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  • TV

    Ana Paula Arósio volta à Globo após 14 anos em projeto do “Fantástico”

    9 de maio de 2025 /

    Atriz participa do videocast "O Futuro Já Começou", que estreia no domingo e celebra os 100 anos do Grupo Globo

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    Polícia prende responsáveis por ataques racistas na internet contra Taís Araújo

    16 de março de 2016 /

    A polícia prendeu na manhã desta quarta-feira (16/3) suspeitos de participar dos ataques de teor racista nas redes sociais contra as atrizes Taís Araújo, Sharon Menezes e Cris Vianna, e a jornalista Maria Júlia Coutinho, do Jornal Nacional. Os policiais da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro, responsáveis pela Operação Cyberstalking, cumpriram, desde a madrugada, mandados de prisão em diversos estados (Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina). De acordo com o delegado da DRCI, Alessandro Thiers, um dos líderes do grupo suspeito de cometer os ataques é um adolescente, localizado em São Paulo. Outro suspeito de cometer o crime é paranaense, mas já está preso desde 2015 pelo crime de pedofilia. Além deles, o técnico de informática Tiago Zanfolin Santos da Silva, de 26 anos, foi detido na cidade de Brumado (a 555 quilômetros de Salvador). Eles vão responder por racismo, injúria racial, ameaça, pedofilia e organização criminosa. “Os detidos tinham um papel de administradores. Eram os mentores intelectuais de centenas de grupos que envolvem milhares de integrantes. Não dá para entender a motivação deles. São pessoas que se identificam com essa causa e, na cabeça delas, estão fazendo a coisa certa”, ele disse para a imprensa. Thiers ainda elogiou a atitude de Taís Araújo e pediu que vítimas deste tipo de crime compareçam às delegacias para registrar queixa. “Identificamos no caso de injúria racial crime de ação penal privada, portanto, é necessário que a vítima compareça à delegacia para fazer a representação e assim autorizar o início das investigações. Enaltecemos a atitude de Taís Araújo, que compareceu à delegacia e registrou queixa assim que sofreu os ataques. Se Maria Julia Coutinho tivesse feito uma representação, talvez o crime contra Taís não tivesse ocorrido”, concluiu. Por meio de sua assessoria de imprensa, Taís Araújo parabenizou a ação policial. “Fico feliz que a justiça tenha sido feita. Espero que crimes dete tipo contra qualquer mulher negra não fiquem impunes”, ela declarou.

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    Depois de Taís Araújo, Cris Vianna sofre ataque racista na internet

    1 de dezembro de 2015 /

    A atriz Cris Vianna (novela “A Regra do Jogo”) é a mais nova vítima de racismo no Brasil. O ataque foi, inclusive, similar ao sofrido recentemente pela atriz Taís Araújo (novela “Cheias de Charme”): uma série de comentários pesados e preconceituosos disparados contra uma foto que ela postou nas redes sociais, na qual aparece linda com seus cabelos naturais. Ela não deixou barato e se posicionou, dizendo que não deixaria o racismo vencer. “Infelizmente, ainda passamos por isso em pleno 2015”, escreveu. “Recentemente, a vítima foi a competente jornalista Maria Júlia Coutinho. E agora, apenas um mês após minha linda colega Taís Araújo também ter sido vergonhosa e covardemente atacada, aqui estamos novamente precisando enfrentar racistas escondidos sob o pretenso anonimato da internet”. Cris afirmou ter registrado os comentários e encaminhado o caso para a Justiça. “Não posso me calar. Se meu trabalho me permite alguma expressividade, usarei minha voz por muitos que sofrem esse tipo de ataque racista diariamente e voltam para casa calados, cansados de não serem ouvidos, para chorar sozinhos. Como todos vocês, tenho orgulho da minha pele, do meu cabelo, da minha origem e de tudo o que sou. Do que somos. E não estamos sozinhos. Temos do nosso lado a lei – racismo é crime inafiançável – e milhares de brasileiros que também acreditam num país mais justo e civilizado, gente que entende que respeitar as diferenças é mais que um dever e que está disposta a denunciar e lutar contra todo tipo de preconceito”. No Instagram, um amigo da atriz contou que ela teria recebido um “soco no estômago” ao ler as mensagens racistas. Segundo apurou o site Ego, a investigação dos casos anteriores indica que o grupo por trás do ataque à Taís Araújo e Maria Julia Coutinho é formado pelas mesmas pessoas.

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