Versão com atores de Fullmetal Alchemist ganha trailer completo
A Warner Bros. do Japão divulgou o trailer completo do filme “Fullmetal Alchemist”, adaptação live actrion do famoso mangá/anime criado por Hiromu Arakawa. Apesar da trama original ser bastante trágica, a prévia mostra humor de pastelão, interpretações exageradas e efeitos visuais bastante artificiais, resultando quase numa paródia de desenho com atores. Na história brutal dos quadrinhos, os irmãos Alphonse e Edward Elric tentam trazer a mãe de volta à vida usando uma técnica proibida de alquimia, mas, para isso, eles precisam dar algo em troca. Como consequência, Ed perde sua perna e Al perde seu corpo. Para impedir que a alma de Al vague incorpórea, Ed sacrifica um braço para prendê-la dentro de uma grande armadura. E é assim, visando recuperar seus corpos, que os dois irmãos iniciem uma busca pela lendária pedra filosofal. Os quadrinhos foram publicados entre 2001 e 2010, em mais de 100 capítulos, e seguem uma linha steampunk, com a trama passada durante a revolução industrial, mas num universo alternativo de magia e fantasia. O mangá fez tanto sucesso que ganhou duas séries animadas e dois longas de animação. A versão com atores tem direção de Fumihiko Sori, que trabalhou nos efeitos visuais de “Titanic” (1997), e chegará aos cinemas japoneses em dezembro. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Diretor de Thor: Ragnarok negocia filmar o cultuado mangá Akira
A adaptação americana de “Akira” voltou à tona. Segundo o site Deadline, o neozelandês Taika Waititi, diretor do vindouro “Thor: Ragnarok”, está negociando com a Warner para dirigir o filme. O projeto está em desenvolvimento há 15 anos, e é curioso que o estúdio volte a considerá-lo num momento em que aumenta a pressão para que filmes sobre personagens japoneses sejam estrelados por atores asiáticos – especialmente após o ator inglês Ed Skrein (“Deadpool”) desistir de um papel em “Hellboy” para não tirar a oportunidade de um colega asiático. Um dos roteiros anteriores do filme trocava a ambientação de Neo-Tóquio para Neo-York, como justificativa para abrir negociações com nomes do calibre de Leonardo DiCaprio (“O Regresso”) e Joseph Gordon-Lewitt (“A Travessia”) para os papéis principais. DiCaprio está até hoje envolvido no projeto, como produtor. O roteirista mais recente a trabalhar no projeto foi Marco Ramirez, em seu primeiro trabalho no cinema, após se destacar roteirizando episódios das séries “Sons of Anarchy”, “Orange Is the New Black” e “Da Vinci’s Demons”, além de “Demolidor”, na qual foi promovido a showrunner da 2ª temporada. Sua versão foi encomendada após o estúdio recusar adaptações escritas por Dante Harper (“No Limite do Amanhã”), Steve Kloves (roteirista de quase todos os filmes da franquia “Harry Potter”, exceto “A Ordem da Fénix”), Mark Fergus e Hawk Ostby (dupla de “Homem de Ferro” e “Filhos da Esperança”). Nos primórdios do projeto, em 2002, o filme seria dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”). Também quase virou dois filmes, cada um condensando três dos seis volumes da obra original, que seriam dirigidos pelos irmãos Allen e Albert Hughes (“O Livro de Eli”). Mas o orçamento de US$ 230 milhões assustou a Warner. A produção foi retomada novamente como um único filme ao custo de US$ 90 milhões, sob o comando do irlandês Ruairí Robinson (“O Planeta Vermelho”), que até divulgou artes conceituais com Joseph Gordon-Levitt no papel do vilão Tetsuo. Finalmente, com orçamento ainda mais enxuto, de US$ 65 milhões, quase saiu do papel com direção de Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”). Entre os diversos atores cotados para os papéis principais, também foram sugeridos Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”), Garrett Hedlund (“Tron: O Legado”) e até o ex-casal de “Crepúsculo”, Kristen Stewart e Robert Pattinson, além de Gary Oldman (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e Ken Watanabe (“A Origem”) como o Coronel e Helena Bonham Carter (“Os Miseráveis”) para o papel de Lady Miyako. Embora “Akira” seja mais conhecido pelo famoso anime de 1988, que chamou atenção do mundo para a animação japonesa, o projeto foca a adaptação dos mangás de Katsuhiro Otomo, publicados entre 1982 e 1990, que tem final bastante diferente e são muito mais complexos. Por isso a Warner chegou a considerar dividir o filme em duas partes. Todas as versões desenvolvidas até aqui previam um “Akira” totalmente americanizado, ao mesmo tempo em que preservariam a trama central que opõe Kaneda, o líder de uma gangue de motoqueiros, a seu melhor amigo Tetuso, um jovem poderoso que enlouquece com suas habilidades psíquicas. Tudo isso se passaria após a reconstrução de Nova York, destruída na 3ª Guerra Mundial, e enquanto o governo tenta manter o segredo sobre os poderes incontroláveis de uma criança chamada Akira, com capacidade de desencadear o apocalipse. Caso Waititi embarque no projeto, ele só deve filmá-lo após “Jojo Rabbit”, uma comédia dramática ambientada na 2ª Guerra Mundial, que já tem filmagens marcadas para o segundo trimestre de 2018.
