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    Retrospectiva | As 50 melhores séries internacionais de 2023

    31 de dezembro de 2023 /

    Com muita quantidade e qualidade, as séries lançadas em 2023 não cabem numa lista pequena de melhores do ano sem que se cometa grandes injustiças. A variedade também foi ampla, gerando futuros clássicos de todos os gêneros – e não apenas dos tradicionais dramas e comédia. A relação segue – mais ou menos – uma ordem de preferência e contempla apenas lançamentos disponíveis no Brasil. Confira a seguir a maratona de retrospectiva.   SUCCESSION 4 | HBO MAX   A temporada final atingiu 100% de aprovação da crítica, recebendo elogios rasgados, conforme define a sucessão prevista no título. Criada por Jesse Armstrong (“Fresh Meat”) e com produção do cineasta Adam McKay (“Não Olhe para Cima”), a produção acompanha as disputas de uma família pelo controle de um poderoso conglomerado de mídia – supostamente inspirada pelos herdeiros da Fox. O elenco destaca Brian Cox (“Churchill”) no papel do chefe da família Roy, um magnata que resolve reconsiderar os planos de aposentadoria diante da ganância dos filhos, que são vividos por Jeremy Strong (“Detroit em Rebelião”), Sarah Snook (“O Predestinado”), Kieran Culkin (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”) e Alan Ruck (do clássico “Curtindo a Vida Adoidado”). De forma inesperada, o final antecipou a morte do patriarca, combinando luto com a luta pelo poder corporativo, com direito a muitas decepções. “Succession” foi um fenômeno desde sua estreia, quando impressionou o público, a crítica e ganhou o Emmy de Melhor Roteiro (vencido por Armstrong). Ao todo, a série conquistou 13 Emmys (e um total de 102 prêmios diversos), incluindo dois troféus de Melhor Série de Drama por suas 2ª e 3ª temporadas. Por conta disso, foi considerado um sucessor legítimo dos programas de prestígio da HBO, após a conclusão dos multipremiados “Game of Thrones” e “Veep”. Com seu fim, também acaba uma era no canal pago americano.   RESERVATION DOGS 3 | STAR+   A série acompanha a história de adolescentes indígenas na região rural de Oklahoma, com planos para escapar da reserva após a morte de um querido amigo e conhecer a Califórnia. Na temporada final, o grupo retorna para casa depois de finalmente chegar à Califórnia, mas precisa lidar com as consequências de deixar a reserva. Aclamada pela crítica, “Reservation Dogs” foi notável por ser a primeira série a apresentar uma equipe totalmente indígena de escritores, diretores e elenco. A série foi criação do cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Amor e Trovão”, que é descendente da tribo maori, e de Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região abordada pela trama. Harjo também dirige episódios e é coprodutor da atração com Waititi. Foram eles que decidiram que a 3ª temporada seria a última, por considerarem “o final perfeito para a série”.   O URSO 2 | STAR+   A volta da atração premiada bateu recorde de audiência nos EUA, estabelecendo a maior estreia de uma série da FX na plataforma Hulu. Sucesso entre o público, a 2ª temporada ainda registrou uma aprovação de 99% no Rotten Tomatoes, site agregador de críticas. A comédia dramática, indicada a 13 Emmys e vencedora do troféu de Melhor Série Nova de 2022 no Spirit Awards (o Oscar independente), acompanha um premiado chef jovem de cozinha (Jeremy Allen White, de “Shameless”), que troca a cena gastronômica de Nova York pela lanchonete decadente da família em Chicago, após herdar o negócio com a morte repentina e chocante de seu irmão. A mudança é radical e completa. Superqualificado para o lugar, ele precisa superar o luto e vencer as resistências dos funcionários para fazer mudanças, já que quase todas suas tentativas para melhorar o local geram protestos e transformam a cozinha num inferno, com panelas gigantes fervendo sem parar, canos explodindo e luzes queimando nos piores momentos. A 2ª temporada começa em meio a reformas físicas e de cardápio, além da busca por novos funcionários, enquanto os planos não saem como planejado e os atritos da equipe seguem rendendo faíscas. Criada por Christopher Storer (produtor-diretor de “Ramy”), a produção também inclui em seu elenco Ebon Moss-Bachrach (“O Justiceiro”), Ayo Edebiri (“Dickinson”), Lionel Boyce (“Hap and Leonard”), Liza Colón-Zayas (“Em Terapia”), Edwin Lee Gibson (“Fargo”), Corey Hendrix (“The Chi”) e Abby Elliott (“Doze É Demais”).   