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    Madonna e Tom Hanks homenageiam a diretora Penny Marshall nas redes sociais

    19 de dezembro de 2018 /

    A cantora Madonna e o ator Tom Hanks usaram as redes sociais ara homenagear a cineasta Penny Marshall, que dirigiu os dois no filme “Uma Equipe Muito Especial” (1992). Marshall, que teve sua morte confirmada na terça (18/12) aos 75 anos de idade, também comandou Hanks no blockbuster “Quero Ser Grande” (1988). Madonna postou uma foto de bastidores do longa de 1992, em que aparece rindo junto da diretora, durante as filmagens. “Tive muita sorte por ter lhe conhecido e trabalhado com você, Penny Marshall”, ela escreveu ao lado da imagem. “Seu talento era tão grande quanto o seu coração. Você abriu caminho para as mulheres em Hollywood. Deus a abençoe e a sua família”, completou. Tom Hanks também lembrou da alegria que foi trabalhar com a cineasta duas vezes em sua carreira. “Adeus, Penny”, escreveu Hanks no Twitter. “Cara, nós rimos bastante! Gostaria que ainda pudéssemos rir mais. Amo você”. Visualizar esta foto no Instagram. So Lucky to have known you and worked with you Penny Marshall!! ♥️ Your Talent was as BIG as your Heart! ♥️ and you were aTrailblazer For Women In Hollywood! ?? GOD BLESS you and your family! #pennymarshall #leagueofthierown Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em 18 de Dez, 2018 às 10:05 PST Goodbye, Penny. Man, did we laugh a lot! Wish we still could. Love you. Hanx. — Tom Hanks (@tomhanks) 18 de dezembro de 2018

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    Penny Marshall (1943 – 2018)

