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    Trailer legendado do remake de Noite de Terror estrega reviravoltas e revela quem é o assassino

    20 de setembro de 2019 /

    A Universal divulgou o pôster e o trailer legendado do remake de “Noite de Terror” (Black Christmas). E não é pra ver, porque é spoiler do começo ao fim. O vídeo entrega as principais mortes e reviravoltas da trama, inclusive que é (são) o(s) assassino(s) e provavelmente até o desfecho. Impressionante. Esta já é a terceira filmagem de “Black Christmas”, sinalizando que a fase dos remakes começa a ser substituída por uma nova etapa: os remakes dos remakes. Apesar disso, a história é completamente diferente das versões anteriores. A produção canadense original de 1974, dirigida por Bob Clark (que depois fez “Porky’s”), foi precursora do slasher, subgênero dos psicopatas mascarados que atacam adolescentes, quatro anos antes de “Halloween” (1978) e seis antes de “Sexta-Feira 13” (1980). A trama acompanhava um grupo de amigas de faculdade (entre elas Margot Kidder, a futura Lois Lane de “Superman: O Filme”) que é atacada em sua irmandade por um assassino misterioso. Após vários telefonemas anônimos e o desaparecimento de uma das garotas, elas acionam a polícia, que só começa a se preocupar com o caso quando um cadáver é encontrado perto da casa. Logo, um assassino começa a matar uma por uma. O detalhe é que a identidade do criminoso nunca é revelada e ele escapa impune. Na segunda versão, intitulada “Natal Negro” no Brasil, os assassinos eram dois irmãos dementes, que morrem nas mãos da “final girl”. Com produção da Blumhouse, que também foi responsável pelo terceiro “Halloween”, a nova filmagem parece seguir a premissa da série “Screem Queens”, com vários assassinos e o envolvimento de uma fraternidade de estudantes masculinos. Além disso, há um viés feminista mais evidente de guerra dos sexos. O elenco é liderado pela atriz Imogen Poots (“Sala Verde”) e inclui alguns atores conhecidos de séries, como Aleyse Shannon (“Charmed”), Brittany O’Grady (“Star”), Lily Donoghue (“Jane the Virgin”), Caleb Eberhardt (“The Deuce”), Brittany O’Grady (“Star”), Simon Mead (“Golden Boy”) e Cary Elwes (“Stranger Things”). A direção está cargo de Sophia Takal, premiada por seu terror independente de estreia, “Always Shine” (2016), que tem 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 12 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Precursor do gênero slasher, Noite de Terror vai ganhar segundo remake

    13 de junho de 2019 /

    O filme “Noite de Terror” (Black Christmas), originalmente lançado em 1974, vai ganhar sua terceira versão, após já ter sido refilmado em 2006 – quando recebeu o título nacional de “Natal Negro”. Sinal da passagem do tempo. A fase dos primeiros remakes se esgotou e agora começam os remakes dos remakes. A produtora Blumhouse, responsável pelo terceiro “Halloween”, vai fazer o terceiro “Black Christmas”. Assim como “Halloween”, o lançamento vai se aproveitar da temática típica de calendário macabro, no caso o Natal, para chegar aos cinemas americanos em 13 de dezembro deste ano – ainda não há previsão para o Brasil. A direção está cargo de Sophia Takal, premiada por seu terror independente de estreia, “Always Shine” (2016), que tem 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O elenco é liderado pela atriz Imogen Poots (“Sala Verde”) e inclui alguns atores conhecidos de séries, como Aleyse Shannon (“Charmed”), Brittany O’Grady (“Star”), Lily Donoghue (“Jane the Virgin”) e Caleb Eberhardt (“The Deuce”). Considerada precursora do subgênero slasher de psicopatas que atacam adolescentes, como “Halloween” (1978) e “Sexta-Feira 13” (1980), a história de 1974, repetida em 2006, girava em torno dos sangrentos eventos das férias de Natal de um grupo de amigas de faculdade. Após vários telefonemas anônimos e o desaparecimento de uma das garotas, elas acionam a polícia, que só começa a se preocupar com o caso quando o corpo de uma menina de 13 anos é encontrado perto da casa. O roteirista original, Roy Moore, só assinou mais um filme após seu “clássico”, a sci-fi trash “The Last Chase” (1981). Mas o diretor Bob Clark acabou ficando bem famoso, embora num gênero muito diferente. Ele originou as franquias “Porky’s” nos anos 1980 e “Bebês Geniais” nos 1990, além de ter feito outro clássico natalino completamente diferente, a comédia “Uma História de Natal” (1983). Já as atrizes principais foram virar a Madre Teresa (Olivia Hussey, em “Madre Teresa de Calcutá”) e Lois Lane (Margot Kidder, na quadrilogia original de “Superman”).