TRETA | NETFLIX   A comédia de humor ácido gira em torno de uma discussão no trânsito, que toma proporções gigantescas e leva os protagonistas a reavaliarem suas vidas inteiras. Em sua volta às séries, após sua inesquecível saída de “The Walking Dead” em 2016, Steven Yeun vive um empreiteiro que inicia um bate-boca com a empreendedora Amy Lau (Ali Wong, de “Meu Eterno Talvez”) num estacionamento. Mas o que parece um problema corriqueiro cresce de proporção conforme eles aproveitam o incidente para descarregar todas as suas frustrações, sem pensar nas consequências dos seus atos. Criada por Lee Sung-Jin (roteirista de “Duas Garotas em Apuros”), a série caiu nas graças dos críticos por seu absurdo crescente de maldades e performances diabólicas dos protagonistas, atingindo 98% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes. A produção é do estúdio indie A24 e conta com a direção de Jake Schreier (“Vingança Sabor Cereja”) e Hikari (“37 Segundos”).   THE LAST OF US | HBO MAX   Uma das séries mais caras já feitas pela HBO, a adaptação do game premiado da Naughty Dog estreou com 97% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e superou a meta “impossível” de ser melhor que o próprio jogo. Ajudou muito o fato de Neil Druckmann, criador do game original, participar dos bastidores da adaptação. A série de estilo “zumbi” se passa num futuro pós-apocalíptico, depois que um fungo mortal destruiu quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que se mostra resistente à infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para encontrar a cura da pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. Para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin (“Chernobyl”) se juntou ao criador do game e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais, que assinam a direção dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”).   SILO | APPLE TV+   A sci-fi estrelada pela sueca Rebecca Ferguson (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) é baseada na trilogia distópica “Wool”, do escritor Hugh Howey, que se passa em um futuro arruinado e tóxico, e acompanha uma comunidade abrigada em um gigantesco silo subterrâneo com centenas de metros de profundidade. Lá, homens e mulheres vivem em uma sociedade cheia de regulamentos que eles acreditam ter o objetivo de protegê-los do inóspito mundo exterior. Ferguson interpreta Juliette, uma engenheira independente e trabalhadora do Silo que começa a questionar a situação e a ideia de que a superfície se encontra devastada, e acaba ganhando poder para investigar os que tentam manter o segredo do lugar. A adaptação do livro (lançado no Brasil com o título de “Silo”) estava em desenvolvimento desde 2012. Um ano após seu lançamento, a 20th Century Fox adquiriu os direitos da obra para realizar um filme, que deveria ser dirigido ou produzido por Ridley Scott (“Perdido em Marte”). Entretanto, o projeto nunca saiu do papel e o canal pago americano AMC entrou em cena para desenvolver uma série baseada na obra, antes de mudar de ideia e virar apenas produtor da adaptação, numa negociação com a Apple. A atração foi desenvolvida pelo roteirista-produtor Graham Yost (criador de “Justified”) e conta com direção do cineasta norueguês Morten Tyldum (“Passageiros”), responsável pelo visual cinematográfico dos episódios. O elenco grandioso também conta com David Oyelowo (“Mundo em Caos”), Iain Glen (“Game of Thrones”), Tim Robbins (“O Preço da Verdade”), Ferdinand Kingsley (“Sandman”), Shane McRae (“Alasca: Em Busca da Notícia”), Rick Gomez (“Justify”), Henry Garrett (“The Son”), Rashida Jones (“Angie Tribeca”) e o rapper Common (“Eu Nunca…”).   JUSTIFIED: CIDADE PRIMITIVA | STAR+   O revival da série “Justified”, vencedora de dois Emmys e finalizada há oito anos, coloca o protagonista Rayland Givens num cenário novo. Em vez dos confins do Kentucky, o delegado cowboy interpretado por Timothy Olyphant ressurge em meio às ruas lotadas de Detroit. Além disso, é acompanhado por uma filha crescida, que se torna assediada pelo assassino que ele busca prender. A minissérie é uma adaptação do romance “City Primeval: High Noon in Detroit”, do escritor Elmore Leonard (1925–2013). Outra história de Leonard, “Fire in the Hole”, serviu como fonte para “Justified”, que durou seis temporadas, entre 2010 e 2015. Mas vale notar que a presença de Raylan Givens é uma grande licença criativa em relação à trama