Diretor de Death Note deleta conta do Twitter após ameaças de morte
O diretor Adam Wingard deletou sua conta no Twitter, sem fazer alarde. De acordo com o site ComicBook, o motivo foram as ofensas e ameaças de morte que ele recebeu desde que começou a trabalhar em “Death Note”, adaptação americana do cultuado mangá criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata. Em entrevista ao Yahoo Movies no final de agosto, Wingard disse não levar ameaças a sério. Mas parece que o nível baixou ainda mais após a disponibilização do filme na Netflix. “Críticas sobre o filme são diferentes de ficar xingando cineastas no Twitter”, escreveu ele em postagem na rede social, antes de deletar sua conta. O filme foi destruído pela crítica, com apenas 39% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e integra uma leva de adaptações de mangás que escala atores americanos em papéis asiáticos e tenta justificar a medida com uma simples mudança de locação, sem, entretanto, alterar os elementos culturais japoneses da trama. A história do estudante Light Yagami (Light Turner na versão americana), que encontra um caderno assombrado, capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele, já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão. Os próximos trabalhos de Adam Wingard também tem relação com o cinema asiático. Ele foi anunciado como diretor do remake do thriller sul-coreano “I Saw the Devil” e do filme de monstros “Godzilla vs. Kong”.
Adaptação do mangá A Lâmina do Imortal ganha trailer ultraviolento
A Magnet Releasing divulgou o trailer americano e ultraviolento de “Blade of the Immortal” (Mugen no jûnin), filme de número 100 da prolífica filmografia de Takashi Miike. Apesar de ser a adaptação de um mangá, lançado no Brasil como “A Lâmina do Imortal”, que inclusive rendeu série animada, a produção não é para crianças. Nisso, lembra o cultuado “Azumi” (2003). A versão de Miike exibe cada corte, jorro de sangue, amputação, decapitação e aleijamento resultante das lutas de espada. É quase um filme de terror, que não abre mão do humor negro desconsertante que os fãs do diretor aprenderam a apreciar. Na trama, baseada no mangá de Hiroaki Samura, Takuya Kimura (de “Patrulha Estelar”) vive Manji, um ás da espada amaldiçoado com a vida eterna, que por isso se torna imbatível em combate. Visando cumprir uma cota de mil mortes, ele atende ao apelo de uma jovem (Hanna Sugisaki, de “Bathroom Pieta”) para ajudá-la a se vingar do assassinato de sua família, iniciando com ela uma jornada sanguinária. “Blade of the Immortal” teve première mundial no Festival de Cannes deste ano, onde foi elogiadíssimo pela crítica internacional pela forma estilizada com que Miike orquestrou sua violência. O filme estreia em novembro nos Estados Unidos e não tem previsão para chegar ao Brasil.