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    Causa da morte de Margot Kidder foi suicídio por overdose

    8 de agosto de 2018 /

    A morte da atriz Margot Kidder, intérprete de Lois Lane em quatro filmes de Superman (entre 1978 e 1987), foi confirmada oficialmente como suicídio. A filha da atriz, Maggie McGuane, revelou à agência Associated Press que já sabia a causa da morte no dia do falecimento e se sente aliviada por a informação vir a público, considerando que é importante discutir o assunto. “É um grande alívio que a verdade seja conhecida”, disse McGuane. “É importante ser aberto e honesto, e não ter vergonha ao lidar com isso.” Kidder foi encontrada morta em sua casa em Montana em 13 de maio. Na época, a causa da morte não foi revelada, mas a empresária da atriz, Camilla Fluxman Pines, disse que ela morreu pacificamente durante o sono. Na verdade, ela sofreu um overdose de drogas e álcool, segundo o relatório do médico legista Richard Wood. O boletim médico afirma que nenhum outro detalhe seria divulgado. A atriz de 69 anos tinha sido diagnosticada com distúrbio bipolar em 1996, e chegou a sofrer um acidente de carro que a deixou paralisada por dois anos. Sua longa carreira começou no final dos anos 1960, em diversas aparições em séries. Mas seu talento só ficou claro após o papel duplo de “Irmãs Diabólicas” (1972), primeiro suspense da carreira do diretor Brian De Palma, em que Kidder se alternou entre duas personagens, a gêmea boazinha e a gêmea psicopata. A repercussão do filme a transformou numa espécie de “scream queen” e a levou a outros lançamentos cultuados do terror, como o slasher “Noite do Terror” (1974), de Bob Clark, e o primeiro “Horror em Amityville” (1979), de Stuart Rosenberg. E esta poderia ter sido a tendência de sua filmografia, caso não tivesse sido “salva” por um super-herói voador. Ao ser escalada para formar par com Christopher Reeve em “Superman: O filme” (1978), Margot Kidder reivindicou um lugar de destaque na cultura pop. Ela não foi apenas a protagonista feminina de um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos. Ela foi destaque num elenco que tinha Marlon Brando e Gene Hackman roubando cenas. Sua atuação introduziu elementos cômicos ao papel da repórter determinada, além de dar a Lois um viés feminista, conforme ela tenta superar Clark Kent para virar a primeira jornalista a entrevistar Superman. Ao mesmo tempo, a química entre os dois personagens também aproximou a adaptação dos quadrinhos das tramas clássicas das comédias românticas, em que rivais se atraem. E, para completar, também comoveu com um arco dramático, a ponto de inspirar até música de Gilberto Gil: “Super-Homem – A Canção”, centrada no amor do herói por sua musa, tão forte que era capaz de “mudar o curso da História por causa da mulher”, numa alusão à trama. O papel de Lois Lane atingiu ainda maior desenvolvimento em “Superman II – A Aventura Continua” (1980), que foi além do que os quadrinhos ousavam mostrar na época, sugerindo sexo entre a repórter do Planeta Diário e Clark Kent/Superman. A atriz viveu Lois em mais dois filmes, até “Superman IV: Em Busca da Paz” (1987), mas eles não repetiram nem a qualidade nem o sucesso dos primeiros lançamentos. Ao mesmo tempo, sua opção por investir em comédias acabou estagnando sua carreira por falta de sucessos – mesmo contracenando com ases do humor, como Richard Pryor (“Apuros e Trapalhadas de um Herói”) e Ted Danson (“Pequeno Tesouro”). De forma inesperada para todos que a assistiram levantar voo no cinema, Kidder desapareceu no final dos anos 1980. Havia boatos de que ela se tornara uma atriz difícil de lidar. Mas a verdade é que seu comportamento resultava de uma luta, até então perdida, contra um transtorno bipolar. A situação se tornou pública de forma sensacionalista, quando ela foi descoberta morando nas ruas, como uma sem-teto, em 1996. O incidente teve uma repercussão enorme e ajudou Kidder a recuperar algo parecido com uma carreira, com participações em séries em filmes. Ela apareceu até em “Smallville”, série sobre a juventude do Superman, como homenagem dos produtores em 2004, e tornou-se porta-voz da causa das pessoas que sofrem de transtornos mentais. Seu último trabalho foi o filme B “The Neighborhood”, lançado em 2017.

