PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Oscar 2017 será o inverso de 2016, com número recorde de artistas negros

    24 de janeiro de 2017 /

    A reação firme contra a falta de diversidade racial do Oscar nos dois últimos anos deu resultado. Depois do Oscar mais branco do século, a edição de 2017 da premiação da Academia bateu recorde de indicações a artistas negros. São 18 ao todo, entre atores, cineastas, produtores e técnicos. Só entre os atores há sete: Denzel Washington (que concorre na categoria de Melhor Ator por “Um Limite entre Nós”), Ruth Negga (Melhor Atriz por “Loving”), Mahersala Ali (Melhor Ator Coadjuvante por “Moonlight”), Viola Davis (“Melhor Atriz Coadjuvante” por “Um Limite entre Nós”), Octavia Spencer (Melhor Atriz Coadjuvante por “Estrelas Além do Tempo”), Naomie Harris (Melhor Atriz Coadjuvante por “Moonlight”) e o britânico de ascendência indiana Dav Patel (Melhor Ator Coadjuvante por “Lion”), que obviamente não é branco. Além destes, Barry Jenkins recebeu duas indicações e vai disputar o Oscar de Melhor Direção e Melhor Roteiro Original por “Moonlight” (a segunda indicação é compartilhada com o roteirista Tarell Alvin McCraney). Ele é apenas o segundo cineasta negro indicado simultaneamente nas duas categorias (o primeiro foi John Singleton por “Os Donos da Rua”, em 1992) e o quarto candidato negro ao Oscar de Melhor Direção em todos os tempos. Nunca nenhum venceu. O já falecido August Wilson também foi lembrado entre os roteiristas, na categoria de Melhor Roteiro Adaptado, pela transposição de sua própria peça no filme batizado no Brasil como “Um Limite entre Nós”. A grande concentração, porém, está na categoria de Melhor Documentário, em que quatro dos cinco indicados são filmes dirigidos por negros, sendo dois deles dedicados à questão racial, “A 13ª Emenda”, de Ava Duvernay, e “Eu Não Sou Seu Negro”, de Raoul Peck. Os outros dois diretores negros são Roger Ross Williams (por “Life, Animated”) e Ezra Edelman (por “OJ: Made in America”). Detalhe: até então, apenas três documentários selecionados pela Academia tinham sido dirigidos por negros. Além destes, também concorrem ao Oscar 2017 o músico Pharrel Williams, como produtor de “Estrelas Além do Tempo” (indicado a Melhor Filme), a também produtora Kimberly Steward (Melhor Filme por “Manchester À Beira-Mar”), o cinegrafista Bradford Young (Melhor Direção de Fotografia por “A Chegada”) e a editora Joi McMillon (Melhor Edição por “Moonlight”). Enquanto Young foi o segundo diretor de fotografia negro lembrado pela Academia em toda a sua História, McMillon fez História, como a primeira negra indicada na categoria de montagem – antes dela, apenas um homem negro foi nomeado ao Oscar de Melhor Montagem: Hugh A. Robertson em 1970, por “Perdidos na Noite”. O contraste é brutal com a situação do ano passado, quando até filmes de temática negra, como “Straight Outta Compton” e “Creed”, renderam indicações a representantes brancos de sua produção. A situação polêmica originou uma campanha espontânea nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite (Oscar Muito Branco, em tradução literal). Como resposta, a presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs, que é negra, promoveu uma mudança radical, aposentando compulsoriamente os integrantes mais velhos e inativos há mais dez anos, visando incluir novos talentos no painel dos eleitores. Ao todo, ela convidou 683 artistas e produtores para se tornarem membros da associação em 2017, a maioria de fora dos Estados Unidos. Por conta disso, 11 brasileiros votarão pela primeira vez no Oscar, incluindo a diretora Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”) e o diretor Alê Abreu, cujo filme “O Menino e o Mundo” foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2016. O último filme com temática racial a levar a estatueta de Melhor Filme foi “12 Anos de Escravidão”, em 2014, que também premiou a mexicana de ascendência queniana Lupita Nyong’o como Melhor Atriz Coadjuvante. Ela foi a última artista não branca a ser premiada em uma categoria de atuação. Este ano, o favorito ao prêmio é uma produção que evoca a Hollywood de outrora, o musical “La La Land”, que recebeu o número recorde de 14 indicações. A cerimônia do Oscar 2017 vai acontecer no dia 26 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo pela rede Globo e o canal pago TNT.