Adaptação americana de Naruto será escrita pelos roteiristas de RED e Battleship
A adaptação americana de Naruto definiu seus roteiristas. Segundo o site The Hollywood Reporter, os irmãos Jon e Erich Hoeber, roteiristas de “RED – Aposentados e Perigosos” (2010) e do terrível “Battleship: A Batalha dos Mares” (2012), vão escrever o script. A Lionsgate adquiriu os direitos da versão cinematográfica de “Naruto” em 2015 e vem avançando lentamente em sua produção. O filme terá direção de Michael Gracey e produção de um veterano de adaptações de quadrinhos, Avi Arad – que lançou os personagens da Marvel no cinema a partir de “Blade – O Caça-Vampiros” (1998), “X-Men: O Filme” (2000) e “Homem-Aranha” (2002). Gracey, por sua vez, é um experiente técnico de efeitos visuais, que fará sua estreia na direção em 2017, à frente de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), estrelado por Hugh Jackman, Michelle Williams, Zac Efron, Rebecca Ferguson e Zendaya. Criado por Masashi Kishimoto em 1997, o mangá vendeu mais de 200 milhões de exemplares no Japão, inspirou uma série de 220 episódios, um spin-off exibido por dez anos e uma nova série recém-lançada sobre o filho do protagonista, além de 11 filmes animados de sucesso. O penúltimo longa, “Naruto – O Filme” (The Last Naruto) foi exibido no Brasil. Já o anime passou no SBT e hoje pode ser visto só pela Netflix e Claro Video (outro serviço de streaming), enquanto o mangá é publicado pela Panini Comics. Publicado até 2014 no Japão, o mangá original acompanhava Naruto, um adolescente que sonha se tornar o ninja protetor da sua vila, ao mesmo tempo em que precisa domar o poder que tem dentro de si, a temida e poderosa Raposa de Nove Caudas, que no passado foi responsável pela destruição do local onde vive.
Conheça as 12 novas séries de anime da Netflix
A Netflix anunciou a produção de 12 novas séries de animação em estilo anime, entre elas uma nova adaptação de “Cavaleiros do Zodíaco”. Durante um evento em Tóquio nesta quarta (2/8), a plataforma também revelou trailers, cenas e material impresso das produções. Veja abaixo alguns dos trailers. Além de “Cavaleiros do Zodíaco”, foram anunciadas as produções de “Cannon Busters”, “Devilman Crybaby”, “B: The Beginning”, “Sword Gai: The Animation”, “A.I.C.O. Incarnation”, “Lost Song”, “Baki”, “Kakegurui”, “Fate/Apocrypha”, “Children of the Whales” e “Rilakkuma Series” (título provisório de uma série em stop-motion). Há também um longa animado sobre “Godzilla” em desenvolvimento. Embora os títulos possam parecer pouco conhecidos no Brasil, a maioria traz personagens festejados pelos fãs de mangás. “Baki”, por exemplo, foi publicado entre 1999 e 2005 e já teve uma adaptação animada. Criado por Keisuke Itagaki, o personagem-título é um lutador de artes marciais que se envolve em lutas clandestinas. A trama da série será a mesma do anime anterior, em que ele enfrenta condenados do Corredor da Morte. “Devilman Crybaby” também é, como “Cavaleiros do Zodíaco”, uma nova encarnação de um anime/mangá clássico. “Devilman” (Debiruman, no original) foi criado por Go Nagai em 1972 e exibido quase simultaneamente em quadrinhos e desenhos animados. O anime até já teve um revival, em 1987. Na trama, o protagonista Akira Fudo se funde a um demônio para ganhar poderes sobrenaturais e impedir um ataque de demônios na Terra, mesmo que isso possa custar sua alma. Bem mais recente, “Sword Gai” começou a ser publicado como mangá em 2012, escrito por Toshiki Inoue e desenhado por Keita Amemiya. Por curiosidade, a série animada que será exibida pela Netflix já estava sendo produzida desde 2016. A trama gira em torno de um menino que se funde com uma espada demoníaca. “Children of the Whale” anima o belo mangá de Abi Umeda, que é publicado desde 2013. A trama pós-apocalíptica se passa em um mundo coberto de areia e acompanha os habitantes de um barco gigante que flui sobre o mar da areia. O menino Chakuro e seus amigos nunca viram ninguém do mundo exterior, até que, um dia, ao se aproximarem de um navio em ruínas, encontram uma garota em seu exterior. Ainda mais novo, o mangá “Kakegurui”, que tem o subtítulo “Compulsive