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    Veja 10 clipes com a nova psicodelia indie

    27 de fevereiro de 2022 /

    Nesta semana, a seleção de novos clipes musicais independentes da Pipoca Moderna embarca numa viagem psicodélica, que leva o ouvinte por sons lisérgicos de décadas atrás, atravessa nuvens carregadas de guitarras shoegazer e desagua num arco-íris dreampop. Junto a artistas em começo de carreira, a lista contempla lançamentos de duas bandas veteranas, que apesar de tocar rock desde os anos 1990, ainda são consideradas “obscuras” por grande parte do público. O Top 10 semanal (sem rankeamento) é disponibilizado em dois formatos: convencional, com breves informações sobre os artistas abaixo de cada vídeo, e via playlist (localizada no final do post), para quem preferir uma sessão contínua – método mais indicado para assistir numa Smart TV (opção Transmitir, na aba de configurações do Chrome, ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge).   MNNQNS | FRANÇA O quarteto de Rouen lançou um clipe psicodélico para anunciar seu segundo álbum, “The Second Principle”, previsto para a primavera europeia (nosso outono). Mixado por Jolyon Thomas (que já trabalhou com U2), o disco promete combinar psicodelia, pop e pós-punk para manter MNNQNS como a mais internacional das bandas francesas. ELEPHANT STONE | CANADÁ Primeiro single do EP conceitual “Le Voyage de M. Lonely dans la Lune”, a música encontra o personagem-título isolado por uma epidemia mundial, que força o resto da população do planeta a ficar em casa e o convence a deixar a Terra. O disco é o primeiro cantado inteiramente em francês pela banda psicodélica de Montreal, formada em 2009 por Rishi Dhir (ex-The Datsons e The High Dials), e foi dedicado aos fãs canadenses que falam o idioma. THE ASTEROID Nº 4 | EUA Das garagens da Filadélfia para uma viagem de ácido ao espaço sideral, a psicodelia de The Asteroid Nº 4 começou a descer em direção à Terra em meados dos anos 1990. Atualmente estacionada em São Francisco, após mais de 25 anos de estrada, a banda inspirada tanto por Pink Floyd quanto por Ride fez uma colagem criativa de cenas de filmes dos anos 1960 para divulgar o primeiro clipe do álbum “Tones of the Sparrow”, previsto para 25 de março. LOW | EUA Outro remanescente dos anos 1990, Low é hoje seu núcleo fundador: o casal Alan Sparhawk e Mimi Parker. Eles já foram mórmons praticantes e aprimoraram a prática de tocar o mais lento possível, a ponto de inspirar um novo rótulo da crítica: slowcore. O som mudou muito em 30 anos. A psicodelia de “All Night” faz parte do 13º álbum da banda, “Hey What”, lançado pela gravadora Sub Pop em setembro passado com produção de BJ Burton, que trabalhou até com a rapper Lizzo. RENATA ZEIGUER | EUA A ex-líder da banda Cantina iniciou sua carreira solo em 2018 e prepara seu segundo álbum, “Picnic In The Dark”, com novas melodias suaves de influência sessentista, previsto para 8 de abril pela Northern Spy Records. BATTLE AVE | EUA A banda nova-iorquina retorna de um hiato de sete anos em abril com “I Saw the Egg”, terceiro álbum de uma carreira quase abandonada. Curiosamente, “Fool” deveria ter entrado no último disco, mas acabou ficando de fora por não ser pessimista como as demais faixas e quase foi esquecida, até o vocalista Jesse Doherty encontrar sua demo antes de entrar em estúdio para o novo trabalho. A música aborda o amor assumido em todo seu constrangimento, tema que a banda costuma evitar, e só foi redimida porque Doherty virou um “bobão” em sua própria vida, casando-se e virando pai. JUST MUSTARD | IRLANDA O quinteto irlandês queria fazer uma música que todos pudessem dançar. O resultado é a microfonia shoegazer de “Still”, garantia de pista… vazia. O segundo álbum da banda, “Heart Under”, chega quatro anos após o disco inaugural, no dia 27 de maio. TALLIES | CANADÁ Formado em 2019 em Toronto, o trio segue o shoegazer/dreampop de Lush, My Bloody Valentine, The Sundays e Beach House com muita microfonia e vocais femininos melódicos, cortesia da cantora-guitarrista Sarah Cogan. EMPATH | EUA Mais rock da Filadélfia. “Elvis Comeback Special” é o quarto e último single de “Visitor”, segundo álbum da banda shoegazer, lançado há duas semanas pela Fat Possum Records. A colisão sonora de guitarras microfonadas, teclado sessentista, solo de bateria e resquícios dissonantes de melodia não devia combinar, mas é ancorada perfeitamente pelo fiapo de voz de Catherine Elicson – quase como uma faixa perdida da melhor fase do Dinosaur Jr. COLATURA | EUA O trio do Brooklyn, Nova York, faz um dreampop melódico com reminiscências das baladas femininas dos anos 1960. Banda mais nova da lista, vai lançar seu primeiro álbum, “And Then I’ll Be Happy”, no dia 22 de abril.     MNNQNS | FRANÇA | ELEPHANT STONE | CANADÁ | THE ASTEROID Nº 4 | EUA | LOW | EUA | RENATA ZEIGUER | EUA | BATTLE AVE | EUA | JUST MUSTARD | IRLANDA | TALLIES | CANADÁ | EMPATH | EUA | COLATURA | EUA