    18 de dezembro de 2018 /

    A atriz e cineasta Penny Marshall, que ficou conhecida pela série clássica “Laverne & Shirley” e por ter dirigido comédias de sucesso como “Quero Ser Grande” e “Uma Equipe Muito Especial”, morreu aos 75 anos de idade por complicações de diabetes, após ter sobrevivido ao câncer de cérebro e pulmão em 2009. Seu nome completo era Carole Penny Marshall, em homenagem à atriz Carole Lombard. Ela nasceu em 15 de outubro de 1943 no Bronx, em Nova York, e era a irmã mais nova do cineasta Garry Marshall (1934–2016). Penny já era divorciada quando resolveu viajar para Los Angeles em busca de ajuda do irmão, na época roteirista de séries, para tentar a carreira de atriz. Quando sua mãe descobriu, pediu que ela mudasse de nome para não envergonhar a família. Garry não deixou. No final dos anos 1960, Penny começou a aparecer em comerciais, um deles ao lado da deslumbrante Farrah Fawcett (“As Panteras”), interpretando sua colega de quarto normal. Seu irmão conseguiu incluí-la como figurante na comédia “Lua de Mel com Papai” (1968) e no romance “Sede de Pecar” (1970), primeiros longas que ele escreveu. E, a partir daí, a jovem emendou participações em séries. Ela chegou a fazer teste para viver a esposa de Rob Reiner na série “Tudo em Família”, mas não conseguiu o papel. Ironicamente, acabou aprovada na vida real, casando-se com o ator logo depois. Os dois ficaram casados até 1979 – por coincidência, mesmo ano em que “Tudo em Família” acabou. Novamente com ajuda do irmão, Penny conseguiu seu primeiro papel fixo na série “The Odd Couple”, adaptação do filme “Um Estranho Casal” (1968) desenvolvida por Garry. Ela viveu a secretária volúvel de Oscar (Jack Klugman), Myrna Turner, entre a 2ª e a 5ª temporadas da atração. Quando a série acabou em 1975, Penny foi convidada pelo irmão a participar de um episódio da 3ª temporada de “Happy Days”, fenômeno de audiência que o roteirista tinha criado no ano anterior. Era para ser uma simples aparição. Virou uma carreira. A atriz foi escalada como Laverne DeFazio, que vai a um encontro duplo com Fonzie (Henry Winkley) e Richie (Ron Howard), acompanhada por sua amiga Shirley Feeney (Cindy Williams). Intitulado “A Date with Fonzie”, o episódio acabou registrando uma das maiores audiências da série e rendeu elogios rasgados para a dupla feminina, que roubou a cena dos atores principais. A repercussão positiva rendeu mais participações. E o inesperado: um spin-off focado em Laverne e Shirley. A série “Laverne & Shirley” foi a primeira sobre mulheres trabalhadoras normais. Elas não eram mães de família nem tinham carreiras glamourosas. Eram operárias, que engarrafavam cervejas e dividiam um apartamento de subsolo para pagar as contas. A atração superou a sintonia de “Happy Days”, tornando-se a série de maior audiência da TV americana entre 1977 e 1979. Ao todo, durou oito temporadas até 1983, além de ter rendido seus próprios derivados – os desenhos animados “Laverne & Shirley in the Army” e “Mork & Mindy/Laverne & Shirley/Fonz Hour”. O sucesso também permitiu a Penny negociar nova função na atração, fazendo sua estreia como diretora. Ela comandou quatro episódios, e quando a série acabou resolveu testar essa nova habilidade nos cinemas. Sua estreia como cineasta aconteceu com a comédia “Salve-me Quem Puder” (1986), estrelada por Whoopy Goldberg. Mas foi o filme seguinte, “Quero Ser Grande” (1988), em que uma criança virava Tom Hanks, que a fez ser levada a sério como diretora. “Quero Ser Grande” virou um das comédias mais bem-sucedidas dos anos 1980 e o primeiro filme dirigido por uma mulher a arrecadar mais de US$ 100 milhões nos Estados Unidos. Seu terceiro trabalho como cineasta, o drama “Tempo de Despertar” (1990), estrelado por Robin Williams e Robert DeNiro, foi o segundo longa dirigido por uma mulher a receber indicação ao Oscar de Melhor Filme. Ela voltou a trabalhar com Tom Hanks em “Uma Equipe Muito Especial” (1992), uma das primeiras comédias feministas de sucesso, sobre a formação da liga feminina de beisebol nos EUA. No elenco, estavam Geena Davis, Madonna e Rosie O’Donnell. A grande bilheteria inspirou a criação de uma série, que entretanto durou só uma temporada no ano seguinte. Apesar desse começo avassalador, ela só dirigiu mais três longas na carreira, “Um Novo Homem” (1994), com Danny DeVito, “Um Anjo em Minha Vida” (1996), com Whitney Houston, e “Os Garotos da Minha Vida” (2001), com Drew Barrymore. Depois disso, dirigiu produções televisivas, dublou animações e fez participações em séries. Seu papel favorito acabou sendo o dela mesma, uma diretora de cinema chamada Penny Marshall, que encarnou em episódios de “Bones” e “Entourage” e nos filmes “O Nome do Jogo” (1995) e “Noite de Ano Novo” (2011), este último dirigido por seu irmão. Seu último trabalho foi uma participação especial no remake de “The Odd Couple” em 2016, numa homenagem à primeira personagem marcante de sua carreira.

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    Mark Hamill se junta à campanha #EleNão contra o lado negro da Força

    1 de outubro de 2018 /

    O ator Mark Hamill sentiu o surgimento de uma nova ameaça e decidiu se manifestar contra o equivalente à volta da Primeira Ordem ao poder numa galáxia distante chamada Brasil. O intérprete de Luke Skywalker na franquia “Star Wars” aderiu à campanha #EleNão nas redes sociais. E para deixar claro que sabia quem estava levando multidões para o lado negro da Força, acrescentou o nome do vilão em seu tuíte. “#EleNão. Mulheres merecem muito MUITO melhor. #NoToBolsonaro”, ele escreveu no Twitter. A campanha #EleNão foi criada após o ataque de hackers ao grupo do Facebook Mulheres contra Bolsonaro. A hashtag ganhou a adesão de várias artistas brasileiras, como Daniela Mercury, Camila Pitanga e Letícia Spiller, entre outras. E recentemente atingiu projeção internacional, com manifestações de astros do cinema e das séries, como Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Stephen Fry (“Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras”), Alfonso Herrera (“Sense8”), Indya Moore (“Pose”), Madeline Brewer (“The Handmaid’s Tale”), Edgar Ramírez (“The Assassination of Gianni Versace: American Crime History”), Shangela (“Nasce uma Estrela”), além dos músicos Madonna, Lauren Jauregui (Fifth Harmony), Dan Reynolds (Imagine Dragons), Nicole Scherzinger, Dua Lipa, Kehlani e Black Eyed Peas. No sábado (29/9), manifestações de pessoas que aderiram à campanha foram realizadas em várias cidades brasileiras. A polícia militar se recusou a fazer avaliações de público, mas estima-se que 200 mil pessoas se reuniram no protesto no Rio, naquela que foi a maior manifestação social já registrada na capital carioca – diante da mesma Candelária que testemunhou a campanha histórica das Diretas Já, que fãs da ditadura militar devem execrar. Em São Paulo, houve número equivalente no Largo da Batata, em Pinheiros. #EleNao ?? women deserve much MUCH better! ?#NoToBolsonaro ? https://t.co/vnWFWQ0zXw — Mark Hamill (@HamillHimself) 30 de setembro de 2018

