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    Godfather of Harlem: Série que junta Malcolm X e máfia estreia no Brasil

    19 de junho de 2020 /

    A Fox Premium lança nesta sexta (19/6) a 1ª temporada de “Godfather of Harlem”, serie criminal de época dos criadores de “Narcos”, que é estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960 e acompanha o protagonista, um gângster negro, após cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Uma curiosidade da produção é que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado dos criadores Chris Brancato e Paul Eckstein (de “Narcos”) A 1ª temporada de 10 episódios foi lançada em 29 de setembro nos EUA, pelo canal pago Epix, ocasião em que alcançou 91% de aprovação da crítica, no registro do site Rotten Tomatoes. Por conta disso, já recebeu encomenda para seu segundo ano de produção. O episódio de estreia será exibido no Brasil, pelo canal pago Fox Premium 1, nesta sexta, às 22h15, mas quem quiser maratonar já pode assistir toda a temporada inaugural, que foi disponibilizada completa no Fox Play. Veja um vídeo da atração abaixo.

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    Continuação de Bright deve ter diretor de Truque de Mestre

    6 de maio de 2020 /

    A Netflix está em negociações com o diretor francês Louis Leterrier (“Truque de Mestre”) para que ele assuma a sequência do filme de fadas “Bright”, estrelado por Will Smith. Apesar de ter sido considerada um sucesso pela plataforma, a produção só começou a procurar diretor depois de dois anos, desde que a continuação foi anunciada. A sequência terá os retornos de Will Smith e Joel Edgerton como protagonistas. Já o diretor do longa original, David Ayer, ficará apenas como produtor, além de ter escrito a primeira versão do roteiro com Evan Spiliotopoulos (“A Bela e a Fera”). Mas a figura mais controversa foi cortada do novo longa. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, viveu desde então um tsunami de denúncias de assédio sexual, que inundou o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). No primeiro filme, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, e se vê cercada de inimigos, tendo que trabalhar junta para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A produção do filme original foi a mais cara da Netflix até então, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas.

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    Godfather of Harlem é renovada para 2ª temporada

    12 de fevereiro de 2020 /

    O canal pago americano Epix renovou “Godfather of Harlem” para sua 2ª temporada. A serie criminal de época é uma criação de Chris Brancato e Paul Eckstein (que também criaram “Narcos”) e estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960 e acompanha o protagonista, um gângster negro, após cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Vale reparar que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado de Brancato e Eckstein. A série teve 10 episódios na 1ª temporada, que estreou em 29 de setembro, alcançando 91% de aprovação da crítica, na média registrada pelo site Rotten Tomatoes.

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    Godfather of Harlem: Trailer da nova série dos criadores de Narcos junta drogas, violência e Malcolm X

    7 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano Epix divulgou o pôster e o trailer da série “Godfather of Harlem”, criada por Chris Brancato e Paul Eckstein (que também criaram “Narcos”) e estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A prévia destaca drogas, violência, grande envolvimento de Malcolm X e até flashes de Cassius Clay, o campeão mundial do boxe que assumiria o nome de Muhammad Ali. A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960, após o protagonista cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Vale reparar que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado de Brancato e Eckstein. Com 10 episódios na 1ª temporada, a série vai estrear em 29 de setembro.

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    Netflix oficializa a produção da sequência de Bright

    3 de janeiro de 2018 /

    A Netflix encomendou oficialmente a continuação de “Bright”, sua primeira superprodução, que voltará a reunir as estrelas Will Smith e Joel Edgerton, juntamente com o diretor David Ayer. Além de dirigir, Ayer também vai escrever o roteiro – como fez em “Esquadrão Suicida”. Isto significa que a figura mais controversa da produção foi cortada da sequência. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, vive uma tempestade de denúncias de assédio sexual, que inundaram o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A filmagem foi a mais cara já produzida pela Netflix, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas – , mas aparentemente teve um público considerável. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. E, segundo a Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma, de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Entretanto, este o método da Nielsen só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão.

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    Pesquisa de audiência revela que Bright tem público de blockbuster na Netflix

    29 de dezembro de 2017 /

    Apesar de malhado pela crítica, “Bright” atraiu um grande público na Netflix. Segundo pesquisa de audiência da Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma. Os dados contabilizados são de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Vale lembrar que o longa estrelado custou quase US$ 100 milhões de produção, além de uma fábula encantada de marketing. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. Entretanto, este método só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão. Ou seja, os números de “Bright” devem ser muito, mas muito maiores que estes.

