Stargirl forma equipe de heróis adolescentes em novo trailer da série
A plataforma DC Universe divulgou um novo trailer de “Stargirl”, sua próxima série baseada em quadrinhos. A prévia revela a morte dos integrantes da Sociedade da Justiça da América nas mãos de seus inimigos, a Sociedade da Injustiça, e a formação de uma nova equipe de super-heróis pela jovem heroína do título. A série mostra a origem da personagem, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics – criado em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl e juntar outros jovens heróis para enfrentar os responsáveis pelas mortes dos heróis clássicos: a Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 18 de maio em streaming e um dia depois na TV americana, com exibição pela rede The CW.
Stargirl: Novo trailer apresenta os vilões da Sociedade da Injustiça
A rede The CW divulgou um novo trailer de “Stargirl”, sua próxima série de super-heróis da DC Comics. A prévia revela a morte dos heróis da Sociedade da Justiça da América nas mãos de seus inimigos, a Sociedade da Injustiça, e a determinação da jovem heroína em enfrentar todos os vilões. A protagonista é uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado originalmente em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl – simples assim, na versão da série. Já nos quadrinhos, a história é bem mais complicada. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 19 de maio na TV americana, um dia após a estreia na plataforma de streaming DC Universe.
Stargirl: Série ganha novo trailer repleto de super-heróis da DC Comics
A rede The CW divulgou um novo trailer de “Stargirl”, sua próxima série de super-heróis da DC Comics. A prévia é a mais abrangente já revelada, mostrando a origem da personagem-título, sua conexão com a Sociedade da Justiça da América, os vilões da Sociedade da Injustiça e o novo grupo de jovens heróis que ela forma para enfrentar os supercriminosos. A protagonista é uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado originalmente em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl – simples assim, na versão da série. Já nos quadrinhos, a história é bem mais complicada. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 19 de maio na TV americana, um dia após a estreia na plataforma de streaming DC Universe.
Stargirl: Nova série de super-heróis ganha comercial repleto de ação
A rede The CW divulgou um novo comercial de “Stargirl”, sua próxima série de super-heróis da DC Comics. A prévia mostra a aspirante a heroína (Brec Bassinger) explicando seu plano de como enfrentar supervilões para o padrasto (Luke Wilson). “Eu tenho um plano em 3 partes: encontrá-los, surpreende-los e chutar seus traseiros”, diz a adolescente, enquanto o vídeo corta a palavra “traseiros” em inglês, mostrando em vez disso a Stargirl em ação. A protagonista é uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado originalmente em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl – simples assim, na versão simplificada da série. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que também é, justamente, quem criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 19 de maio na TV americana, um dia após a estreia na plataforma de streaming DC Universe.
Stargirl: Nova série de super-heróis ganha mais pôsteres, fotos e trailer inéditos
A Warner divulgou mais três pôsteres, cinco fotos e um novo trailer da série “Stargirl”, produção de super-heróis que foi criada originalmente para a plataforma DC Universe. A prévia ressalta um tom leve de trama adolescente, apesar das referências aos quadrinhos, ao mostrar uma versão bastante simplificada da origem da personagem do título. A prévia mostra como a descoberta de um cetro poderoso entre as caixas de mudança de seu novo padrasto inspira a estudante Courtney Whitmore a se transformar em super-heroína. Esta simplificação divide opiniões, mas é inevitável, tendo em vista como a história de Stargirl é complexa e depende de conhecimento prévio dos quadrinhos publicados pela DC Comics nos anos 1940. Quem liga a história da adolescente com o legado da Era de Ouro é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar vira o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia do Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, que resolve virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda destaca outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série “simplifica” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama chama Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolveu virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento do trabalho dos criadores de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que também é, justamente, quem criou Stargirl nos quadrinhos da DC. A estreia está marcada para 18 de maio na DC Universe e um dia depois na rede The CW.
Stargirl: Fotos revelam visual de Henry Thomas como o herói Dr. Meia-Noite
A figurinista Laura Jean Shannon publicou no Instagram duas fotos dos bastidores de “Stargirl”, que revelam o traje do Dr. Meia-Noite, um dos heróis da Era de Ouro que aparecerão na trama. O visual do personagem, interpretado por Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”), é bastante fiel às publicações da DC Comics. A participação do herói clássico da Sociedade da Justiça, dos anos 1940, deve-se à ligação da heroína principal com os os primeiros quadrinhos da DC Comics. Isto porque, apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois personagens bastante antigos. Quem liga as duas eras é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore, a Stargirl. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia do Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda destaca outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama vai chamar o Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolveu virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento do trabalho dos criadores de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) no papel-título, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora e o citado Henry Thomas como Dr. Meia-Noite. A lista ainda inclui Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que também é, justamente, o autor de quadrinhos que criou Stargirl para a DC. A estreia está marcada para 19 de maio nos EUA, primeiro na plataforma DC Universe e logo em seguida na rede The CW. Ver essa foto no Instagram Some behind the scenes looks on the set of Stargirl. LJ and ACD Sarah will always visit the set for the start of filming to “establish” characters, like Doctor Midnite Golden Era seen here. Meaning that she ensures that each character is dressed and styled to her exact vision, and that is what will remain the standard for the rest of the season! #dc #dcuniverse #dcustargirl #stargirl #cdg #cdglocal892 #cwstargirl Uma publicação compartilhada por Team LJ Supersuits (@ljsupersuits) em 27 de Mar, 2020 às 3:53 PDT
Por Lugares Incríveis: Romance adolescente com Elle Fanning ganha trailer legendado
A Netflix divulgou dois pôsteres, seis fotos e o primeiro trailer de legendado de “Por Lugares Incríveis” (All the Bright Places), romance adolescente estrelado por Elle Fanning (“Malévola”) e Justice Smith (“Detetive Pikachu”). Inspirado no livro de Jennifer Niven, o longa relata o improvável namoro colegial entre Violet Markey (Fanning), uma jovem traumatizada pela morte da irmã, e Theodore Finch (Smith), um rapaz com distúrbios psicológicos que o tornam imprevisível. A adaptação foi feita pela própria Niven, em parceria com a roteirista Liz Hannah (“The Post: A Guerra Secreta”). A direção é de Brett Haley (“Coração Batendo Alto”) e o elenco ainda inclui Luke Wilson (“Dias Incríveis”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”) e Keegan Michael-Key (“Meu Nome É Dolemite”). “Por Lugares Incríveis” estreia em streaming no dia 28 de fevereiro.