original de Leonard, que foi publicado em 1980 – cerca de 13 anos antes da criação literária do protagonista de “Justified”. O livro “City Primeval” gira em torno de Raymond Cruz, um detetive de homicídios de Detroit, que tenta prender o assassino de um juiz, apelidado de Oklahoma Wildman. Mas a produção televisiva trocou o protagonista, resgatando o delegado federal do Kentucky. No contexto da franquia televisiva, a atração reflete o desfecho da série original. Tendo deixado o interior de Kentucky oito anos atrás, Raylan agora vive em Miami, um anacronismo ambulante que equilibra sua vida como delegado federal e pai de uma menina de 14 anos. Seu cabelo está mais grisalho e seu chapéu está mais sujo, mas isso não parece tê-lo deixado menos rápido no gatilho. Até que um encontro casual em uma estrada desolada da Flórida acaba levando-o para Detroit, onde cruza o caminho de Clement Mansell, também conhecido como Oklahoma Wildman, um criminoso violento e sociopata que já escorregou pelos dedos da polícia de Detroit antes. O papel do vilão é desempenhado por Boyd Holbrook (“Logan”). A adaptação está a cargo de Michael Dinner e Dave Andron, que trabalharam em “Justified”, com produção de Graham Yost, criador da série original. Dinner também dirige os episódios.   STAR TREK: STRANGE NEW WORLDS 2 | PARAMOUNT+   A série que serve de prólogo para a franquia “Star Trek” retorna com novas aventuras espaciais e muitas curiosidades, como o primeiro encontro entre as versões jovens do Capitão Kirk e Uhura, o relacionamento romântico entre Spock e a enfermeira Chapel, e o crossover mais inusitado da franquia, com a série animada “Star Trek: Lower Decks” – via versões live-action dos personagens da animação, interpretados por seus dubladores originais. A atração acompanha as viagens espacias do Capitão Pike (Anson Mount), ao lado de Spock (Ethan Peck) e da Número 1 (Rebecca Romijn) a bordo da nave Enterprise. E se originou como um spin-off, após o trio ter grande destaque na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Só que os personagens são muito mais antigos que qualquer série da franquia. Eles protagonizavam o piloto original de 1964, que foi reprovado e quase impediu o surgimento do fenômeno “Star Trek” – ou “Jornada nas Estrelas” no Brasil. Apenas Spock foi mantido quando a série foi reformulada, com Pike substituído pelo Capitão Kirk num novo piloto, finalmente aprovado em 1966. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Até que, em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da...

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    As 10 melhores séries lançadas em abril

    6 de maio de 2023 /

    A quantidade de séries novas não para de crescer. E é cada vez mais provável que várias atrações de primeira linha possam estar sendo ignoradas por seu público em potencial, simplesmente pelo excesso de oferta. Afinal, mesmo o fã mais dedicado é incapaz de acompanhar todos os títulos lançados semanalmente nas diversas plataformas de streamings. É pensando nisso que todo mês reforçamos o que de melhor foi disponibilizado no período anterior. Agora é a vez do Top 10 de abril. Já teve tempo de conferir todos esses destaques?   | TRETA | NETFLIX   A comédia de humor ácido gira em torno de uma discussão no trânsito, que toma proporções gigantescas e leva os protagonistas a reavaliarem suas vidas inteiras. Em sua volta às séries, após sua inesquecível saída de “The Walking Dead” em 2016, Steven Yeun vive um empreiteiro que inicia um bate-boca com a empreendedora Amy Lau (Ali Wong, de “Meu Eterno Talvez”) num estacionamento. Mas o que parece um problema corriqueiro cresce de proporção conforme eles aproveitam o incidente para descarregar todas as suas frustrações, sem pensar nas consequências dos seus atos. Criada por Lee Sung-Jin (roteirista de “Duas Garotas em Apuros”), a série caiu nas graças dos críticos por seu absurdo crescente de maldades e performances diabólicas dos protagonistas, atingindo 98% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes. A produção é do estúdio indie A24 e conta com a direção de Jake Schreier (“Vingança Sabor Cereja”) e Hikari (“37 Segundos”).   | BARRY 4 | HBO MAX   A série criada e estrelada por Bill Hader (“It – Capítulo Dois”) acompanha um assassino de aluguel desiludido (Hader) que, durante um “serviço” em Los Angeles, depara-se com uma comunidade de teatro amador e começa a crer que sua verdadeira vocação é ser ator. O problema é que o passado não quer lhe dar uma chance de mudar de vida. Assim, o que começou como uma comédia macabra chega ao fim em sua 4ª e última temporada quase completamente desprovida de alegria, mas não menos genial por conta disso – como demonstra os 99% de aprovação no Rotten Tomatoes. Os últimos capítulos mostram o personagem-título na cadeia, arrependido dos seus atos, enquanto Gene Cousineau (Henry Winkler) é aclamado como um herói, devido à prisão de Barry. Porém, aos poucos, o clima muda, e o sentimento de arrependimento do protagonista dá lugar à raiva e vingança, enquanto planeja formas de ir à forra.   | A MARAVILHOSA SRA. MAISEL 5 | AMAZON PRIME VIDEO   Estrelada por Rachel Brosnahan no papel-título, “Maravilhosa Sra. Maisel” também chega ao fim em sua 5ª temporada, concluindo a história da dona de casa de classe alta da Nova York dos anos 1950 que, após o divórcio e uma crise existencial, decide seguir carreira na então emergente cena de comédia stand-up na cidade. Os capítulos finais vão encontrar Midge Maisel já nos anos 1960, durante a era de ouro dos programas televisivos de variedades. Essa jornada começa com sua agente, Susie (Alex Borstein), tentando conseguir um emprego para ela como redatora de um late show apresentado por uma variação de Johnny Carson. As interações de Midge numa produção dominada por homens introduzem um bom gancho para a nova temporada, que tem a inevitável missão de responder se ela finalmente consegue se firmar como uma comediante profissional. Antes do estouro da atração, a criadora da série, Amy Sherman-Palladino, era mais conhecida por ter criado “Gilmore Girls”, um fenômeno de popularidade do começo dos anos 2000, estrelada por Lauren Graham e Alexis Bledel, que, entretanto, nunca foi reconhecida com prêmios. Um contraste com a série “Maravilhosa”, vencedora de 20 Emmys, incluindo Melhor Série de Comédia, além de seis Critics Choice Awards, três Globos de Ouros, cinco SAG Awards, dois PGA Awards, um WGA Award e um Peabody Award. “Maravilhosa Sra. Maisel” também é coproduzida e coescrita por Daniel Palladino, marido de Amy.   | GÊMEAS: MÓRBIDA SEMELHANÇA | AMAZON PRIME VIDEO   A série baseada no cultuado terror de 1987 do diretor David Cronenberg destaca a atriz Rachel Weisz (“A Favorita”) em papel duplo, fazendo sua primeira grande incursão no terreno dos seriados. No filme, Jeremy Irons (“Watchmen”) vivia dois ginecologistas gêmeos que se aproveitavam ao máximo do fato de que ninguém conseguia diferenciá-los, até que esse relacionamento começa a se deteriorar por causa de uma mulher (Geneviève Bujold). Na versão da série é Weisz que vive duas ginecologistas gêmeas, obcecadas com pesquisas para mudar a maneira como as mulheres nascem, o que inclui experiências clandestinas. Elas compartilham de tudo: drogas, amantes e um desejo sem remorso de fazer o que for preciso, incluindo ultrapassar os limites da ética médica para desafiar práticas antiquadas. Até que uma delas se apaixona por outra mulher, provocando ciúmes doentios na irmã. Embora se espelhe no original, a atração assume um tom diferente para explorar temas que o filme não abordou, como a saúde da mulher e os problemas que enfrenta, incluindo o subfinanciamento. Mas o grande destaque é mesmo a performance de Weisz, que é fã do filme de Cronenberg e foi quem teve a ideia da série. A adaptação ficou a cargo de Alice Birch, roteirista principal da aclamada série “Normal People”. E vale apontar uma coincidência: filme e série tiverem desempenhos gêmeos no Rotten Tomatoes, ambos conquistando 84% de aprovação da crítica norte-americana.   | SWEET TOOTH 2 | NETFLIX   Baseada nos quadrinhos de Jeff Lemire, “Sweet Tooth” se passa uma década após a devastação do planeta por uma pandemia inexplicável e acompanha Gus (Christian Convery), um menino com chifres de veado, que faz parte de uma nova raça de crianças híbridas humano-animais nascidas após o surto, todas imunes à infecção. Perseguido por milícias, caçadores de recompensas e seitas apocalípticas, ele tenta chegar num refúgio distante com ajuda de um andarilho pouco amistoso. Na 2ª temporada, Gus inicia uma jornada sombria em busca de suas origens e do papel de sua “mãe” Birdie (Amy Seimetz) nos eventos que levaram ao Grande Esfacelamento, enquanto tenta escapar do General Abbot (Neil Sandilands) e do exército dos Últimos Homens. No momento que uma nova onda do Flagelo avança, Gus inicia uma revolta com outras crianças híbridas. Criada pelo cineasta Jim Mickle (“Somos o que Somos”) e pela produtora-roteirista Beth Schwartz (“Arrow”), a série (já renovada para a 3ª temporada) ainda tem no elenco Nonso Anozie (“Cinderela”), Adeel Akhtar (“Enola Holmes”), Stefania LaVie Owen (“Não Me Diga Adeus”), Dania Ramirez (“Heróis”) e Aliza Vellani (“Missão Presente de Natal”). A produção é de ninguém menos que o ator Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”) e sua esposa Susan Downey (“Sherlock Holmes”).   | MARINHEIRO DE GUERRA | NETFLIX   A minissérie norueguesa é um drama épico de sobrevivência, passado durante a 2º Guerra Mundial, e tem uma proveniência incomum. Seus três episódios são, na verdade, uma versão reeditada do filme homônimo do diretor Gunnar Vikene (“Okkupert”), que chegou aos cinemas em 2022 com 150 minutos de duração e um orçamento de US$ 11 milhões, o mais caro de um filme da Noruega. O longa, que agora é série, também foi o candidato da Noruega a uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar passado. A produção é baseada na história real de marinheiros civis forçados a lutar na guerra por ordem do governo norueguês. Os protagonistas são amigos de infância que trabalham num navio mercante no meio do Oceano Atlântico quando a 2ª Guerra Mundial começa. Mesmo sem armas ou treinamento, a tripulação do barco é forçada a navegar até a linha de frente do combate, virando alvo de navios de guerra e submarinos alemães. Com poucas chances de vencer, os marinheiros têm um único objetivo: sobreviver para voltar para casa.   | TRANSATLANTIC | NETFLIX   A nova obra de Anna Winger, criadora de “Nada Ortodoxa”, é uma aventura de época baseada na história real do Comitê de Resgate de Emergência da França. Em 1940, o ex-jornalista Varian Fry (Cory Michael Smith, de “Gotham”) foi enviado a Marselha, na França ocupada pela Alemanha, para ajudar centenas de artistas e intelectuais judeus e de esquerda que tentavam escapar do terror nazista. Com o apoio da herdeira americana Mary Jayne Gold (Gillian Jacobs, de “Community”), cujo dinheiro ajudou a financiar a operação, ele e ex-refugiados ajudaram mais de 2 mil pessoas a sair de França pelo porto de Marselha, entre eles alguns dos mais aclamados artistas e pensadores da Europa, como Hannah Arendt, Marc Chagall e Marcel Duchamp. Mas apesar de se inspirar em uma incrível história real e num best-seller de Julie Orringer, a série também é influenciada pelos melodramas cinematográficos do período, principalmente “Casablanca” (1942), para assumir um estilo de produção da Hollywood clássica.   | A DIPLOMATA | NETFLIX   A nova série de intriga internacional traz Keri Russell (“The Americans”) como uma embaixadora dos Estados Unidos enviada para Londres em meio a uma crise mundial. Enquanto tenta impedir uma nova guerra no Oriente Médio, ela também precisa lidar com os problemas de sua vida pessoal, já que seu marido, que a acompanha na viagem, é um ex-embaixador que não lida bem com o fato de ficar de lado das decisões políticas. Criada por Debora Cahn, produtora-roteirista de “Grey’s Anatomy” e “Homeland”, a série se tornou um novo fenômeno de audiência da Netflix, liderando a lista das séries mais vistas do streaming por duas semanas consecutivas desde seu lançamento. O elenco também inclui Rufus Sewell (“O Homem do Castelo Alto”), David Gyasi (“Carnival Row”), Michael McKean (“Better Call Saul”) e Celia Imrie (“Um Plano Brilhante”).   | CITADEL | AMAZON PRIME VIDEO   O thriller de espionagem dirigido por Anthony e Joe Russo (de “Vingadores: Ultimato”) é uma combinação de “A Identidade Bourne” com “Missão: Impossível”, incrementada por muitas cenas de ação explosiva, mas também todos os clichês do gênero. Na trama, o espião vivido por Richard Madden (“Eternos”) tenta convencer Priyanka Chopra Jonas (“Matrix Resurrections”) de que ela também é uma agente secreta, mas ambos tiveram as memórias apagadas. Os dois são ex-agentes da tal Citadel do título, uma agência global independente e encarregada de manter a segurança do mundo. Porém, há oito anos ela foi destruída por agentes da Manticore, um sindicato poderoso que manipula acontecimentos agindo nas sombras. Com a queda da Citadel, os agentes de elite Mason Kane (Madden) e Nadia Sinh (Chopra Jonas) tiveram suas memórias apagadas enquanto tentavam escapar. Tudo muda quando Mason é encontrado por seu ex-colega da Citadel, Bernard Orlick (Stanley Tucci, de “Jogos