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  • Música

    Rodrigo Santoro estrela clipe cinematográfico do DJ Alok

    30 de abril de 2018 /

    A Spinnin’ Records disponibilizou no YouTube o aguardado clipe de “Ocean”, do DJ Alok, que chegou a ter première em cinema de São Paulo na terça passada (24/4) e foi apresentado em primeira mão no programa “Fantástico”, da Globo, na noite de domingo (29/4). O vídeo é realmente cinematográfico, desde o elenco, encabeçado por Rodrigo Santoro (“Ben-Hur”), até o senso estético da produção, dirigida por Thiago Eva, da Bossa Nova Filmes, um diretor de publicidade que deve ambicionar outros voos após esse trabalho. Com roteiro dramático que conta uma história completa de vida e morte, entremeada por acensão, queda e redenção, numa narrativa não linear, “Ocean” se foca no personagem de Santoro. Ele é um marido, pai de família e empresário bem-sucedido, que um dia vê todas suas realizações e conquistas desmoronarem, ao ser diagnosticado com um tumor no cérebro. Este drama é condensado nos primeiros minutos da produção, mas logo se desdobra em revelações embutidas nas entrelinhas, que aos poucos revelam as imperfeições do personagem, um homem mulherengo, que trai a esposa, dá pouca atenção ao filho e tem uma longa desavença com o pai. Com os dias contados, ele resolve passar tudo isso a limpo, dedicando-se a resolver os conflitos e fazer as pazes com as pessoas mais importantes de sua vida. O tema do oceano, que dá título à canção, é explorado de forma simbólica, com imagens poderosas que reúnem os efeitos visuais da produção. O primeiro desmaio do personagem de Santoro é comparado a um mergulho no fundo do mar. A correção de rumo em sua vida passa pelo resgate de um desenho de baleia, feito ainda criança, e o reencontro com o prazer da pintura, após abandonar o emprego, culminando na entrega de um quadro de baleia para o pai, que o reprimia. Ao mesmo tempo, ele passa a incentivar o filho, cujo prazer de discotecar ele também recriminava. Ao final de oito minutos de duração, o protagonista morre, mas seu filho sobe ao palco para se revelar, já crescido, como o DJ Alok. Perfeito. A história é inspirada na vida de Alok, que assina o roteiro em parceria com o diretor e dois roteiristas, Gustavo Gessullo e Willame Morais. Além de Santoro, que estrela o primeiro clipe de sua carreira, o elenco destaca Marina Ruy Barbosa (novela “Deus Salve o Rei”), Maria Manoella (também de “Deus Salve o Rei”) e Genésio de Barros (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). Produzido pela Bossa Nova, o clipe foi filmado durante cinco dias em locações como a Reserva Ecológica da Jureia, litoral norte de São Paulo, no apartamento do DJ na capital paulista e em um de seus shows na cidade de Belo Horizonte.