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    Netflix providencia seus próprios críticos para elogiar Bright: orcs adolescentes

    28 de dezembro de 2017 /

    Até filmes ruins ganham bons comerciais. E a Netflix está se tornando expert em encontrar formas diferenciadas para promover seus lançamentos. Diante do massacre sofrido por “Bright”, que chegou até a ser chamado de “pior filme do ano” pela imprensa norte-americana, a plataforma providenciou sua própria crítica da produção, num vídeo gravado por dois orcs adolescentes. Que como típicos orcs adolescentes adoram explosões, rock pesado e elfas bonitas. Eles também vibram com a surra sofrida por Will Smith por chamar orcs de Shrek. “Somos orcs, não ogros”, reparam. E só lamentam que o orc policial não seja o herói principal da história – o que justifica uma nota 9. Para que perder tempo com o que humanos acham de um filme, se os orcs são muito mais divertidos? Acredita a Netflix.

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    Diretor de Bright vai ao Twitter responder a crítico que chamou seu filme de “o pior de 2017”

    21 de dezembro de 2017 /

    O diretor e roteirista David Ayer resolveu responder uma das críticas negativas recebidas por “Bright”, seu novo filme estrelado por Will Smith. Acostumado à reações extremas, após “Esquadrão Suicida”, ele optou por humor depreciativo ao abordar o jornalista que definiu seu trabalho como “o pior de 2017”. “Esta vai para a porta da geladeira. De todo modo, uma reação forte é o melhor elogio possível. Essa foi uma crítica épica para caramba. É um filme muito divertido. Você com certeza sabe juntar um amontoado de palavras, sr. Erlich. Eu adoraria ler qualquer roteiro que tenha escrito.” Além de chamar “Bright” de “o pior filme de 2017”, David Ehrlich, do site IndieWire, descreveu-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugeriu que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa um “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Após o post de Ayer, o jornalista respondeu: “Você é um bom homem, sr. Ayer. Estarei aguardando com bons olhos o que quer que venha depois disso.” Ayer encerrou a discussão dizendo que seus filmes são “trabalhos feitos com amor”, mas sabe que podem ser “polarizantes”. Leia abaixo os tuítes originais. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12). This is going on my fridge. Highest compliment is a strong reaction either way. This is a f*cking epic review. It’s a big fun movie. You can sure string words together Mr. Erlich. I’d love to read any script you’ve written. — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017 you’re a good man, mr. Ayer. i'll be waiting with fresh eyes for whatever comes next. — david ehrlich (@davidehrlich) December 21, 2017 I really appreciate that. Every movie is a labor of love for me. I’ve never chased the audience, and I know my work can be polarizing. I’ve lived a crazy love and I guess my movies reflect that. https://t.co/YZBp2DwKlO — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017

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    “Pior filme do ano” dizem críticos sobre Bright, superprodução da Netflix com Will Smith