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  • Etc

    Madonna adere à campanha #EleNão contra a eleição de Bolsonaro

    28 de setembro de 2018 /

    Madonna é a mais nova adepta internacional do movimento #EleNão, contra a eleição do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro à presidência do Brasil. A cantora publicou no Instagram uma foto em que aparece a boca tapada por uma silver tape onde se lê a palavra “freedom” (liberdade em inglês). A imagem é acompanhada pela hashtag do protesto, juntamente com as frases, em português: “Ele não vai nos desvalorizar. Ele não vai nos oprimir. Ele não vai nos calar”. A campanha #EleNão foi criada após o ataque de hackers ao grupo do Facebook Mulheres contra Bolsonaro. A hashtag ganhou a adesão de várias artistas brasileiras, como Daniela Mercury, Camila Pitanga e Letícia Spiller, entre outras. E recentemente atingiu projeção internacional, com manifestações de astros do cinema e das séries, como Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Stephen Fry (“Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras”), Alfonso Herrera (“Sense8”), Indya Moore (“Pose”), Madeline Brewer (“The Handmaid’s Tale”), Edgar Ramírez (“The Assassination of Gianni Versace: American Crime History”), Shangela (“Nasce uma Estrela”), além dos músicos Lauren Jauregui (Fifth Harmony), Dan Reynolds (Imagine Dragons), Nicole Scherzinger, Dua Lipa, Kehlani e Black Eyed Peas. Neste sábado (29/9), manifestações espontâneas de pessoas que aderiram à campanha serão realizadas em várias cidades brasileiras. A manifestação marcada para o Largo da Batata, em São Paulo, conta com 81 mil confirmações e 236 mil interessados.

