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    Netflix cancela “Blockbuster” após críticas negativas

    16 de dezembro de 2022 /

    A Netflix cancelou “Blockbuster”, série de comédia estrelada por Randall Park (“WandaVision”), que se passava na última locadora da rede Blockbuster ainda em atividade nos EUA. O cancelamento da série na 1ª temporada não foi totalmente inesperado. “Blockbuster” não conseguiu entrar no ranking dos 10 programas mais vistos da Netflix nos Estados Unidos. De acordo com dados da plataforma, a atração só apareceu no ranking de dois países, Austrália e Canadá. E para piorar foi destruída pela crítica, conseguindo um índice de aprovação de apenas 23% no Rotten Tomatoes. A série foi criada por Vanessa Ramos, roteirista-produtora de “Superstore” e “Brooklyn Nine-Nine”, que também eram sitcoms de ambientes de trabalho. Os produtores, que incluem David Caspe e Jackie Clarke (criador e roteirista de “Happy Endings”), conseguiram os direitos da marca Blockbuster e usaram toda a iconografia associada à antiga rede de videolocadoras na atração. Com o cancelamento, foi a segunda vez que a Netflix acabou com Blockbuster. Vale lembrar que a Netflix se originou como uma locadora de DVDs pelo correio, mas o negócio teve muitos percalços e seus co-fundadores, Marc Randolph e Reed Hastings, tentaram vender a empresa para a Blockbuster por US$ 50 milhões em 2000. Após serem rejeitados, eles prometeram superar a Blockbuster. Enquanto a Netflix se tornou uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, a última loja da Blockbuster, localizada em Bend, Oregon, virou uma curiosidade, foi o tema de um documentário de 2020 e inspirou a série agora cancelada. A única temporada com 10 episódios também trazia em seu elenco Madeleine Arthur (“O Diabo em Ohio”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), J.B. Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Tyler Alvarez (“Vândalo Americano”), Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”) e Kamaia Fairburn (“Aaliyah: Princesa do R&B”). Veja o trailer da atração abaixo.

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    Comédia passada na última loja Blockbuster ganha trailer

    7 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Blockbuster”, série de comédia estrelada por Randall Park (“WandaVision”), que se passa na última locadora da rede Blockbuster ainda em atividade nos EUA. Não deixa de haver muito simbolismo – e ironia – na produção, dada a complicada história da Netflix com a Blockbuster. Para quem não lembra, a Netflix se originou como uma locadora de DVDs pelo correio, que foi quase esmagada pela então dominante Blockbuster. Os co-fundadores da Netflix, Marc Randolph e Reed Hastings, até tentaram vender a empresa para a Blockbuster por US$ 50 milhões em 2000, mas foram rejeitados. A dupla então prometeu superar a Blockbuster. Enquanto a Netflix se tornou uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, a última loja da Blockbuster, localizada em Bend, Oregon, virou uma curiosidade e foi o tema de um documentário de 2020. A série “Blockbuster” foi criada por Vanessa Ramos, roteirista-produtora de “Superstore” e “Brooklyn Nine-Nine”. Os produtores, que incluem David Caspe e Jackie Clarke (criador e roteirista de “Happy Endings”), conseguiram os direitos da marca Blockbuster e usarão toda a iconografia associada à antiga rede de videolocadoras na atração. A 1ª temporada com 10 episódios estreia em 3 de novembro, e seu elenco também inclui Madeleine Arthur (“O Diabo em Ohio”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), J.B. Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Tyler Alvarez (“Vândalo Americano”), Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”) e Kamaia Fairburn (“Aaliyah: Princesa do R&B”).

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    Comédia sobre a última Blockbuster ganha primeiras fotos

    26 de agosto de 2022 /

    A Netflix e o elenco da produção divulgaram nas redes sociais as primeiras fotos de “A Última Blockbuster”, série que se passa na última locadora da rede Blockbuster ainda em atividade nos EUA. A atração foi criada por Vanessa Ramos, roteirista-produtora de “Superstore” e “Brooklyn Nine-Nine”, e destaca em seu elenco os atores Randall Park (“WandaVision”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”), J.B Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Tyler Alvarez (“Vândalo Americano”), Madeleine Arthur (“The Magicians”) e Olga Merediz (“Em um Bairro de Nova York”). Não deixa de haver muito simbolismo – e ironia – na produção, dada a complicada história da Netflix com a Blockbuster. Para quem não lembra, a Netflix se originou como uma locadora de DVDs pelo correio, que foi quase esmagada pela então dominante Blockbuster. Os co-fundadores da Netflix, Marc Randolph e Reed Hastings, até tentaram vender a empresa para a Blockbuster por US$ 50 milhões em 2000, mas foram rejeitados. A dupla então prometeu superar a Blockbuster. Enquanto a Netflix se tornou uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, a última loja da Blockbuster, localizada em Bend, Oregon, virou uma curiosidade e foi o tema de um documentário de 2020. Os produtores, que incluem David Caspe e Jackie Clarke (criador e roteirista de “Happy Endings”), conseguiram os direitos da marca Blockbuster e usarão toda a iconografia associada à antiga rede de videolocadoras na atração. A 1ª temporada terá 10 episódios e estreia em 3 de novembro. 📀📼A ÚLTIMA BLOCKBUSTER📀📼 Randall Park, Melissa Fumero, J.B Smoove e Tyler Alvarez estrelam Blockbuster, minha nova série de comédia. Estreia dia 3 de novembro. pic.twitter.com/hU7trOfcO3 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 26, 2022 Blockbuster the series launches November 3, only on @netflix !!! 💙💛 pic.twitter.com/ZTszBP8F8p — Tyler Alvarez (@tyleralvarez) August 26, 2022 👋Meet Connie. Meet Eliza. You will love the Blockbuster employees. 📼😆 Blockbuster launches November 3. Only on @netflix.📼#blockbuster @NetflixIsAJoke @netflixgolden @contodonetflix #olgamerediz pic.twitter.com/mTRrwQnJ6r — Olga Merediz (@TheOlgaMerediz) August 26, 2022

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    Estrela de “Bones” encontra “O Diabo em Ohio” em trailer da Netflix

    23 de agosto de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “O Diabo em Ohio”, minissérie de terror que destaca em seu elenco a atriz Emily Deschanel, estrela de “Bones”. Na história, uma psiquiatra (Deschanel) abriga uma jovem (Madeleine Arthur, de “The Magicians”) que está fugindo de uma seita misteriosa, sem perceber que esse gesto pode colocar a própria família em risco. A trama é supostamente inspirada em uma história real, que virou um best-seller homônimo de Daria Polatin. Ela própria escreveu a adaptação. O elenco conta ainda com Stacey Farber (“Virgin River”), Alisha Newton (“Heartland”), Sam Jaeger (“The Handsmaid’s Tale”), Tahmoh Penikett (“Battlestar Galactica”) e Keenan Tracey (“Day of the Dead”). A estreia está marcada para 2 de setembro.

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  • Série

    Emily Deschanel vai estrelar minissérie de suspense na Netflix

    15 de setembro de 2021 /

    A Netflix anunciou a produção da minissérie de suspense “Devil in Ohio”, que será estrelada por Emily Deschanel (ex-protagonista de “Bones”). Baseado no livro homônimo de Daria Polatin, a minissérie de oito episódios já está em produção em Vancouver, no Canadá. A trama gira em torno da psiquiatra Dra. Suzanne Mathis (Deschanel), que decide abrigar uma garota fugitiva de uma seita. Só que seu mudo vira do avesso quando a chegada da estranha garota ameaça separar sua própria família. Quando Jules Mathis, de 15 anos, volta da escola e encontra uma garota estranha sentada em sua cozinha, sua mãe psiquiatra revela que Mae é uma de suas pacientes e ficará com a família por alguns dias. Mas logo Mae está vestindo as roupas de Jules, dormindo em seu quarto, afastando-a de sua posição no jornal da escola e flertando com sua paixão. E Mae não tem intenção de ir embora. Só que a seita misteriosa da qual ela escapou também não pretende deixá-la escapar impunemente. O elenco também destaca Madeleine Arthur (“Guilty Party”) como Mae e Xaria Dotson (“The Birch”) como Jules. A própria Polatin, que escreveu o livro e já trabalhou como roteirista de séries como “Jack Ryan” e “Heels”, assina a adaptação e atua como showrunner da produção. Ainda não há previsão para a estreia.

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    A Cor que Caiu do Espaço traz Nicolas Cage em modo insano

    16 de agosto de 2020 /

    Com uma carreira bem acidentada, Richard Stanley volta à direção de longas-metragens depois de um longo período apenas trabalhando em curtas, segmentos de antologias e documentários. Hollywood não foi muito gentil com ele depois de demiti-lo no meio das filmagens de “A Ilha do Dr. Moreau” (1996), filme achincalhado mesmo com sua substituição por John Frankenheimer. Lembrando que Stanley era uma promessa para o cinema de horror nos anos 1990, com filmes como “Hardware – O Destruidor do Futuro” (1990) e “O Colecionador de Almas” (1992). Ainda assim, mesmo tendo tanta dificuldade de conseguir entrar novamente em um grande projeto, Stanley seguiu sendo cultuado por parte de fãs do gênero. A boa notícia é que seu novo filme, “A Cor que Caiu do Espaço” (2019), baseado em um conto de H.P. Lovecraft, é muito possivelmente seu melhor trabalho. Não está sendo e não será nada próximo de uma unanimidade, mas é muito bonito plasticamente e tem uma atmosfera de pesadelo crescente bastante envolvente. Chama a atenção também a participação de Nicolas Cage, ator incansável que só em 2019 estrelou seis produções. Este filme de Stanley é um dos que mais lhe permite extrapolar. Ou seja, ele não economiza nos gritos, nos tiques, naquilo que os fãs se acostumaram a ver. E não chega a atrapalhar nenhum pouco. Cai como uma luva para o filme. Cage interpreta um pai de família que mora em uma região rural bastante afastada. Esse detalhe é importante para que possamos nos dar conta do distanciamento da família quando o inferno chega. E o inferno chega em cores, em especial na cor-de-rosa bem viva. Quando a família está se preparando para dormir, algo parecido com um meteorito cai no jardim, deixando uma cratera imensa e muitas dúvidas sobre o que se trata. Aos poucos, cada membro da família passa a se comportar de maneira muito estranha. Apesar da presença de Cage, podemos dizer que a verdadeira protagonista do filme é Madeleine Arthur, uma jovem com poucos títulos marcantes no currículo, mas que aqui demonstra muito carisma. Ela faz o papel da filha de Cage. Na primeira cena do filme, ela está praticando um ritual de magia à beira de um rio quando é flagrada por um rapaz que está passando. Sua intenção é fazer um feitiço para curar definitivamente sua mãe do câncer. Sua mãe é uma mulher frágil e carinhosa vivida por Joely Richardson, e que possui outros dois filhos, um adolescente e um garotinho, cada um deles de importância pontual para a trama. Fazem parte da família também as alpacas que o patriarca cria com muito carinho. Mas quem espera dessa premissa algo parecido com uma boa construção de personagens ou diálogos ricos, pode esquecer. Não que os diálogos sejam fracos ou que o roteiro seja ruim. É que não parece haver nenhuma intenção por parte de Stanley de fazer um filme com essas bases. Seu maior interesse é na beleza, tanto das cores artificiais geradas por efeitos visuais quanto da fotografia da natureza. E também a beleza dos efeitos gore, que em alguns momentos remetem a “O Enigma de Outro Mundo”, de John Carpenter, e outros filmes de horror oitentistas. Em entrevista à revista britânica Sight & Sound, Stanley disse que teve que fazer algumas alterações na adaptação do conto, já que Lovecraft carrega de maneira quase explícita seu racismo e sua misoginia. Quanto aos aspectos niilistas do escritor, eles seguem presentes na adaptação, em especial quando a família vai se desintegrando mais e mais, tornando-se, literalmente, monstros sob o efeito da radiação alienígena. Stanley também se sente muito grato a Nicolas Cage, um grande fã de Lovecraft. O cineasta afirma que ele foi o homem que restaurou sua fé em Hollywood novamente. Depois do trauma de “A Ilha do Dr. Moreau”, poder filmar tudo com tranquilidade, em uma região rural de Portugal, e com todo o apoio dos atores e dos técnicos, e ter um resultado favorável não tem preço. As coisa foram tão bem que Stanley planeja duas novas adaptações de Lovecraft para breve. Disponível em Telecine e Vivo Play.

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