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    Ghost in the Shell: Após sofrer patrulha ideológica, Scarlett Johansson ganha defensores

    24 de abril de 2016 /

    A divulgação da primeira foto de Scarlett Johansson na sci-fi “Ghost in the Shell” virou tempestade em copo d’água, nesses tempos de patrulha ideológica politicamente correta nos EUA. Tudo porque ela não é japonesa como a personagem original do mangá em que o filme se baseia. Aliás, já não era japonesa antes da foto ser feita, mas a tentativa dos produtores de deixarem-na com o visual dos quadrinhos aumentou o ressentimento. O óbvio: o filme “Ghost in the Shell” é uma produção americana baseada no famoso mangá e anime. E quem protesta contra uma estrela americana numa adaptação de produto japonês parece ignorar que remakes de filmes americanos no exterior, como, por exemplo, as versões chinesas de clássicos de Martin Scorsese e dos irmãos Coen, não são estreladas por americanos. Mas nem sempre o óbvio é claro o suficiente para quem se alista na patrulha estelar. Diante da fumaça, Sam Yoshiba, diretor executivo da editora Kodansha, que publicou o mangá, deu uma entrevista ao site The Hollywood Reporter em que comemorou a escalação de Johansson. “Olhando para a carreira dela até agora, Scarlett Johnsson é uma escolha de elenco muito boa. Ela tem uma coisa meio cyberpunk, sabe. E, desde o começo, nós nunca imaginamos que seria uma atriz japonesa”, manifestou-se. Yoshiba também exaltou o fato de que o longa permitirá ao mundo conhecer algo culturalmente relevante que foi criado no Japão. E se isso não for suficiente para ajustar a perspectiva de quem acha que Hollywood deve ser um microcosmo do planeta e representar o mundo inteiro, o roteirista Max Landis (“Victor Frankenstein”) postou um vídeo no YouTube em que explica, de forma didática, como funciona a cultura americana, eximindo, inclusive, a indústria cinematográfica da escolha. Dizendo que os patrulheiros estão “bravos com a pessoa errada”, ele conclui que, sem Scarlett, o filme jamais seria feito. Vale a pena, para quem domina inglês, ouvir seus argumentos sensatos (veja abaixo). Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A estreia está marcada para 13 de abril de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Ghost in the Shell: Veja Scarlett Johansson na primeira foto da adaptação do mangá futurista

    15 de abril de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou a primeira foto da produção de “Ghost in the Shell”, que traz a Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) de perfil. De cabelo escuro e cortado como a personagem dos quadrinhos, a atriz evoca o visual da Major Mokoto Kusanagi, heroína do mangá futurista em que a trama se baseia. Confira em versão maior abaixo deste texto (clique na imagem para ampliar). Além da foto, o estúdio divulgou um press release da produção, que contém uma sinopse. Nela, Motoko Kusanagi é referida apenas como a Major. O que não deixa de ser um artifício interessante para preservar a personagem sem se referir a sua etnia original. Afinal, Johansson pode pintar e cortar o cabelo, mas claramente não é japonesa. A sinopse diz: Baseado na obra de ficção científica internacionalmente aclamada, “Ghost in the Shell” acompanha a Major, uma híbrida de humano e ciborgue, que lidera uma força-tarefa de elite: a Seção 9. Dedicada a deter os mais perigosos criminosos e extremistas, a Seção 9 enfrenta um inimigo, cujo objetivo é exterminar os avanços da Hanka Robotic na tecnologia cibernética. Curiosamente, as filmagens não estão acontecendo no Japão, mas num país vizinho: em Wellington, na Nova Zelândia. O elenco também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Considerado uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história de Shirow também influenciou a animação mundial ao ser transformada em longa animado em 1995 – lançado no Brasil como “Fantasma do Futuro” – , surpreendendo a crítica com uma trama adulta de ficção científica, num período em que abundavam, no mercado americano, produções de desenhos infantis medíocres. A trama tem ritmo de thriller futurista. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. O lançamento está marcado para 13 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

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    Netflix assume a produção do filme baseado no mangá Death Note