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  • Música

    VMA 2018: Camila Cabello é a grande vencedora da premiação de clipes da MTV

    21 de agosto de 2018 /

    Evento mais badalado da MTV, o Video Music Awards, que premia os melhores clipes do ano, aconteceu na noite de segunda-feira (20/8) na tradicional casa de espetáculos nova-iorquina Radio City Music Hall. Entre muitos shows e participações de artistas famosos, a edição 2018 do troféu Astronauta de Prata deixou claro que o pop atual pertence às mulheres, ao consagrar a cantora Camila Cabello – ao mesmo tempo em que ignorou as contribuições dos principais artistas masculinos do ano. A jovem cubana venceu os dois principais troféus da noite, como Artista do Ano e Melhor Clipe do ano, por “Havana”. O último foi entregue simplesmente por Madonna, que a ex-Fifth Harmony fez questão de reverenciar de joelhos. A vitória de “Havana” (reveja o clipe aqui) também foi a segunda consecutiva do diretor Dave Meyers, que tinha conquistado o VMA do ano passado com o clipe de “Humble”, de Kendrick Lamar. A artista mais premiada, por sua vez, foi rapper Cardi B. Líder em indicações, concorria a dez prêmios e levou três, incluindo Revelação do Ano. Mas, na categoria de hip-hop, perdeu para sua concorrente Nicki Minaj. Incrível é que o espetacular clipe de “This Is America”, do rapper Childish Gambino (mas pode chamar de Donald Glover), nem tenha concorrido nesta categoria, ainda que tenha sido lembrado como “Clipe com Mensagem”. O fenômeno Drake? A MTV até sabe quem é, mas não reconheceu em nenhuma categoria sequer. Entre os poucos homens premiados, o DJ Avicii levou um troféu póstumo de Melhor Clipe de Música Eletrônica por “Lonely Together”, pareceria com Rita Ora, e o rapper Post Malone, conquistou o Astronauta de Prata de Música do Ano, por “Rockstar”, mas chamou mais atenção ao se apresentar com a banda Aerosmith… tocando guitarra! Faz sentido, já que Imagine Dragons é o que passa por rock na MTV hoje em dia. Ariana Grande, que venceu a disputa de Melhor Clipe Pop com “No Tears Left To Cry”, foi responsável pela performance mais impactante da noite, ao fazer uma recriação da Santa Ceia, em versão feminina, durante a apresentação da música “God Is A Woman”. Madonna também representou um ponto bastante comentado da premiação com uma homenagem a Aretha Franklin, que morreu no último dia 16 aos 76 anos. Em um longo discurso, a rainha do pop destacou como a rainha do soul foi indiretamente responsável pelo começo de sua carreira. Em vez de destacar a importância de Aretha, falou de si mesma, lembrou de sua própria trajetória e usurpou a homenagem. As redes sociais bufaram de raiva. Faltou R-E-S-P-E-C-T. Ao menos, a garota material evitou cantar um cover da mulher natural, o que seria um sacrilégio completo. A festa ainda teve show de Shawn Mendes, que abriu a cerimônia – e introduziu a homenageada da noite, Jennifer Lopez – , fazendo chover literalmente no palco, durante sua performance de “In My Blood”. Veja abaixo a lista dos principais vencedores do VMA 2018. Artista do Ano: Camila Cabello Clipe do Ano: “Havana”, de Camila Cabello Música do Ano: “Rockstar”, de Post Malone & 21 Savage Melhor Clipe Pop – “No Tears Left To Cry”, de Ariana Grande Melhor Clipe de Hip-Hop: “Chun-Li”, de Nicki Minaj Melhor Clipe Latino: “Mi Gente”, de J Balvin & Willy William Melhor Clipe Eletrônico: “Lonely Together” , de Avicii & Rita Ora Melhor Clipe de Rock: “Whatever It Takes”, de Imagine Dragons Melhor Clipe do Verão: “I Like it”, de Cardi B Melhor Clipe com Mensagem: “This Is America”, de Childish Gambino Revelação do Ano: Cardi B Artista Emergente do Ano: Hayley Kiyoko Melhor Colaboração: Jennifer Lopez, DJ Khaled & Cardi B – “Diñero” Melhor Direção: Hiro Murai – “This Is America”, de Childish Gambino Melhor Direção de Fotografia: Benoit Debie – “Apeshit”, de The Carters Melhor Direção de Arte: Jan Houlevigue – “Apeshit”, de The Carters Melhores Efeitos Visuais: Loris Paillier – “All The Stars”, de Kendrick Lamar & SZA Melhor Coreografia: Sherrie Silver – “This Is America”, de Childish Gambino Melhor Edição: Taylor Ward – “Lemon”, de N.E.R.D & Rihanna Michael Jackson Video Vanguard (Prêmio pela carreira): Jennifer Lopez

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  • Série

    2ª temporada de Pose vai se passar em 1990 e registrar repercussão do hit Vogue, de Madonna

    7 de agosto de 2018 /

    A 2ª temporada de “Pose”, série de Ryan Murphy (“American Horror Story”) passada no final dos anos 1980 em meio à comunidade LGBTQIA+ de Nova York, voltará com um salto temporal para os anos 1990. O objetivo, segundo o criador da atração, será reproduzir a repercussão alcançada pela gravação do hit “Vogue”, de Madonna, que tirou a cena clubber transexual do underground. O detalhe é que a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série vai mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural. Vale lembrar que, abafados pelo sucesso e críticas positivas à canção, houve protestos contra a exploração feita por Madonna. A feminista Nicole Akoukou Thompson escreveu no Latin Post que Madonna tinha “pego um fenômeno especificamente queer, transgênero, latino e afro-americano e apagado totalmente esse contexto” com a letra e o vídeoclipe de “Vogue”. A música acabou tendo grande impacto cultural no mainstream, ao trazer a house music pela primeira vez às paradas da música popular, e por devolver a celebração da cultura dançante ao rádio, uma década depois da disco music ter sua morte comercial decretada. Dezenas de imitadores se seguiram, e a dance music voltou com tudo ao pop. Exibida no canal pago FX, “Pose” entrou para a História ao escalar o maior elenco com atores transgêneros já visto na TV, e por ter pela primeira vez um episódio escrito, produzido e dirigido por uma trans negra, Janet Mock. A 1ª temporada se encerrou em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+. Relembre abaixo o clipe de “Vogue”, de Madonna, dirigido em 1990 pelo futuro cineasta David Fincher (“Clube da Luta”, “Garota Exemplar”).