Gambler”, surgiu em 2014, com texto de Homura Kawamoto e ilustração de Tōru Naomura. A trama se passa numa escola para as crianças mais ricas do Japão, e cuja hierarquia é determinada por uma série de jogos em que os alunos apostam suas fortunas contra os outros, e aqueles que perdem se tornam escravos dos caprichos dos que ganham seu dinheiro. Até a chegada de uma nova aluna perturbar o status quo. Detalhe: a série já está sendo exibida no Japão e será “apenas” distribuída pela Netflix nos demais países. “Fate/Apocrypha” adapta uma coleção de romances juvenis, que também foi transformada em mangás entre 2012 e 2014, e se passa numa realidade alternativa, em que uma guerra entre dois clãs mágicos é travada em nome do Santo Graal. Assim como “Kakegurui”, a adaptação em anime está atualmente sendo exibida no Japão. “Rilakkuma” não veio dos mangás, mas é um fenômeno popular no Japão. Criada por Aki Kondo como um animal de estimação, tornou-se um dos maiores sucessos da empresa San-X, que cria designs de bichos fofinhos para explorar como marketing. Ao estilo de Hello Kitty, o personagem ilustra inúmeros produtos – de cadernos a livros infantis ilustrados. Já “Cannon Busters”, apesar do visual japonês, é uma criação americana do desenhista nova-iorquino LeSean Thomas. Os primeiros quadrinhos foram publicados nos EUA em 2005 e, em 2014, seu criador lançou uma campanha de crowdfunding para realizar a versão animada. Com ajuda de Tim Yoon (produtor de “Avatar: A Lenda De Korra”), e do desenhista da Marvel Joe Madureira (que não é brasileiro), ele realizou um piloto, que originou a série atual. Entre os animes totalmente originais, vale ressaltar ainda a tradição das produtoras de “A.I.C.O. Incarnation’s”, realizado pelo mesmo estúdio responsável por “My Hero Academia”, e “B: The Beginning”, do estúdio Project IG, responsável por nada menos que “Ghost in the Shell”. “B: The Beginning” gira em torno de um detetive policial que procura uma organização criminosa misteriosa e um assassino em série chamado Killer B. “A.I.C.O. Incarnation” apresenta uma forma de vida artificial monstruosa isolada em uma zona restrita, até uma garota chamada Aiko entrar em contato com ela. A menina acaba descobrindo que tem mais em comum com a criatura do que poderia sonhar – ou melhor, ter pesadelos a respeito. Por fim, “Last Song” é uma fantasia sobre dois cantores que mudam o mundo com músicas mágicas, capazes de curar feridas e criar água. Ainda não há data de estreia para nenhuma destas atrações na Netflix. Para passar vontade, veja abaixo, que apresentam quatro séries em idioma japonês e legendas em inglês.
Mangá One Piece vai virar série americana do produtor de Prison Break
O mangá e anime “One Piece”, de Eiichiro Oda, vai ganhar uma adaptação americana. O produtor Marty Adelstein (série “Prison Break”) pretende transformar a trama japonesa numa série com atores ocidentais. O anúncio foi feito durante uma celebração dos 20 anos da franquia, em Tóquio, e contou com a participação de Hiroyuki Nakano, editor-chefe da revista “Weekly Shonen Jump”, onde o mangá é publicado desde 1997. Eiichiro Oda também vai participar da adaptação, que será desenvolvida pelo Tomorrow Studios, de Adelstein. A produtora está envolvida ainda com outra adaptação de mangá/anime: a série baseada em “Cowboy Bebop”. Além disso, produz “Snowpiercer”, série baseada no filme sul-coreano “Expresso do Amanhã” (2013). Em comunicado, Adelstein sugeriu que “One Piece” pode ser a série mais cara de todos os tempos. Mas, até o momento, não fechou sua transmissão com nenhum canal ou serviço de streaming. A trama gira em torno de uma caça ao tesouro de piratas. Quando estava para ser executado, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo seu mair segredo. “Meu tesouro? Se quiserem, podem pegá-lo. Procurem-no! Ele contém tudo que este mundo pode oferecer!”. A revelação da existência do maior tesouro da História (o “One Piece” do título), motivou a cobiça de dezenas que se lançaram a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Os quadrinhos foram lançados no Brasil pela editora Conrad e atualmente são publicados pela Panini no país.