    Leia mais
  • Filme

    Remake de Sete Homens e um Destino vai abrir o Festival de Toronto

    27 de julho de 2016 /

    O remake do clássico western “Sete Homens e um Destino” será o filme de abertura do Festival de Toronto. A produção estrelada por Denzel Washington e Chris Pratt será exibida no dia 18 de setembro, abrindo mais cedo a temporada de premiações deste ano, que culmina no Oscar 2017. Além do western dirigido por Antoine Fuqua, a organização divulgou os principais longas da programação do festival. Entre eles, destacam-se alguns títulos já vistos em festivais e cotados para o Oscar, como “The Birth of a Nation”, o drama escravagista de Nate Parker que venceu o Festival de Sundance, e “Loving”, de Jeff Nichols, também sobre racismo e elogiado no Festival de Cannes. As premiéres incluem ainda novos longas de cineastas norte-americanos já consagrados, como “Arrival”, de Denis Villeneuve, “JT + The Tennessee Kids”, de Jonathan Demme, “Snowden”, de Oliver Stone, “LBJ”, de Rob Reiner, “Nocturnal Animals”, de Tom Ford, e “La La Land”, de Damien Chazelle, que abrirá o Festival de Veneza. A lista de títulos internacionais em primeira exibição na América do Norte também é impressionante, com “Queen of Katwe”, da indiana Mira Nair, “A Comunidade”, do dinamarquês Thomas Vinterberg, “Their Finest”, da dinamarquesa Lone Scherfig, “Salt and Fire”, do alemão Werner Herzog, “The Salesman”, do iraniano Asghar Farhadi, “The Handmaiden”, do sul-coreano Park Chan-wook, “Daguerrotype”, do japonês Kiyoshi Kurosawa, “Elle”, do holandês Paul Verhoeven”, “Frantz”, do francês François Ozon, “Things to Come”, da francesa Mia Hansen-Løve”, “The Oath”, dos islandês Baltasar Kormákur, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, do espanhol J.A. Bayona, “The Secret Scripture”, do irlandês Jim Sheridan, “American Honey”, da inglesa Andrea Arnold, e “American Pastoral”, estreia do ator escocês Ewan McGregor na direção, entre muitos outros longas notáveis. Confira abaixo a lista completa da primeira leva de filmes divulgados do evento. Programação do Festival de Toronto 2016 Estreias “Arrival” (Denis Villeneuve) “Deepwater Horizon” (Peter Berg) “The Headhunter’s Calling” (Mark Williams) “The Journey is the Destination” (Bronwen Hughes) “JT + The Tennessee Kids” (Jonathan Demme) “LBJ” (Rob Reiner) “Lion” (Garth Davis) “Loving” (Jeff Nichols) “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (J.A. Bayona) “Planetarium” (Rebecca Zlotowski) “Queen of Katwe” (Mira Nair) “The Rolling Stones Olé Olé Olé! : A Trip Across Latin America” (Paul Dugdale) “The Secret Scripture” (Jim Sheridan) “Snowden” (Oliver Stone) “Strange Weather” (Katherine Dieckmann) “Their Finest” (Lone Scherfig) “A United Kingdom”(Amma Asante) Apresentações Especiais “The Age of Shadows (Miljeong)” (Kim Jee woon) “All I See Is You” (Marc Forster) “American Honey” (Andrea Arnold) “American Pastoral” (Ewan McGregor) “Asura: The City of Madness” (Kim Sung-soo) “Barakah Meets Barakah (Barakah yoqabil Barakah)” (Mahmoud Sabbagh) “Barry” (Vikram Gandhi) “Birth of the Dragon” (George Nolfi) “The Birth of a Nation” (Nate Parker) “Bleed for This” (Ben Younger) “Blue Jay” (Alex Lehmann) “Brimstone” (Martin Koolhoven) “BrOTHERHOOD” (Noel Clarke) “Carrie Pilby”(Susan Johnson) “Catfight” (Onur Tukel) “City of Tiny Lights” (Pete Travis) “The Commune (Kollektivet)” (Thomas Vinterberg) “Daguerrotype (Le Secret de la chambre noire)” (Kiyoshi Kurosawa) “A Death in the Gunj” (Konkona Sensharma) “Denial” (Mick Jackson) “Elle” (Paul Verhoeven) “Foreign Body (Jassad Gharib, Corps Etranger) Raja Amari, Tunisia/France “Frantz” (François Ozon) “The Handmaiden (Agassi)” (Park Chan-wook) “Harmonium (Fuchi ni tatsu)” (Kôji Fukada) “I Am Not Madame Bovary” (Feng Xiaogang) “The Journey” (Nick Hamm) “King of the Dancehall” (Nick Cannon) “La La Land” (Damien Chazelle) “The Limehouse Golem” (Juan Carlos Medina) “Manchester by the Sea” (Kenneth Lonergan) “Maudie” (Aisling Walsh) “Neruda” (Pablo Larraín) “Nocturnal Animals” (Tom Ford) “The Oath” (Baltasar Kormákur) “Orphan (Orpheline)” (Arnaud des Pallières) “Paris Can Wait” (Eleanor Coppola) “Paterson” (Jim Jarmusch) “The Salesman” (Asghar Farhadi) “Salt and Fire” (Werner Herzog) “Sing” (Garth Jennings) “Souvenir” (Bavo Defurne) “Things to Come (L’Avenir)” (Mia Hansen-Løve) “Toni Erdmann” (Maren Ade) “Trespass Against Us” (Adam Smith) “Una” (Benedict Andrews) “Unless” (Alan Gilsenan) “The Wasted Times (Luo Man Di Ke Xiao Wang Shi)” (Cheng Er)