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  • Filme

    Vermelho Russo embaralha memória e ficção na recriação premiada de uma viagem

    27 de abril de 2017 /

    O ponto de partida de “Vermelho Russo” é um diário de viagem escrito por Martha Nowil (da série “A Garota da Moto”), contando a experiência que viveu junto com uma amiga, ambas atrizes, fazendo um curso sobre o famoso método de Stanislavski, em Moscou. Podem-se imaginar as dificuldades de comunicação com um idioma desconhecido, elementos culturais bem distintos, o frio, as nevascas, e tudo o que faz da Rússia majestosa e algo assustadora. Martha Nowil, que também é atriz do filme, escreveu com o diretor Charly Braun o roteiro de “Vermelho Russo”. Eles foram alinhavando as experiências, acrescentando, criando, modificando, inventando coisas. E assim saiu uma narrativa ficcional, que constantemente sofria mudanças. Chegando ao ponto de que nem eles mesmos, que construíram a trama, sabem direito agora o que é documental e o que é ficcional. Esse é o maior trunfo do filme, as coisas se mesclam de um tal modo que experiência e imaginação já não se distinguem. O que nos remete à velha discussão do que é realidade e do que é fantasia. Quem já viajou um pouco pelo mundo sabe que o que a lembrança retém do que foi vivido é algo muito seletivo. Detalhes assumem uma importância que surpreende a nós mesmos, tempos depois. Quando se compartilha a experiência, a partir de relatos orais, fotos ou filmes, algumas coisas crescem na imaginação, outras, desaparecem. Situações um tanto desagradáveis podem ser esquecidas, para que se fique com o que foi o melhor de uma viagem turística, por exemplo. Ou aflorarem em importância, reforçando estereótipos e preconceitos, diante daquilo que é muito diferente do turista ou dos seus valores e costumes. O que é real em tudo isso? O que a gente acredita que seja, o que é compartilhado com os amigos como sendo verdade? O que a gente repete tanto que acaba acreditando que é o certo? Poderíamos ir longe nessa discussão, mas o que importa aqui é que histórias nascem, se desenvolvem e alimentam o espírito. Alimento tão essencial quanto aquele que nutre a vida material. A história que “Vermelho Russo” conta é bem divertida. Marta (Martha Nowil) e Manu (Maria Manoella, de “Jogo das Decapitações”) são as protagonistas que vivem a experiência moscovita, colaborando, sendo solidárias, competindo e brigando muito. Ambas desempenham seus papéis com muita alegria de viver e muito próximas de si mesmas. A Marta é vivida pela Martha, a Manu, ou Manuela, é vivida pela Maria Manoela. Notaram a sutileza do h ausente na personagem de uma e do u em vez do o, na outra? O ótimo Michel Melamed (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), que também tem um papel no filme, é Michel, aí desaparece a diferença. De qualquer modo, eles não estão sendo eles mesmos, mas personagens próximos deles mesmos. Enfim, um belo trabalho que, não por acaso, foi premiado como Melhor Roteiro, no Festival do Rio 2016. O diretor carioca Charly Braun, que já tinha realizado um filme belíssimo, “Além da Estrada” (2011), todo rodado no Uruguai, agora faz “Vermelho Russo”, todo rodado na Rússia. Ele sabe explorar bem esse clima de as pessoas estarem fora do seu ambiente natural. Elas estão conhecendo, se surpreendendo, em busca. As coisas têm frescor e juventude. Têm leveza e profundidade. Um cineasta talentoso, sem dúvida.

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  • Série

    Selton Mello vai estrelar primeira minissérie de catástrofe da Globo

    9 de dezembro de 2016 /

    A rede Globo vai fazer sua primeira minissérie de desastre. Intitulada “13 Dias Longe do Sol”, a produção vai acompanhar, ao longo de 10 episódios, pessoas soterradas sob os escombros de um prédio que desabou. A produtora O2 informou que a atração será protagonizada por Selton Mello (“O Palhaço”), no papel do responsável pela construção. O elenco ainda contará com Carolina Dieckmann (novela “A Regra do Jogo”), Lima Duarte (novela “I Love Paraisópolis”), Maria Manoella (“Jogo das Decapitações”), Luciano Chirolli (“Getúlio”), Paulo Vilhena (“O Amor no Divã”), Camila Márdila (“Que Horas Ela Volta?”), Debora Bloch e Enrique Diaz (ambos da minissérie “Justiça”). Criada por Elena Soares e o cineasta Luciano Moura, que trabalharam juntos em “A Busca” (2012), a minissérie seguirá a fórmula dos filmes de desastre dos anos 1970, buscando humanizar os personagens ao mostrar sua história antes da catástrofe. Mas, em vez de uma longa introdução apresentando vítimas em potencial, vai optar pelo recurso dos flashbacks, ao estilo de “Lost”. A O2 também divulgou um vídeo, em que o diretor comenta a primeira leitura do roteiro, que reuniu todo o elenco da produção. Veja abaixo. A estreia está prevista para agosto.

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