    10 de abril de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix assumiu a produção do filme americano baseado no mangá “Death Note”. A produção estava sendo desenvolvida pela Warner Bros., que acabou desistindo do projeto num realinhamento de seu calendário – a prioridade agora são as franquias da DC Comics, Lego e derivados de “Harry Potter”. Segundo o site The Wrap, a Warner liberou os produtores para negociarem o projeto e vários estúdios se interessaram. Não foram divulgados detalhes do acordo com o Netflix, mas a adaptação deve manter o formato que já estava em desenvolvimento, levando às telas os três primeiros volumes da obra em quadrinhos, com roteiro de Jeremy Slater (do controverso “Quarteto Fantástico”), direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”) e com Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) no papel principal. “Death Note” foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e conta a história do estudante Light Yagami, que encontra um caderno assombrado, capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele. Logo, o garoto começa a usar o caderno para matar criminosos, chamando a atenção da polícia. O mangá foi lançado em 12 volumes e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de três filmes live action no Japão. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos. Ainda não há data de estreia prevista para a versão ocidental, mas, segundo o produtor Roy Lee, as filmagens começarão ainda em 2016.

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    Takeshi Kitano entra na adaptação de Ghost in the Shell, estrelada por Scarlett Johansson

    6 de março de 2016 /

    O lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) entrou no elenco da adaptação americana de “Ghost in the Shell”, um dos mais famosos mangás/animes já criados, que será estrelada por Scarlett Johansson (“Os Vingadores”). Kitano, que não trabalhava em Hollywood desde a sci-fi “Johnny Mnemonic: O Cyborg do Futuro” (1995), vai interpretar Daisuke Aramaki, o chefe da Sessão 9, divisão policial da heroína ciborgue Mokoto Kusanagi, vivida por Johansson. Por sinal, o nome da personagem de Johansson pode ser alterado, uma vez que a atriz não tem traços japoneses. O elenco também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), e o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), como o policial Batou, parceiro de Kusanagi. Considerado uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história de Shirow também influenciou a animação mundial ao ser transformada em longa animado em 1995 – lançado no Brasil como “Fantasma do Futuro” – , surpreendendo a crítica com uma trama adulta de ficção científica, num período em que abundavam, no mercado americano, produções de desenhos infantis medíocres. A trama tem ritmo de thriller futurista. Passa-se em 2029 e acompanha a major Mokoto Kusanagi, cyborg comandante de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. Infelizmente, o filme deve manter o péssimo título do VHS nacional, “O Fantasma do Futuro”, em seu lançamento no Brasil, que está marcado para 13 de abril de 2017, duas semanas após a estreia nos EUA (em 31/3/17).

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    Estreias: Kung Fu Panda 3 chega em mais de mil salas em semana com dez lançamentos