    Leia mais
  • Filme

    Loving: Joel Edgerton e Ruth Negga enfrentam racismo em trailer de drama de época

    12 de julho de 2016 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer do drama “Loving”, baseado na história real do casamento que ajudou a combater o racismo nos EUA. Ao contrário de outro filme sobre o período, “Selma” (2014), não se trata de um registro de confronto civil, mas uma exaltação do amor. A prévia resume a trama, mostrando como o casal Loving, vivido por Joel Edgerton (“O Grande Gatsby”) e Ruth Negga (série “Preacher”), foi condenado a 25 anos de prisão apenas por ter se casado no início dos anos 1960, quando a lei estadual proibia relações matrimoniais entre brancos e negros. O caso acabou ganhando repercussão nacional, com envolvimento do então procurador da república Robert Kennedy e uma reportagem da revista Life, e foi parar na Suprema Corte americana. Como resultado, os juízes acabaram com as restrições ao casamento entre pessoas de raças diferentes nos Estados Unidos, sepultando um dos argumentos dos racistas para prenderem simpatizantes da igualdade racial. Tudo isso, por sinal, pode ser conferido entre as cenas do trailer. “Loving” foi escrito e dirigido por Jeff Nichols (“Amor Bandido”) e teve sua première mundial no Festival de Cannes deste ano. Apesar de não ter sido premiado, a produção foi considerada um candidato em potencial às premiações do cinema americano, como o Oscar ou o Spirit Award. Além do casal principal, “Loving” também destaca Marton Csokas (“O Protetor”) como um xerife racista e Michael Shannon (“O Homem de Aço”), ator-fetiche do diretor, presente em quatro de seus cinco filmes, como o repórter fotográfico Grey Villet, da revista Life, cujas imagens ajudaram os Lovings em sua luta. A estreia comercial está marcada para 4 de novembro nos EUA e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Cannes: Com Loving, Jeff Nichols mostra como o amor pode mudar o mundo

    16 de maio de 2016 /

    A corrida do Oscar iniciou mais cedo este ano, com a exibição de “Loving”, do cineasta americano Jeff Nichols, na competição do Festival de Cannes. Drama sobre uma união interracial ambientado no começo dos anos 1960, o longa tem as qualidades cinematográficas e a relevância social que costumam ser premiadas pela Academia, embora seja mais comportado que filmes de outros países, com os quais disputa a Palma de Ouro. O filme reencena a história verídica do casal Loving, vivido por Joel Edgerton (“O Grande Gatsby”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”), que foi sentenciado a deixar o estado de Virginia por 25 anos, sob pena de prisão, por terem se casado no Distrito de Washington, onde o casamento entre um branco e uma negra era aceito pela lei. O caso acabou ganhando repercussão nacional, com envolvimento do então procurador da república Robert Kennedy e uma reportagem da revista Life, e foi parar na Suprema Corte americana. Como resultado, a decisão da justiça federal serviu para derrubar as restrições ao casamento entre pessoas de raças diferentes nos Estados Unidos. Ao contrário de outro filme sobre o período, “Selma” (2014), não se trata de um registro de confronto civil, mas uma exaltação do amor. Apesar de envolver racismo, “Loving” não vai para as ruas nem passa muito tempo em tribunais, preferindo focar na relação do casal, de temperamento tranquilo e amoroso, sem qualquer histórico de militância ou rebeldia. “Eu poderia ter feito um drama de tribunal tradicional, gênero que acho fascinante. Mas meu objetivo era contar a história de duas pessoas apaixonadas, cuja história pessoal é afetada por decisões políticas”, explicou o diretor, no encontro com a imprensa internacional em Cannes. “O que mais me espanta é que este tipo de filme tenha eco na atualidade. Custo a entender porque duas pessoas que se amam não podem ficar juntas”, aprofundou o protagonista do filme, o ator australiano Joel Edgerton, lamentando que isso seja “um debate político atual” em muitos países. A atriz irlandesa Ruth Negga ecoou o colega, lembrando a situação política de seu país. “A Irlanda passou agora pela votação de um referendo em prol da oficialização do casamento gay, o que me deu orgulho e me fez reconhecer a importância de manter vivo o debate sobre diferentes formas de preconceito”, ela destacou. Além do casal principal, “Loving” também destaca Michael Shannon (“O Homem de Aço”), ator-fetiche do diretor, presente em quatro de seus cinco filmes, que interpreta o repórter fotográfico Grey Villet, da revista Life, cujas imagens ajudaram os Lovings em sua luta. O lançamento vai chegar aos cinemas num ano extremamente politizado, quando a questão da igualdade racial, sexual e religiosa ocupa o centro do debate da eleição presidencial americana. E Nichols tem plena ciência disso. “Espero que ‘Loving’ ajude as pessoas a pensar nesse tipo de assunto em ano de eleição”, disse o diretor, que aos 38 anos é considerado um dos grandes nomes do cinema indie americano.

