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  • Música

    Os Melhores Clipes de 2021

    2 de janeiro de 2022 /

    Com Lil Nas X no inferno com o clipe mais gay de todos os tempos e Anitta no papel de Garota de Ipanema vinda do Piscinão de Ramos, 2021 foi marcado por imagens icônicas de vídeos musicais. Não só a multiplicação de visualizações atestou o sucesso mundial do K-pop como também testemunhou a volta do rock, com Olivia Rodrigo e a nova geração teen trocando o chororô do R&B romântico por guitarras distorcidas. Mulheres, em geral, foram as vozes mais importantes do ano, cantando sobre empoderamento, sororidade e autodeterminação, numa renovação bem-vinda após décadas de canções sobre conquistas masculinas. Já no Brasil, o funk saiu definitivamente dos bailes de periferia para virar o pop oficial do país – apesar dos esforços de emplacar o sertanejo como algo mais que country local. Além da lista com os 10 melhores clipes da música pop internacional e nacional, a relação também contempla destaques independentes, com mais dois Top 10 repletos de artistas criativos, lutando contra orçamentos limitados para se destacar no YouTube – e influenciar o futuro da música. Confira abaixo.     Melhores Clipes – Pop   BILLIE EILISH | Lost Cause   BTS | Butter   CARDI B | Up   LIL NAS X | Montero (Call Me By Your Name)   LORDE | Solar Power   MÅNESKIN | Mammamia   MEGAN THEE STALLION | Best Friend   OLIVIA RODRIGO | brutal   TAYLOR SWIFT | All Too Well   SAWEETIE ft. DOJA CAT | Thot Shit       Melhores Clipes – Pop Brasil   ANITTA | Girl From Rio   KAROL CONKÁ | Dilúvio   DUDA BEAT ft. TREVO | Nem Um Pouquinho   GLORIA GROOVE | A Queda   GIULIA BE | Lokko   IZA | Gueto   JÃO | Coringa   MARCELO JENECI ft. MUSE MAYA | Vem Vem   MC KEVIN O CHRIS, R3HAB & LUCK MUZIK | Deixa Se Envolver (Spring Love)   PABLLO VITTAR, RENNAN DA PENHA | Number One       Melhores Clipes – Indie/Alternative   ATARASHII GAKKO! | Pineapple Kryptonite   BEABADOOBEE | Last Day On Earth   GREENTEA PENG | Nah It Ain’t The Same   JAPANESE BREAKFAST | Be Sweet   KILLS BIRDS | Rabbid   LITTLE SIMZ ft. OBONGJAYAR | Point And Kill   MØAA | Jaw   SNAIL MAIL | Valentine   SQUIRREL FLOWER | Hurt A Fly   WET LEG | Chaise Longue       Melhores Clipes – Indie Brasil   BAIANASYSTEM ft. B NEGÃO | Reza Forte   DÄRKEE | Quimera   FRAN, CARLOS DO COMPLEXO, BIBI CAETANO | Visceral   LETRUX | Cuidado, Paixão   MALLU MAGALHÃES | America Latina   TERNO REI | Medo   RETROMORCEGO | Satano-Comunistas do Além   SOPHIA CHABLAU E UMA ENORME PERDA DE TEMPO | Delícia/Luxúria   THE BAGGIOS | Deixa Raiar   ZAINA | Não Quero Ninguém  