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    Margot Kidder (1948–2018)

    14 de maio de 2018 /

    Morreu a atriz canadense Margot Kidder, que ficou conhecida por interpretar Lois Lane em quatro filmes do “Superman”. Ela faleceu em sua casa no estado americano de Montana, aos 69 anos, de causas não divulgadas. Kidder começou a carreira no final dos anos 1960, fazendo diversas aparições em séries. Mas seu talento só ficou claro após o papel duplo de “Irmãs Diabólicas” (1972), primeiro suspense da carreira do diretor Brian De Palma, em que se alternou entre duas personagens, a gêmea boazinha e a gêmea psicopata. A repercussão do filme a transformou numa espécie de “scream queen” e a levou a outros lançamentos cultuados do terror, como o slasher “Noite do Terror” (1974), de Bob Clark, e o primeiro “Horror em Amityville” (1979), de Stuart Rosenberg. E esta poderia ter sido a tendência de sua filmografia, caso não tivesse sido “salva” por um super-herói voador. Ao ser escalada para formar par com Christopher Reeve em “Superman: O filme” (1978), Margot Kidder reivindicou um lugar de destaque na cultura pop. Ela não foi apenas a protagonista feminina de um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos. Ela foi destaque num elenco que tinha Marlon Brando e Gene Hackman roubando cenas. O diretor Richard Donner contou ter percebido que tinha achado sua Lois Lane no momento em que Kidder entrou no teste para o papel. A primeira coisa que ela fez ao chegar foi tropeçar na entrada. “E eu simplesmente me apaixonei. Vi que ela era perfeita, com seu comportamento atrapalhado”, revelou o cineasta, em entrevista à revista The Hollywood Reporter em 2016. Sua atuação introduziu elementos cômicos ao papel da repórter determinada, além de dar a Lois um viés feminista, conforme ela tenta superar Clark Kent para virar a primeira jornalista a entrevistar Superman. Ao mesmo tempo, a química entre os dois personagens também aproximou a adaptação dos quadrinhos das tramas clássicas das comédias românticas, em que rivais se atraem. E, para completar, também comoveu com um arco dramático, a ponto de inspirar até música de Gilberto Gil: “Super-Homem – A Canção”, centrada no amor do herói por sua musa, tão forte que era capaz de “mudar o curso da História por causa da mulher”, numa alusão à trama. O papel de Lois Lane atingiu ainda maior desenvolvimento em “Superman II – A Aventura Continua” (1980), que foi além do que os quadrinhos ousavam mostrar na época, sugerindo sexo entre a repórter do Planeta Diário e Clark Kent/Superman. A atriz viveu Lois em mais dois filmes, até “Superman IV: Em Busca da Paz” (1987), mas eles não repetiram nem a qualidade nem o sucesso dos primeiros lançamentos. Ao mesmo tempo, sua opção por investir em comédias acabou estagnando sua carreira por falta de sucessos – mesmo contracenando com ases do humor, como Richard Pryor (“Apuros e Trapalhadas de um Herói”) e Ted Danson (“Pequeno Tesouro”). De forma inesperada para todos que a assistiram levantar voo no cinema, Kidder desapareceu no final dos anos 1980. Havia boatos de que ela se tornara uma atriz difícil de lidar. Mas a verdade é que seu comportamento resultava de uma luta, até então perdida, contra um transtorno bipolar. A situação se tornou pública de forma sensacionalista, quando ela foi descoberta morando nas ruas, como uma sem-teto, em 1996. O incidente teve uma repercussão enorme e ajudou Kidder a recuperar algo parecido com uma carreira, com participações em séries em filmes. Ela apareceu até em “Smallville”, série sobre a juventude do Superman, como homenagem dos produtores em 2004, e tornou-se porta-voz da causa das pessoas que sofrem de transtornos mentais. Seu último trabalho foi o filme B “The Neighborhood”, lançado em 2017. Margot Kidder foi casada três vezes, todas com integrantes da indústria cinematográfica – o roteirista Thomas McGuane (“Duelo de Gigantes”), com quem teve uma filha, o diretor Philippe de Broca (de “Cartouche”, falecido em 2004) e o também ator John Heard (de “A Marca da Pantera”, falecido em 2017). A DC Comics, editora dos quadrinhos de Superman, prestou-lhe uma última homenagem nas redes sociais, agradecendo a atriz “por ser a Lois Lane com quem tantos de nós crescemos”. Thank you for being the Lois Lane so many of us grew up with. RIP, Margot Kidder. pic.twitter.com/IhY73TB52P — DC (@DCComics) May 14, 2018