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  • Filme

    Uma Equipe Muito Especial: Filme estrelado por Madonna pode virar série

    1 de abril de 2018 /

    A Amazon está desenvolvendo uma série baseada no longa “Uma Equipe Muito Especial” (1992), da diretora Penny Marshall, sobre o primeiro campeonato de beisebol feminino, que aconteceu nos anos 1940 nos Estados Unidos. A produção original trazia Geena Davis e Madonna como jogadoras, e Tom Hanks como técnico da equipe. O projeto está a cargo dos roteiristas Will Graham (série “Mozart in the Jungle”) e Abbi Jacobson (“Broad City”) e, segundo o site The Hollywood Reporter, não será uma adaptação literal, mas “um olhar moderno” para a história. Não está claro se isso significa atualizar a trama para os dias de hoje. Neste caso, porém, a série não teria nada a ver com o filme, aproveitando apenas o título original (“A League of Their Own”) pelo pagamento dos royalties. Por enquanto, a série não foi encomendada oficialmente, apenas roteiros foram encomendados pelo serviço de streaming, que analisará as histórias para tomar uma decisão em relação à produção.

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  • Filme

    Madonna vai dirigir seu terceiro filme

    13 de março de 2018 /

    A cantora Madonna vai voltar a trocar o microfone pelas câmeras de cinema. Já distante dos fracassos comerciais de “Sujos e Sábios” (2008) e “W.E.: O Romance do Século” (2011), ela anunciou planos de dirigir seu terceiro filme. Trata-se de “Taking Flight”, cinebiografia da bailarina Michaela DePrince, com produção do estúdio MGM. O longa será baseado nas memórias da própria bailarina, nascida na Serra Leoa e adotada por uma família americana de Nova Jersey. O pai da menina foi assassinado por rebeldes, durante a guerra civil que incendiou o país africano, quando ela tinha 3 anos de idade e sua mãe morreu de febre e fome uma semana depois. Ela também teve três irmãos que morreram jovens. Sem condições de criá-la, seu tio a enviou para um orfanato, onde ela foi encontrada e adotada por uma família americana. Ela cresceu com 11 irmãos, nove deles adotados como ela, e foi incentivada pela família, ao notar seu talento como dançarina, a seguir o balé. Ela se formou no American Ballet Theatre de Nova York e fez sua estréia profissional aos 17 anos no Joburg Ballet na África do Sul. Em pouco tempo começou a chamar atenção. Apareceu no documentário de balé “First Position”, num dos vídeos de “Lemonade” de Beyoncé e, agora, aos 20 anos, é uma bailarina solo do Balé Nacional da Holanda. “A jornada de Michaela me tocou profundamente tanto como artista quanto como uma ativista que entende a adversidade. Temos uma oportunidade única de falar sobre a Serra Leoa e fazer de Michaela uma voz para todas as crianças órfãs com as quais ela cresceu. Estou honrada em trazer sua história à vida”, disse Madonna no comunicado do anúncio da produção. Madonna também abordou órfãos africanos como produtora e roteirista do documentário “I Am Because We Are” (2008), sobre os mais de 1 milhão de órfãos do Malawi, devido à pandemia da AIDS na região. A bailarina Michaela DePrince comemorou a notícia em seu Instagram. Veja abaixo. So excited to announce that I’m working with this wonderful human being and she’s directing my movie about my life. @madonna. Another incredible person I’m excited to work with is the one and only @thecamillard ❤️? #michaeladeprince Uma publicação compartilhada por Michaela DePrince (@michaeladeprince) em 13 de Mar, 2018 às 12:04 PDT

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    Anita Pallenberg (1944 – 2017)

