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    Leonardo Vieira vira primeiro galã de novelas brasileiras a se assumir gay

    12 de janeiro de 2017 /

    Leonardo Vieira (novela “Caminhos do Coração”) saiu do armário de forma escancarada nesta semana, ao registrar queixa crime numa delegacia sobre comentários homofóbicos que recebeu nas redes sociais. Desde segunda (9/1), o ator vem se posicionando publicamente como homossexual. No país tropical, é a primeira vez que um galã de novelas se assume de forma tão clara. “Se galãs não podem se assumir gays eu não sei, mas eu fiz e estou aqui. Não sei como será no futuro, não sei se vão me chamar para fazer galã. Espero que sim. Se eu enganei todo mundo até hoje, sou ator, não é? Essa é a minha função. Não é que eu enganei, mas é assim que eu pago as minhas contas. Espero que não atrapalhe”, disse Vieira em entrevista ao UOL. O ator decidiu se posicionar após fotos em que aparece beijando um amigo, durante uma festa, motivaram ataques homofóbicos na internet. Ele foi até Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática no Rio de Janeiro para denunciar o preconceito. Além disso, divulgou uma carta aberta falando sobre o episódio. Ele chamou o texto, que teve bastante repercussão na internet, de “manifesto contra a homofobia”. “Essa é a minha tentativa: transformar algo ruim em bom. Não sei se ruim porque um beijo nunca é uma coisa ruim, mas é uma luta contra o preconceito, a homofobia. Também estou cobrando uma postura mais bacana da mídia e de todo mundo. Acaba que isso mexe em outros assuntos que precisam ser discutidos. Por exemplo, como a internet é uma terra de ninguém, sem lei, e isso [a discussão] é muito positiva”, opina. Como resultado imediato, ele recebeu uma carta de apoio do pai, após a repercussão do caso. “Choro até agora, é muito emocionante. Meu pai é extremamente conservador, ex-militar, formação católica, então foi um longo processo, uma história que vem desde que eu tinha 15 anos. Ter uma resposta dele assim foi uma prova de que que a coisa se desenvolveu, amadureceu, que sou um orgulho dele, me sinto vitorioso”. Vieira admite que “existe uma pressão implícita” para manter a sexualidade em segredo quando se trabalha na TV e que o próprio público prefere ver os atores de uma “certa maneira”. Mas espera que seu posicionamento, em vez de desiludir os fãs, tenha efeito inverso: “inspire as pessoas e dê algum conforto”.

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    Elenco de Star Trek diz que Donald Trump é ameaça ao futuro vislumbrado pela franquia

    1 de outubro de 2016 /

    Os diretores J.J. Abrams e Justin Lin, atores, roteiristas e indivíduos envolvidos com a franquia “Star Trek” publicaram uma carta aberta no Facebook contra o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, na qual pedem que os eleitores votem na representante democrata Hillary Clinton. Junto ao Abrams estão os nomes de George Takei, Walter Koenig, Chris Pine, Zachary Quinto, Simon Pegg, Zoe Saldaña, Karl Urban, John Cho, Brent Spiner, LeVar Burton, Will Wheaton, René Auberjonois, Scott Bakula, Denise Crosby, Marina Sirtis, Connor Trinneer, Robert Picardo, Linda Park e Tim Russ, entre outros, assim como parentes de Leonard Nimoy (Spock) e do criador de “Star Trek”, Gene Roddenberry. “‘Star Trek’ sempre ofereceu uma visão positiva do futuro, uma visão de esperança e otimismo e, de maneira grande, uma visão de inclusão, onde as pessoas de todas as raças recebem igual respeito e dignidade, onde as crenças individuais e os estilos de vida são respeitados a ponto de não significarem uma ameaça para outros”, diz o texto. A carta ainda destaca que nunca houve um candidato presidencial tão completamente oposto aos ideais da saga espacial quanto Donald Trump e que, por isso, a franquia não poderia “dar as costas” às eleições presidenciais dos EUA. “Sua eleição levaria este país para trás, talvez de maneira desastrosa. Precisamos escolher um presidente que leve este país para frente, ao tipo de futuro que todos sonhamos, onde as diferenças pessoais são compreendidas e aceitas, onde a ciência prevalece sobre a superstição e onde o povo trabalha em conjunto, e não uns contra os outros”, diz a mensagem. O texto também rejeita os argumentos de que Hillary Clinton e Donald Trump são dois candidatos com falhas iguais, afirmando que se trata, como diria Spock, de um raciocínio “ilógico e impreciso”. “Um (Trump) é um amador com uma ignorância desdenhosa pelas leis nacionais e pela realidade internacional, enquanto o outro (Hillary) entregou sua vida ao serviço público. Vote por um futuro de inclusão, um futuro que algum dia nos leve às estrelas”, conclui a carta. A franquia “Star Trek”, que completou 50 anos em 2016, está atualmente em cartaz os cinemas com o filme “Star Trek: Sem Fronteiras” e se prepara para voltar à TV com “Star Trek: Discovery”, nova série que será lançada em maio de 2017.

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    Manifesto contra demissões na Cinemateca evidencia contradições do Ministério da Cultura

    28 de julho de 2016 /

    Um manifesto contra as demissões promovidas na Cinemateca Brasileira, assinado por cineastas e intelectuais, foi divulgado na internet, por meio de um site criado especialmente para mobilizar o protesto. O mais importante no texto é a forma ponderada e inequívoca com que evidencia as contradições da decisão chancelada pelo ministro Marcelo Calero, trazendo à luz evidências de hipocrisia e falácia política. Divulgado em forma de abaixo-assinado, o texto rebate o comunicado oficial do Ministério da Cultura com um desagravo à demissão da diretora da Cinemateca, Olga Futemma, e uma crítica à nomeação do produtor Oswaldo Massaini Filho. Lembrando a justificativa oficial oferecida para a demissão de 81 profissionais, que teria sido o “desaparelhamento” do Ministério da Cultura e a valorização do servidor de carreira, o manifesto destaca: “Olga Futemma é funcionária de carreira, tendo se dedicado à Cinemateca desde 1984, onde se aposentou em 2013. Retornou à Cinemateca como coordenadora há exatamente um ano. Não é filiada a partido político, nem milita politicamente. O seu sucessor, já anunciado, não é servidor público, nem atua no campo da cultura audiovisual. Pela primeira vez, a indicação de um coordenador-geral não partiu do Conselho Curador, violando prática adotada nos últimos 30 anos pelos sucessivos governos.” “O governo interino recentemente teve a sensatez de recuar na extinção do Ministério da Cultura. Podia agora demonstrar igual prudência ao revogar as demissões que impactaram seus órgãos. E no caso da Cinemateca Brasileira, em reconhecimento pelos seus 70 anos, e pelo centenário de seu fundador Paulo Emílio Sales Gomes, ambos celebrados neste ano, devolver-lhe a verdadeira identidade de um museu moderno, vinculando-o ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).” Entre os primeiros nomes a assinar o documento, estão os professores Carlos Augusto Calil e Eduardo Morettin, os montadores Eduardo Escorel e Lauro Escorel, e a escritora Lygia Fagundes Telles, viúva do crítico e professor Paulo Emílio Salles Gomes (1916-1977), que foi justamente o fundador da Cinemateca (e do curso de cinema da Universidade de São Paulo).

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