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  • Música

    Mallu Magalhães pede desculpas por clipe acusado de racista

    24 de maio de 2017 /

    A cantora Mallu Magalhães decidiu se pronunciar, após seu novo clipe ser acusado de racista. Em comunicado, ela pede desculpas e afirma que “a ideia era ter um clipe com excelentes dançarinos que despertassem nas pessoas a vontade de dançar, de se expressar”, mas que entende as “interpretações que derivaram do clipe”. “A arte é um território muito aberto e passível de diferentes interpretações e, por mais que tentemos expressar com precisão uma ideia, acontece de alguns significados, às vezes, fugirem do nosso controle. Sei que o racismo ainda é, infelizmente, um problema estrutural e muito presente. Eu também o vejo, o rejeito e o combato. Li cada uma das críticas, dos posts e comentários, e o debate me fez refletir muito sobre o tema. Entendo as interpretações que derivaram do clipe, mas gostaria de deixar claro minhas reais intenções”, completa. No vídeo da música “Você Não Presta”, a cantora requebra ao lado de dançarinos negros e a combinação, além da forma como eles são retratados, causou polêmica. Como os dançarinos vestem poucas roupas e estão com o corpo besuntado em óleo, ativistas apontaram que se trata de um contexto racista, já que há a hipersexualização do corpo numa prática que remete à época da escravidão, quando os escravos tinham o corpo besuntado em banha para parecerem mais saudáveis e esconder os defeitos físicos. Para complicar ainda mais, há uma sequência em que os dançarinos aparecem atrás de uma grade de ferro. É a estrutura metálica de uma escada, mas a associação que se faz é de uma cela de prisão. No pior timing do mundo, é justamente nessa hora que ela canta o refrão: “Eu convido todo mundo para minha festa, só não convido você porque você não presta”… Em outra sequência, o cenário vira paredes de tijolos expostos, que lembram barracos de favela. O distanciamento da cantora do restante da equipe também foi alvo de críticas. Muitos apontam que Mallu não se coloca como integrante do grupo nas imagens. Mas não pára nisso. Há intertexto no intertexto. O fato de Mallu usar uma camiseta estampada com “Oscar 2002” remete ao único ano em que dois negros (Denzel Washington e Halle Berry) venceram o troféu de Melhor Ator e Melhor Atriz na história da premiação da Academia. 2002 também foi o ano do lançamento do filme brasileiro “Cidade de Deus”… Houve até quem lembrasse que a cantora mora em Portugal, e a estética do clipe, que sexualiza negros e glamoriza a favela, é um esterótipo de como os europeus imaginam o Brasil. Segundo ela, as reações foram “uma oportunidade de aprender”. E ela reitera seu “pedido de desculpas”. Leia abaixo o comunicado na íntegra: “Fico muito triste em saber que o clipe da música ‘Você não Presta’ possa ter ofendido alguém. É muito decepcionante para mim que isso tenha acontecido. Gostaria de pedir desculpas a essas pessoas. Meu trabalho e minha mensagem têm sempre finalidade e ideais construtivos, nunca, de maneira nenhuma, destrutivos ou agressivos. A arte é um território muito aberto e passível de diferentes interpretações e, por mais que tentemos expressar com precisão uma ideia, acontece de alguns significados, às vezes, fugirem do nosso controle. Sei que o racismo ainda é, infelizmente, um problema estrutural e muito presente. Eu também o vejo, o rejeito e o combato. Li cada uma das críticas, dos posts e comentários, e o debate me fez refletir muito sobre o tema. Entendo as interpretações que derivaram do clipe, mas gostaria de deixar claro minhas reais intenções. A ideia era ter um clipe com excelentes dançarinos que despertassem nas pessoas a vontade de dançar, de se expressar. Foram convidados pela produtora e pelo diretor os bailarinos Bruno Cadinha, Aires d´Alva, Filipa Amaro, Xenos Palma, Stella Carvalho e Manuela Cabitango. Com a última, inclusive, tive a alegria de fazer aulas para me preparar para o vídeo. É realmente uma tristeza enorme ter decepcionado algumas pessoas, mas ao mesmo tempo agradeço a todos por terem se expressado. E reitero o meu pedido de desculpa. É uma oportunidade de aprender. Espero que, após este esclarecimento, seja aliviado deste espaço de conversa qualquer sentimento de ofensa ou injustiça, ficando os fundamentos nos quais tanto acredito: a dança, a arte e o convite à música.”

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  • Música

    Mallu Magalhães cria polêmica com clipe acusado de racista

    24 de maio de 2017 /

    Mallu Magalhães lançou um novo clipe, “Você Não Presta”, e a internet caiu matando. No vídeo, a cantora requebra ao lado de dançarinos negros, e a combinação, além da forma como eles são retratados, causou polêmica. Como os dançarinos vestem poucas roupas e estão com o corpo besuntado em óleo, ativistas apontaram que se trata de um contexto racista, já que há a hipersexualização do corpo numa prática que remete à época da escravidão, quando os escravos tinham o corpo besuntado em banha para parecerem mais saudáveis e esconder os defeitos físicos. Para complicar ainda mais, há uma sequência em que os dançarinos aparecem atrás de uma grade de ferro. É a estrutura metálica de uma escada, mas a associação que se faz é de uma cela de prisão. No pior timing do mundo, é justamente nessa hora que ela canta o refrão: “Eu convido todo mundo para minha festa, só não convido você porque você não presta”… Em outra sequência, o cenário vira paredes de tijolos expostos, que lembram barracos de favela. O distanciamento da cantora do restante da equipe também foi alvo de críticas. Muitos apontam que Mallu não se coloca como integrante do grupo nas imagens. Mas não pára nisso. Há intertexto no intertexto. O fato de Mallu usar uma camiseta estampada com “Oscar 2002” remete ao único ano em que dois negros (Denzel Washington e Halle Berry) venceram o troféu de Melhor Ator e Melhor Atriz na história da premiação da Academia. 2002 também foi o ano do lançamento do filme brasileiro “Cidade de Deus”… Houve até quem lembrasse que a cantora mora em Portugal, e a estética do clipe, que sexualiza negros e glamoriza a favela, é um esterótipo de como os europeus imaginam o Brasil. A música? A música é um samba rock contagiante. Um som criado pelo choque de culturas e raças. Lembra Jorge Ben, entoado por Nara Leão. Ninguém, pelo menos, protestou por a branca gravar samba rock. Falando bem, falando mal, o clipe já tem quase 1 milhão de visualizações.

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