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  • Música

    70 anos de David Bowie será marcado pelo relançamento de O Homem que Caiu na Terra nos cinemas brasileiros

    9 de dezembro de 2016 /

    Na semana em que completaria 70 anos, David Bowie (1947-2016) será homenageado com o relançamento de seu principal trabalho cinematográfico. A Zeta Filmes vai distribuir a versão restaurada de “O Homem que Caiu na Terra” (1976), em que Bowie vive um alienígena. O cientista alienígena Thomas Jerome Newton foi o primeiro grande papel de Bowie no cinema. O personagem é um milionário excêntrico e recluso de uma empresa tecnológica que faz diversos avanços científicos, com o objetivo secreto de conseguir criar uma nave espacial que o leve de volta à sua família em outro planeta. O diretor Nicolas Roeg selecionou Bowie após o cantor ter incorporado um alienígena no palco: Ziggy Stardust, de cabelo incandescente. Mas o visual de Newton também foi marcante. Pálido, magro e andrógino, acabou acompanhando Bowie por um bom tempo, durante a fase mais criativa de sua carreira. Não por acaso, imagens do filme ilustraram as capas de dois de seus álbuns da época: “Station to Station” (1976) e “Low” (1977). A conexão com seus discos foi uma forma de compensar o fato de “O Homem que Caiu na Terra” não trazer nenhum música do cantor, devido a questões contratuais. Por curiosidade, a trilha foi composta por John Phillips, da banda The Mamas & the Papas, Mick Taylor, guitarrista dos Rolling Stones, e Stomu Yamashta, percussionista do supergrupo progressista Go (que incluía Steve Winwood, Al Di Meola, Klaus Schulze e Michael Shrieve). E nunca foi lançada em disco. Bowie ainda voltou a fazer referência ao filme em um de seus últimos clipes, “The Stars (Are Out Tonight)”, de 2013. Mas a influência de “O Homem que Caiu na Terra” não se resumiu à trajetória do próprio cantor. Até o escritor de ficção científica Philip K. Dick (autor das histórias que viraram “Blade Runner”, “Minority Report” e a série “The Man in the High Castle”) foi inspirado pelo filme para escrever seu romance “Valis”. David Bowie faria 70 anos em 8 de janeiro. O filme voltará aos cinemas em 12 de janeiro. A data também marca um ano da morte do cantor, que faleceu em 10 de janeiro de 2016. Veja abaixo o trailer legendado da versão restaurada.

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