendonça Filho, que novamente apareceu com um filme favorito, “Bacurau”, e voltou a ser preterido. Em 2017, seu filme “Aquarius” perdeu a indicação para “Pequeno Segredo”, de David Shürmann, e, na ocasião, a escolha foi considerada política, devido a um protesto de Mendonça Filho e sua equipe contra o “golpe” (nome dado pela esquerda ao Impeachment de Dilma Rousseff) no tapete vermelho do Festival de Cannes. A atual presidente da comissão da ABC, Anna Muylaert chegou a ridicularizar o “Pequeno Segredo”, chamando-o de “O Pequeno Golpe”, “dirigido por Michel Temer e cia”. Importante destacar ainda que apenas 12 filmes se inscreveram para disputar o Oscar 2020, num período em que cerca de 150 produções nacionais foram lançadas. No ano passado, quando “O Grande Circo Místico” foi escolhido, 22 produções participaram da disputa. A grande diferença causa estranheza. Ainda mais que um dos favoritos, “Amor Divino”, de Gabriel Mascaro, não participou da seleção. Premiado em festivais internacionais e com 100% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes, “Amor Divino” tem potencial mais polêmico que “Bacurau”, ao mostrar o Brasil do futuro como uma nação subjugada pela extrema direita evangélica, que proibiu até o carnaval. Era provavelmente o representante que mais desagradaria Jair Bolsonaro, primeiro presidente brasileiro ativamente envolvido na censura de obras culturais desde a ditadura militar no país. A escolha de “A Vida Invisível” não significa que o filme brasileiro concorrerá ao Oscar. Apenas que este será o título enviado aos organizadores do prêmio para representar o Brasil numa relação de filmes de todo o mundo. A lista completa passará a seguir por uma triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. Os indicados ao Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a premiação está marcada para o dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

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    A Vida Invisível, de Karim Aïnouz, terá distribuição da Amazon nos Estados Unidos

    20 de agosto de 2019 /

    O filme brasileiro “A Vida Invisível” fechou distribuição nos cinemas dos Estados Unidos. O longa de Karim Aïnouz chegará ao circuito cinematográfico americano e ao streaming via Amazon, tornando-se o primeiro título latino-americano a ter seus direitos adquiridos pela empresa americana. Isso pode aumentar as chances do filme no Oscar. A Amazon esteve à frente da distribuição de títulos como “O Apartamento”, que venceu o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017, e “Guerra Fria”, que concorreu a três estatuetas. Vencedor do troféu de Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar, no último Festival de Cannes, “A Vida Invisível” é um dos 12 títulos inscritos na Secretaria do Audiovisual para representar o Brasil na disputa do Oscar de Melhor Filme Internacional (novo nome da categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira) na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Ele é um dos favoritos à vaga, ao lado de “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. “A Vida Invisível” é uma adaptação do romance de Martha Batalha “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” e tem produção da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira. A trama acompanha Eurídice e Guida, duas irmãs jovens e inseparáveis que enfrentam os pais conservadores no Rio de Janeiro dos anos 1950 para realizar seus sonhos. Eurídice (Carol Duarte, de “O Sétimo Guardião”) quer ser pianista na Áustria e Guida (Julia Stockler, da série “Só Garotas”) quer ir atrás de seu amor na Grécia. Nada sai como planejado, mas as duas contam com o apoio de outras mulheres para sobreviver ao mundo machista. Em setembro, o longa terá a sua primeira exibição na América do Norte, no Festival de Toronto. A estreia no Brasil está marcada para 31 de outubro.

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    Karim Aïnouz vai filmar livro feminista rejeitado por todas as grandes editoras brasileiras

    10 de agosto de 2016 /

    O cineasta Karim Aïnouz, responsável por sucessos como “O Céu de Suely” (2006) e “Praia do Futuro” (2014), prepara a adaptação literária de “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, livro que chamou atenção por ser rejeitado por todas as grandes editoras brasileiras, antes de ser disputado por diversos publishers estrangeiros e virar sensação, até se lançado pela arrependida Companhia das Letras no país. “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” acompanha duas irmãs durante três décadas, dos anos 1940 a 1970. Mais extrovertida, Guida abandona a casa dos pais, enquanto Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. A primeira precisa criar os filhos sozinha após ser deixada pelo marido e a segunda deseja escrever um livro de culinária, mas, é impedida pelo marido. A proposta da obra visa mostrar as dificuldades encontradas por ambas as mulheres na sociedade machista e patriarcal do Brasil. Em entrevista para a revista Variety, Karim Aïnouz afirmou que deseja fazer um melodrama clássico, ao estilo de Douglas Sirk. “O livro toca em uma ferida. Acho que seria muito importante adaptar algo do passado, mas relevante para nós, fazendo essa ligação com os dias contemporâneos”, declarou o cineasta sobre o debate feminista que tende a ser suscitado pelo filme. Com produção da RT Features, de Rodrigo Teixeira, “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” deve começar a ser rodado em 2017, com roteiro escrito pelo próprio Aïnouz em parceria com o curta-metragista Murilo Hauser (“Meu Medo”).

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