Stargirl: Nova série de super-heróis da DC Comics ganha segundo trailer
A rede The CW divulgou o segundo trailer da série “Stargirl”, uma nova produção de super-heróis, que foi criada originalmente para a plataforma DC Universe. A prévia ressalta o tom leve, mas repleto de mitologia de quadrinhos, ao mostrar uma versão bastante simplificada da origem da personagem. A série resume tudo à descoberta de um cetro poderoso entre as caixas de mudança do novo padrasto da estudante Courtney Whitmore, que a inspira a se transformar em super-heroína. Esta simplificação divide opiniões, mas é inevitável, tendo em vista como a história da heroína remete aos primeiros quadrinhos publicados pela DC Comics. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia do Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série “simplifica” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama vai chamar o Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento do trabalho dos criadores de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além da jovem Brec Bassinger no papel-título, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que foi justamente quem criou Stargirl nos quadrinhos. A prévia anuncia a estreia para a primavera americana de 2020 – isto é, entre março e maio.
Stargirl: Nova série de super-heróis da DC Comics ganha primeiro trailer
A rede The CW divulgou o primeiro trailer da série “Stargirl”, uma nova produção de super-heróis criada originalmente para a plataforma DC Universe. A prévia mostra uma versão bastante simplificada da origem da personagem dos quadrinhos. Mas não poderia ser diferente. A trama gira em torno da estudante Courtney Whitmore, adolescente que, ao descobrir um cetro poderoso, resolve se transformar em super-heroína. Mas este cetro tem uma história muito mais antiga que a existência da Stargirl, relacionada à vários personagens da rica biblioteca de quadrinhos clássicos da DC Comics. A série simplifica essa ligação para poupar tempo de desenvolvimento e também facilitar o entendimento da história para quem não é versado em heróis obscuros dos anos 1940. Curiosamente, as “pequenas” mudanças da série afetam a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia do Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série “simplifica” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama vai chamar o Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além da jovem Brec Bassinger no papel-título, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que foi justamente quem criou Stargirl nos quadrinhos. A prévia anuncia a estreia para a primavera americana de 2020 – isto é, entre março e maio.
Stargirl: Mais uma série de super-heróis entra na programação da rede The CW
A série “Stargirl”, em produção para a plataforma DC Universe, também vai passar na TV aberta nos Estados Unidos. Os episódios serão exibidos na rede The CW um dia depois de serem disponibilizados em streaming. A iniciativa segue outra parceria similar para a exibição de “Doom Patrol” (a série da Patrulha do Destino), que terá lançamento simultâneo pela DC Universe e a HBO Max em sua 2ª temporada. Originalmente prevista para agosto, a estreia de “Stargirl” foi adiada para 2020. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. A trama gira em torno da estudante Courtney Whitmore, adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. Por sinal, vários coadjuvantes da história são extraídos da rica biblioteca de personagens clássicos da DC Comics, que liga a novata Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis. A série simplifica essa ligação, para poupar tempo de desenvolvimento e também facilitar o entendimento da história para quem não é versado em heróis obscuros dos anos 1940. De todo modo, a mudança afeta a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série “simplifica” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger no papel-título, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A expectativa é de uma estreia no primeiro trimestre de 2020.
Zumbilândia 2 ganha vídeo para recordar a história da franquia
A Sony divulgou um novo vídeo de “Zumbilândia 2”, que mistura narração dublada e falas legendadas para recapitular e contextualizar a trama da franquia, explicando quem são os personagens e como eles sobreviveram ao apocalipse zumbi nos últimos dez anos. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas, Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que se juntaram em 2009 no começo da praga zumbi e desde então viraram profissionais da sobrevivência pós-apocalíptica. Em sua volta ao cinema, eles cruzam com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também tem os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme, com estreia marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Zumbilândia 2 ganha coleção de pôsteres e novo trailer com legendas e dublagem
A Sony divulgou uma coleção de pôsteres e o segundo trailer de “Zumbilândia 2”, que em inglês se chama “Zombieland: Double Tap”, em duas versões: desbocada com legendas e censurada (sem palavrões) com dublagem. Apesar de trazerem as mesmas cenas, são vídeos para públicos diferentes – adultos e crianças. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas, Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que desta vez cruzam com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também tem os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme, com estreia marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.