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    John Heard (1945 – 2017)

    23 de julho de 2017 /

    O ator americano John Heard foi encontrado morto em um quarto de hotel na cidade de Palo Alto, na Califórnia, aos 72 anos. Segundo autoridades locais, Heard estava hospedado para se recuperar de uma cirurgia de coluna feita recentemente. A causa da morte ainda não foi confirmada. Nascido em Washington, capital dos EUA, em 1945, Heard iniciou sua carreira em espetáculos off-Broadway, em Nova York. Sua estreia no cinema ocorreu em 1977, na comédia “Between the lines”, de Joan Micklin Silver. Na década seguinte, começou a se destacar no papel do escritor Jack Kerouac em “Os Beatniks” (1980) e ao estrelar o cultuado remake do terror “A Marca da Pantera” (1982), ao lado de Nastassja Kinski e Malcolm McDowell. Ele virou protagonista com outro terror, “C.H.U.D. – A Cidade das Sombras” (1984), co-estrelado por Daniel Stern, com quem voltaria a trabalhar na franquia “Esqueceram de Mim”. Com a carreira em ascensão, apareceu em “Depois das Horas” (1985), de Martin Scorsese, “Rebelião em Milagro” (1988), ao lado de Sonia Braga e com direção de Robert Redford, “Atraiçoados” (1988), de Costa-Gavras, “Quero Ser Grande” (1988), com Tom Hanks, e “Tempo de Despertar” (1990), ambos de Penny Marshall. Mas seu principal sucesso só veio nos anos 1990, e como coadjuvante, no papel do pai de Macaulay Culkin nos dois primeiros filmes da franquia “Esqueceram de Mim”, de 1990 e 1992. Nos anos seguintes, manteve-se ocupado com thrillers como “Na Linha de Fogo” (1993), estrelado por Clint Eastwood, “O Dossiê Pelicano” (1993), com Julia Roberts e Denzel Washignton, e “Olhos de Serpente” (1998), com Nicolas Cage, mas também produções indies, como “Berço Silencioso” (1997), no qual contracenou com sua ex-esposa Margot Kidder (a Lois Lane, de “Superman – O Filme”) e “Pollock” (2000), estrelado e dirigido por Ed Harris. Entre seus filmes mais recentes estão a comédia “As Branquelas” (2004), o thriller de ação “Anjos da Vida – Mais Bravos que o Mar” (2006), com Kevin Costner, e o drama criminal “Aposta Máxima” (2013), com Ben Affleck. Nos últimos anos, Heard vinha se dedicando mais à TV. Ele fez aparições em séries como “Família Soprano”, “Lei e Ordem”, “CSI: Miami”, “Prison Break”, “Southland”, “NCIS: Los Angeles”, “Modern Family”, “Person of Interest”, “Elementary”, “Outsiders” e o remake de “MacGyver.

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