    Leia mais
  • Filme

    Novo filme de Woody Allen vai abrir o Festival de Cannes de 2016

    29 de março de 2016 /

    O novo filme de Woody Allen (“Blue Jasmine”), “Café Society”, irá abrir o Festival de Cannes deste ano, informaram os organizadores nesta terça-feira (29/3). Será a terceira vez que uma obra do cineasta americano abrirá o evento, após “Dirigindo no Escuro” em 2002 e “Meia-Noite em Paris” em 2011. Estrelado por Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”) e Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”), “Café Society” será exibido fora da competição no dia 11 de maio. O filme também será o 14º que Allen exibe em Cannes sem concorrer a nenhum prêmio. A condição é uma exigência do diretor, que não gosta de competir com outros cineastas. Ele também não prestigia premiações em que seja incluído, como o Oscar, por exemplo, que já venceu quatro vezes. Com a confirmação de sua exibição na abertura, “Café Society” teve sua sinopse divulgada. Segundo o comunicado oficial, o filme acompanha um jovem que chega a Hollywood nos anos 1930 com a esperança de trabalhar na indústria cinematográfica, se apaixona e se envolve na agitada atmosfera social da época, definida pela expressão ‘café society’. Além do filme de Woody Allen, já estavam anteriormente confirmados os novos longa-metragens de Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Jeff Nichols (“Amor Bandido”), entre os que farão sua estreia mundial na Croisette. Sean Penn lança “The Last Face”, filme com Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall”) sobre voluntários de trabalho humanitário que se apaixonam numa Libéria devastada pela guerra. O drama mostra trabalhadores humanitários que se apaixonam em um Libéria devastada pela guerra. Jodie Foster reúne George Clooney e Julia Roberts no thriller midiático “O Jogo do Dinheiro”, em que um apresentador de programa sobre dicas de investimento vira refém ao vivo na televisão. E, por fim, Jeff Nichols, que no mês passado lançou a sci-fi “Midnight Special” no Festival de Berlim, revela “Loving”, um drama de época sobre racismo, em que Joel Edgerton (“O Presente”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal interracial na Virgínia, em 1958. O 69º Festival de Cannes irá acontecer entre 11 e 22 de maio, e o diretor George Miller, da franquia “Mad Max”, irá presidir o júri da competição.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Cannes exibirá novos filmes de Woody Allen, Sean Penn, Jody Foster e Jeff Nichols

    19 de março de 2016 /

    O Festival de Cannes 2016 começou a ter suas primeiras atrações divulgadas, com destaque para filmes de cineastas americanos. Os novos longa-metragens de Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), Woody Allen (“Blue Jasmine”), Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Jeff Nichols (“Amor Bandido”) terão sua estreia mundial na Croisette. Com a seleção, também foi revelado o título no novo filme de Woody Allen, que será estrelado por Kristen Stewart e Jesse Eisenberg (dupla de “American Ultra”). A produção vai se chamar “Cafe Society” e será o segundo lançamento consecutivo do diretor em Cannes, após “O Homem Irracional”, no ano passado. Sean Penn, por sua vez, lança “The Last Face”, filme com Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall”) sobre voluntários de trabalho humanitário que se apaixonam numa Libéria devastada pela guerra. O drama mostra trabalhadores humanitários que se apaixonam em um Libéria devastada pela guerra. Jodie Foster reúne George Clooney e Julia Roberts no thriller midiático “O Jogo do Dinheiro”, em que um apresentador de programa sobre dicas de investimento vira refém ao vivo na televisão. Por fim, Jeff Nichols, que no mês passado lançou a sci-fi “Midnight Special” no Festival de Berlim, revela “Loving”, um drama de época sobre racismo, em que Joel Edgerton (“O Presente”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal interracial na Virgínia, em 1958. Enquanto o filme de Allen será exibido fora de competição, uma exigência do diretor para participar de qualquer festival, os demais podem ser incluídos na disputa pela Palma de Ouro, que terá seu vencedor determinado por um juri presidido pelo cineasta George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O Festival de Cannes será realizado este ano entre os dias 11 e 22 de maio.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie