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    Ana Castela denuncia caso brutal de maus-tratos a cavalo no interior de SP

    18 de agosto de 2025 /

    Cantora expôs suspeito em Bananal, marcou ativistas e delegado confirmou detenção

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    Famosos têm baixo desempenho nas eleições municipais; veja nomes

    7 de outubro de 2024 /

    Várias celebridades arriscaram a popularidade nas urnas, mas não obtiveram apoio público

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    Bruna Surfistinha é indiciada por maus-tratos a animais

    26 de junho de 2024 /

    Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, é acusada de abandonar cachorra e três gatos em apartamento alugado

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    Luisa Mell sofre acidente em resgate de animais no Rio Grande do Sul

    14 de maio de 2024 /

    A ativista confessou que não sabia que estava com duas costelas quebradas e que continuar com os trabalhos na região sul "poderia ser fatal"

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    Instituto que se chamava Luisa Mell vai processar ativista por acusações

    1 de maio de 2023 /

    O Instituto Caramelo, entidade que luta pela causa animal e que levava o nome de Luisa Mell até sábado (29/4), anunciou que irá processar a ativista e influenciadora digital por dizer que a entidade deu um golpe, e por cada insinuação e acusação que ela fez contra a organização em um vídeo publicado neste domingo (30/4). “Processaremos ela, no cível e criminal, por cada insinuação e acusação para que ela prove na justiça o que afirma ou insinua”, declarou o local. O instituto afirma que Luisa Mell se colocou como vítima da situação e fez insinuações mentirosas. “Quando mais de 20 pessoas que trabalharam juntas por oito anos deixam de acreditar em alguém, vale a reflexão de quem está certo: esse alguém ou todo o grupo?”, questionou a organização não governamental em seu posicionamento oficial divulgado na página da entidade. “Lamentavelmente, em seu posicionamento, Luísa se coloca como vítima e distorce fatos a seu favor. Pensando unicamente em si, coloca em xeque a idoneidade de todo o trabalho, de dezenas de pessoas, de uma empresa de auditoria externa renomada, fornecedores e parceiros. Na ponta, em risco todos os animais abrigados, além de desmerecer o esforço de todo o grupo”, conta a nota. O texto lamenta que tenha que transformar o caso em situação judicial por causa de Luisa Mell, mas que o Instituto vai continuar cuidando de animais abandonados mesmo sem o apoio do nome dela. “Só quem perde aqui é a causa e os animais, algo que tentamos a todo custo evitar. Não iremos ficar em guerras de narrativas nas redes sociais, pois temos muito trabalho, animais e pessoas para cuidar e esse é nosso foco e propósito”, concluiu a organização no comunicado. Luisa Mell fez um vídeo para apresentar sua versão da polêmica após a entidade que tinha seu nome mudar para Instituto Caramelo e declarar que a apresentadora não fazia contribuições financeiras. Para rebater, ela afirmou que essa “narrativa é vergonhosa e criminosa”, pois doou seu tempo, nome e fez campanha publicitária e de arrecadação para a entidade. “Eu doei minha imagem, meu nome, minha história, doei meu tempo, minha saúde mental”, disse Luisa. Ela também afirmou que resolveu mudar a relação com o instituto após encontrar inconsistências. “A partir do momento que descobri parcerias feitas em meu nome, sem a minha autorização, com condições absurdas… Resolvi não delegar mais tanto”, contou, acusando a organização de ter mudado o regime de governança para que ela não pudesse decidir mais nada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Instituto Caramelo (@instituto.caramelo)

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    Luisa Mell acusa seu antigo Instituto de dar golpe

    30 de abril de 2023 /

    A ativista e apresentadora Luisa Mell divulgou um vídeo para rebater acusações dos responsáveis pela mudança do nome do Instituto Luisa Mell para Instituto Caramelo. A mudança foi anunciada no domingo (30/4) através das redes sociais da organização, que afirmou ter optado pela mudança por nunca ter recebido apoio financeiro de Luisa Mell. Em um vídeo divulgado em suas redes sociais, a ativista acusou a ONG de dar um golpe. “Sou presidente, fundadora e principal responsável civil e criminalmente pelo instituto”, afirmou Luisa Mell. “Inacreditável como as pessoas têm coragem de contar uma mentira dessas. Falaram que eu não era do instituto, que eu na verdade era só uma garota propaganda e tinha um contrato de imagem. Mentirosos. Eu sempre fui a fundadora e presidente do instituto. E todos os processos civis e criminais, a primeira que toma sou eu. É tanta mentira que cada vez eu fico mais assustada com essas pessoas que eu trabalhei”, acusou. A ativista disse que, mesmo não tendo doado dinheiro, sempre se dedicou ao instituto doando sua imagem, divulgação, tempo e trabalho como resgate. “Sempre pedi dinheiro aqui, implorei. Quantas vezes não supliquei, me humilhei aqui pedindo dinheiro. Quantas publicidades eu não fiz sem ganhar absolutamente nada, só para o instituto ter ração, ter condições de se manter”, destacou. E revelou que o ex-marido, Gilberto Zaborowsky, costumava fazer doações para a organização. “Fui casada com um homem rico, não tenho pensão milionária. Essa narrativa é tão vergonhosa, tão doentia, tão criminosa”, afirmou. Ela ainda contou que descobriu parcerias feitas em seu nome sem sua autorização e com condições absurdas, o que a levou a mudar sua relação com o instituto. “A partir do momento que resolvi não delegar mais tanto, virei inimiga, tendo que ouvir em assembleias extraordinárias que qualquer player poderia me substituir porque eles já tinham a estrutura”, relatou. Luisa Mell também acusou o Instituto Caramelo de ter mudado o regime de governança para que ela não pudesse mais tomar decisões, nem demitir funcionários ou controlar gastos. “Sem nenhum poder de decidir de nada, nem os resgates que precisava fazer. Como eu poderia continuar pedindo dinheiro para vocês?”, questionou. No final do vídeo, a ativista agradeceu o apoio dos fãs e afirmou que espera resolver logo a questão e continuar seu trabalho com animais. “Minha missão. Obrigada pela compreensão e carinho”, finalizou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luisa Mell (@luisamell)

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    Instituto Luisa Mell troca nome e expõe apresentadora: “Nunca colocou dinheiro algum”

    30 de abril de 2023 /

    O Instituto Luisa Mell, dedicado ao resgate de animais em situação de risco ou doentes, anunciou uma grande mudança em seus rumos. A ONG decidiu remover o nome da ativista e agora se chama Instituto Caramelo. Em comunicado, a entidade revelou que a mudança aconteceu porque a apresentadora, ao contrário do que muitos pensam, nunca ajudou a organização com doações. “O Instituto Luisa Mell agora é Instituto Caramelo! O novo nome é a forma que encontramos de homenagear o vira-lata caramelo, personagem conhecido e amado nas redes sociais, que inspira todos os dias o nosso trabalho diante da realidade de abandono e maus tratos no nosso país”, diz o texto publicado nas redes sociais. A ONG também explicou porque tinham adotado o nome de Luisa Mell originalmente: “A opção de o Instituto levar o nome ‘Luisa Mell’ foi para ajudar o maior número de animais possível, partindo de uma marca conhecida com um trabalho real por trás”. A entidade afirmou que Luisa Mell foi contatada por um grupo de voluntários que já trabalhavam com a causa animal quando a ONG foi fundada, em 2015. A intenção, segundo o texto, era dar visibilidade à instituição – a apresentadora teve um programa na RedeTV!, o Late Show, que promovia resgate de animais sob maus tratos e encampava campanhas de doação. O texto afirma que a mudança ocorreu com a intenção de “despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo”. A postagem gerou uma série de comentários. Em resposta a um questionamento, a entidade — que fica em Ribeirão Pires, na região metropolitana de São Paulo — acrescentou: “Ao contrário do que muitos pensam, a Luísa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionarem ao longo desses anos. Vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ela que mostre qualquer depósito dela para o instituto.” Muitos ficaram em choque com a mudança e a revelação da falta de envolvimento de Luisa Mell. “Eu tô chocada que a história do instituto é essa. Que ela foi convidada pra atingir mais gente. A forma como ela sempre tratou esse instituto dava a entender que ela tinha criado e a galera foi entrando depois. Enfim, o propósito é o mesmo, continuem o trabalho lindo de sempre, independente de nomes ou pessoas”, disse uma internauta.

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    Luisa Mell tem convulsão e vai parar no hospital

    30 de outubro de 2022 /

    A apresentadora e ativista Luisa Mell teve uma crise de convulsão e precisou ser internada às pressas. Ele mesmo contou o que aconteceu nas redes sociais neste domingo (30/10), ao surgir nos Stories na cama de um hospital. “Tive outra convulsão, não vou nem poder votar hoje”, ela explicou. “Se Deus quiser, vou ficar bem. Tem um monte de gente me pedindo ajuda, mas não consigo, gente, desculpa”, lamentou a apresentadora. Luisa Mell passou a ter problemas com convulsões em maio deste ano. Na primeira crise, ela chorou bastante e disse que o quadro ocorreu por conta de estresse. “Vocês acreditam numa coisa dessas: fui internada ontem, tive uma convulsão. Caí no show, bati as minhas costas… Não sabem ainda o que é, mas também é muito estresse, gente. Não sei se consigo viver assim, todo mês implorando. O Brasil inteiro me pede para eu salvar cachorro. Quando não salvo, falam que eu sou uma farsa. Não aguento mais. Não posso me matar deste jeito”, disse na ocasião.

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    Xuxa abre quatro processos criminais contra Sikêra Júnior

    21 de novembro de 2020 /

    A atriz, cantora e apresentadora Xuxa perdeu a paciência com o apresentador de programas policiais Sikêra Júnior e abriu quatro processos na Justiça Criminal de São Paulo, incluindo pedido cautelar para que ele seja proibido de citá-la diretamente ou indiretamente de forma jocosa na TV. Desde outubro, Sikêra Júnior tem usado seu programa para atacar Xuxa e seu namorado, o cantor e ator Junno Andrade, acusando-a em rede nacional de promover a pedofilia e o consumo de drogas. Ele chegou a dizer que a apresentadora leva crianças para a “putaria” e a “suruba”. Tudo começou porque Xuxa criticou o apresentador após ele exibir um vídeo de um homem praticando zoofilia na TV aberta, com direito a gestos obscenos e reconstituição do ato no estúdio, entre gargalhadas. A reação, na verdade, foi encabeçada pela apresentadora Luisa Mell e acabou repercutindo a vários famosos, que se juntaram num vídeo contra cenas de baixo nível na TV brasileira. Em resposta ao vídeo contra a zoofilia, Sikêra Júnior resolveu convocar o povo para uma campanha contra pedofilia, que diz ser praticada por Xuxa. Em um dos ataques, chegou a dizer que lamentava ter sido fã da “ex-Rainha”. “Meu sonho quando criança era ir no programa dela”. Ele repetiu essa frase várias vezes, apesar de ter 17 anos quando Xuxa virou apresentadora do “Clube Criança”, na rede Manchete. Ele é mais claro em outro vídeo, quando cita o “Planeta Xuxa” e o sonho de subir “naquela nave”, que foi sucesso quando Sikêra não era mais júnior, com 31 anos. Talvez tenha se confundido, porque cantarolou uma música de quando tinha “apenas” 25 anos e queria ser Paquito – “Papai me deu um aviso e parei com essa ideia”… O apresentador da RedeTV!, que é só três anos mais novo que Xuxa, também disse que o novo livro infantil da artista, sobre uma garota com duas mães, era uma “safadeza”. Xuxa chegou a tentar tirar do ar o programa policial, mas a Justiça do Estado de São Paulo negou a solicitação em primeira instância. Ela também entrou com ação civil por danos morais, o que motivou novo ataque do apresentador na semana passada, quando ele disse que “nunca precisou de usar o corpo para nada”. A partir disso, a artista decidiu apelar para a Justiça Criminal, com quatro ações penais pelos crimes de difamação e injúria, em razão de cada um dos vídeos contra ela e o ator, além dos pedidos cautelares. “Com efeito, facilmente se percebe que tais ofensas não contém nenhum cunho informativo, mas sim a nítida intenção de difamar a honra da querelante [Xuxa]”, diz a ação movida pelos advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, que representam Xuxa e Junno. Os advogados destacam que “repudia de forma veemente os ataques que esse apresentador proferiu e profere, não apenas contra o casal, mas sim contra todas as mulheres, minorias e comunidade LGBTQIAP+, disseminando ódio e raiva nos telespectadores”. E completam dizendo que “confiam que a Justiça Criminal de São Paulo fará cessar esses ataques covardes e cruéis, a partir do julgamento das queixas-crime ajuizadas”. Além de Xuxa, Luiza Mell também decidiu processar Sikêra Júnior, após ele insinuar que a artista, conhecida pela defesa dos direitos dos animais, “vive atrás de homem casado” e teria enriquecido com os institutos que administra. Exibidos na TV aberta, os programas em que Sikêra atacou Xuxa e Luiza Mell também estão disponíveis no YouTube e nas redes sociais.

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    ONGs brasileiras também planejam protestos contra Quatro Vidas de um Cachorro

    25 de janeiro de 2017 /

    Apesar dos desmentidos e dúvidas levantadas sobre a edição do vídeo de supostos maus tratos no set de “Quatro Vidas de um Cachorro”, ONGs de defesa dos direitos dos animais pretendem realizar protestos contra a estreia do filme, inclusive no Brasil, onde o lançamento acontece nesta quinta-feira (26/1). A ONG Peta (People for the Ethical Treatment of Animals) é a principal inimiga da produção e não esconde seus planos de usar o filme como marco de sua campanha para impedir que animais atuem no cinema. Para a Peta, todos os bichos em todos os filmes deveriam ser criados por computador. A entidade promove uma massiva campanha online com a hashtag #BoycottADogsPurpose (#BoicoteQuatroVidasDeUmCachorro) e já anunciou que pretende ir às portas dos cinemas nos Estados Unidos para constranger quem quiser assistir à estreia. No Brasil, a apresentadora de TV e ativista Luisa Mell revelou que pretende encabeçar uma campanha online com o seu instituto. Mas seu objetivo não é o mesmo da Peta. “Estamos em contato com mais três ONGs para que as pessoas troquem seus ingressos por uma doação para uma delas. A ideia é que elas não assistam ao filme e façam uma doação no valor que gastariam com os ingressos. Assim o dinheiro que iria para o estúdio ajudará no bem-estar de algum animal”, ela explicou, em entrevista ao UOL. Ironicamente, Luisa Mell era uma das fãs do livro homônimo de W. Bruce Cameron que estava “ansiosíssima” para ver a adaptação. Na história de “Quatro Vidas de um Cachorro”, o cãozinho Bailey morre e renasce várias vezes, como diferentes cachorros, até reencontrar seu primeiro dono, muitos anos depois. Para isso, vários cães de diversas raças foram usados durante as filmagens. “Li o livro e fiquei apaixonada, é lindo. E aí foi um horror ver que mesmo um filme que vai falar do amor pelos cachorros usa crueldade para fazer isso”, disse, referindo-se ao vídeo publicado pelo site TMZ, que mostra um cachorro aparentemente sendo jogado na água contra sua vontade para fazer uma cena. “Quando se faz um filme, o adestrador tem que ter poder para barrar uma cena como essa. Fiquei super chateada, horrorizada e decepcionada”, completou Mell. Na página do Facebook do Instituto Luisa Mell, a publicação do vídeo dos maus tratos teve mais de 160 mil compartilhamentos e quase 70 mil comentários. “A parte boa é que hoje em dia tem internet, isso viraliza e ninguém aceita mais. Tenho certeza que muitos filmes já utilizaram de maus tratos e nem ficamos sabendo. Hoje em dia cai nas redes e surge um movimento gigante. Todo mundo indignado. É uma grande lição para Hollywood e para todo o mundo do entretenimento. A sociedade não aceita mais esse tipo de crueldade. Não existe justificativa para maus tratos. Eles vão pensar mais antes de fazer isso, pois já é um fracasso. Que sirva de lição”, opinou a ativista. Além dela, Juliana Camargo, presidente da Ampara Animal, também planeja uma ação online para estimular o boicote ao filme. A ONG, que é formada exclusivamente por mulheres, atua em ações para cuidar de cães e gatos rejeitados e abandonados. A Ampara conta com o apoio de diversos famosos como Sabrina Sato, Cléo Pires e Fernanda Paes Leme. “A divulgação que o Peta fez pode colocar tudo a perder. Acredito que isso realmente vá acontecer. Muita gente que eu conheço e ia assistir o filme já desistiu. A manifestação nas redes sociais também tem sido muito maior do que nós imaginávamos. A ideia é fazer que as pessoas leiam o livro e não frequentem o cinema”, explica Juliana. A presidente da Ampara também lembra que o selo de aprovação de que animais não sofreram nas gravações – uma das justificativas usadas para tentar salvar o filme – pode não significar muita coisa. “Essa questão do selo pode ser uma coisa positiva, o problema é por qual instituição ela vai ser feita. Uma ONG que nós conhecemos há muito tempo e que sempre nos ajudou a trabalhar contra a exploração animal estava trabalhando em prol do hipismo porque recebeu apoio de um atleta. Infelizmente isso acontece, as instituições são corrompidas. Nunca é 100% confiável.” Fernanda Barros, presidente e fundadora do Projeto Segunda Chance, uma associação que realiza o trabalho de recuperação física e emocional de cães e gatos, contou na mesma reportagem que também estava ansiosa pelo filme e agora aconselha a evitá-lo. “Chorei que nem louca quando assisti o trailer, estava contando os dias para assistir. Mas agora estou decidida que não darei meu dinheiro para quem lucra com sofrimento. As pessoas sempre tentam achar uma justificativa, inclusive nos acusando de radicais. É tudo desculpa esfarrapada e o bem-estar do animal fica por último como sempre.” A Universal Pictures, distribuidora de “Quatro Vidas De Um Cachorro”, conduz uma investigação ao lado da Amblin Entertainment, que produziu o filme. Em uma nota enviada à imprensa, o estúdio garante que todos os protocolos foram seguidos e que Hercules, o pastor alemão que aparece no polêmico vídeo, está “feliz e saudável”. Enquanto isso, o autor do livro e roteirista do filme W. Bruce Cameron, o produtor Gavin Polone e a empresa que forneceu o pastor alemão para as filmagens se posicionaram, reforçando a questão de que o vídeo divulgado pelo TMZ foi editado para que parecesse que fosse apenas um take, sendo que as cenas foram gravadas separadamente. Embora a polêmica tenha levado ao cancelamento da pré-estreia do filme e da entrevistas com o elenco nos Estados Unidos, as datas de estreia foram mantidas em todos os países. No Brasil, “Quatro Vidas de um Cachorro” estreia na quinta (26/1).

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