Cena legendada de Death Note mostra a sedução do espírito assassino Ryuk
A Netflix divulgou uma cena legendada da versão live-action americana do mangá “Death Note”. A prévia revelam o primeiro encontro entre Light e o espírito Ryuk, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”), e a forma como este seduz o rapaz a testar o caderno amaldiçoado. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e conta a história do estudante Light Yagami (Light Turner na versão americana), que encontra um caderno assombrado, capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele. Logo, o garoto começa a usar o caderno para matar criminosos, chamando a atenção da polícia. O mangá foi lançado em 12 volumes e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”), a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”) e o elenco também inclui Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”), Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). A estreia está marcada para 25 de agosto.
Adaptação do mangá Fullmetal Alchemist ganha pôsteres e teaser com origem trágica dos personagens
A Warner Bros. do Japão divulgou cinco pôsteres de personagens e um novo teaser do filme “Fullmetal Alchemist”, adaptação com atores do famoso mangá/anime criado por Hiromu Arakawa. A prévia destaca a trágica história de origem dos personagens centrais, que apesar de violenta é acompanhada por cenas de tom infantil. Na trama, os irmãos Alphonse e Edward Elric tentam trazer a mãe de volta à vida usando uma técnica proibida de alquimia, mas, para isso, eles precisam dar algo em troca. Como consequência, Ed perde sua perna e Al perde seu corpo. Para impedir que a alma de Al vague incorpórea, Ed sacrifica um braço para prendê-la dentro de uma grande armadura. E é assim, visando recuperar seus corpos, que os dois irmãos iniciam sua busca pela lendária pedra filosofal. Os quadrinhos foram publicados entre 2001 e 2010, em mais de 100 capítulos, e seguem uma linha steampunk, com a trama passada durante a revolução industrial, mas num universo alternativo de magia e fantasia. O mangá fez tanto sucesso que ganhou duas séries animadas e dois longas de animação. A primeira versão com atores da história tem direção de Fumihiko Sori, que trabalhou nos efeitos visuais de “Titanic” (1997), e chegará aos cinemas japoneses em dezembro. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Versão americana de Death Note ganha dois novos pôsteres
A Netflix divulgou dois novos cartazes da versão live-action americana do mangá “Death Note”. As artes destacam os personagens Light e L, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”). Vale lembrar que o primeiro pôster divulgado trazia Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também inclui Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia está marcada para 25 de agosto.
Filme baseado no mangá Fullmetal Alchemist já tem continuação confirmada
O filme “Fullmetal Alchemist”, adaptação com atores do famoso mangá/anime criado por Hiromu Arakawa, só estreia em dezembro no Japão, mas já tem sua continuação garantida. A revelação foi feita em um painel da Anime Expo 2017, em Los Angeles. A produção foi anunciada como “Parte 2”, o que talvez signifique que a história tenha sido dividida em dois filmes, como aconteceu com outras adaptações live action de mangás, como “Gantz” e “Attack on Titan”. A trama original se estendeu por 27 volumes e mais de 100 capítulos, publicados entre 2001 e 2010, e faz uma linha steampunk, passada durante a revolução industrial, mas num universo alternativo de magia e fantasia. O longa deve se concentrar na trágica história de origem dos personagens centrais, os irmãos Alphonse e Edward Elric, que ao tentarem trazer a mãe de volta à vida usando uma técnica proibida de alquimia, sofrem duras consequências. Para realizar seu intento, eles precisam dar algo em troca. Ed perde sua perna e Al perde seu corpo inteiro. Para impedir que a alma do irmão vagueie incorpórea, Ed sacrifica também um braço para prendê-la dentro de uma grande armadura. E é assim, visando recuperar seus corpos, que os dois irmãos iniciem uma busca pela lendária pedra filosofal. O mangá fez tanto sucesso que ganhou duas séries animadas e dois longas de animação. A primeira versão com atores da história tem direção de Fumihiko Sori, que trabalhou nos efeitos visuais de “Titanic” (1997), e chegará aos cinemas japoneses em dezembro. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Trailer da versão americana de Death Note tem clima de filme de terror
A Netflix divulgou sete fotos e o primeiro trailer legendado da versão americana do mangá “Death Note”. A prévia traz cenas impactantes e ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia está marcada para 25 de agosto.