    21 de dezembro de 2017 /

    A crítica norte-americana destruiu a primeira superprodução da Netflix. “Desastre”, “embaraçoso” e “horrível” foram algumas das definições dadas a “Bright”, também chamado de “pior filme do ano” e “um presente de Natal da Netflix para os estúdios de cinema”, para mostrar que não precisam ter medo de sua pretensão de fazer-lhes concorrência. “Bright” está registrando apenas 29% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes. Mesmo com um orçamento aproximado de US$ 100 milhões, astros como Will Smith (“Esquadrão Suicida”), Joel Edgerton (“Ao Cair da Noite”) e Noomi Rapace (“Prometheus”), roteiro de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e direção de David Ayer (também de “Esquadrão Suicida”), o consenso é que a produção seria um fracasso estrondoso se fosse lançado nos cinemas norte-americanos, ainda mais nesta semana, contra “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “O Rei do Show” e “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. A trama se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. John DeFore, da revista The Hollywood Reporter, chamou a história de “muito embaraçosa” e com pouca recompensa para a Netflix. “As estrelas Will Smith e Joel Edgerton fazem sua parte para vender a premissa malucona, mas o roteiro oferece aos espectadores pouca recompensa até para quem embarcar em sua suspensão de descrença”, escreve DeFore. “Os elementos sobrenaturais são tão mal explicados e implementados que nos fazem desejar que estivéssemos assistindo algum policial genérico baseado na realidade”. Jordan Hoffman, da Vanity Fair, também ficou desapontado com o filme, escrevendo que há “um resquício de uma ideia interessante aí”, mas ela é submersa por “cenas tediosas sem direção clara, tomadas genéricas (e mal iluminadas) e diálogos insuportáveis de brincadeiras alegadamente espirituosas”. Hoffman diz que o filme de orçamento milionário é um verdadeiro “desastre absoluto” e acabará por refletir mal o projeto de filmes da Netflix. David Ehrlich, do site IndieWire, foi o mais feroz, chamando “Bright” de “o pior filme de 2017” e descrevendo-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugere que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Scott Mendelson, da Forbes, foi quem falou em “presente de Natal da Netflix para os grandes estúdios”, porque mostrou que o serviço de streaming fracassou em sua tentativa de replicar o caro formato de blockbuster. Mendelson aponta particularmente para o roteiro do filme, que “parece um primeiro rascunho não desenvolvido”. O que se salva no filme, de acordo com Mendelson, são os desempenhos de Smith e Edgerton, particularmente o último. “Ele tem um arco envolvente, mesmo que (como francamente grande parte do filme) pareça um plágio de ‘Zootopia'”. Emily Yoshida, do site Vulture, até acha que o filme tem alguns “toques legitimamente divertidos”, como a aparência dos personagens elfos do filme, mas não aprova a analogia principal do filme. “Não estou inteiramente convencida sobre o que orcs e elfos deveriam representar diante da história extremamente real de violência policial racialmente controversa de Los Angeles, além do fato de que pode ser uma viagem para quem ficar chapadão”, escreveu. Rodrigo Perez, do site The Playlist, viu outra referência, dizendo que “Bright” é “risivelmente moldado como uma série sci-fi ruim dos anos 80 (pense em ‘V’ ou ‘Missão Alien’)”. E conclui chamando o filme de “desajeitado e muitas vezes bastante constrangedor”, além de “um desastre confuso de parábola e fábula”. Vinnie Mancuso, do site Collider, considerou que o fato de a produção ser lançada pela Netflix tem um lado positivo. “Ela pode ficar disponível por muito tempo, enquanto o público quiser”, ao passo que, se fosse distribuído no cinema, sairia rapidamente de cartaz. “É o oposto de filme obrigatório”, define. Mas um crítico inglês quase desafinou o coro dos descontentes. Steve Rose, do jornal The Guardian argumentou que “Bright” “merece crédito” por assumir uma mistura de gêneros e elogia a “premissa verdadeiramente original” do filme. Para ele, as “grandes ambições” do enredo precisariam de retoques, mas, em geral, “apesar de suas falhas, ‘Bright’ ainda é um grande impulso para um mundo novo e diferente”. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12).

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    Bright: Vídeo legendado revela bastidores da superprodução da Netflix

    18 de dezembro de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo legendado de “Bright”, que revela os bastidores da superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. A prévia mostra a gravação de algumas cenas de ação e traz comentários do elenco e do cineasta. A trama se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.

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    Will Smith não gosta de fadinhas no novo trailer e fotos de Bright

    12 de dezembro de 2017 /

    A Netflix divulgou 22 novas fotos e mais um trailer de “Bright”, superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. Ainda sem legendas, a prévia repete a premissa anteriormente apresentada, mas inclui uma cena inédita ao final, em que Will Smith diz uma variação racista do slogan da campanha contra assassinatos de negros pela polícia americana: “Vidas de fadas não importam”. O filme acompanha a parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton), que precisam trabalhar juntos, de forma relutante. Durante uma patrulha noturna, eles entram em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, e se vêem cercados de inimigos. Assim, devem esquecer suas diferenças para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que nas mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.

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    Will Smith vem a São Paulo para a Comic Con Experience

    19 de novembro de 2017 /

    A Netflix anunciou pelo Twitter, na tarde de domingo (19/11), que Will Smith virá ao Brasil para participar da Comic Con Experience, em São Paulo. Ele vem promover o filme “Bright”, primeira superprodução do serviço de streaming, que tem estreia prevista para o dia 22 de dezembro. Além dele, também participarão da Comic Con paulista o ator Joel Edgerton e o diretor David Ayer. A produção representa o maior investimento já feito pela Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. O orçamento visa criar um reino de fábula encantada em plena Los Angeles contemporânea. A trama apresenta a metrópole americana como um lugar habitado por elfos, orcs e humanos. Smith e Edgerton interpretam parceiros policiais, com o detalhe de que o segundo vive um orc. Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica e acaba na mira de criaturas ambiciosas. Acuados, eles precisarão esquecer suas diferenças para trabalhar juntos e proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que nas mãos erradas pode até destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). O painel da Netflix será o último da Comic Con Experience, no dia 10 de dezembro. Outras estrelas já confirmadas no evento são Alicia Vikander (que vem divulgar “Tomb Raider: A Origem”), Nikolaj Coster-Waldau (o Jaime Lannister de “Game of thrones”), Simon Pegg e Tye Sheridan (de “Jogador Nº 1) e Rebecca Mader (da série “Once Upon a Time”). Segundo a produção da Comic Con Experience, cerca de 70% dos ingressos já foram vendidos — o pacote para os quatro dias e o individual de sábado estão esgotados.

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