    13 de junho de 2017 /

    Morreu Anita Pallenberg, atriz e modelo de carreira intimamente ligada aos Rolling Stones. Ela tinha 73 anos e a causa da morte não foi revelada. Nascida em 1944 na Itália, Pallenberg estudou na Alemanha e era fluente em quatro idiomas. Sua carreira artística começou em Nova York, quando ela entrou na trupe do Living Theatre, participando da peça “Paradise Now”, repleta de nudez, numa época em que também era uma habitué da Factory de Andy Warhol. Em 1965, enquanto trabalhava como modelo, Pallenberg e um amigo conseguiram entrar nos camarins de um show de Rolling Stones em Munique, e isso levou a um romance com o guitarrista Brian Jones. Ela também namorou brevemente Mick Jagger, antes de iniciar um relacionamento duradouro com Keith Richards, com quem teve três filhos (um deles, morreu ainda bebê). Os dois ficaram juntos até 1980. Sua estreia no cinema aconteceu em 1967, protagonizando “Degree of Murder”, segundo longa do mestre alemão Volker Schlondorff, no qual assassinava um ex-amante e seduzia os dois homens que a ajudavam a se livrar do cadáver. A trilha sonora era de Brian Jones. Ao se estabelecer em Londres, Anita participou de grandes clássicos do cinema psicodélico. Além de aparecer em “O Muro das Maravilhas” (1968) e “Candy” (1968), viveu a Rainha Negra em “Barbarella” (1968), de Roger Vadim, seduzindo Jane Fonda, e foi muito íntima de Mick Jagger em “Performance” (1970), de Nicolas Roeg, que ficou dois anos aguardando liberação da censura britânica. As cenas de sexo, consideradas muito fortes para a época, eram resultado de muito “ensaio” – noite adentro, segundo “Life”, a autobiografia de Keith Richards. Ela ainda estrelou o filme seguinte de Schlondorff, “O Tirano da Aldeia” (1969), e “Dillinger Morreu” (1969), do italiano Marco Ferreri, no qual contracenou com Michel Piccoli. Mas os fãs de rock talvez a conheçam melhor por sua voz. É dela a principal voz do corinho de “Sympathy for the Devil”, dos Rolling Stones. Sua presença também tem proeminência no documentário dirigido por Jean-Luc Godard em 1968, que tem o título da canção. Sua própria carreira ficou para trás quando nasceram seus filhos, a partir de 1969, que também foi o ano em que Brian Jones morreu. Por isso, há quem diga que ela foi a Yoko Ono dos Stones, afastando Jones da banda – ele nunca teria superado sua rejeição. Mas Anita contribuiu com críticas que levaram a uma remixagem extensiva do disco “Beggar’s Banquet” (1968) e com o sexo e as drogas que acompanharam as gravações de “Exile on Main Street” (1972). No meio disso tudo, ela só fez um longa-metragem nos anos 1970, ao lado da amiga roqueira Nico: “Le Berceau de Cristal” (1976), dirigido por Philippe Garrel. Em compensação, virou personagem favorita dos tabloides, por conta de seu envolvimento com drogas e pelo suicídio de um jovem em sua casa, mais especificamente na cama que ela compartilhava com Keith Richards em 1979. O relacionamento do casal não resistiu ao escândalo, mas o guitarrista não se tornou rancoroso, descrevendo-a de forma poderosa em seu livro. “Eu gosto de mulheres espirituosas. E com Anita, você sabia que estava enfrentando uma valquíria – ela é quem decide quem morre numa batalha”. Nos anos seguintes, sua memória acabou resgatada por clipes da música pop. A banda Duran Duran, batizada com o nome de um personagem de “Barbarella”, usou cenas em que ela aparecia na sci-fi de 1968 no clipe de “Wild Boys” (1985). Mas foi Madonna quem interrompeu sua aposentadoria precoce, convidando-a para participar do vídeo de “Drowned World/Substitute for Love” em 1999. Dois anos depois, Anita ressurgiu como o Diabo num episódio da série “Absolutely Fabulous”, contracenando com outra velha amiga, a cantora Marianne Faithfull, escalada no papel de Deus. A aparição fez tanto sucesso que, por um breve período, ela experimentou um renascimento de sua carreira, estrelando cinco filmes em sequência: “Mister Lonely” (2007), de Harmony Korine, “Chéri” (2009), de Stephen Frears, e três longas de Abel Ferrara – “Go Go Tales” (2007), “Napoli, Napoli, Napoli” (2009) e “4:44 – O Fim do Mundo” (2011). De forma impressionante, Anita Pallenberg só trabalhou com cineastas cultuados.