    3 de março de 2016 /

    Maior estreia da semana, “Kung Fu Panda 3” chega em mais de mil salas de cinema (654 em 3D) após quebrar recorde de bilheteria na China, num circuito 47% maior que o do longa anterior, que estreou em 714 salas em 2011. A aposta, por sinal, mais que dobra em relação à estreia da franquia em 2008, quando o primeiro “Kung Fu Panda” foi lançado em 417 salas. A esta altura, os personagens são bem conhecidos, o que supõe maior interesse. Mas o filme é para crianças e chega tarde, um mês após o lançamento original nos EUA, numa “estratégia” que lhe custa o benefício do período das férias escolares. Embora os golpes do kung fu animado conquistem um terço de todos os cinemas do país, duas comédias que já fracassaram nos EUA tentam recuperar o investimento nos shoppings brasileiros, com distribuição maior que suas “qualidades”. Lançada em quase 300 salas, “Cinquenta Tons de Preto” exibe uma paródia de “Cinquenta Tons de Cinza”, realizada pelos responsáveis por “Inatividade Paranormal”, enquanto “Zoolander 2” ocupa metade desse espaço com a continuação de uma comédia antiga (2001) de Ben Stiller sobre o universo da moda. O primeiro ridiculariza o que já é ridículo, o segundo tenta bater o recorde de aparições de celebridades, e ambos entregam esquetes em vez de histórias. O drama “Um Homem entre Gigantes” também falhou em empolgar público e crítica americanos. Cinebiografia do médico imigrante que enfrentou a liga de futebol americano para denunciar as condições de saúde dos atletas deste esporte violento, tem como destaque a boa interpretação de Will Smith, que chegou a acreditar na possibilidade de uma indicação ao Oscar. Ela não veio porque o resto – roteiro, direção, etc – não acompanhou seu desempenho. Lançado há seis semanas e já quase fora de cartaz nos EUA, o filme deu prejuízo, o que leva o estúdio a buscar o mercado internacional. Infelizmente, com expectativas acima das possibilidades: 74 salas é muita ambição para um filme sobre um esporte não olímpico e pouco apreciado no Brasil. Ironicamente, o melhor “filme americano” da semana é um terror. Gênero subestimado, de vez em quando revela boas surpresas como esta “A Bruxa”, que rendeu ao estreante Robert Eggers o prêmio de Melhor Direção no Festival de Sundance 2015, além de revelar a atriz Anya Taylor-Joy, que deve aparecer em mais quatro filmes nos próximos 10 meses. Fãs de terror convencional podem ter dificuldades com sua abordagem, que explora a atmosfera, a locação e a presença assustadora de um bode, misturando sangue e delírio de forma perturbadora. A trama se passa numa fazenda isolada e distante do século 17, onde vive um casal temente a Deus e seus cinco filhos, até que o desaparecimento de um bebê recém-nascido gera suspeitas da existência de uma bruxa nas redondezas. Um detalhe interessante é que se trata de um coprodução brasileira, com participação da RT Features, do produtor Rodrigo Teixeira, o que justifica seu lançamento pouco “indie”, em 97 salas. Mais uma curiosidade nacional é oferecida ao público em “Meu Amigo Hindu”. A volta de Hector Babenco, após nove anos sem filmar, é estrelada por um americano, Willem Dafoe, e foi originalmente filmada em inglês. Mas o elenco de apoio e as locações são de novela brasileira. O que leva a uma ironia peculiar: o filme ganhou dublagem nacional para chegar a 44 cinemas. A trama evoca um drama particular do diretor, usando Dafoe como seu alter ego, e resulta num longo filme de doença. Escolhido para abrir a Mostra de São Paulo do ano passado, agradou apenas aos críticos mais velhos, que tendem a ser reverentes. O maior lançamento brasileiro, porém, é outro. Uma comédia, é claro. E, como de praxe, com o subtítulo “O Filme”. Trata-se de “Apaixonados – O Filme”, que, apesar de se passar no carnaval, também é hollywoodiana, seguindo a fórmula da comédia romântica como conto de fadas. A direção é de Paulo Fontenelle, que chega ao terceiro longa sem demonstrar muita evolução – continua confundindo atores da rede Globo com talentos e roteiros televisivos com cinema. Pelo tempero nacional, “Apaixonados” sai-se melhor que os péssimos “Se Puder… Dirija” (2013) e “Divã a 2” (2015), mas compartilha com eles a previsibilidade de sua história. Em 124 salas. Como costuma acontecer em toda semana, o circuito limitado destaca um lançamento francês. Desta vez, um drama romântico de características surreais, “Fique Comigo”, que traz a atriz Isabelle Huppert (“Amor”) numa de suas histórias paralelas. Estreia em 11 salas em apenas quatro cidades. A programação se completa com dois filmes japoneses lançados de forma restrita. “Black Butler – O Mordomo de Preto”, que chega em apenas três salas no Rio, é adaptação de um mangá sobre um mordomo do inferno, que serve a um mestre em troca de sua alma. No filme, o mestre é uma mestra, o que gera subtexto de dominação sadomasoquista. O visual neogótico completa o pré-requisito cult, mas a trama é boba – uma história de vingança – e filmada de forma exagerada, como se fosse uma animação – o anime derivado dos quadrinhos, por sinal, é mais conhecido pelo título “O Mordomo Sombrio”. Por fim, “Nossa Irmã Mais Nova” é a obra mais recente de Hirokazu Koreeda, um dos maiores mestres dedicados a dramas sobre crianças no cinema contemporâneo – diretor dos sensíveis “Ninguém Pode Saber” (2004), “Andando” (2008) e “Pais e Filhos” (2014). O longa acompanha três irmãs que descobrem, no funeral do pai que as abandonou pequenas, que têm uma quarta irmã mais nova e, num ato impulsivo, a convidam a viver com elas. A chegada da quarta irmã perturba o ambiente da família materna, mas, como a mãe das jovens também as abandonou quando eram adolescentes, elas se sentem acima das críticas. Terno, tocante e encantador, “Nossa Irmã Mais Nova” é um filme que faz bem. Infelizmente, fará bem a poucos, lançado em apenas duas salas em São Paulo. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Adaptação americana do mangá Death Note será para adultos

    24 de fevereiro de 2016 /

    O sucesso nas bilheterias de “Deadpool” tem inspirado os produtores de Hollywood a perder o medo da classificação “R” (para maiores de 17 anos nos EUA). E já há outra adaptação de quadrinhos considerando seguir esse caminho. Em entrevista ao site Collider, o produtor Roy Lee afirmou que a adaptação americana do mangá “Death Note” está sendo planejada para uma censura elevada. “Definitivamente será um filme para adultos, não existe uma maneira de fazermos ele sem ter a classificação R. Será uma das primeiras adaptações realistas de mangá, e traremos todos aqueles elementos fantásticos”, ele afirmou. “Death Note” foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e conta a história do estudante Light Yagami, que encontra um caderno assombrado, capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele. Logo, o garoto começa a usar o caderno para matar criminosos, chamando a atenção da polícia. O mangá foi lançado em 12 volumes e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de três filmes live action no Japão. A Warner Bros. tenta desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos. A produção já tem roteiro, escrito por Jeremy Slater (do controverso “Quarteto Fantástico”), e será dirigida por Adam Wingard (“Você É o Próximo”), trazendo Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) no papel principal. Ainda não há data de estreia prevista para a versão ocidental, mas, segundo Roy Lee, as filmagens começarão ainda em 2016.

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    Roteiristas de Terremoto escreverão versão com atores de Astro Boy

    18 de fevereiro de 2016 /

    Os roteiristas Andre Fabrizio e Jeremy Passmore (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) foram contratados para desenvolver a versão live action do anime “Astro Boy”, informou o site The Hollywood Reporter. “Astro Boy” foi criado pelo lendário artista Osamu Tezuka (1928-1989) num mangá de 1952, que por sua vez foi adaptado como anime em 1963 e se tornou o primeiro grande sucesso internacional da animação japonesa. O impacto foi tanto que, desde então, todos os desenhos japoneses adoram suas características, inaugurando a moda de exagerar no tamanho dos olhos dos personagens. A estética clássica dos animes começou com “Astro Boy”. A trama se passava num mundo futurístico, onde androides conviviam com seres humanos, e acompanhava o personagem-título, um poderoso robô criado pelo chefe do Ministério da Ciência para substituir seu filho falecido. Esta premissa foi mantida nos dois remakes que a série já ganhou, em 1980 e 2003. Recentemente, o personagem estrelou um longa de animação. Dublado por Freddie Highmore (série “Bates Motel”) e lançado em 2009, o filme se provou um grande fracasso de bilheteria e faliu a empresa Imagi Animation Studios, sediada em Hong Kong. O filme ainda não tem diretor definido.

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    Veja o teaser da nova série animada derivada de Naruto

    23 de dezembro de 2015 /

    Apesar do final do mangá, o universo de “Naruto” está longe de acabar. Uma das novas produções derivadas dos quadrinhos e desenhos animados clássicos será centrada no coadjuvante Itachi. Com o título “simplesinho” de “Naruto Shippuden: The True Legend of Itachi: Volume Light and Darkness”, a nova série animada teve seu primeiro teaser revelado. Ele foi gravado por celular numa convenção de quadrinhos em Tóquio, Jump Festa, que exibiu a novidade pela primeira vez. O pôster da atração também surgiu no evento. O teaser segue a fórmula oriental de revelar muito pouco da trama e do anime em si, mas a série será baseada em “The True Legend of Itachi”, uma graphic novel em dois volumes, derivada do mangá original, que conta a história do irmão mais velho de Sasuke. O lançamento é aguardado apenas para o fim de 2016 no Japão.

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    I Am a Hero: Veja o primeiro trailer da adaptação premiada do mangá de zumbis

    20 de dezembro de 2015 /

    A Toho Pictures divulgou o trailer de “I Am a Hero”, filme japonês de zumbis, que venceu o prêmio do público no Festival Internacional de Cinema Fantástico de Stiges em 2015. A prévia mostra como um desenhista de mangás se vê enfrentando monstros reais para se tornar um herói como os personagens de seus quadrinhos. A direção é de Shinsuke Sato, responsável por levar o mangá “Gantz” para os cinemas. A história, por sinal, também é uma adaptação de quadrinhos japoneses, criada por Kengo Hanazawa (autor de “Boys on the Run”, filmado em 2010). A trama acompanha Hideo Suzuki (Yô Ôizumi, de “Kitaro”), um arte-finalista frustrado de mangás, preso a um emprego de salário baixo e sonhos irrealizados. Solitário e ignorado por todos, ele vê sua vida mudar quando uma epidemia zumbi irrompe no Japão, e ele descobre sua capacidade para a sobrevivência, ajudando, no processo, vários desconhecidos que o tomam por herói. A estreia está marcada para 23 de abril no Japão.

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    Sam Riley negocia viver o vilão da adaptação do mangá Ghost in the Shell

    22 de novembro de 2015 /

    A adaptação do mangá “Ghost in the Shell” entrou em fase final de pré-produção, definindo os intérpretes de alguns personagens chaves. Segundo o site Deadline, o ator britânico Sam Riley (“Na Estrada”) está em negociações adiantadas para interpretar o líder terrorista da trama, com Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) também sendo considerado. O papel seria o do vilão conhecido como The Laughing Man (o homem que ri). O detalhe é que ele não aparece no mangá original nem no anime clássico de 1995, mas na série televisiva “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”. Isso indica que o roteiro deve aproveitar várias fontes da mitologia da franquia. “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”), um dos maiores mestres dos quadrinhos japoneses, e deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. Trata-se de um thriller futurista, passado em 2029, que acompanha a major Mokoto Kusanagi, a cyborg comandante de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, em luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Considerado um marco da literatura cyberpunk, o mangá de Shirow se tornou tão influente quanto o celebrado “Akira”, de Katsuhiro Otomo. Caso a negociação seja bem-sucedida, Riley ou Pitt se juntarão a Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), que viverá a protagonista da trama, e ao dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), intérprete de seu segundo-em-comando Batou. O nome da personagem de Johansson pode ser alterado, uma vez que a atriz não tem traços japoneses. A direção está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A primeira versão da adaptação americana foi escrita por Laeta Kalogridis (“Ilha do Medo”) há cinco anos. Mas a Dreamworks não pretende aproveitar esse roteiro, trabalhando com uma nova história de Jonathan Herman (“Straight Outt Compton”) e Jamie Moss (“Os Reis da Rua”). O filme tem data de estreia marcada para abril de 2017 e já possui título nacional: “O Fantasma do Futuro”, mantendo a “tradução” infeliz usada no lançamento do DVD do anime original no Brasil.

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    Robert Rodriguez vai dirigir a adaptação do mangá Battle Angel Alita

    14 de novembro de 2015 /

    Finalmente vai acontecer a esperada adaptação do mangá “Battle Angel Alita” (Gumm). O cineasta James Cameron passou o projeto para Robert Rodriguez (“Sin City”) , e ficará envolvido apenas na produção. A ideia original era que “Battle Angel Alita” fosse filmado por Cameron logo após “Avatar” (2009), mas desde então o diretor se envolveu num interminárvel processo de desenvolvimento de novas sequências daquele filme. Assim, para não deixar o projeto morrer, ele o colocou nas mãos de Rodriguez. “Há anos, Robert e eu procurávamos um filme para fazermos juntos, então fiquei empolgado quando ele disse que gostaria de fazer ‘Battle Angel Alita’”, disse Cameron em comunicado. “Este projeto é muito querido por mim, e não há ninguém em quem eu confie mais do que Robert, com seu estilo rebelde e sua virtuose técnica, para assumir a direção”. Criada por Yukito Kishiro em 1990, a trama de “Battle Angel Alita” se passa no século 26 e acompanha uma cyborg com formas femininas resgatado de um lixão por um expert cibernético, que a adota como filha. Ao reviver a cyborg, ela descobre que, apesar de sua memória apresentar defeitos, ela tem conhecimento instintivo de artes marciais. Logo, a garota torna-se uma caçadora de recompensas biônica. Além de produzir, Cameron escreveu uma primeira versão do roteiro. As filmagens serão financiadas pelo estúdio 20th Century Fox, mas ainda vão demorar muito para começarem. O início da produção está marcado apenas para 2017. O longa ainda não tem previsão de lançamento.

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