Vorazes”), que precisa da sua ajuda para evitar que a Manticore estabeleça uma nova ordem mundial. Mason procura sua ex-parceira, Nadia, e os dois espiões embarcam em uma missão que os leva ao redor do mundo na tentativa de deter a ameaça. Criada por Josh Appelbaum e André Nemec (de “Missão: Impossível, Protocolo Fantasma”), a série é uma das a href=”https://pipocamoderna.com.br/2022/09/nova-serie-dos-diretores-de-vingadores-ultimato-vira-uma-das-mais-caras-da-historia/”>mais caras da história, e seu elenco também destaca Lesley Manville (“Trama Fantasma”), Osy Ikhile (“The Feed”), Ashleigh Cummings (“NOS4A2”), Roland Møller (“Céu Vermelho-Sangue”) e Caoilinn Springall (“O Céu da Meia-Noite”).   | GOTHAM KNIGHTS | HBO MAX   Baseada em personagens da DC Comics, a série tem uma premissa inédita nos quadrinhos, ao se passar em Gotham City após a morte de Batman. A produção toma enormes liberdades com o universo DC, misturando cronologias extremamente distantes, como a participação de Harvey Dent como um promotor bonzinho, que ainda não virou o vilão Duas-Caras, e Carrie Kelley (a Robin criada por Frank Miller no futuro distópico de “O Cavaleiro das Trevas”) como a atual Robin – que agora é uma adolescente negra em vez de ruiva. Além disso, a produção é protagonizada por um personagem exclusivo da série: Turner Hayes, filho adotivo de Bruce Wayne/Batman. A crítica achou muito ruim. E os nerds odiaram até a hipótese de a produção existir. Só que a trama é bem escrita, com um mistério criminal envolvente. A história segue o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne, que se vê forçado a forjar uma aliança improvável com vilões...

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    Estreias: As 10 melhores séries pra ver em streaming no fim de semana

    7 de abril de 2023 /

    O lançamento de temporadas inaugurais marca a programação de streaming deste fim de semana, numa lista que inclui desde um prólogo do filme clássico “Grease” até uma nova série de super-heróis da DC Comics, passando por atrações premiadas e cobertas de elogios da crítica internacional. Confira abaixo as 10 melhores estreias para favoritar.   | TRETA | NETFLIX   A comédia de humor ácido gira em torno de uma discussão no trânsito, que toma proporções gigantescas e leva os protagonistas a reavaliarem suas vidas inteiras. Em sua volta às séries, após sua inesquecível saída de “The Walking Dead” em 2016, Steven Yeun vive um empreiteiro que inicia um bate-boca com a empreendedora Amy Lau (Ali Wong, de “Meu Eterno Talvez”) num estacionamento. Mas o que parece um problema corriqueiro cresce de proporção conforme eles aproveitam o incidente para descarregar todas as suas frustrações, sem pensar nas consequências dos seus atos. Criada por Lee Sung-Jin (roteirista de “Duas Garotas em Apuros”), a série caiu nas graças dos críticos por seu absurdo crescente de maldades e performances diabólicas dos protagonistas, atingindo 98% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes. A produção é do estúdio indie A24 e conta com a direção de Jake Schreier (“Vingança Sabor Cereja”) e Hikari (“37 Segundos”).   | MÃES DA MÁFIA | STAR+   A série italiana desafia os padrões do gênero dos dramas mafiosos, que normalmente colocam gângsteres no centro da ação. Baseada em histórias reais de quatro mulheres que encontram a coragem de testemunhar na Justiça contra suas próprias famílias, a produção retrata as vidas de esposas e filhas presas em um inferno dominado por homens violentos na Calábria, região da Itália onde opera a ‘Ndrangheta, a máfia local. Na trama, os homens são personagens secundários e as mulheres são as heroínas complexas, conflitantes, engenhosas e, às vezes, trágicas em suas resistências. Apesar de real, a história é adaptada do livro homônimo de Alex Perry e tem uma surpreendente pegada britânica, com roteiro de Stephen Butchard (criador da série épica “The Last Kingdom”) e direção de Julian Jarrold (que dirigiu quatro episódios de “The Crown”). Elogiadíssima pela crítica, a produção estrelada por Gaia Girace (“My Brilliant Friend”), Micaela Ramazzotti (“Loucas de Alegria”), Valentina Bellè (“O Labirinto”) e Simona Distefano (“O Traidor”) venceu o prêmio de Melhor Série da Berlinale deste ano, na estreia do gênero no prestigioso Festival de Berlim.   | GREASE: RISE OF THE PINK LADIES | PARAMOUNT+   A série é derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”), a trama é um prólogo que se passa quatro anos antes da história da peça/filme clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John no cinema) chegar na Rydell High School e durante o estouro do rock’n’roll. As personagens centrais são garotas marginalizadas da escola que resolvem se juntar numa turma exclusiva, e desta vez elas não são todas brancas e heterossexuais. Os episódios dirigidos por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”) exploram o clima nostálgico com os elementos que marcaram a produção original: música, dança, jaquetas de couro, gomalina, carrões vintage e os corredores da Rydell High Scholl. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”), Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway), Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”), Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”), Shanel Bailey (“The Good Fight”), Madison Thompson (“Ozark), Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”), Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”), Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora da escola.   | A VERY ENGLISH SCANDAL | PARAMOUNT+   Baseada em fatos reais, a minissérie britânica traz Hugh Grant (“Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes”) como o líder do Partido Liberal Britânico, Jeremy Thorpe, que se vê acusado de conspiração para assassinar seu ex-amante gay, num caso que escandalizou o Reino Unido em 1979. O ator Ben Wishaw (“007 – Sem Tempo para Morrer”) venceu o Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel do amante. Escrita em tom de comédia por Russell T. Davies, criador de “Queer as Folk” e produtor de “Doctor Who”, a produção foi inteiramente dirigida pelo cineasta Stephen Frears, indicado ao Oscar por “A Rainha”.   | THE CAPTURE 2 | LIONSGATE+   O thriller policial britânico mergulha no clima conspiratório atual para explorar questões polêmicas de vigilância e desinformação. Na 2ª temporada, que atingiu 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, o uso da tecnologia deep fake forja um vídeo capaz de destruir a reputação de um líder político e cabe à protagonista, a inspetora Rachel Carey, encontrar o responsável e impedir a propagação da mentira antes que o dano se torne irreversível. A atração foi criada por Ben Chanan (“The Missing”), mas o nome que chama atenção na equipe é o do megaprodutor David Heyman, responsável pelos filmes de “Harry Potter”. O papel principal é vivido por Holliday Grainger (“Strike”) e o elenco ainda inclui Ben Miles (“Andor”), Lia Williams (“His Dark Materials”) e Ron Pearlman (“Sons of Anarchy”).   | TRANSATLANTIC | NETFLIX   A nova minissérie de Anna Winger, criadora de “Nada Ortodoxa”, é uma aventura de época baseada na história real do Comitê de Resgate de Emergência da França. Em 1940, o ex-jornalista Varian Fry (Cory Michael Smith, de “Gotham”) foi enviado a Marselha, na França ocupada pela Alemanha, para ajudar centenas de artistas e intelectuais judeus e de esquerda que tentavam escapar do terror nazista. Com o apoio da herdeira americana Mary Jayne Gold (Gillian Jacobs, de “Community”), cujo dinheiro ajudou a financiar a operação, e ex-refugiados, eles ajudaram mais de 2 mil pessoas a sair de França pelo porto de Marselha, entre eles alguns dos mais aclamados artistas e pensadores da Europa, como Hannah Arendt, Marc Chagall e Marcel Duchamp. ´ Mas apesar de se inspirar em uma incrível história real e num best-seller de Julie Orringer, a série é mais influenciada pelos melodramas cinematográficos do período, principalmente “Casablanca” (1942), para assumir um estilo de produção da Hollywood clássica.   | MARINHEIRO DE GUERRA | NETFLIX   A minissérie norueguesa é um drama épico de sobrevivência, passado durante a 2º Guerra Mundial, e tem uma proveniência incomum. Seus três episódios são, na verdade, uma versão reeditada do filme homônimo do diretor Gunnar Vikene (“Okkupert”), que chegou aos cinemas em 2022 com 150 minutos de duração e um orçamento de US$ 11 milhões, o mais caro de um filme da Noruega. O longa, que agora é série, também foi o candidato da Noruega a uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar passado. A produção é baseada na história real de marinheiros civis forçados a lutar na guerra por ordem do governo norueguês. Os protagonistas são amigos de infância que trabalham num navio mercante no meio do Oceano Atlântico quando a 2ª Guerra Mundial começa. Mesmo sem armas ou treinamento, a tripulação do barco é forçada a navegar até a linha de frente do combate, virando alvo de navios de guerra e submarinos alemães. Com poucas chances de vencer, os marinheiros têm um único objetivo: sobreviver para voltar para casa.   | AS PEQUENAS COISAS DA VIDA | STAR+   Kathryn Hahn (a Agatha de “WandaVision”) é uma colunista de conselhos sentimentais reverenciada, cuja vida pessoal está desmoronando. Seu casamento está no fim, sua filha mal fala com ela e sua outrora promissora carreira de escritora é inexistente. Por isso ela relutava em assumir a redação da popular coluna Dear Sugar, mas quando começa a ver as cartas dos leitores, sente-se forçada a revisitar seus momentos mais cruciais – a morte de sua mãe, o desentendimento com seu irmão, até mesmo o sexo horrível nos fundos de uma casa funerária. E isso a faz reencontrar a beleza, a luta e o humor em sua própria existência, descobrindo que as histórias de vida podem salvar vidas. Criada por Liz Tagelar (“Pequenos Incêndios Por Toda Parte”), a série é baseada na vida real da escritora Cheryl Strayed, autora do livro que virou o filme “Livre”, e produzida por Reese Witherspoon, que interpretou Strayed na adaptação de “Livre” para o cinema. O elenco também destaca Sarah Pidgeon (“The Wilds”) como a versão jovem da protagonista e Merritt Wever (“Ruptura”) como sua mãe nas cenas de flashback.   | O INTERNATO: LAS CUMBRES 3 | AMAZON PRIME VIDEO   A série espanhola adolescente chega ao fim de seus mistérios numa 3ª temporada de muitas revelações. Reboot de uma bem-sucedida atração de 2007 concebida por Laura Belloso, os episódios se passam num internato de elite localizado ao lado de um antigo mosteiro, em um lugar inacessível entre as montanhas, totalmente isolado do mundo, onde jovens problemáticos são tratadas sob um regime de rígida disciplina para aprenderem a se comportar e serem reintegrados na sociedade. Quando um grupo de alunos tenta fugir pela mata que cerca o internato, um deles desaparece misteriosamente e seus amigos se envolvem em uma investigação sobre as lendas do local para descobrir o que realmente está acontecendo no internato. A última temporada se passa três meses após os terríveis acontecimentos que acabaram com a vida de outra vítima, e acompanha a inconformada Amaia (Asia Ortega) tomar à frente da investigação, envolvendo uma aluna recém-chegada na sua obsessão, enquanto novos desaparecimentos acontecem dentro dos muros de sua “prisão”.   | GOTHAM KNIGHTS | HBO MAX   A nova série baseada em personagens da DC Comics se passa em Gotham City após a morte de Batman. A produção toma enormes liberdades com o universo dos quadrinhos, misturando cronologias para contar uma história inédita. Os pontos extremos são a participação de Harvey Dent como um promotor bonzinho, que não virou o vilão Duas-Caras, e Carrie Kelley (a Robin criada por Frank Miller no futuro distópico de “O Cavaleiro das Trevas”) como a atual Robin, retratada como uma adolescente negra em vez de ruiva. Além disso, a produção também destaca um personagem inédito: Turner Hayes, filho adotivo de Bruce Wayne/Batman. A crítica achou muito ruim. Mas, para sorte dos produtores, a premissa é curiosa o suficiente para não ser rejeitada de cara pelos fãs dos gibis. Na trama, o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne se vê forçado a forjra uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato do herói. Procurados pela polícia, eles se tornam fugitivos, que além de lutar para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, acabam ocupando o vácuo da ausência de Batman, quando Gotham fica mais perigosa que nunca, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras, Anna Lore (“All American”) como Stephanie Brown, que já assumiu a identidade de três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics (Spoiler, Robin e Batgirl), Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”) como a citada Robin/Carrie Kelley, Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”) como a heroína Pássaro Azul e seu irmão, além de Oscar Morgan (“Warren”) como Turner Hayes e Misha Collins (o Castiel de “Supernatural”) como Harvey Dent. “Gotham Knights” foi desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que escreviam “Batwoman”, e a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo (em extinção) de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW.

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