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    Glenne Headly (1955 – 2017)

    9 de junho de 2017 /

    A atriz americana Glenne Headly, que viveu a protagonista feminina de “Dick Tracy” (1990) e estrelou a série “Monk”, morreu na noite de quinta-feira (8/6), aos 62 anos, informaram seus representantes, sem precisar a causa da morte. Headly nasceu em 13 de março de 1955 em Connecticut, iniciou a carreira no teatro e integrou a Chicago Steppenwolf Theatre Company, onde conheceu o ator John Malkovich, com quem se casou em 1982. Na mesma época, ela começou a aparecer nas telas. Sua estreia no cinema foi na comédia “Amigos para Sempre” (1981), de Arthur Penn. Especializando-se no gênero, ainda foi vista em pérolas da década de 1980, como “Fandango” (1985), de Kevin Reynolds, e “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985), de Woody Allen. Ainda fez dois filmes com o marido, “Eleni” (1985) e “Construindo Um Cara Certinho” (1987), antes de se divorciarem em 1988, ano em que, por coincidência, deixou de ser coadjuvante. A virada veio com a comédia “Os Safados” (1988), na qual viveu uma herdeira assediada por dois golpistas rivais, interpretados por Steve Martin e Michael Caine. O filme do diretor Frank Oz fez grande sucesso. Mas o trabalho seguinte provou-se ainda mais popular. A atriz se projetou como protagonista ao conquistar o papel de Tess Trueheart, a namorada do herói dos quadrinhos Dick Tracy, no filme estrelado e dirigido por Warren Beatty em 1990. Na trama, ela superava até Madonna em desenvolvimento e tempo de tela. Para completar, na mesma época foi indicada ao Emmy pela minissérie “Os Pistoleiros do Oeste” (1989). O reconhecimento foi acompanhado pela vontade de diversificar sua filmografia, às vezes sem sucesso, como no suspense “Pensamentos Mortais” (1991) e no drama “O Despertar” (1991), outras com louvor, como no musical “Mr. Holland – Adorável Professor” (1995) e no telefilme “Marcas do Silêncio” (1996), que lhe rendeu nova indicação ao Emmy. O curioso é que, a partir de então, deixou de fazer sucesso com comédias, mesmo retomando a parceria com Steve Martin em “Bilko – O Sargento Trapalhão” (1996), fracasso de crítica e bilheteria. Ela também foi a mãe de Lindsay Lohan no fraco “Confissões de uma Adolescente em Crise” (2003) e, dez anos depois, a mãe de Joseph-Gordon Levitt em “Como Perder Essa Mulher” (2013), seu reencontro tardio com o sucesso cômico. Glenne Headly também participou de várias séries. Alguns de seus papéis de destaque incluem a médica Abby Keaton na 3ª temporada de “Plantão Médico/E.R.” (exibida em 1996) e Karen Stottlemeyer, a esposa do personagem de Ted Levine na série “Monk” (entre 2003 e 2006). Além desses papéis recorrentes, ela apareceu em episódios de “Law & Order: SVU”, “C.S.I.”, “Grey’s Anatomy”, “Psych” e “Parks and Recreation”. Mais recentemente, a atriz integrou o elenco da série criminal “The Night Of”, uma das atrações mais elogiadas da HBO do ano passado, e estava gravando a 1ª temporada de “Future Man” para o serviço de streaming Hulu, como mãe do protagonista, Josh Hutcherson. Segundo os produtores, ela completou seis episódios e não será substituída na série, que ainda não tem data para estrear. A trama será reescrita para explicar sua ausência. Hutcherson foi um dos primeiros a se manifestar nas redes sociais sobre a morte da atriz. “Eu só conheci a talentosa, compreensiva, carinhosa e bela Glenne Headly por um tempo curto. Ela era forte, poderosa e hilariante. Seus olhos trouxeram à vida tantos personagens surpreendentes ao longo dos anos e seu amor trouxe à vida uma bela família. Vou sentir falta da sua presença, seu sorriso, e a forma como ela me fez sentir como seu filho – antes, durante e depois das gravações. Agarre-se àqueles que fazem você se sentir amado. Meu coração está partido e eu só posso imaginar o que aqueles mais próximos a ela estão passando… Com o coração de chumbo vamos celebrar o insubstituível Glenne Headly”, ele escreveu em seu Instagram.

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    Madonna ataca “mentiras” do roteiro de sua cinebiografia e fãs provam que quem mente é ela

    26 de abril de 2017 /

    Madonna voltou a atacar a produção de “Blonde Ambition”, que vai contar o começo de sua carreira. Mas acabou tropeçando em sua própria tentativa de desmerecer a obra ao citar supostos erros no roteiro de Elyse Hollander (assistente de Alejandro González Iñárritu em “Birdman”) em um post já deletado do Instagram. “Vamos começar com a primeira página. Eu nasci em Bay City e não Detroit. E eu não desisti do ensino médio, na verdade eu até fui para a Universidade de Michigan. Por que o Universal Studios quer fazer um filme sobre mim baseado em um roteiro cheio de mentiras? A escritora Elyse Hollander poderia escrever para tabloides. Qualquer um que apoia esse filme está apoiando mentiras e exploração”, ela escreveu, rabiscando o roteiro com a expressão “WTF” (que po*a é essa). Veja a imagem abaixo Mas os fãs que conhecem cada detalhe da vida da cantora, quem diria, contestaram a versão “oficial”, resgatando um vídeo de 1983, época em que se passa “Blonde Ambition”, no qual Madonna diz exatamente a frase do roteiro numa entrevista com Dick Clark. O vídeo foi linkado à comentários sobre sua postagem. Confrontada, ela acabou deletando o que havia publicado. Sem se dar por vencida, colocou no lugar do ataque uma frase moralista: “Não ligue para aqueles que falam por suas costas. Eles estão atrás por uma razão”. Anteriormente, Madonna tinha atacado o projeto dizendo que era a única que sabia de sua história. “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Somente eu posso contar a minha história. Qualquer pessoa que tente fazer isso é um charlatão e um idiota buscando gratificação instantânea sem fazer o trabalho. Isso é uma doença na nossa sociedade”, ela escreveu no mesmo Instagram. Já na largada, ficou claro que a versão chapa branca de Madonna tem furos. Sem querer, a cantora atiçou a curiosidade dos fãs. O projeto acaba de ficar mais interessante. Produzido por Michael De Luca, responsável pela franquia “Cinquenta Tons de Cinza”, e Brett Ratner, diretor da trilogia “A Hora do Rush” e sócio da produtora RatPac, “Blonde Ambition” ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. De todo modo, este não é o único filme em desenvolvimento sobre o começo da carreira de Madonna. Parte documentário e parte dramatização, a produção indie “Emmy and the Breakfast Club” cava ainda mais fundo para contar a história das bandas de rock de Madonna e já teve fotos divulgadas. Confira aqui. Detalhe: Madonna não poderá contestar as histórias deste filme, porque ele conta com o apoio dos integrantes originais das bandas – um deles, por sinal, ex-namorado da cantora. Universal Studios? Brett Ratner ?and Rat and Elyse Hollander ??? Lies Have No Legs. Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em Abr 26, 2017 às 12:29 PDT

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    Madonna reage aos planos da Universal de filmar sua cinebiografia

    25 de abril de 2017 /

    Madonna não gostou de saber que vai ganhar uma cinebiografia. Em uma publicação em seu perfil no Instagram, ela tornou a reclamação pública: “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Somente eu posso contar a minha história. Qualquer pessoa que tente fazer isso é um charlatão e um idiota buscando gratificação instantânea sem fazer o trabalho. Isso é uma doença na nossa sociedade”. Intitulado “Blonde Ambition”, o filme é uma produção da Universal e vai se passar no começo dos anos 1980, acompanhando Madonna Louise Ciccone na época de seu primeiro disco. O roteiro de Elyse Hollander (do curta “Nikolai”) foi um dos destaques da Black List de 2016, a lista dos melhores roteiros inéditos de Hollywood. Vale lembrar que a mesma Madonna que reclama desta produção escreveu e dirigiu “W.E.: O Romance do Século” (2011), versão não autorizada e bastante romanceada da história da abdicação do Rei Edward VIII em 1936. “Blonde Ambition” ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. Mas, curiosamente, servirá como “continuação” de um longa que já está sendo filmado. Parte documentário e parte dramatização, a produção indie “Emmy and the Breakfast Club” conta a história das bandas de rock de Madonna, em seu começo de carreira, e já teve fotos divulgadas. Confira aqui. Nobody knows what I know and what I have seen. Only I can tell my story. ?Anyone else who tries is a charlatan and a fool. ?. Looking for instant gratification without doing the work. This is a disease in our society. ✍️? Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em Abr 25, 2017 às 10:26 PDT

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